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AS Geral Entrega Sem prazo Pontos 10 Perguntas 20 Disponível 20 jan em 0:00 - 5 fev em 23:59 17 dias Limite de tempo Nenhum Tentativas permitidas 3 Histórico de tentativas Tentativa Tempo Pontuação MAIS RECENTE Tentativa 1 175 minutos 9,5 de 10 As respostas corretas estão ocultas. Pontuação desta tentativa: 9,5 de 10 Enviado 21 jan em 4:30 Esta tentativa levou 175 minutos. Fazer o teste novamente 0,5 / 0,5 ptsPergunta 1 Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” sobre as hipóteses de escrita que as crianças apresentam e, em seguida, assinale a alternativa que reúne as correspondências corretas entre as informações nela contidas. Coluna A I – As crianças começam a escrever utilizando uma letra para representar cada som da fala. Dependendo do repertório de letras que a criança tenha, ela vai escrever com valor sonoro ou sem valor sonoro, ou seja, utilizando letras que correspondem ao som da palavra ou que não correspondem II – Há um controle progressivo sobre as variações qualitativas e quantitativas e que leva à construção de modos de diferenciação entre escritos. Agora, as crianças começam a procurar diferenças gráficas suscetíveis para fundamentar suas diversas intenções de diferenciar escritos. https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/12546/quizzes/45230/history?version=1 https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/12546/quizzes/45230/take?user_id=228851 III – As crianças já entendem a natureza intrínseca do sistema alfabético, mas ainda não podem lidar com todos os traços ortográficos próprios da linguagem. IV – As crianças passam a experimentar uma hipótese na qual algumas letras ainda podem passar por sílabas, enquanto outras representam unidades sonoras menores (fonemas). Essa é uma típica solução instável, que chama um novo processo de construção. Coluna B 1. Hipótese silábica alfabética 2. Hipótese pré-silábica 3. Hipótese silábica 4. Hipótese alfabética A sequência CORRETA dessa associação é: I – 2; II – 3; III – 4; IV – 1. I – 3; II – 2: III – 4; IV – 1. I – 1; II – 2; III – 3; IV – 4. I – 1; II – 2; III – 4; IV – 1. I – 3; II – 2; III – 3; IV – 4. Na hipótese pré-silábica, há um controle progressivo sobre as variações qualitativas e quantitativas, que leva à construção de modos de diferenciação entre escritos. Na hipótese silábica, a criança utiliza uma letra para cada som. Na silábica alfabética, oscila entre duas, três e, às vezes, uma letra para cada som. Na alfabética, as crianças já entenderam como funciona o sistema alfabético e precisam, a partir daí, compreender as questões ortográficas. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 2 De acordo com Leal e Morais (2010), para compreender as propriedades do sistema alfabético, é necessário que o indivíduo se aproprie de uma série de conhecimentos e das regularidades da escrita alfabética. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a nenhuma dessas regularidades: As letras notam a pauta sonora e não as características físicas ou funcionais dos referentes que substituem. Se escreve com letras, que não podem ser inventadas, que têm um repertório finito e que são diferentes de números e outros símbolos. Todas as sílabas do português contêm uma vogal. As letras têm formatos fixos e pequenas variações produzem mudanças na identidade das mesmas (p, q, b, d), embora uma letra assuma formatos variados (P, p, P, p). As frases são classificadas em simples e complexas, de acordo com a quantidade de palavras que utilizam silabas simples e complexas. Não há classificação de frases entre simples e complexas de acordo com o critério da quantidade de sílabas simples ou complexas na palavras. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 3 Leia a afirmação a seguir sobre alfabetização: Hoje sabe-se que há de se trabalhar com textos de diferentes gêneros na alfabetização de crianças, esse conteúdo deve ser significativo e atrativo, mas não se pode esquecer a ________________ da aprendizagem da língua escrita, que se traduz no trabalho com o reconhecimento dos sons, das rimas, enfim, do conhecimento fonético. Sempre de forma lúdica e partindo do conhecimento que as crianças já têm sobre a linguagem. Assinale a alternativa que preenche, de forma CORRETA, a lacuna: consolidação ratificação sistematização problematização decodificação Para que a criança se alfabetize, é importante trabalhar a partir da perspectiva do letramento, porém, deve-se planejar a sistematização da aprendizagem da língua escrita. