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“Coração: É um órgão muscular, oco, que funciona como uma bomba contrátil-propulsora.” Formato de Cone: • Base • Ápice • Faces: Esternocostal - Anterior - VD Pulmonar - Esquerdo - VE Diafragmática - Inferior - VD, VE Tamanho do coração: 5g/Kg Variações: Sexo – Idade – Altura - Peso - Área de superfície corporal. Mediastino: Entre as 2 pleuras; Cavidade torácica: Atrás do esterno e sobre o m. diafragma; Maior porção: Mais à esquerda do plano mediano; Obliquamente disposto: 40° com a linha horizontal. Camada média: Miocárdio (m. estriado cardíaco, involuntário) Camada interna: Endocárdio (aderido ao pericárdio) Camada externa: Epicárdio (reveste a câmara cardíaca) É um saco fibroseroso que envolve o coração, separando-o dos outros órgãos do mediastino e limitando sua expansão durante a diástole ventricular. Pericárdio Fibroso: Externo (envolve o coração) Pericárdio Seroso: Interno (líquido lubrificante) Função: • Deslizamento • Contenção • Proteção 4 Câmaras: 2 Átrios e 2 Ventrículos Átrios: Câmaras receptoras de sangue (bomba de escorva) Ventrículos: Câmara ejetoras de sangue (bombas de força ou de potência) Septo: Formado por 2 partes • Propagação do estímulo elétrico (parte muscular) • Sustentação (parte membranosa) Septo Átrioventricular: Superior e Inferior (permite comunicação). Septo Interatrial: AD e AE (não permitem comunicação). Septo Interventricular: VD e VE (não permitem comunicação). Óstios: • Atrioventriculares D e E • Arteriais • Venosos D – Veias cavas inferior e superior. D - Tricúspide e pulmonar E – Veias pulmonares (4) E – Mitral e aórtico Valvas: Lâminas de tecido conjuntivo, divisão das lâminas são as válvulas. Cordas Tendineas: Junções entre as lâminas e os músculos papilares. Músculos Papilares: Mantém as válvulas fechadas durante a sístole. Atrioventricular D: TRICÚSPIDE, cordas tendíneas – Cúspides: anterior, posterior e septal. Atrioventricular E: MITRAL, cordas tendíneas – Cúspides: anterior e posterior. Semilunar E: AÓRTICA – direita, esquerda e posterior. Semilunar D: PULMONAR – direita, esquerda e anterior. Localização Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Camadas Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Pericárdio Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Câmaras Localização Localização Anatomia Cardiaca Morfologia Interna Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca @fabicabrals “As câmaras cardíacas contraem-se e dilatam-se alternadamente 70 vezes por minuto, em média. O processo de contração de cada câmara do miocárdio (músculo cardíaco) denomina-se sístole. O relaxamento, que acontece entre uma sístole e a seguinte, é a diástole.” Sístole: Contração da musculatura ventricular - Aumento das pressões dentro das câmaras - Ejeção de sangue para os tecidos. Diástole: Relaxamento da musculatura ventricular - Ejeção de sangue para os ventrículos. Durante a sístole ventricular não ocorre refluxo devido aos músculos papilares e as cordas tendíneas. Átrio D: Veia cava superior, Veia cava inferior Átrio E: Veias pulmonares (2 de cada pulmão) Ventrículo D: Tronco pulmonar, artérias pulmonares D e E. Ventrículo E: Artéria aorta. “Valva do tronco pulmonar e valva aórtica evitam refluxo durante a diástole ventricular.” Arteríolas: M. Liso (vasopressão) Capilar: Endotélio “fino” (troca gasosa) Veias: Vaso que traz sangue em direção ao coração Vênulas: Vasos de capacitância (acomodam sangue sem aumentar a pressão) Parede de Veias e Vênulas: Tecido Elástico Do que depende o retorno venoso? 1. Bomba Arterial 2. Presença de válvulas nas veias 3. Bomba muscular periférica (tríceps sural) 4. Bomba Respiratória (pressão negativa devido a contração do diafragma “inspiração” Aorta Ascendente Aorta Descendente Circulação Coronária Vasos da Base Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Sistema Arterial Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca @fabicabrals Ritmo cardíaco normal: Sinusal Nó Sinoatrial ou Sinusal (NA): Fibras especializadas capazes de se auto despolarizar, geram potencial de ação. Localizado no AD próximo a VCS. Nó Atrioventricular (AV): Feixe de HIS (feixe de músculo especializado). Fibras de Purkinje: Ramificações periféricas ramos D e E. SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SIMPÁTICO Adrenalina Frequência cardíaca Pressão arterial Contratilidade Vasoconstrição periférica SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO PARASSIMPÁTICO Acetilcolina: Frequência cardíaca Contratilidade Vasodilatação periférica “Retorna para situação de REPOUSO” Nó Sinoatrial (NA): Geração de impulso rítmicos para excitação rítmica do músculo cardíaco. Condução desses impulsos para todo o coração pelas Vias Internodais: Nó AV (o impulso é retardado). Feixe de HIS: Conduzem o impulso dos átrios para os ventrículos pelas fibras de Purkinje D e E. Período compreendido entre o começo de um batimento cardíaco e o começo do seguinte. 1. Fase: Relaxamento (diástole) enchimento de sangue. 2. Fase: Contração (sístole) ejeção de sangue. “Durante o repouso, o coração pulsa uma aproximadamente 70x/min. Durante cada pulsação de cada lado do coração é bombeado cerca de 70 ml de sangue.” DC= 4900ml ~ 5l/min → Cada ciclo é iniciado pela geração espontânea de um potencial de ação no nó sinusal. O potencial de ação se propaga rapidamente através dos átrios e, através do NA para os ventrículos. → Este impulso sofre um retardo na passagem para os ventrículos, o que permite que os átrios se contraiam antes dos ventrículos. Sistema Condutivo Excitatório Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Excitação Rítmica do Coração Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Ciclo Cardíaco Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca @fabicabrals DIÁSTOLE 3 subfases: 1. Relaxamento Isovolumétrico: Quando o coração relaxa e somente os átrios enchem de sangue pois as valvas estão fechadas. 2. Enchimento Rápido: Quando a pressão dos átrios se torna maior que a dos ventrículos e as valvas atrioventriculares se abrem e o sangue enche o ventrículo. 3. Enchimento Lento: Os ventrículos ficam cheios de sangue, o fluxo fica mais lento. 70% do enchimento do ventrículo acontece na diástole de forma passiva (contração atrial). O sangue flui normalmente sem interrupção das grandes artérias e veias para os átrios, cerca de 70% desse fluxo passa para os ventrículos, antes que os átrios se contraiam, isso significa que a contração (sístole atrial) fornece de 20 a 30% de enchimento adicional para os ventrículos. SÍSTOLE VENTRICULAR 3 subfases: 1. Contração Isovolumétrica: Antes do coração contrair, as valas atrioventriculares irão fechar (quando inicia a contração do ventrículo, porém sem ejeção de sangue). 2. Ejeção Rápida: Ocorre aumento da pressão dos ventrículos “contraem” e o sangue é ejetado pelas artérias. É nessa faze que ocorre a contração dos músculos papilares.3. Ejeção Lenta: Fechamento das valvas semilunares. • VOLUME DIÁSTOLICO FINAL: (volume de sangue presente nos ventrículos no final da diástole) = 120ml. • VOLUME SÍSTOLICO: Volume de sangue ejetado durante a sístole = 70ml. Valvas AV (tricúspide e mitral): Impedem o refluxo do sangue dos ventrículos para os átrios. Valvas Semilunares (pulmonar e aórtica): Impedem o refluxo do sangue das artérias pulmonar e aorta para os ventrículos. Valvas: Fluxo unidirecional Veias → Átrios → Ventrículos → Artérias • Movimento é sempre passivo • Cordas tendíneas • Músculos papilares Fases do Ciclo Cardíaco Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Função das Valvas Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Débito Cardíaco Volume de sangue ejetado pelo VE por minuto. DC = FC x VS = 5L/min Volume Sistólico Volume de sangue que o VE ejeta a cada sístole: 70ml Volume Sistólico Final Volume de sangue que permanece no VE ao final da sístole: 40 a 50ml Conceitos Básicos Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Volume Diastólico Final Volume de sangue presente no VE ao final da diástole: 120ml. Resistência Vascular Sistêmica Força que se opõe ao fluxo. Pressão Arterial Pressão que o sangue exerce no interior da parede das artérias: PA = DC X RVP @fabicabrals Função dos Átrios Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca 4 Itens para manter o DC: 1. Frequência Cardíaca ou Cronotropismo: Quanto > a FC > o DC. Contratilidade Ou Inotropismo: Capacidade o m. cardíaco de encurtar e gerar força (inotropia: determina o VS). Carga: Capacidade do coração de contrair e