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Hérnia� Anatomia da região inguinal ● Triângulo de Hesselbach (fraqueza natural da parede abdominal) → local onde mais aparece a hérnia inguinal direta e ao lado desse triângulo ocorrem as hérnias indiretas. ➔ Limites: ● borda medial: m. reto abdominal ● súpero-lateral: vasos epigástricos inferiores ● ínfero-lateral: ligamento inguinal. Tipos ★ Indireta: mais comum Passa pelo canal inguinal, vai junto com os elementos do cordão Mais comum à direita Estruturas que se encontram no canal inguinal do sexo masculino: músculo cremastérico, vasos cremastéricos, artérias e veias testiculares, vasos linfáticos, ducto defrente, ramo genital no nervo genito femoral e túnica vaginal ★ Direta: medial ao anel inguinal interno e aos vasos epigástricos inferiores DIRETAMENTE da parede abdominal que é fraca, no triângulo de H… Combinada (hérnia tipo pantalona); ➔ Patologia Hérnia inguinal indireta Persistência do conduto peritônio vaginal (caminho que o testículo faz, em algumas crianças não fecha ou fecha parcialmente). Hidrocele: “água no saco” tem a mesma fisiopatologia, porém na hérnia o caminho é maior. ➔ Direta Fraqueza da parede abdominal Hérnia inguinal- Clínica ● Abaulamento/ massa na região inguinal ● Dor local → Estrangulamento, encarceramento ● Desconforto na região inguinal ● Pode ser assintomático ● Parestesias: compressão de nervos inguinais Diagnóstico Anamnese + exame físico → decúbito dorsal → posição ortostática (melhor jeito de se avaliar, a força da gravidade ajuda a hérnia aparecer) Inspeção/ Palpação inguinal ● Assimetria ● Abaulamentos/ massa ● Força/ tosse/ manobra de valsalva. ● Ponta do dedo no canal inguinal / manobra de Landivar.Se sentir na ponta do dedo é indireta e se sentir na lateral do dedo é direta. Na hérnia inguinal direta esta empurrará a polpa do dedo. Na hérnia inguinal indireta empurrará a ponta do dedo. USG→ para sanar dúvidas diagnósticas Tomografia é raro (obscuras e atípicas) Laparoscopia→ diagnóstico e tratamento Classificação de Nyhus → Tipo I Hérnia inguinal indireta — anel inguinal interno normal (p. ex., hérnia pediátrica) → Tipo II Hérnia inguinal indireta — anel inguinal interno dilatado mas parede inguinal posterior intacta; vasos epigástricos profundos inferiores não deslocados → Tipo III Defeito da parede posterior ❖ A- Hérnia inguinal direta ❖ B- Hérnia inguinal indireta — anel inguinal interno dilatado, invadindo os limites medialmente ou destruindo a fáscia transversal do triângulo de Hesselbach (p. ex., hérnia escrotal maciça, por deslizamento ou em pantalonas) ❖ C- Hérnia femoral → Tipo IV: Hérnias recidivadas ❖ A- Direta ❖ B- Indireta ❖ C- Femoral 1 ❖ D- Combinada Tratamento Cirurgia: herniorrafia inguinal Faz-se no diagnóstico quando sintomático História natural: o Aumento progressivo do volume o Enfraquecimento da parede abdominal e/ou inguinal o Potencial de encarceramento e estrangulamento • Isolamento dos elementos do cordão • Identificar o saco herniário • Examinar conteúdo • Liga saco na altura do anel inguinal interno (começo do canal inguinal) Cirurgia livre de tensão: Técnica de Lichtenstein • Uso de prótese/tela (fortalecer com fibrose, reação de corpo estranho) • Mais usada • Menor taxa de recidiva Técnicas de reparo do tecido (antes muito usada) • Alta taxa de recidiva por tensão o Técnica de Shouldice o Técnica de Bassini o Técnica de Mc Vay ● Técnica de Shouldice • Reparo imbricado multicamada da parede posterior do canal inguinal com