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AS Geral_ FUND. TEÓRICOS E MET(1)

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AS Geral
Entrega Sem prazo Pontos 10 Perguntas 20
Disponível 20 jan em 0:00 - 5 fev em 23:59 17 dias Limite de tempo Nenhum
Tentativas permitidas 3
Histórico de tentativas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 175 minutos 9,5 de 10
 As respostas corretas estão ocultas.
Pontuação desta tentativa: 9,5 de 10
Enviado 21 jan em 4:30
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0,5 / 0,5 ptsPergunta 1
Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” sobre
as hipóteses de escrita que as crianças apresentam e, em seguida,
assinale a alternativa que reúne as correspondências corretas entre as
informações nela contidas.
Coluna A
I – As crianças começam a escrever utilizando uma letra para
representar cada som da fala. Dependendo do repertório de letras que
a criança tenha, ela vai escrever com valor sonoro ou sem valor sonoro,
ou seja, utilizando letras que correspondem ao som da palavra ou que
não correspondem
II – Há um controle progressivo sobre as variações qualitativas e
quantitativas e que leva à construção de modos de diferenciação entre
escritos. Agora, as crianças começam a procurar diferenças gráficas
suscetíveis para fundamentar suas diversas intenções de diferenciar
escritos.
https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/12546/quizzes/45230/history?version=1
https://cruzeirodosul.instructure.com/courses/12546/quizzes/45230/take?user_id=228851
III – As crianças já entendem a natureza intrínseca do sistema
alfabético, mas ainda não podem lidar com todos os traços
ortográficos próprios da linguagem.
IV – As crianças passam a experimentar uma hipótese na qual
algumas letras ainda podem passar por sílabas, enquanto outras
representam unidades sonoras menores (fonemas). Essa é uma típica
solução instável, que chama um novo processo de construção.
Coluna B
1. Hipótese silábica alfabética
2. Hipótese pré-silábica
3. Hipótese silábica
4. Hipótese alfabética
A sequência CORRETA dessa associação é:
  I – 2; II – 3; III – 4; IV – 1. 
  I – 3; II – 2: III – 4; IV – 1. 
  I – 1; II – 2; III – 3; IV – 4. 
  I – 1; II – 2; III – 4; IV – 1. 
  I – 3; II – 2; III – 3; IV – 4. 
Na hipótese pré-silábica, há um controle progressivo sobre as
variações qualitativas e quantitativas, que leva à construção de
modos de diferenciação entre escritos. Na hipótese silábica, a
criança utiliza uma letra para cada som. Na silábica alfabética,
oscila entre duas, três e, às vezes, uma letra para cada som. Na
alfabética, as crianças já entenderam como funciona o sistema
alfabético e precisam, a partir daí, compreender as questões
ortográficas.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 2
De acordo com Leal e Morais (2010), para compreender as
propriedades do sistema alfabético, é necessário que o indivíduo se
aproprie de uma série de conhecimentos e das regularidades da escrita
alfabética.
Assinale a alternativa que NÃO corresponde a nenhuma dessas
regularidades:
 
As letras notam a pauta sonora e não as características físicas ou
funcionais dos referentes que substituem.
 
Se escreve com letras, que não podem ser inventadas, que têm um
repertório finito e que são diferentes de números e outros símbolos.
  Todas as sílabas do português contêm uma vogal. 
 
As letras têm formatos fixos e pequenas variações produzem
mudanças na identidade das mesmas (p, q, b, d), embora uma letra
assuma formatos variados (P, p, P, p).
 