ejetar sangue – VDF Pré-carga: Mecanismo importante para relação intrínseca do coração. É o volume de sangue presente nos ventrículos antes da ejeção, este volume depende do retorno venoso. Quanto maior o comprimento muscular, maior será a força de contração (Lei de Frank- Starling) ❖ Lei de Frank-Starling: Conceito de pré-carga e relação intrínseca. Quanto maior o volume de sangue dentro do coração, maior será o comprimento muscular e maior será a força muscular. • Volume diastólico final = retorno venoso: tensão exercida na parede do ventrículo (distensão) antes da sístole ventricular. • Quanto > a carga > o DC. Pós-carga: É a resistência vascular, força que se opõe a ejeção ventricular (tudo que dificulta a ejeção). Volume de sangue que o músculo deve mover após o início da contração. • Quanto maior a pós-carga maior será o trabalho do coração para manter o DC, o trabalho cardíaco irá aumentar. Se a resistência aumenta o coração precisa fazer mais força para manter o DC. Ex: Insuficiência cardíaca devido a Hipertensão arterial. Pós-carga do VD: Resistencia vascular pulmonar Pós-carga do VE: Resistencia vascular sistêmica ou periférica Função Sistólica Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca @fabicabrals Anamnese em Cardiologia Técnicas de Aquisição da História • Experiências e Queixas • Aparecimento dos Sintomas • Duração / Intensidade / Qualidade / Local • História Pregressa • Exames Anteriores • Vícios • Estresse • Antecedentes Familiares • Fatores de Riscos VALVOPATIAS “febre reumática” dor de garganta causada por bactéria, após 15 anos essa bactéria se aloja no sangue e o paciente apresenta uma valvopatia. DISPNEIA: Origem Cardíaca e Pulmonar Aparecimento Súbito ou Crônico SÚBIT Edema Agudo Pulmonar / Embolia Pulmonar Pneumonia / Obstrução de Via Aéreas Superiores Exemplos: • Falta de ar súbita: Arritmia, o coração não ejeta direito e acaba causando edema pulmonar. • Sensação de falta de ar quando está infartando causada pela dor em sufocamento. A maior parte das vezes o paciente tem falta de ar crônica, indicando insuficiência do VE. • Acontece aumento de pressão e volume do VE, que se projeta para o átrio, causando aumento de pressão e volume no AE, gerando congestão pulmonar. CRÔNICO ICC / Obesidade / Gravidez / Derrame Pleural DOR OU DESCONFORTO TORÁCICO: A dor é a resposta do coração em isquemia CARACTERIZAÇÃO DA DOR: LOCAL 1. Localização precordial: “dor precordial” Retroesternal: atrás do esterno. 2. Dor com irradiação: Pescoço e braço esquerdo são os locais mais comuns, acontecendo geralmente no período matutino. Se o tempo de dor for > que 20 minutos, o paciente já teve uma necrose do miocárdio, pois a dor do infarto é superior a 20 minutos. < que 20min: Angina, isquemia (ainda não infartou). Angina pectoris: Dor no peito ❖ Fator de piora: Quanto mais tempo sem oxigênio, maior é a chance da necrose se espalhar. ❖ Fator de melhora: Tomar 2 aspirinas ou ácido acetil salicílico pois ambos possuem fator anticoagulante. TIPOS DE DORES CARDÍACAS: 1. Angina estável: Dor torácica que surge durante o exercício e sessa com o repouso. • Indica uma obstrução coronariana menor que 50%. “teste ergométrico” 2. Angina Instável: Do que surge durante o repouso ou durante o exercício, mas que não sessa com o repouso. Dor de duração menor que 20 minutos. Principais Sintomas das Cardiopatias Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca @fabicabrals • Indica uma obstrução coronariana maior que 50%. ❖ Tanta angina estável e instável são processos de isquemia. 3. Angina do Infarto: Dor acima de 20 minutos, o paciente terá necrose do músculo cardíaco. CIANOSE: Coloração Azulada em decorrência do aumento da concentração de hemoglobina reduzida (sem O2). 1. Central: Cardiovascular ou Pulmonar, “cardiopatia congênita”, “insuficiência cardíaca”. 2. Periférica: Vasoconstrição cutânea por redução no DC ou hipotermia. Relacionada a problemas vasculares. ➢ SatO2 < 85 % ➢ Doenças Congênitas SÍNCOPE: Perda temporária da consciência, relacionada a redução do fluxo cerebral. 1. Arritmias 2. Insuficiência cardíaca PALPITAÇÃO: Sensação desconfortável do batimento forte e/ou rápido do coração. 1. Pode ser sinal de arritmias. 2. Presente em situações de alteração do ritmo ou da frequência cardíaca. 