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 4 Observe a charge abaixo, de Claudius Ceccon: Fundamentando-se na charge, e nas possíveis relações com o conteúdo estudado na unidade I sobre educação tradicional e socioconstrutivista, analise as assertivas abaixo quanto à sua veracidade (verdadeiro - V ou falso - F): I. A charge reitera a ideia tradicional de que o conhecimento está nas mãos do professor apenas, e os alunos são considerados aqueles que não sabem nada sobre a escrita. Esse pensamento resulta na busca por classes que devem ser homogêneas, pois entende-se que a aprendizagem parte apenas do que o professor ensina e de que todos vão aprender a mesma coisa, da mesma forma e ao mesmo tempo. II. A charge mostra que é preciso trabalhar em grupo e de forma interativa, pois é na troca de saberes que as crianças aprendem. III. Para o ensino tradicional, a criança não traz um conhecimento prévio e legítimo sobre a língua escrita, portanto, o conhecimento está nas mãos do professor, como mostra a charge. IV. A charge reitera a ideia de que no ensino tradicional os alunos são passivos e receptores de conteúdo. V. A partir do conteúdo estudado na unidade I, a charge reitera a ideia de que a classe deve participar ativamente na construção do conhecimento, onde o professor é um mediador das aprendizagens. As assertivas I, II, III, IV e V são, respectivamente: V, V, F, F, V. V, F, V, V, F. V, F, V, V, V. F, V, V, V, F. F, V, V, F, F. A charge nos mostra claramente a ideia da educação tradicional, na qual o professor é o detentor do conhecimento e o aluno o receptor do conhecimento. Portanto, nenhuma afirmação onde o aluno seja ativo e trabalhe em grupo associa- se com a imagem da charge em questão. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 5 Observe a charge de Quino. Analisando a charge de Quino sobre alfabetização, pode-se concluir que os autores de textos para ensinar a ler e a escrever são menos inteligentes. o ensino de leitura geralmente apresenta um trabalho significativo e com textos de boa qualidade. a crítica ao uso de textos desqualificados é descabida. o autor faz uma crítica ao ensino socioconstrutivista. os textos utilizados para ensinar a ler geralmente são descontextualizados e desprovidos de sentido e qualidade. o autor quer destacar que os textos utilizados para ensinar a ler geralmente são descontextualizados e desprovidos de sentido e qualidade. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 6 Quando a criança ingressa na escola, devemos nos atentar que esse não é seu primeiro contato com o mundo escrito, pois sabemos que a escrita não é especialidade escolar, que muito antes de adentrar nessa instituição, a criança já a encontrou em vários lugares – publicidade, imprensa e práticas familiares. Por causa dessa presença da escrita na sociedade, quase todas as crianças já chegam à escola com algum ______________ sobre a escrita. Assim, antes de iniciar seu trabalho, o professor deve fazer um diagnóstico de cada um dos seus alunos; para tanto, pode lançar mão de uma ________________. Assinale a alternativa que preenche CORRETA e RESPECTIVAMENTE as lacunas da afirmação acima: tema; prova. conhecimento; sondagem inicial. conteúdo; atividade de treino. conhecimento; atividade de treino. fato; prova. A sondagem inicial é o primeiro passo para a organização do trabalho com alfabetização, pois é por meio dessa que o professor faz um levantamento dos conhecimentos que a criança traz sobre a escrita. Nunca deve-se falar em atividade de treino e prova no início de um trabalhocom alfabetização, pois treino não faz com que a criança reflita sobre o que é trabalhado e prova é um gênero escolar que não deve ser priorizado em classes de alfabetização. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 7 O material teórico desta Unidade traz a seguinte ideia: Um bom planejamento considera que a prática pedagógica adequada é aquela que se ajusta àquele a que se destina. Considerar isso é perceber a criança como sujeito de sua aprendizagem, como um ser que traz consigo uma série de aprendizagens, de hipóteses, de percepções sobre o mundo. E tem uma linguagem própria, que é a linguagem do lúdico, da brincadeira, ou seja, a criança aprende brincando. São várias dimensões entrecruzadas. É preciso considerar o ciclo da infância e sua linguagem, a ludicidade, a música, o jogo, as diversas infâncias... isso também significa não trabalhar pensando em uma criança abstrata. Em relação ao texto acima reproduzido, pode-se afirmar que: I Uma prática pedagógica que se ajusta àquele a quem se destina é aquela onde o professor considera a criança como sujeito de sua aprendizagem. II A criança tem uma linguagem própria, que é a da brincadeira, da cultura lúdica. Pode-se afirmar que a criança aprende brincando. III Uma prática pedagógica onde a criança é vista como como sujeito valoriza os saberes que essa possui e os considera em seu planejamento. IV Todas as crianças são iguais, pois são crianças. Nesse sentido, deve-se considerar que o conteúdo a ser trabalhado nas salas de alfabetização provém dos conhecimentos dos professores alfabetizadores que, naturalmente, sabem mais. V O objetivo maior das salas de alfabetização é, como o próprio nome diz, alfabetizar. O planejamento do professor alfabetizador deve sistematizar os conteúdos necessários para que as crianças avancem. Dessa forma, é preciso evitar muita brincadeira, pois o tempo é curto e a responsabilidade docente é grande. É VERDADEIRO o que se afirma em I e V, apenas. I, II e III, apenas. I, II, IV e V, apenas. I, II, III e V, apenas. I, III e V, apenas. As crianças não são iguais, de modo que não é correto trabalhar com a ideia de uma criança abstrata. Essas têm inúmeras diferenças e isso é muito rico para o desenvolvimento do trabalho de alfabetização. Outra ideia errada é acreditar que não se deve brincar com as crianças em sala de alfabetização, pois seria considerado irrelevante. Pelo contrário, a criança aprende brincando e pensar em atividades lúdicas e que, ao mesmo tempo, levem a criança a refletir sobre a linguagem é a situação ideal para quem trabalha com classes de alfabetização. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 8 Conforme publicação da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (2006, p. 35-37), a sondagem é um dos recursos de que o professor dispõe para conhecer as hipóteses que os alunos ainda não alfabetizados possuem sobre a escrita alfabética e o sistema de escrita de uma forma geral. Essa também representa um momento no qual os alunos têm a oportunidade de refletir sobre aquilo que escrevem, com a ajuda do professor. De acordo com o texto acima, assinale a alternativa que NÃO estabelece relação com a sondagem descrita: Para fazer uma avaliação mais global das necessidades da turma, é interessante recorrer a outros instrumentos – inclusive a observação diária dos alunos –, pois a atividade de sondagem representa uma espécie de retrato do processo discente naquele momento. A realização periódica de sondagem é também um instrumento para o planejamento docente, pois permite avaliar e acompanhar os avanços da turma com relação à aquisição da base alfabética, fornecendo informações preciosas para o planejamento das atividades de leitura e de escrita, assim como para a definição das parcerias de trabalho entre os alunos – agrupamentos produtivos – e para fazer boas intervenções. A sondagem é uma situação de escrita que deve, necessariamente, ser seguida da leitura pelo aluno daquilo que esse escreveu. Por meio da leitura é que o professor poderá observar se o aluno estabelece ou não relações entre aquilo que escreveu e aquilo que lê em voz alta, ou seja, entre a fala e a escrita. A sondagem é uma atividade de escrita que envolve, em um primeiro momento, a produção espontânea e sem apoio de outras fontes escritas de uma lista de palavras conhecidas dos alunos. A sondagem deve ser realizada logo no início do trabalho com alfabetização. Pode-se aplicar o ditado das palavras para todas as crianças ao mesmo tempo, pois assim facilita o trabalho docente em classes numerosas. A sondagem deve ser realizada individualmente, pois é tomando a leitura da criança sobre o que essa escreveu que se consegue saber a hipótese de escrita em que o aluno está. Se a aplicação da sondagem for coletiva, não será possível perceber se o estudante estabelece ou não relações entre aquilo que escreveu e aquilo que lê em voz alta, ou seja, entre a fala e a escrita. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 9 Leia atentamente as informações contidas nas colunas A e B sobre as modalidades organizativas a partir das afirmações de Délia Lerner para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre as informações nessas contidas: Coluna A: I Aparecem de forma sistemática e previsível – uma vez por semana ou uma vez a cada quinze dias. Por exemplo: “A hora dos contadores de história”, “comentário de curiosidade científica” etc. Ao destinar momentos específicos e preestabelecidos que serão sistematicamente dedicados à leitura, comunica-se às crianças que essa é uma atividade muito valorizada. II Estão direcionadas para se ler com as crianças diferentes exemplares de um mesmo gênero, diferentes obras de um mesmo autor, ou diferentes textos sobre um mesmo tema. No curso de cada sequência incluem-se atividades coletivas, em grupo e individuais. III Oferece contextos nos quais a leitura ganha sentido e aparece como atividade complexa para a realização de um propósito. Permitem uma organização mais flexível do tempo: segundo o objetivo que se persiga – somente alguns dias ou ao longo de vários meses. Os projetos de longa duração permitem a oportunidade de compartilhar com os alunos o planejamento das tarefas e sua distribuição no tempo. IV Situações ocasionais – a professora encontra um texto que considera valioso ou os alunos propõem a leitura de algo –, nesses casos não teria sentido recusar a leitura só porque não tem relação com o que se está fazendo, nem “inventar” uma relação inexistente. Situações de sistematização – por exemplo: refletir sobre os traços que caracterizam as fábulas, construir coletivamente regras de ortografia. Coluna B: 1 Sequência de atividades. 2 Situações independentes. 3 Projetos. 