As frases são classificadas em simples e complexas, de acordo com a
quantidade de palavras que utilizam silabas simples e complexas.
Não há classificação de frases entre simples e complexas de
acordo com o critério da quantidade de sílabas simples ou
complexas na palavras.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 3
Leia a afirmação a seguir sobre alfabetização:
Hoje sabe-se que há de se trabalhar com textos de diferentes gêneros
na alfabetização de crianças, esse conteúdo deve ser significativo e
atrativo, mas não se pode esquecer a ________________ da
aprendizagem da língua escrita, que se traduz no trabalho com o
reconhecimento dos sons, das rimas, enfim, do conhecimento fonético.
Sempre de forma lúdica e partindo do conhecimento que as crianças já
têm sobre a linguagem.
Assinale a alternativa que preenche, de forma CORRETA, a lacuna:
  consolidação 
  ratificação 
  sistematização 
  problematização 
  decodificação 
Para que a criança se alfabetize, é importante trabalhar a partir
da perspectiva do letramento, porém, deve-se planejar a
sistematização da aprendizagem da língua escrita.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 4
Observe a charge abaixo, de Claudius Ceccon:
Fundamentando-se na charge, e nas possíveis relações com o
conteúdo estudado na unidade I sobre educação tradicional e
socioconstrutivista, analise as assertivas abaixo quanto à sua
veracidade (verdadeiro - V ou falso - F):
I. A charge reitera a ideia tradicional de que o conhecimento está nas
mãos do professor apenas, e os alunos são considerados aqueles que
não sabem nada sobre a escrita. Esse pensamento resulta na busca
por classes que devem ser homogêneas, pois entende-se que a
aprendizagem parte apenas do que o professor ensina e de que todos
vão aprender a mesma coisa, da mesma forma e ao mesmo tempo.
II. A charge mostra que é preciso trabalhar em grupo e de forma
interativa, pois é na troca de saberes que as crianças aprendem.
III. Para o ensino tradicional, a criança não traz um conhecimento
prévio e legítimo sobre a língua escrita, portanto, o conhecimento está
nas mãos do professor, como mostra a charge.
IV. A charge reitera a ideia de que no ensino tradicional os alunos são
passivos e receptores de conteúdo.
V. A partir do conteúdo estudado na unidade I, a charge reitera a ideia
de que a classe deve participar ativamente na construção do
conhecimento, onde o professor é um mediador das aprendizagens.
As assertivas I, II, III, IV e V são, respectivamente:
  V, V, F, F, V. 
  V, F, V, V, F. 
  V, F, V, V, V. 
  F, V, V, V, F. 
  F, V, V, F, F. 
A charge nos mostra claramente a ideia da educação
tradicional, na qual o professor é o detentor do conhecimento e
o aluno o receptor do conhecimento. Portanto, nenhuma
afirmação onde o aluno seja ativo e trabalhe em grupo associa-
se com a imagem da charge em questão.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 5
Observe a charge de Quino.
Analisando a charge de Quino sobre alfabetização, pode-se concluir
que
 
os autores de textos para ensinar a ler e a escrever são menos
inteligentes.
 
o ensino de leitura geralmente apresenta um trabalho significativo e
com textos de boa qualidade.
  a crítica ao uso de textos desqualificados é descabida. 
  o autor faz uma crítica ao ensino socioconstrutivista. 
 