3. Apresenta Correlação com Atividade Física. EDEMA: Acontece por Insuficiência do Ventrículo Direito onde há presença de líquido no espaço extravascular. ❖ O edema do cardiopata acomete mais MMII simetricamente, podendo evoluir para uma anasarca (edema generalizado). • Vespertino, paciente relata que aparece o edema ao fim do dia. • Quando o VD está insuficiente, há o acúmulo de líquido nas câmaras anteriores, gerando uma congestão sistêmica. MMII, Noturno e Gradativo: ICC ou Insuficiência Vascular Periférica. MMII e Abdome: ICC ou Cirrose Hepática. Anasarca: Síndrome Nefrótica, ICC grave ou Cirrose Hepática. Periorbitário, Palpebral e Facial: Síndrome Nefrótica, Hipoproteinemia. Face, Pescoço e MMSS: Obstrução de VCS por Carcinoma Pulmonar, Linfomas e Aneurisma Aórtico. Edema Unilateral: Trombose Venosa e Bloqueio a Drenagem Linfática. TOSSE: Tosse seca, irritativa principalmente à noite. Frequente em: • Hipertensão Pulmonar Venosa • Edema Pulmonar• Infarto Pulmonar • Compressão de Arvore Brônquica: Tosse irritativa Tosse Espasmódica e Noturna: Falta de ar devido a Insuficiência do Ventrículo Esquerdo que piora ao deitar pois aumenta o retorno venoso, aumentando a pré-carga. Nesta condição o coração não tem força para ejetar o sangue para frente. Dispneia paroxística noturna: Típica do cardiopata, falta de ar que surge após duas a três horas de sono acompanhada de tosse e broncoespasmo. O peito do paciente apresenta som de “chiar”. Localização e Diagnóstico Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca @fabicabrals HEMOPTISE: Presença ou liberação de sangue vivo pela boca. 1. Passagem de Sangue para o interior do alvéolo de vasos congestos: Edema Pulmonar Agudo 2. Ruptura de vasos endo brônquicos dilatados que formam canais colaterais entre os sistemas venosos pulmonar e brônquico: Estenose Mitral 3. Necrose e Hemorragia para a luz alveolar: Infarto Pulmonar 4. Ulceração da mucosa brônquica ou pequenas lesões: Tuberculose ou Tosse Excessiva 5. Invasão Vascular: Carcinoma pulmonar 6. Necrose da mucosa com ruptura das conexões venosas broncopulmonares: Bronquiectasia FADIGA: Sensação de cansaço, incapacidade de realizar as atividades, relacionada a diminuição do DC. ❖ Sintoma de baixo débito cardíaco, muito inespecífico. ❖ Baixa perfusão de músculos periféricos Inspeção e Palpação 1. Verificar deformidades 2. Cicatrizes cirúrgicas 3. Presença ou não de Cianose 4. Ritmo e Frequência Cardíaca 5. Pulso Arterial: Radial, Braquial, Carotídeo e Femoral Frequência cardíaca: • 60 a 100 bpm - Adultos • 80 a 120 bpm – Crianças • 120 a 160 bpm – RN FOCOS: Local onde colocar o estetoscópio para auscultar. Os focos têm o nome das valvas. 1. Foco Aórtico: 3° espaço intercostal direito, junto ao esterno. 2. Foco Pulmonar: 2° espaço intercostal esquerdo junto ao esterno. 3. Foco Mitral: Intersecção do 7o espaço intercostal com a linha hemi clavicular esquerda. 4. Foco Tricúspide: 9° espaço intercostal, na linha justa esternal direita, próximo ao processo xifóide. Sinaise Sintomas Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Ausculta Cardíaca Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Pressão Arterial 110 a 130 mmHg – Sistólica 70 a 90 mmHg – Diastólica PA >100 x 60: Normotenso PA ≥140 x 90: Hipertenso PA ≤100 x 60: Hipotenso ONDA P: Despolarização Atrial COMPLEXO QRS: Despolarização ventricular ONDA T: Repolarização Ventricular Bulhas Cardíacas: Sons que correspondem ao fechamento das valvas cardíacas. Audíveis com auxílio de estetoscópio (tum-tá). 1. Bulha (TUM): Fechamento das valvas tricúspide e mitral no início da sístole ventricular; 2. Bulha (TÁ): Fechamento das válvulas semilunares, valvas aórtica e pulmonar no início da diástole ventricular; 3. Bulha: Vibração da parede ventricular durante o enchimento do ventrículo na diástole, audível apenas em crianças e adolescentes; 4. Bulha: Ruído que ocorre no final da diástole e precede a sístole. Não audível em adultos. ❖ “Entre o tum e o tá acontece a sístole, entre o tá e o tum acontece a diástole” “As valvas só fazem barulho ao fechamento” SOPRO: 1. Refluxo de sangue pela valva 2. Estenose de valva (valva apertada) 3. Comunicação entre câmeras Eletrocardiograma: Exame que avalia a atividade elétrica do coração, incluindo