sutura contínua ● Técnica de Bassini • Sutura do Tendão conjunto no ligamento inguinal ● Técnica Mc Vay • Sutura do Transverso com o ligamento de Cooper (periósteo do púbis) → Indicado para reparo de Hérnias femorais ● Reparo de Stoppa • Incisão na linha média infra-umbilical • Colocação de tela grande no espaço pré-peritoneal • Indicado para: Hérnias volumosas, hernias recidivantes e hérnias bilaterais; ● Reparo Laparoscópico • Com tela livre de tensão • Abordagem pré-peritoneal • Risco de lesão visceral ou vascular • Vantagem: Hérnias bilaterais , Hérnias recidivantes ★ Hérnias femorais Pelo canal femoral Limites: - Superior: Trato íleopúbico (ligamento inguinal) -Inferior: Ligamento de Cooper -Lateral: Veia femoral -Medial: Ligamento lacunar (Junção trato íleopúbico com ligamento de Cooper) ➔ Manifestação: Protuberância abaixo do ligamento inguinal ➔ Diagnóstico - Anamnese + Exame físico • Decúbito dorsal • Posição ortostática o Inspeção / Palpação • Assimetria • Abaulamentos/massa • Solicitar ao paciente fazer força/tosse/manobra de valsalva - USG - (TC) - Laparoscopia • Aproximadamente 50% homens: associação com HI direta • 2% mulheres ➔ Tratamento • Cirúrgico: Herniorrafia femoral • Objetivo • Reparo ligamento de Cooper • Vias de acesso: Pré-peritoneal // Via laparoscópica ➔ Tempos cirúrgicos • Dissecção e redução do saco herniário • Obliteração do defeito na canal femoral • Aproximação trato íleopúbico ao ligamento de Cooper: Técnica McVay • Colocação de prótese • Alta incidência de estrangulamento, portanto todas devem ser reparadas • Avaliar viabilidade do conteúdo do saco • Comprometimento intestinal contra indica uso de tela (pode infeccionar/ contaminar) • Recidiva 2% ➔ Técnica Mc Vay • Sutura do Transverso com o ligamento de Cooper 2 ★ Hérnias ventrais - Hérnia Umbilical - Hérnia Epigástrica - Hérnia Incisional - Musculatura lateral: 3 camadas • Fascículos direcionados obliquamente em ângulos diferentes • Inserem na linha alba, Oblíquo externo (mais superficial - inferomedial), Oblíquo interno (oposto ao externo) , Músculo transverso (direção horizontal) - Linha arqueada (3 a 6 cm abaixo do umbigo) • Ausência da bainha posterior do reto ➔ Diagnóstico • Exame físico em pé e supina • Manobra de valsalva o Local e tamanho da hérnia - Exames de imagem • USG • TC ★ Hérnia Umbilical - Cicatriz umbilical • Anel umbilical • Linha alba - Intra abdominal • Ligamento redondo • VV paraumbilicais (superior) • Ligamento umbilical médio (inferior) o Úraco obliterado Crianças • Congênitas • Comuns • Resolução espontânea (2 a 4 anos) • Complicações incomuns (raramente encarcerar) Adultos • Adquiridas (maioria) • Mais comum nas mulheres • Pacientes com aumento da pressão abdominal : Gravidez, Obesidade, ascite e distensão abdominal. ➔ Complicações o Estrangulamento é incomum o Ruptura em ascite crônica (peritonite – morte) - Assintomática e pequena: não precisa de reparo - Reparo se: Sintomas • Hérnia volumosa • Encarceramento • Adelgaçamento da pele sobrejacente • Ascite incontrolável ➔ Tratamento - Cirurgia técnica de Mayo • Jaquetão com imbricamento aponeurótico) • Taxa de recidiva 30% - Tela (Defeitos maiores 3cm) - Técnica laparoscópica • Exige anestesia geral • Defeitos maiores • HU recidivadas ★ Hérnia Epigástrica - 3 a 5% das hérnias - Mais comum em homens jovens (2 a 3X) - Entre o processo xifoide e a cicatriz umbilical • Geralmente 5 a 6cm do umbigo - Defeitos pequenos - Dor fora da proporção do tamanho • Encarceramento de gordura pré-peritoneal - Múltiplos em até 20% - 80% na linha média. ➔ Tratamento - Cirurgia: Herniorrafia epigástrica • Pela herniação de gordura pré-peritoneal de difícil redução o Excisão do tecido pré-peritoneal encarcerado o Fechamento simples do defeito fascial • Defeitos pequenos: anestesia local • Defeito grande: raro o Pode conter omento ou víscera intra abdominal o Uso de tela ★ Hérnia Incisional - 15 a 20% das hérnias - Mais comum em mulheres (2X) - Maior dificuldade de tratamento - Adquiridas • Incisão cirúrgica prévia: Tensão excessiva// Cicatrização inadequada • Associação frequente a infecção do sítio cirúrgico - Aumento no volume com o tempo ➔ Clínica - Abaulamento - Dor - Obstrução intestinal - Encarceramento - Estrangulamento ➔ Fatores de Predisposição** - Obesidade (maior tensão na parede abdominal) - Idade avançada - Condições que aumentam pressão intra abdominal • Ascite • Gravidez • Prostatismo • Doença pulmonar obstrutiva crônica - Cicatrização deficiente • Desnutrição • DM • Uso de corticoides• Agentes quimioterápicos • Infecção do sítio cirúrgico 3 ➔ Perda da domínio Abdominal - Hérnias volumosas - Incapacidade de fechar o abdome primariamente • Reparo pode causar: Síndrome compartimental // Insuficiência respiratória - Compromete a rigidez da parede abdominal • Musculatura abdominal retraída - Disfunção respiratória pela alta pressão • Movimento respiratório abdominal paradoxal - Consequências • Edema do intestino o Estase do sistema venoso esplâncnico • Retenção urinária • Constipação ➔ Estadiamento ➔ Tratamento Cirúrgico - Defeito pequeno (< = 2 a 3cm de diâmetro) - Hérnia por erro técnico da cirurgia inicial (falha da sutura) • Com tecido viável adjacente - Defeitos maiores (> 2 a 3cm de diâmetro) • Elevada taxa de recidiva se fechamento primário (10 a 50%) • Uso de tela (diminui pela metade) - o Fechamento do defeito - o Colocação da tela de polipropileno. - Características desejáveis para tela • Inerte • Resistente a estresse mecânico • Boa complacência • Esterilizável • Não carcinogênica • Baixa reação inflamatória (hipoalergênica). Posições da Tela - Sobre a porção anterior da fáscia • Vantagem o Tela fora da cavidade abdominal • Evita interação com víscera abdominal • Desvantagem o Grande dissecção do subcutâneo • Maior probabilidade de formação de seroma o Localização superficial da tela • Risco de contaminação se infecção de ferida o Reparo geralmente sobre tensão o Taxa de recorrência 28%. - Tela intraperitoneal • Útil para defeitos grandes • Abordagem laparoscópica (4cm de margem) o Evita grandes incisões o Evita enfraquecimento subcutâneo - Pré-peritoneal - Espaço retrorretal (retromuscular) • Forças abdominais atuam para manter a tela no local ★ Complicações e incomuns Redução do Conteúdo herniado - Redutível • Conteúdo pode ser reposicionado - Irredutível ou Encarcerada • Não pode ser reduzida / aprisionada - Estrangulada • Compromete o suprimento sanguíneo do conteúdo • Grave / Potencialmente fatal • Mais frequente nas hérnias grandes com pequenos orifícios o Colo pequeno obstrui o fluxo sanguíneo arterial, drenagem venosa ou ambos • Aderências do conteúdo da hérnia e o revestimento peritoneal o Ponto de ancoramento que aprisiona os conteúdos da hérnia o Predispõe à obstrução intestinal e ao estrangulamento - Habitada • Orifícios grandes • Sem dano ao conteúdo herniado Complicações: Encarceramento - Mais comum - Mais grave - Potencialmente fatal - Maior incidência nos extremos de idade • Idosos • Prematuros - Hérnias femorais