Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA RENNATA MACIEL BRITTO Gerador de Van de Graaff SÃO LUIS- MA 2022 1 1.1 INTRODUÇÃO O chamado gerador de Van de Graaff foi idealizado pelo engenheiro americano Jemison Van de Graaff, em 1929, com o objetivo de atingir altas tensões. Esse equipamento foi indispensável para condução das pesquisas sobre a constituição dos átomos e pesquisas nucleares. O gerador constitui-se de um motor capaz de movimentar uma correia feita de material isolante. A correia atrita-se na parte inferior com uma escova metálica ligada ao eletrodo negativo ou positivo de uma fonte. Esse movimento eletriza a correia por atrito, que sobe pelo lado esquerdo (vide figura) eletrizada. Ao chegar à parte superior, a correia toca uma segunda escova, que está em contato com a camada esférica do gerador. Cargas elétricas de sinal oposto ao da correia penetram por ela, deixando a esfera do gerador eletricamente carregada e capaz de gerar altas tensões elétricas ao seu redor, ou seja, o gerador é capaz de trasnformar energia mecanica em energia eletrostatica. O principio de funcionamento do gerador são três: eletrização por atrito, por indução e repulsão eletrostática. 1.2 PROCEDIMENTO No início do experimento, o gerador Van Graff foi ligado, aumentando gradativamente a frequência do motor. Em seguida, aproxime-se da esfera auxiliar do gerador até que ocorra uma descarga elétrica, gerando uma faísca. Um motor elétrico, colocado na base do sistema, move então uma correia isolante através de duas polias: uma na parte inferior e outra na parte superior do experimento. Através do espigão de metal, o pente inferior (coletor), a correia recebe uma carga positiva do gerador de alta tensão. Em seguida, o cinturão carregado positivamente carrega as cargas dentro da esfera metálica, onde há outro conjunto de pontas metálicas, o pente superior (coletor), pois a alta diferença de potencial entre as pontas e a correia pode ionizar o gás anterior. isolamento elétrico. Desta forma, cria-se a descarga de elétrons na cúpula condutora, o que a torna deficiente em elétrons, ou seja, positiva. Portanto, o processo de perda de elétrons pela cúpula metálica ocorre continuamente, mesmo no caso de pequenos geradores, pode atingir, na cúpula de descarga, um potencial eletrostático da ordem de milhares de volts. 3 Figura 1/2: Gerador de Van Graff No entanto, a esfera de metal é carregada positivamente; e na esfera auxiliar, apenas neutra, flui uma forte corrente; porque existe ar atmosférico entre eles, antes do isolamento, pois ha uma alta voltagem de ionização. Ao aproximar a esfera auxiliar da esfera metálica do gerador, observa-se um pequeno raio partindo da esfera em direção à haste. Este pequeno raio ocorre porque o ar, que é um isolante, torna-se um condutor devido à força do campo elétrico muito alta. E por fim, a tensão produzida pelo gerador Van de Graff V = 3 E 6 V. Logo depois, o gerador Van de Graaff foi descarregado. Uma fina tira de papel alumínio é então colocada em um gancho conectado ao gerador. Ligue o gerador Van de Graaff. Assim como o vidro elétrico em folha de alumínio, seu funcionamento é baseado no princípio da eletrificação e atração e repulsão de cargas elétricas, sendo possível verificar se a folha de alumínio está eletrificada ou não. No entanto, para verificar isso, a lâmina em questão foi colocada próximo à extremidade superior do vidro elétrico. A folha se afastou, então diz-se que o corpo está eletrificado. Com o Experimento 6, o conceito de potência de pico pode ser aplicado. A partir daí podemos trabalhar temas como vento elétrico e operação de pára-raios, para completar o experimento vamos descarregar novamente o gerador Van de Graaff e instalar um torniquete na cúpula do gerador. Ligamos o gerador. Dependendo da potência do giroscópio, enquanto o gerador está carregando, o giroscópio pode ser visto 4 girando. O que faz a catraca é o vento elétrico, para entender com antecedência sobre o vento elétrico é preciso entender qual é a capacidade das pontas. Quando falamos sobre o poder dos finais, temos que mencionar três eventos que acontecem com os finais. A região afiada (pontiaguda) é mais suscetível à eletrificação do que a região não pontiaguda. Um objeto eletrificado tende a perder mais carga em regiões pontiagudas do que em áreas planas, por isso é difícil manter um objeto eletrificado. Em um corpo eletrificado, a região com um ponto exerce uma força maior sobre outros corpos do que a região sem o ponto. O vento elétrico se deve ao fato de uma região acentuada ter maior concentração taxas, então essa área atrai muitas cobranças que têm o sinal oposto ao seu. Quando essas cargas são atraídas para os pontos, elas se movem junto com as moléculas de ar, que formam o vento elétrico. Por exemplo, um gerador que gera uma carga negativa é conectado a uma catraca. As extremidades do garo ficarão carregadas negativamente e atrairão íons positivos, quando atraem esses íons moverão as moléculas de ar, que colidem com o garo e o fazem girar. Uma aplicação amplamente utilizada para capacidade de surto são os pára-raios. É um dispositivo de segurança contra raios, inventado por Benjamin Franklin no século 18. O funcionamento do pára-raios consiste basicamente em pontas de metal geralmente colocadas em pontos muito altos, o pára-raios é conectado. por condutores elétricos com uma placa de metal enterrada no chão (Terra). Portanto, quando uma nuvem carregada passa pelo dispositivo, o campo elétrico se torna muito forte, de modo que as moléculas ao redor do dispositivo ficam carregadas positivamente (a Terra é naturalmente positiva) tornando-as condutoras. Desta forma, a nuvem é descarregada através do para raios. 5 REFERÊNCIAS https://oasisbr.ibict.br/ https://brasilescola.uol.com.br/fisica/gerador-van-graaff.htm
Compartilhar