também a frequência e a regularidade dos batimentos, assim como dimensão e posição dos ventrículos, qualquer lesão ao coração, efeitos de medicamentos ou aparelhos para regular o coração. Supradesnivelamento do segmento ST “sinal de infarto” Muitas alterações cardíacas determinam uma modificação da onda eletrocardiográfica normal, de modo que o eletrocardiograma representa um precioso meio de diagnóstico. @fabicabrals @fabicabrals Exames Complementares Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca @fabicabrals A figura II representa um ciclo cardíaco. Se o tempo estimado em cada quadrante é de 0,2 segundos (mostrado na figura I) e um ciclo compreende 5 quadrantes, em 60 segundos (1 minuto), teremos a frequência de 60 ciclos ou batimentos por minuto (0,2 segundos x 5 = 1 segundo = 1 ciclo; em 60 segundos teremos 60 ciclos). DISRITMIAS Extra sístole: Batimento que surge precocemente em relação ao ritmo normal do coração. • Arritmia benigna que não traz sintomas. Ocorre durante o exercício, só é tratado quando ocorre de forma contínua. Fibrilação atrial: Caracterizada pela ausência de ondas P regulares. O átrio não consegue formar ondas regulares. • Arritmia maligna: Precisa de tratamento “marcapasso” Fibrilação ventricular: Tremor dos ventrículos, complexo QRS bizarros. Precede a morte, PA despenca. Bloqueio AV parcial: Quando há uma lentificação da passagem do estímulo elétrico do átrio para o ventrículo. Entre a onda P e onda R há um espaço maior do que deveria ser. Bloqueio AV total: Presença de duas ou três ondas P não seguidas de complexo QRS. “Bloqueios: Malignos, mas não geram a morte” As estruturas mediastinais tem todas a mesma densidade radiológica, sendo indistinguíveis. No entanto, as bordas cardíacas são bem marcadas e uma configuração anormal dessas bordas pode sugerir a presença de patologia. Radiografia Normal: AD, AE, VD, VE, Arco da Aorta, AP, VCS. Radiografia de Tórax Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca @fabicabrals Cardiomegalia: Coração hipertrófico, aumento da área cardíaca. Suspeita de obstrução coronariana • Procedimento clínico • Caminhada e/ou corrida em esteira rolante • O objetivo é avaliar o funcionamento do coração através do eletrocardiógrafo. • Monitora-se também a pressão arterial em repouso e durante todo o teste • Avalia o potencial aeróbio • Geralmente é executado simultaneamente com o teste ergométrico, através da utilização de um analisador de gases, o qual é acoplado através de uma máscara no rosto do paciente e possui um sensor extremamente sensível, que detecta inúmeras variáveis ventilatórias, como o consumo máximo de oxigênio, mais conhecido por VO2max. Exame que registra as atividades elétricas do coração através de aparelho portátil, durante 24 horas, para avaliação de arritmias cardíacas e doenças coronárias. Paciente Hipertenso • Monitorização ambulatorial da pressão arterial. • Exame que registra os níveis de PA durante 24 horas para avaliação principalmente de pacientes hipertensos. • Exame importante para verificar mecânica do coração. • Visualização de textura e mobilidade de valva e grandes vasos, fração de ejeção e espessura do miocárdio. • Consiste na utilização do ultrassom, derivado do sonar, para a visualização direta do coração, possibilitando a análise da anatomia cardíaca, da função cardíaca, das válvulas, do tamanho do coração a do fluxo de sangue. 1. Avaliação da função ventricular; 2. Avaliação da contratilidade; 3. Avaliação daespessura do miocárdio; 4. Avaliação das características das valvas; 5. Avaliação da aorta e da artéria pulmonar; 6. Avaliação do pericárdio. VANTAGENS • É indolor, podendo ser realizado em qualquer posição, sem desconforto ou preparo prévio do paciente • Extremamente seguro, mesmo em crianças e gestantes • O equipamento é móvel • O exame é rápido (15 a 30 minutos) Teste Ergométrico Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Teste Espirométrico Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca HOLTER Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Mapa Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Ecodopplercardiograma Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca • Exame invasivo realizado através do cateterismo, introduzido um contraste