os textos utilizados para ensinar a ler geralmente são
descontextualizados e desprovidos de sentido e qualidade.
o autor quer destacar que os textos utilizados para ensinar a ler
geralmente são descontextualizados e desprovidos de sentido e
qualidade.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 6
Quando a criança ingressa na escola, devemos nos atentar que esse
não é seu primeiro contato com o mundo escrito, pois sabemos que a
escrita não é especialidade escolar, que muito antes de adentrar nessa
instituição, a criança já a encontrou em vários lugares – publicidade,
imprensa e práticas familiares. Por causa dessa presença da escrita na
sociedade, quase todas as crianças já chegam à escola com algum
______________ sobre a escrita. Assim, antes de iniciar seu trabalho, o
professor deve fazer um diagnóstico de cada um dos seus alunos; para
tanto, pode lançar mão de uma ________________.
Assinale a alternativa que preenche CORRETA e RESPECTIVAMENTE
as lacunas da afirmação acima:
  tema; prova. 
  conhecimento; sondagem inicial. 
  conteúdo; atividade de treino. 
  conhecimento; atividade de treino. 
  fato; prova. 
A sondagem inicial é o primeiro passo para a organização do
trabalho com alfabetização, pois é por meio dessa que o
professor faz um levantamento dos conhecimentos que a
criança traz sobre a escrita. Nunca deve-se falar em atividade
de treino e prova no início de um trabalhocom alfabetização,
pois treino não faz com que a criança reflita sobre o que é
trabalhado e prova é um gênero escolar que não deve ser
priorizado em classes de alfabetização.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 7
O material teórico desta Unidade traz a seguinte ideia:
Um bom planejamento considera que a prática pedagógica adequada é
aquela que se ajusta àquele a que se destina. Considerar isso é
perceber a criança como sujeito de sua aprendizagem, como um ser
que traz consigo uma série de aprendizagens, de hipóteses, de
percepções sobre o mundo. E tem uma linguagem própria, que é a
linguagem do lúdico, da brincadeira, ou seja, a criança aprende
brincando. São várias dimensões entrecruzadas. É preciso considerar o
ciclo da infância e sua linguagem, a ludicidade, a música, o jogo, as
diversas infâncias... isso também significa não trabalhar pensando em
uma criança abstrata.
Em relação ao texto acima reproduzido, pode-se afirmar que:
I Uma prática pedagógica que se ajusta àquele a quem se destina é
aquela onde o professor considera a criança como sujeito de sua
aprendizagem.
II A criança tem uma linguagem própria, que é a da brincadeira, da
cultura lúdica. Pode-se afirmar que a criança aprende brincando.
III Uma prática pedagógica onde a criança é vista como como sujeito
valoriza os saberes que essa possui e os considera em seu
planejamento.
IV Todas as crianças são iguais, pois são crianças. Nesse sentido,
deve-se considerar que o conteúdo a ser trabalhado nas salas de
alfabetização provém dos conhecimentos dos professores
alfabetizadores que, naturalmente, sabem mais.
V O objetivo maior das salas de alfabetização é, como o próprio nome
diz, alfabetizar. O planejamento do professor alfabetizador deve
sistematizar os conteúdos necessários para que as crianças avancem.
Dessa forma, é preciso evitar muita brincadeira, pois o tempo é curto e
a responsabilidade docente é grande.
É VERDADEIRO o que se afirma em
  I e V, apenas. 
  I, II e III, apenas. 
  I, II, IV e V, apenas. 
  I, II, III e V, apenas. 
  I, III e V, apenas. 
As crianças não são iguais, de modo que não é correto trabalhar
com a ideia de uma criança abstrata. Essas têm inúmeras
diferenças e isso é muito rico para o desenvolvimento do
trabalho de alfabetização. Outra ideia errada é acreditar que não
se deve brincar com as crianças em sala de alfabetização, pois
seria considerado irrelevante. Pelo contrário, a criança aprende
brincando e pensar em atividades lúdicas e que, ao mesmo
tempo, levem a criança a refletir sobre a linguagem é a situação
ideal para quem trabalha com classes de alfabetização.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 8
Conforme publicação da Secretaria Municipal de Educação de São
Paulo (2006, p. 35-37), a sondagem é um dos recursos de que o
professor dispõe para conhecer as hipóteses que os alunos ainda não
alfabetizados possuem sobre a escrita alfabética e o sistema de
escrita de uma forma geral. Essa também representa um momento no
qual os alunos têm a oportunidade de refletir sobre aquilo que
escrevem, com a ajuda do professor.
De acordo com o texto acima, assinale a alternativa que NÃO
estabelece relação com a sondagem descrita:
 
Para fazer uma avaliação mais global das necessidades da turma, é
interessante recorrer a outros instrumentos – inclusive a observação
diária dos alunos –, pois a atividade de sondagem representa uma
espécie de retrato do processo discente naquele momento.
 
A realização periódica de sondagem é também um instrumento para o
planejamento docente, pois permite avaliar e acompanhar os avanços
da turma com relação à aquisição da base alfabética, fornecendo
informações preciosas para o planejamento das atividades de leitura e
de escrita, assim como para a definição das parcerias de trabalho entre
os alunos – agrupamentos produtivos – e para fazer boas intervenções.
 
A sondagem é uma situação de escrita que deve, necessariamente, ser
seguida da leitura pelo aluno daquilo que esse escreveu. Por meio da
leitura é que o professor poderá observar se o aluno estabelece ou não
relações entre aquilo que escreveu e aquilo que lê em voz alta, ou seja,
entre a fala e a escrita.
 
A sondagem é uma atividade de escrita que envolve, em um primeiro
momento, a produção espontânea e sem apoio de outras fontes
escritas de uma lista de palavras conhecidas dos alunos.
 