4 Atividades habituais. A sequência CORRETA dessa associação é I-3; II-1: III-4; IV-2 I-2; II-4; III-3; IV-1. I-1; II-2; III-4; IV-3. I-1; II-2; III-3; IV-4. I-4; II-1; III-3; IV-2. Os projetos são aqueles em que a duração pode variar em dias ou meses, mas sempre traz uma situação social real, trabalha o contexto no qual a leitura ganha sentido. As atividades habituais são aquelas mais previsíveis, como a hora da leitura compartilhada ou a roda de curiosidade científica. A sequência de atividades envolve o ensino de um gênero de texto específico, com atividades organizadas de forma variada – individual, em dupla, em grupo – e as situações independentes são aquelas que não estavam previstas, mas que apareceram a partir de uma necessidade do grupo. 0 / 0,5 ptsPergunta 10IncorretaIncorreta Sobre o planejamento no ciclo de alfabetização NÃO é correto afirmar que o planejamento da alfabetização deve ir além da leitura e da escrita porque alfabetização é muito mais do que a ideia de decodificação, a linguagem escrita é um sistema de notação dos sons da fala, mas compreender isso é apenas um dos conteúdos importantes, porque alfabetização é uma leitura de mundo e trabalhar na perspectiva do letramento é privilegiar uma leitura de mundo mais abrangente. é importante considerar no planejamento de alfabetização,que a perspectiva de ensino da língua deve ser a do letramento, buscando a realização de atividades que considerem os usos sociais da linguagem escrita, dentro e fora da escola. em um trabalho bem planejado em alfabetização, a criança não apenas lerá e escreverá no sentido estrito. Quando se trabalha com a criança, deve-se considerar sua inteireza, pois essa é um sujeito histórico, social, cultural, brinca, sonha, se relaciona, tem amigos, vive, sendo um ser social, a criança ocupa um lugar no mundo e age sobre esse. para o planejamento das salas de aula de alfabetização é muito importante conhecer os objetivos de ensino de cada fase, de cada ano do ciclo de alfabetização, saber o que as crianças precisam aprender e saber como a criança aprende, para que avancem em novas etapas e desafios. para o planejamento das salas de aula de alfabetização é importante conhecer bem o que sabem as crianças para que sejam realizados remanejamentos adequados pelos professores alfabetizadores, no intuito de organizar salas homogêneas, pois quando as crianças estão em um mesmo nível, o trabalho de alfabetização fica mais fácil de ser desenvolvido. O planejamento do trabalho no ciclo de alfabetização deve considerar a criança em sua inteireza, pois essa é um sujeito histórico, social, cultural, brinca, sonha, se relaciona, tem amigos, vive, sendo um ser social, a criança ocupa um lugar no mundo e age sobre esse. Dessa forma, não se deve organizar salas homogêneas, pois parte-se do pressuposto de que as crianças aprendem em interação, ajudando-se mutuamente, e isso se dá com crianças de diferentes níveis de aprendizagem. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 11 Sobre os princípios de uma educação inclusiva como subsídio para o trabalho com alfabetização, NÃO é correto afirmar que um dos princípios da educação inclusiva é a meritocracia. É direito das crianças serem reconhecidas por serem melhores que outras em alguns aspectos, portanto, a competição deve ser incentivada, dado que essa é um fator motivador da aprendizagem. a garantia de direitos de aprendizagem e da alfabetização plena são princípios de uma educação inclusiva. na perspectiva da educação inclusiva deve haver um currículo inclusivo em alfabetização, ou seja, planejar o ensino para todos, independentemente de suas diferenças. a valorização da pluralidade cultural e dos diferentes significados presentes no espaço escolar são princípios da educação inclusiva. um dos princípios da educação inclusiva é a educação para a democracia e construção de cidadania, o que requer uma postura democrática da escola e dos professores na organização do trabalho escolar, considerando a criança como sujeito que constrói o seu conhecimento na interação com objetos e pessoas, com o ambiente, com o próprio conhecimento. A educação inclusiva visa o desenvolvimento de todos, com respeito às suas diferenças, inclusive aos níveis de aprendizagem. A ideia principal é a de incentivar o trabalho em agrupamentos produtivos, onde as crianças podem trocar informações e aprender umas com as outras. A meritocracia e o incentivo à competição sob o ponto de vista do desenvolvimento coletivo são negativos e não condizem, de forma alguma, com a perspectiva da educação inclusiva. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 12 Observe a seguinte indagação: O que fazer com uma classe que tem crianças que parecem estar muito à frente do que se espera como expectativa de aprendizagem para aquele ano, enquanto há outras que apresentam muitas dificuldades e que parecem não estar avançando? Agora leia atentamente as seguintes afirmativas, considerando-as como possíveis respostas corretas à pergunta acima formulada: I O professor precisa conhecer bem o que ensinará, ou seja, o objeto de ensino. II O professor precisa saber o que seus alunos sabem ou não sabem sobre esse objeto e como aprendem. Ou seja, conhecer o processo discente e pensar em quais atividades podem ajudar os estudantes a construir seus conhecimentos sobre aquele objeto. III As crianças que não estão avançando devem ser reagrupadas em outra classe de alfabetização. Para que isso ocorra, é preciso que a coordenação pedagógica ajude os professores no diagnóstico das diferenças nas salas para, a partir daí, fazer os rearranjos necessários a fim de facilitar o trabalho pedagógico. IV É preciso desenvolver práticas que envolvam atividades de reflexão sobre a escrita alfabética, leitura e produção de textos, com base nos conhecimentos apresentados pelos alunos, sem seguir um manual, utilizando-se de diferentes materiais. V É necessária a construção de uma rotina diferenciada, com o desenvolvimento de atividades diversificadas para alfabetizar. É CORRETO o que se afirma em IV e V, apenas. II, III, IV e V, apenas. I, II, IV e V, apenas. I, II e V, apenas. III, IV e V, apenas. No trabalho com a heterogeneidade em classes de alfabetização é preciso que as diferenças de níveis de aprendizagem sejam entendidas como enriquecedoras no trabalho pedagógico. Dessa forma, é errado separar as crianças com níveis diferentes em classes distintas, porque é justamente essa diversidade que garantirá os desafios e a aprendizagem na troca de experiências e saberes entre os pares, com a mediação do professor. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 13 Leia atentamente a seguinte afirmação sobre o trabalho com salas de alfabetização sob a perspectiva da educação inclusiva: O ______________ do conhecimento das crianças sobre o sistema de escrita alfabética, o levantamento e ______________ realizados pelo professor sobre o que as crianças já sabem e o que precisam aprender e a comparação com aquilo que está colocado como objetivo de aprendizagem para o ciclo são fatores que contribuirão para um bom ______________ das atividades a serem propostas. Agora assinale a alternativa que preenche CORRETA e RESPECTIVAMENTE as lacunas da afirmação acima: diagnóstico; avaliação; regulamentador. diagnóstico; avaliação; planejamento. diagnóstico; projeto; proveito. diagnóstico; correção; planejamento. diagnóstico; plano; planejamento. Um bom planejamento das atividades a serem propostas em salas de alfabetização requer, em primeiro lugar, um diagnóstico e durante o processo a avaliação. Planos e projetos são ações anteriores e correções não têm relação com o levantamento do que as crianças sabem ou não sabem. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 14 As crianças vivenciam diferentes situações de uso da linguagem fora da escola. Esse caráter espontâneo mostra que As crianças estão inseridas num contexto comunicativo, sendo capazes de produzir falas e compreender o que escutam com certa desenvoltura. Sendo assim, as práticas de leitura e escrita realizadas em situações informais são inúmeras e geram motivação e oportunidade de reflexão em torno dos diferentes textos que circulam em nossa sociedade. Informalmente, as crianças vão descobrindo características sobre seus estilos, usos e finalidades. Entretanto, o desenvolvimento de capacidades mais elaboradas, tanto no que se refere à compreensão e produção de textos orais, como quanto às capacidades de ler e escrever, não ocorrem espontaneamente. Portanto, cabe à escola a sistematização dos conhecimentos relativos à produção e à compreensão de textos orais e escritos (LEAL; SANTOS apud SOUZA; LEAL, 2012). Sobre o texto acima, é INCORRETO afirmar que se a escola quer formar leitores e escritores, se quer que as crianças participem ativamente da sociedade letrada, terá que trabalhar com a diversidade de textos existentes nessa instituição, com as situações sociais reais de uso desses textos, seus propósitos de leitura e de escrita, ou seja, indagando quais objetivos temos ao ler ou escrever um texto e aspectos referentes à sua diversidade. cabe à escola a sistematização dos conhecimentos relativos à produção e à compreensão de textos orais e escritos, desde que esses estejam adequados ao nível infantil, como por exemplo, frases simples e pequenos textos retirados de cartilhas de alfabetização. as questõesque devem permear o trabalho com diferentes tipos de texto são: a qual gênero esse texto pertence? Quais as suas caraterísticas e como se difere dos demais? Em qual situação social esse texto é utilizado? Com qual propósito? Para que ler esse texto? Para que escrever esse texto? Essas questões devem ser apresentadas e discutidas com as crianças e isso pode ser realizado pensando em situações diversificadas de leitura e de escrita, em torno de eixos do componente curricular Língua Portuguesa, considerando oralidade, leitura, produção textual e análise linguística. a alfabetização deve ser baseada no trabalho com diferentes tipos de textos. a escola deve gerar situações de escrita que proponham a produção de textos à semelhança da variedade textual que circula socialmente. Cabe à escola a sistematização dos conhecimentos relativos à produção e à compreensão de textos orais e escritos, e esses devem ser escolhidos à semelhança da variedade textual que circula socialmente. Quer dizer que se deve trabalhar com textos de diferentes gêneros, considerando as distintas situações sociais de uso. As frases e pequenos textos de cartilhas não têm sentido para a criança, essa que já participa de situações de uso da linguagem fora da escola. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 15 Um dos maiores desafios no trabalho com os diferentes tipos de texto – segundo Souza e Leal (2012, p. 8-9) – é pensar em situações diversificadas de leitura e escrita. Assim, assinale a alternativa que apresenta situações de leitura e escrita INADEQUADAS à proposta de trabalho com diferentes tipos de texto: Situações voltadas para a autoavaliação e expressão “para si próprio” de sentimentos, desejos, angústias, como forma de auxílio ao crescimento pessoal e ao resgate da identidade; assim como ao próprio ato de investigar-se e resolver seus próprios dilemas, com a utilização de diários pessoais, poemas, cartas íntimas, sem destinatários. Situações em que a escrita é utilizada para a automonitoração de suas ações, para a organização do dia a dia, para apoio mnemônico, tais como agendas, calendários, cronogramas e outros. Situações de interação, mediadas pela escrita, em que se busca causar algum efeito sobre interlocutores em diferentes esferas de participação social – circulação de informações cotidianas, como textos jornalísticos, científicos, instrucionais, literários, publicitários, entre outros. Situações voltadas para a construção e sistematização do conhecimento, caracterizadas, sobretudo, pela leitura e produção de gêneros textuais que usamos como auxílio para organização e memorização, quando necessário, de informações, tais como anotações, resumos, esquemas e outros gêneros que empregamos para estudar temas diversos. Situações em que a escrita é utilizada para correção e memorização da forma correta, como por exemplo, escrever trinta vezes uma mesma palavra ou de duas à três vezes um mesmo texto. Junto dessa atividade, em seguida, assegurar-se de que seja realizado um ditado para verificação da aprendizagem da correta escrita das palavras nos gêneros estudados. Referimo-nos aqui ao trabalho com os diferentes tipos de texto, com os gêneros textuais e não do trabalho com a correta escrita de palavras, o que já descartaria logo de início o que consta na afirmativa C. Ademais, mesmo que o conteúdo fosse a correta escrita das palavras, não seria adequado trabalhar com atividades de memorização, mas sim de reflexão sobre a correta escrita das palavras. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 16 Leia o seguinte texto sobre a relação entre alfabetização e mudanças necessárias na escola: Precisamos dar outro rumo à história da escola, buscando cada vez mais – e de diversas formas – uma escola que cumpra efetivamente o seu papel: o desenvolvimento e aprendizagem de crianças, adolescentes, jovens e adultos, de maneira que esses possam atuar criticamente na sociedade contemporânea, essa cada vez mais letrada e constituída pelas novas tecnologias digitais de educação e comunicação. Essa participação não pode ser de qualquer forma, deve ser uma participação que contribua para a mudança do quadro tão desigual em que vivemos. Mudando a história da escola, muda-se a história da alfabetização no País. Fundamentando-se no texto acima e nas possíveis relações com o conteúdo estudado nesta unidade, leia atentamente as seguintes afirmações: I A mudança necessária precisa de um outro olhar para a estrutura das escolas, da reorganização de tempos e espaços de aprendizagem, de mudanças significativas nas formas de ensinar, aprender, avaliar, organizar e desenvolver o currículo, trabalhar com o conhecimento, respeitando as singularidades do desenvolvimento humano e as necessidades e exigências da sociedade contemporânea. II O professor é a peça-chave no desenvolvimento do trabalho pedagógico, junto com a gestão da escola e a partir dos propósitos do projeto político pedagógico, que também merecem destaque nas políticas de formação continuada. É o professor que está à frente do trabalho pedagógico com os alunos e que planeja as ações didáticas, de modo que esse precisa de atenção especial se o que se pretende é mudar os rumos da escola e da educação. III Para mudar a escola e alfabetizar todas as crianças é necessário repensar a ideia do brincar, adequando as crianças às atividades de escrita de forma que se concentrem no conteúdo a ser aprendido. O professor deve ser o centro do processo e desenvolver formas eficazes de alfabetizar as crianças, resgatando a forma tradicional que sempre deu certo. IV Pensar nas estratégias para a melhoria da educação brasileira significa refletir sobre a formação contínua do professor, considerando a sua história e trajetória de formação. É VERDADEIRO o que se afirma em II e III, apenas. I e II, apenas. I, II e IV, apenas. II, III e IV, apenas. I, III e IV, apenas. Resgatar o ensino