onde é verificado a situação coronariana. • Angiografia é o método de visualização dos vasos sanguíneo que através da injeção de contraste por dentro desses vasos e a utilização de radiação (raios x) é possível que sejam detectadas anomalias, como estenoses, aneurismas etc. • Normalmente, a angiografia coronária é realizada juntamente com a cateterização cardíaca. Antes do exame, o paciente recebe um sedativo suave. Um cateter intravenoso é introduzido em um dos braços ou pernas para permitir a administração de medicamentos durante o exame. Exame não invasivo, de imagem, realizado com os mais avançados e modernos tomógrafos, permitindo a visualização tridimensional do coração, das suas estruturas e das artérias coronárias de forma não invasiva. Angiografia Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Angiotomografia Coronariana Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca @fabicabrals @fabicabrals Injúria celular irreversível e necrose em consequência da diminuição ou ausência de fluxo sanguíneo em relação a demanda de O2. >20min sem oxigenação ocorre necrose pela diminuição de fluxo, ocorrendo o infarto. Associação de fatores familiares e ambientais FATORES DE RISCO CORONARIANOS: 1. Hipertensão arterial sistêmica 2. Dislipidemia: colesterol alto LDL “formação de placas aterosclerosas”. 3. Tabagismo: Aumento do tromboxane, a chance de formar trombo obstrutivo aumenta. 4. Diabetes: Neoglicogenese, gordura é depositada na artéria. Neuropatia diabética, paciente não sente dor ao infarto. 5. Sedentarismo: Maior descarga adrenérgica 6. Obesidade: Dislipdemia, diabete, sedentário. Reunião de outros fatores de risco que potencializa o infarto 7. Estresse Hipertensão arterial sistêmica: 90% das hipertensões são primárias/idiopáticas. Não tem uma outra doença associada, somente 10% dos pacientes tem outras condições clínicas associadas “gravidez, rim, adrenal”. PA = DC x RV DC: ↑ FC ↑ Catecolaminas (adrenalina, epinefrina) ↑ Pré-carga ↑ Ingestão de sal (volume sistólico) ↑ Retenção hídrica RV: Perda de vasos Vasoconstrição (SNA) Hipertrofia das paredes Etiologia Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Hipertensão arterial sistêmica Localização Localização Anatomia Cardiaca Anatomia Cardiaca Fisiopatologia e Quadro Clínico @fabicabrals Hipofluxo sanguíneo: Isquemia • Placa de ateroma • Embolização e trombose coronariana • Espasmos coronarianos • Anomalias congênitas CONSERVADOR Diminuição do peso Diminuição da ingestão de sal Supressão de fume e álcool Aumento da atividade física: Diminuição de descarga adrenérgica, modulação da atividade adrenérgica de forma forçada pelo exercício, passando a ser menor. FARMACOLÓGICO Diuréticos B bloqueadores Antagonistas dos canais de cálcio IECA: Ação diurética, inibidores da enzima conversora de angiotensina Precede o IAM Desproporção entre a oferta e o consumo de O2 devido a isquemia, se a isquemia for prolongada acima de 20min gera IAM. ICO – Isquemia – IAM Isquemia: – Gera metabolismo anaeróbico, produz menos ATP. Depleção de ATP – produção lactato que lesa a membrana gerando dor, edema celular e falência da bomba sódio potássio, as miofibrilas morrem e perdem capacidade a capacidade de força e ejeção. O ácido lático irrita as terminações nervosas. Fases Evolutivas do INFARTO: Fases Evolutivas da ISQUEMIA: Reversível Obstrução coronariana Angina estável e instável: <20min (ICO) IAM Q: Lesão maior, intramural (acometeu toda a massa do miocárdio) mais extenso. Não há reperfusão, não houve passagem de sangue a tempo, acontecendo alteração no eletrocardiograma, alterando a onda Q. Não Q: Subendocárdico (acomete apenas uma região perto do endocárdio), menos extenso pois acontece reperfusão >30min e <2hrs. → Não altera o eletrocardiograma • Dor precordial/retroesternal • Dor de intensidade variável • Dor irradiada para regiões cervicais e ou MSE • Dor prolongada a > a 30min • Dor resistente ao repouso e a uso de nitrato sublingual • Náuseas, vômitos, dispneia, sudorese, palidez, fraqueza, alteração no ECG Diagnóstico e Tratamento Insuficiência Coronariana Diagnóstico Primário @fabicabrals 1. Anamnese 2. HMA 3. Histórico Familiar 4. Fatores de Risco 5. Eletrocardiograma 6. Enzimas cardíacas 7. Ecodoppler “DIAGNÓSTICO: sintomas, eletrocardiograma, enzimas cardíacas.” 