tem maior taxa de estrangulamento: 15-20% • Correção cirúrgica assim que diagnosticado 4 - 1 a 3% das Hérnias Inguinais: 1-3% • Maioria HI indireta Encarceramento/Estrangulamento - Clínica • Massa irredutível • Endurecida • Muita dor local • Parada de eliminação de gases e fezes • Sinais tardios o Hiperemia da parede o Alteração da coloração local o Calor local o Fístula enterocutânea - Diagnóstico • Anamnese + Exame físico • USG • TC Estrangulamento - Compromete irrigação do conteúdo herniado - Sofrimento do órgão e potencial necrose do mesmo • Pode ser necessária ressecção intestinal • Compressão dos elementos do cordão o Sofrimento testicular - Tratamento: • Redução manual da hérnia: observação / Cirurgia • Cirurgia de urgência o Contra Indicado uso de próteses/tela quando necessária resseção intestinal • Risco de infecção o Deve fazer reparo do tecido ★ Hérnia Estrangulada - Tratamento cirúrgico • Abordagem pré-peritoneal o Exposição do conteúdo do saco herniário o Avaliação do conteúdo e viabilidade do órgão o Liberação do anel constritor o Redução da víscera se viável o Necessidade de ressecção intestinal • Abertura do peritônio com ressecção pelo próprio acesso • Laparotomia o Não foi possível avaliar conteúdo herniado pela redução inadvertida (indução) • Apresenta sinais de sofrimento o Líquido hemorrágico/escurecido o Saída de conteúdo entérico o Dificuldade do reparo pela abordagem pré-peritoneal ★ Hérnia por deslizamento Raro - Órgão interno integra porção da parede do saco herniário - Mais comum: Cólon e Bexiga - Maioria HI indireta - Risco • Não identificação da víscera no saco herniário • Lesão do órgão ★ Hérnia Recidivada Incidência: 1,7 - 10% • Incidência mais alta na recidiva secundária o Reparos sem tensão tem menor taxa de recorrência que os reparos teciduais - Mais comum nas hérnias diretas - Aumento do tempo operatório - Maior taxa de complicações - Causas • Fatores técnicos o Tensão excessiva no reparo o Falha em incluir margem muscular aponeurótica no reparo o Tamanho inadequado da tela o Falha de fechar o anel inguinal interno alargado • Pressão intra-abdominal cronicamente elevada • Tosse crônica • Infecções incisionais profundas • Formação de colágeno deficiente na ferida Tratamento • Reparo desafiador • Maioria exige uso de tela/prótese o Excessão: prótese infectada associada com hérnia recorrente ➔ Infecção do Sítio Cirúrgico Cerca de 1 a 2% - Influenciado por comorbidades do paciente - Tratamento • Abertura da incisão • Cuidados locais • Cicatrização por 2ª intenção Infecção da tela/prótese - Incomum - Requer retirada da tela/prótese - Vantagem quando colocada por laparoscopia; Seromas - Acúmulo de líquido na incisão - Predispõe a infecção local - Evitar: uso de drenos - Fatores de risco • Obesidade • Hérnias grandes • Grandes dissecções - Tratamento • Punção • Retirada de ponto para drenagem Enterotomias - Necessidade de enterotomias por aderências intestinais ao defeito herniário Lesões de Nervo e Síndrome de dor crônica - Causas • Tração • Eletrocauterização • Transsecção • Aprisionamento - Clínica • Disestesias: geralmente temporário (uso de tela) • Neuralgias transitórias: autolimitadas (semanas após a cirurgia) • Neuralgias persistentes • Insensibilidade: transsecção nervosa - Tratamento • AINE, Analgésicos, Bloqueio anestésico local • Aprisionamento do nervo: Exploração com neurectomia / Remoção da tela Orquite isquêmica e Atrofia testicular - Trombose de veias do plexo pampiniforme no cordão espermático - Ligadura/lesão da artéria testicular - Mais comum no reparo de hérnias recorrentes - Clínica • Edema e dor testicular • Resulta em atrofia testicular - Tratamento • Analgésico e AINE • Orquiectomia: raramente é necessária - Prevenção • Evitar dissecção desnecessária do cordão espermático • Evitar 5 dissecção da porção distal de um saco herniário grande. Lesões dos Ductos deferentes e Vísceras - Incomum - Maioria na HI por deslizamento • Não reconhecimento da víscera no saco herniário ★ Hérnias incomuns ➔ Hérnia de Spiegel Através da fáscia de Spiegel (linha arqueada) - Maioria pequena (1 a 2cm de diâmetro) - 4ª a 7ª década de vida - Clínica • Dor localizada • Sem protuberância o Abaixo da aponeurose do oblíquo externo - Diagnóstico: USG / TC - Tratamento: Cirurgia • Risco de encarceramento (colo estreito) - Recidiva rara ➔ Hérnia do Obturador Canal do obturador - Enfraquecimento da membrana do obturador • Encarceramento e estrangulamento intestinal o 50% suboclusão / obstrução intestinal • Compressão do nervo obturador o Dor na face anteromedial da coxa (Sinal de Howsphip-Romberg) o Alivia com flexão da coxa - Diagnóstico: TC - Tratamento: Cirurgia (tela/prótese) ➔ Hérnia Lombar Congênitas - Adquiridas (após cirurgia no flanco) - Fraqueza na fáscia lombodorsal • Grynfeltt (triângulo lombar superior): mais comum • Petit (triângulo lombar inferior): menos comum - Sem propensão a encarceramento - Clínica • Pequenas: assintomáticas • Grandes: dor lombar - Diagnóstico: TC - Tratamento: Cirúrgico (tela) ➔ Hérnia Interparietal Raras - Saco herniário entre os músculos da parede abdominal • Mais frequente após incisões prévias • Hérnia de Spiegel são quase sempre interparietal - Complicação: obstrução intestinal - Diagnóstico: TC - Tratamento: Cirúrgico • Tela quando defeito grande ➔ Hérnia Isquiática Forame isquiático - Difícil diagnóstico • Assintomáticas até obstrução intestinal • Sensação desconfortável na região glútea • Sensação desconfortável na região interglútea• Presença de fístulas • Dor no nervo ciático (causa rara de neuralgia ciática) - Tratamento: Cirúrgico • Abordagem transperitoneal • Reparo com tela ➔ Hérnia Perineal Protrusão pelo diafragma pélvico - Congênito - Adquirido • Ressecção abdominoperineal • Prostatectomia perineal • Idosos • Mulheres multíparas - Podem ser volumosas - Tratamento: Cirúrgico • Abordagem transabdominal • Abordagem combinada transabdominal e perineal o Pequeno: Fechamento primário o Grande: Tela/Prótese ➔ Hérnia Paraostomal Complicação comum das ostomias (50%) • Maior para colostomias - Clínica • Assintomáticos • Complicações potencialmente fatais: raras o Obstrução intestinal / Estrangulamento - Reparo cirúrgico rotineiro: não é recomendado - Reparo cirúrgico • Sintomas de obstrução intestinal • Disfunção da bolsa de ostomia • Problemas estéticos - Tratamento: Cirúrgico • Reparo primário da fáscia o Incisão periostomal o Alta taxa de recidiva o Vantagem: sem acesso ao abdome • Reparo com prótese o Menor taxa de recidiva o Maior incidência de complicações com prótese • Realocação da ostomia ➔ Hérnia Richter (importante) Aprisionamento de pequena porção da parede anti-mesentérica do intestino - Pode não ter obstrução intestinal - Sofrimento da parede com necrose e perfuração. ➔ Hérnia de Littré Hérnia que contém Divertículo de Meckel no saco herniário - 50% HI / 20% HF / 20% HU ➔ Hérnia Amyand Hérnia que contém o Apêndice cecal no saco herniário - Inflamado ou não 6
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