tradicional na alfabetização como mudança necessária para alfabetizar a todos e mudar a escola é uma forma errônea e simplista de compreender a complexidade dos desafios contemporâneos na educação. A mudança necessária precisa de outro olhar para a estrutura escolar, da reorganização de tempos e espaços de aprendizagem, de mudanças significativas nas formas de ensinar, aprender, avaliar, organizar e desenvolver o currículo, trabalhar com o conhecimento, respeitando as singularidades do desenvolvimento humano, principalmente em relação às crianças e às infâncias, que são diversas. Outro ponto importante para a mudança necessária em educação é colocar o professor como o centro da atenção das políticas públicas em educação, garantindo uma formação continuada de qualidade, considerando-o como autor de seu ofício. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 17 Leia o seguinte texto sobre a importância da formação do professor alfabetizador e a perspectiva que deve ser adotada nessa formação: Pensar nas estratégias para a melhoria da educação brasileira significa pensar na formação contínua docente, considerando a sua história e trajetória de formação ao longo da vida. Quando o professor reflete sobre a sua história, entra em contato com novas teorias e concepções e contrapõe de forma reflexiva práticas de ontem e de hoje, buscando um equilíbrio entre os conhecimentos adquiridos desde o momento em que foi alfabetizado – como aluno – e os saberes adquiridos a partir de sua trajetória como professor alfabetizador e as atuais características dos alunos, da sociedade e da educação, colocando questões que transformam-se em desafios para a sua profissão. Fundamentando-se no texto acima, leia atentamente as seguintes afirmações: I Mudar a escola, portanto, é tarefa complexa e exige das políticas públicas um olhar para quem é esse professor, qual sua história, quais suas necessidades profissionais e sobre quais aspectos precisa refletir acerca do exercício de sua função, no caso específico, a respeito da alfabetização infantil na sociedade contemporânea. II A formação continuada do professor deve ser diversificada, com ações de diferentes tipos– cursos de Especialização e Aperfeiçoamento, ações de estudo e planejamento coletivo nas próprias escolas, estímulo aos estudos individuais, participação em eventos da área de Educação etc. III A formação continuada do professor precisa atender às demandas dos profissionais quanto aos saberes da docência. A prática docente deve ser o objeto central de atenção e a teorização da prática deve constituir o eixo nuclear das ações formativas. IV Os projetos de formação continuada dos professores devem fortalecer na escola a constituição de espaços e ambientes educativos que possibilitem a aprendizagem, reafirmando a escola como espaço do conhecimento, do convívio e da sensibilidade. V Os projetos de formação continuada do professor devem ensiná-lo a alfabetizar, oferecendo materiais prontos, com sugestões de atividades e instruções de como fazer, facilitando seu trabalho escolar. É VERDADEIRO o que se afirma em II, III e V, apenas. I, IV e V, apenas. I, III e V, apenas. I, II, IV e V, apenas. I, II, III e IV, apenas. A assertiva V está errada porque reproduz a ideia de que o professor precisa receber “receitas” de como desenvolver seu trabalho, de modo que não é considerado como autor de sua própria ação educativa. Além disso, reproduz a ideia de que há um jeito único de se trabalhar com todas as crianças ao mesmo tempo, independentemente da classe ou da escola e isso é falso, como vimos nas unidades anteriores desta disciplina. Para um bom trabalho ser desenvolvido, é preciso conhecer bem os alunos, suas características, necessidades e dificuldades e organizar o trabalho pedagógico de acordo com a realidade que se tem. Por isso, é importante que a formação continuada do professor seja pautada na tematização das práticas e na reflexão sobre essas, considerando-o com sujeito e autor de seu ofício. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 18 O professor tem o papel de mediador das aprendizagens no trabalho com o lúdico nas salas de alfabetização. Esse desempenha uma função central no planejamento das situações com utilização de jogos para ajudar na alfabetização e no acompanhamento dos estudantes durante as atividades. Em relação a isso, leia atentamente as seguintes afirmações: I Cabe ao professor trazer o jogo para a sala de aula sempre que possível, porque as crianças gostam de jogar. Qualquer jogo é positivo e por isso, não se faz necessária uma preocupação exagerada do professor em relação à escolha do jogo, pois o importante é que a criança brinque. II Cabe ao professor trazer o jogo para a sala de aula, saber explorá-lo no momento oportuno, considerando os aspectos que podem ser contemplados para que as crianças desenvolvam seu raciocínio de forma descontraída. III É função docente prever o quanto de aprendizagem determinado jogo pode promover para cada estudante. Ou seja, o