1. Supradesnivelamento do segmento ST: Grave 2. Onda Q patológica: Ocorre nos infartos do tipo Q Infarto Q: Alteração na onda Q chamado de intramural, não ocorre reperfusão. Não Q: Sem alteração na onda Q, chamado de subendocárdico, reperfusão entre 20 minutos e 2 horas. 3. Onda T: Pode estar invertida, infarto de forma mais crônica, após 6 horas. Enzimas Cardíacas: Quando o coração está em necrose, extravasam no sangue, subiram nas primeiras 24h e caem conforme o tempo. CK – CKMB – TROPOMINA - DHL Angiografia, tomografia, cintilografia e ressonância magnética. Diagnóstico e estabilização inicial do paciente MONA (emergência) M:morfina O: Oxigênio (isquemia leva a hipóxia, ligar o O2 por cateter nasal). N: Nitratos, efeito vasodilatador. A: Anticoagulantes, o paciente tem a formação de trombo oclusivo, onde há obstrução as plaquetas ficam aderidas formando placa obstrutiva. Exames principais nesse momento: ECG e Enzimas • Averiguar sinais vitais • Monitorização cardíaca • O2 nasal • Coleta de exames • Medicação (nitroglicerina) • ECG • Analgesia Diagnóstico Secundário Imageamento Nuclear Tratamento • Trombolítico: Drogas que deteriorizam o trombo (estreptoquinase) • Drogas anti-arritimas: Infarto gera necrose e arritmia na sequência. • Diuréticos, digita ANGIOPLASTIA: Introdução de um balão via cateterismo. Angioplastia + Slent, cateter, insuflaçãodo balão e formação de um anel chamado de Stent (mantém a artéria aberta), o balão é retirado e o anel permanece. Stent: Possui medicamentos capazes de permitir uma durabilidade maior no anel (mais caro). Tratamento do IAM – Cateterismo Cardíaco REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: Pontes, ligar o vaso da aorta/ramo até o ponto imediatamente abaixo da obstrução. ATRAVÉS DE ESTERNOTOMIA: Abrir o esterno do paciente e expor o coração, pouco dolorosa. Traz instabilidade torácica: evitar virar o paciente em decúbito lateral, compressões torácicas e elevação dos MMSS acima de 90° nas primeiras 72 horas. Sob anestesia geral: Paciente intubado no ventilador mecânico, IOT e VMI Tratamento Conservador Tratamento Cirúrgico CEC Circulação Extra Corpórea: Sistema oxigenador e bombeador, a função da CEC é garantir o fluxo sanguíneo cerebral. Apenas ligar a CEC no momento de ligar a ponte, o restante do corpo permanece em isquemia inclusive o pulmão. Pulmão em isquemia: Paciente fica com o pulmão edemaciado, sofre em cirurgia pela falta de sangue. Hipotermia: Recebe medicação resfriada no sangue e a maca é resfriado, tem a função de diminuir o consumo de O2 e as lesões que poderiam acontecer. Indicação: Obstrução >70% da artéria. Obstrução parcial tronco principal Mais de 2 ramos obstruídos RETIRADA DA VEIA SAFENA: (menos utilizada em pessoas mais jovens). • Veia: Elástica = preparar a veia safena, fortalecendo a parede (feito com o próprio pericárdio do paciente), retirar as válvulas. Duração de 10 anos • Pós operatório: Retirada de uma veia no MMII que faz o retorno venoso. O membro fica com edema, dor, rubor. Fisioterapia: 1. Realizar posicionamento (membro elevado) Exercícios metabólicos (bombeamento), fazer flexoextensão de tornozelo fazendo com que a bomba periférica (tríceps sural) seja ativado. 2. Exercícios de mobilização 3. Descarga de peso (deambular com o paciente) PONTE DA ARTÉRIA MAMÁRIA: Localizada no tórax o que a torna acessível para o desvio. Quando um paciente faz ponte da mamaria > Pleura > Derrame pleural > Drenos. Fisioterapia: 1. Exercícios respiratórios para ré expansão pulmonar. 2. VMNI: Gerar pressão positiva 3. Incentivadores inspiratórios PONTE DA ARTÉRIA RADIAL: Membro não dominante. Retirar a artéria do antebraço. Pós operatório: Membro superior com edema, dor, pálido e frio. Fisioterapia: 1. Membro superior posicionado em posição neutra. 