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HÉRNIAS

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HÉRNIAS DE PAREDE ABDOMINAL 
HERNIAS INGUINAIS - ANATOMIA 
• Anatomia cirúrgica das regiões inguinais e crural: 
o Limites da região inguinal. 
o Anatomia estratigráfica: 
▪ Pele e tela subcutânea. 
▪ Músculo oblíquo externo. 
▪ Músculo oblíquo interno. 
▪ Músculo transverso. 
▪ Fáscia transversallis. 
 
• Ligamento inguinal. 
• Ligamento de Cooper. 
• Canal inguinal: canal femoral, inervação, funículo espermático e ligamento redondo, vascularização. 
HÉRNIAS INGUINAIS E CRURAIS - ETIOPATOGENIA 
• Hérnia indireta: persistência do conduto peritônio vaginal e aumento da pressão intra-abdominal. 
• Hérnia direta: fraqueza do assoalho do canal inguinal e aumento da pressão abdominal. 
• Hérnia femoral. 
• Hérnia mista. 
HÉRNIAS INGUINAIS 
• Incidência varia com o tipo hérnia em sexo e idade. 
• Sintomas. 
• Antecedentes patológicos. 
• Exame físico. 
• Atenção: o diagnóstico é clínico. 
• Os diagnósticos diferenciais são: linfonodomegalia, hidrocele, lipomas e cistos. 
• As complicações das hérnias são: 
o Hérnia encarcerada. 
o Hérnia estrangulada. 
 
TRATAMENTO 
• Hérnias assintomáticas podem ser acompanhadas – avaliar 
risco benefício. 
• Hérnias sintomáticas são de tratamento cirúrgico. 
• Escolher a melhor técnica de acordo com o paciente. 
• Técnicas sem tensão e com uso de tela (prótese) são as 
recomendadas. 
• Podem ser realizadas por via aberta, videolaparoscópica e 
robótica. 
• Uso de “fundas” deve ser contraindicada. 
CLASSIFICAÇÃO DE NYHUS 
• Tipo I: criança. 
• Tipo II: indireta menor. 
• Tipo IIIa: direta. 
• Tipo IIIb: indireta maior (inguino-escrotal). 
• Tipo IV: recidiva. 
 
TRATAMENTO DAS HÉRNIAS 
• Pré-operatório. 
• Pós-operatório. 
• Três tempos cirúrgicos: 
o Fase de dissecção. o Tratamento do saco herniário. o Fase de reparação ou reforço. 
TÉCNICAS CIRÚRGICAS 
• Bassini modificado. 
• MacVay. 
• Shouldice. 
• Lichtenstein. 
• Cirurgia videolaparoscópica. 
• Cirurgia robótica. 
COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS 
• Ferida operatória. 
• Retenção urinária. 
• Genitais. 
• Lesão do ducto deferente. 
• Lesões nervosas. 
• Lesões viscerais. 
• Hemorragia intra-operatória. 
• Recidiva herniária. 
OUTRAS HÉRNIAS DE PAREDE ABDOMINAL 
• Hérnia epigástrica. 
• Hérnia umbilical. 
• Hérnia incisional. 
• Hérnia lombar. 
HÉRNIAS EPIGÁSTRICAS E UMBILICAIS 
• Avaliar sintomatologia e risco benefício para indicação de tratamento cirúrgico. 
• Hérnias com anéis até 2cm podem ser tratadas com sutura simples da aponeurose e anéis maiores que 2cm devemos utilizar 
próteses. 
• Podem ser operadas por via aberta ou videolaparoscópica. 
• Hérnias umbilicais em crianças devem ser acompanhadas até aos 5 anos de idade, pois podem apresentar fechamento espontâneo 
do defeito herniário. 
HÉRNIAS INCISIONAIS 
• São um capítulo à parte no tratamento das hérnias abdominais. 
• Cirurgias e pacientes complexos. 
• Várias técnicas cirúrgicas possíveis, onde devemos adequar cada paciente a melhor técnica em que ele se enquadra. 
• Cuidado com a síndrome compartimental abdominal. 
• Pneumoperitônio e/ou injeção de toxina botulínica. 
• Uso de próteses é mandatória. 
• Perder peso e cessar tabagismo.

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