diagnóstico sobre o que sabe o aluno acerca do que se deseja ensinar é fundamental para que se programem os jogos que serão disponibilizados. IV Entrega, dedicação, positividade e conhecimento são qualidades que não podem faltar ao professor que busca no educando um sujeito ativo, interativo e inventivo, sem se esquecer, no entanto, de propiciar- lhe liberdade de ação. É FALSO o que se afirma em I e II, apenas. III e IV, apenas. I, II e III, apenas. I, apenas. I e IV, apenas. O trabalho com jogos exige planejamento docente. Não é qualquer jogo que pode ser utilizado com as crianças. É preciso analisar se esse está de acordo com a faixa etária e se condiz com os objetivos pedagógicos e de aprendizagem que o professor quer alcançar. A ideia de que qualquer jogo serve porque o que importa é brincar é errada e demonstra falta de conhecimento sobre o trabalho pedagógico com a infância. É função do professor prever o quanto de aprendizagem determinado jogo pode promover para cada estudante. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 19 Sempre que brinca, a criança também aprende. Está mais que comprovado, a partir de diferentes abordagens advindas da Psicologia da infância e da Educação, que o brincar representa uma ferramenta poderosa no processo educativo, principalmente porque constitui-se na própria linguagem infantil, que aprende brincando. Nesse sentido, é CORRETO afirmar que as crianças devem brincar livremente o tempo todo na escola. o parque deve ocupar a maior parte do tempo das crianças na escola. se pensarmos a partir dessa perspectiva – quando mencionamos crianças das séries iniciais –, garantir seus direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização quer dizer respeitá-las em suas formas de aprender, que tem como constituição a linguagem lúdica, do brincar. é preciso que o lúdico faça parte das atividades, independentemente do planejamento docente. Nesse sentido, basta pedir que as crianças levem brinquedos e garantir que haja jogos disponíveis. sob a perspectiva de que a criança aprende brincando, do ponto de vista do professor fica mais fácil organizar o trabalho escolar, pois é menos sistemático. A ideia de que as crianças aprendem brincando e que por isso deve-se deixá-las o tempo todo brincando livremente ou no parque, ou mesmo deixando-as brincar sem precisar de um planejamento sistemático docente é errônea. O professor precisa planejar o trabalho pedagógico com as crianças pequenas, estabelecendo relações entre seus objetivos pedagógicos e os direitos de aprendizagem infantil com a necessidade de trabalhar a linguagem própria da criança, que é o lúdico, o brincar. Essa tarefa não é fácil, exige do professor conhecimento sobre o desenvolvimento infantil, de como a criança aprende e também dos conteúdos que precisa desenvolver. O brinquedo, a brincadeira e o lúdico são formas de entender a organização didática do trabalho pedagógico para as crianças, os quais precisam ser planejados e terem intencionalidade. 0,5 / 0,5 ptsPergunta 20 Observe a seguinte charge: Em relação à charge de Armandinho acima reproduzida, leia atentamente as seguintes afirmações: I Em uma época em que a produtividade e o tempo são entendidos como os bens mais preciosos, visando, em última instância, o lucro, o brincar se torna algo pouco importante e até desnecessário. II A sociedade capitalista não respeita às especificidades da infância, demonstrando uma visão adultocêntrica que nega a sua linguagem, essencialmente lúdica. III Adultos geralmente acreditam que quanto mais cursos e conhecimento especializado as crianças tenham, mais capacitadas e bem-sucedidas serão. Esquecem que o brincar é a base desse processo, o início da formação de um ser humano capaz de conviver bem socialmente, de conseguir saídas para suas questões, enfim, de desenvolver-se plenamente e ser feliz. IV A escola não pode reproduzir a ideia capitalista de que brincar não é coisa séria, pois seu trabalho tem como base a criança que precisa ser respeitada em suas especificidades, uma das quais é a necessidade de aprender brincando. V A realidade é que quanto mais atividades a criança realizar desde pequena e quanto menos brincar, mais conhecimentos terá e isso garantirá seu sucesso futuro. É VERDADEIRO o que se afirma em I, II, III e IV, apenas. I e V, apenas. I, III e V, apenas. I, II e III, apenas. I, II, IV e V, apenas. Independentemente das necessidades adultas, a linguagem infantil é o lúdico, a brincadeira e a interação. A criança aprende brincando e interagindo com objetos e pessoas. As atividades voltadas à criança ou oferecidas a essa vão desenvolvê-la cada vez mais se contiverem o aspecto lúdico. Acreditar que quanto menos a criança brincar e quanto mais atividades especializadas essa participar garantirá um futuro melhor para si é errônea porque desconsidera e desrespeita a própria constituição infantil, sua forma de desenvolvimento e o seu direito à infância. Pontuação do teste: 9,5 de 10
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