2. Posição ao nível do corpo 3. Exercícios metabólicos 4. Exercícios de mobilização 5. Alongamento: O corte acaba deixando o paciente em posição antálgica. Revascularização do Miocárdio • Complicações pós IAM: Necrose: 25% da massa do miocárdio • Insuficiência cardíaca: Incapacidade do coração de manter o débito cardíaco devido ao processo de necrose. • Arritmias • Aneurisma ventricular: Grave, o ventrículo necrosa e dilata, normalmente gera óbito. • Insuficiência de valva: Músculos papilares necrosados, a válvula não fecha direito. • Choque cardiogênico: Não consegue manter o DC e a PA, o paciente fica hipotenso. • O EAP representa uma das principais causas de insuficiência e/ou desconforto respiratório que motivam a procura de unidades de emergência. • Insuficiência respiratória subida e progressiva • Diversos mecanismos desencadeantes, porém, com alterações fisiopatológicas semelhantes; • Corresponde ao extravasamento de líquido seroso para espaço intersticial e /ou alvéolos pulmonares. Presença de edema interalveolar: Degrada o surfactante causando atelectasia. Edema + Atelectasia = SHUNT Baixa Complacência pulmonar SHUNT: Hipoxemia Resultando em: • Hipoxemia • Aumento do trabalho respiratório • Comprometimento das trocas gasosa (V/Q) • Diminuição da complacência pulmonar 4 MECANISMOS PARA FORMAÇÃO DE EDEMA AGUDO DE PULMÃO 1. ↑ Pressão hidrostática (pH): pressão que o sangue exerce na parede do vaso. Ex: Doenças cardíacas, principalmente do lado esquerdo. Se o coração não está bombeando corretamente acontece uma congestão. Ex: Doenças renais, o paciente não urina adequadamente, aumentando o volume. 2. Pressão Osmótica: Pressão exercida pelas proteínas do plasma que puxam o sangue para dentro. Se diminuir as proteínas do plasma, pode ocorrer um extravasamento. Ex: Desnutrição e hepatopatias como hepatite e cirrose. 3. Vasodilatação: Aumento da permeabilidade devido a processos inflamatórios e infecciosos. 4. Sobrecarga linfática: Acúmulo de líquido no interstício e depois no interior do alvéolo. Edema Agudo cardiogênico: • Aumento da pressão hidrostática capilar (falência VE). Edema agudo não cardiogênico: • Alterações na permeabilidade da membrana alvéolo capilar (infecções, sepses). • Diminuição da pressão osmótica capilar (hipoalbuminemia). • Insuficiência da drenagem linfática. Fisiopatologia Estágios do edema 1. Engurgitamento sem edema, congestão. 2. Edema intersticial 3. Edema alveolar Causas hemodinâmicas: Cardíaca • Insuficiência ventricular esquerda • Obstrução da valva mitral (estenose mitral, mixoma de átrio esquerdo, trombose de átrio esquerdo) • Arritmias cardíacas • Hipervolemia • Dispneia rapidamente progressiva • Taquipneia • Tosse • Escarro espumosa e rósea • Ansiedade • sudorese • Palidez: cianose (cor arroxeada) • Taquicardia • PA aumentada • Estertores crepitantes e roncos bilaterais: Som de raspar • Sopros cardíacos “Em pacientes cardiopatas existe uma classificação da ausculta – KILLIP” I) Ausculta de estertores crepitantes nas bases e terço médio II) Ausculta de estertores crepitantes nas bases e terço médio III) Ausculta de estertores crepitantes difusos. (EAP) História, sintomas e radiografia. • Exames complementares • ECG: Arritmias • Sobrecargas • IAM Radiografia de tórax: opacificação difusa dos campos pulmonares. Predomínio perto dos hilos. Gasometria arterial: Hipoxemia com hipocapnia (hiperventilação, baixo CO2) inicialmente, hipoxemia com hipercapnia (hipoventilação). ECO: contratilidade Nitroglicerina: Reduz a pré-carga Nitroprussinato de NA: Reduz a p´re e pós- carga. Diuréticos de alça (furosemida): Reduz pré- carga por efeito vasodilatador imediato, efeito diurético. Quadro Clínico Diagnóstico Tratamento Farmacológico • Posicionamento do paciente em sedestação com MMII: Diminui a pré- carga, facilita o trabalho respiratório. • Oxigenoterapia: Paciente tem hipoxemia, mas não irá resolver pois o alvéolo está edemaciado. Colocar O2 enquanto prepara a VM. • VMNI com PEEP: Reduz a pré e pós- carga, recruta alvéolos não ventilados, reduz o trabalho respiratório. “Se aumentar a peep >10 pode ocorrer problemas como aumento da pressão intratorácica diminuindo o retorno venoso e o débito cardíaco e consequentemente a pressão arterial.” ✓ Pressurizar o alvéolo (abrir o alvéolo), VMNI que vai mandar ar para o paciente, pressão positiva para abrir,o ar não sairá totalmente na expiração. ✓ Aumenta a capacidade residual funcional ✓ Aumenta a complacência pulmonar ✓ Diminui o trabalho respiratório ✓ Distribui líquido ✓ Reverte a hipoxemia Se o paciente não melhorar, intubar! • VMI com PEEP: Quando há insucesso ou não da VNI. Tratamento Fisioterapêutico
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