A sondagem deve ser realizada logo no início do trabalho com
alfabetização. Pode-se aplicar o ditado das palavras para todas as
crianças ao mesmo tempo, pois assim facilita o trabalho docente em
classes numerosas.
A sondagem deve ser realizada individualmente, pois é tomando
a leitura da criança sobre o que essa escreveu que se consegue
saber a hipótese de escrita em que o aluno está. Se a aplicação
da sondagem for coletiva, não será possível perceber se o
estudante estabelece ou não relações entre aquilo que escreveu
e aquilo que lê em voz alta, ou seja, entre a fala e a escrita.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 9
Leia atentamente as informações contidas nas colunas A e B sobre as
modalidades organizativas a partir das afirmações de Délia Lerner
para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as
correspondências CORRETAS entre as informações nessas contidas:
Coluna A:
I Aparecem de forma sistemática e previsível – uma vez por semana
ou uma vez a cada quinze dias. Por exemplo: “A hora dos contadores
de história”, “comentário de curiosidade científica” etc. Ao destinar
momentos específicos e preestabelecidos que serão sistematicamente
dedicados à leitura, comunica-se às crianças que essa é uma atividade
muito valorizada.
II Estão direcionadas para se ler com as crianças diferentes
exemplares de um mesmo gênero, diferentes obras de um mesmo
autor, ou diferentes textos sobre um mesmo tema. No curso de cada
sequência incluem-se atividades coletivas, em grupo e individuais.
III Oferece contextos nos quais a leitura ganha sentido e aparece como
atividade complexa para a realização de um propósito. Permitem uma
organização mais flexível do tempo:
segundo o objetivo que se persiga – somente alguns dias ou ao longo
de vários meses. Os projetos de longa duração permitem a
oportunidade de compartilhar com os alunos o planejamento das
tarefas e sua distribuição no tempo.
IV Situações ocasionais – a professora encontra um texto que
considera valioso ou os alunos propõem a leitura de algo –, nesses
casos não teria sentido recusar a leitura só porque não tem relação
com o que se está fazendo, nem “inventar” uma relação inexistente.
Situações de sistematização – por exemplo: refletir sobre os traços
que caracterizam as fábulas, construir coletivamente regras de
ortografia.
Coluna B:
1 Sequência de atividades.
2 Situações independentes.
3 Projetos.
4 Atividades habituais.
A sequência CORRETA dessa associação é
  I-3; II-1: III-4; IV-2 
  I-2; II-4; III-3; IV-1. 
  I-1; II-2; III-4; IV-3. 
  I-1; II-2; III-3; IV-4. 
  I-4; II-1; III-3; IV-2. 
Os projetos são aqueles em que a duração pode variar em dias
ou meses, mas sempre traz uma situação social real, trabalha o
contexto no qual a leitura ganha sentido. As atividades
habituais são aquelas mais previsíveis, como a hora da leitura
compartilhada ou a roda de curiosidade científica. A sequência
de atividades envolve o ensino de um gênero de texto
específico, com atividades organizadas de forma variada –
individual, em dupla, em grupo – e as situações independentes
são aquelas que não estavam previstas, mas que apareceram a
partir de uma necessidade do grupo.
0 / 0,5 ptsPergunta 10IncorretaIncorreta
Sobre o planejamento no ciclo de alfabetização NÃO é correto afirmar
que
 
o planejamento da alfabetização deve ir além da leitura e da escrita
porque alfabetização é muito mais do que a ideia de decodificação, a
linguagem escrita é um sistema de notação dos sons da fala, mas
compreender isso é apenas um dos conteúdos importantes, porque
alfabetização é uma leitura de mundo e trabalhar na perspectiva do
letramento é privilegiar uma leitura de mundo mais abrangente.
 
é importante considerar no planejamento de alfabetização,que a
perspectiva de ensino da língua deve ser a do letramento, buscando a
realização de atividades que considerem os usos sociais da linguagem
escrita, dentro e fora da escola.
 
em um trabalho bem planejado em alfabetização, a criança não apenas
lerá e escreverá no sentido estrito. Quando se trabalha com a criança,
deve-se considerar sua inteireza, pois essa é um sujeito histórico,
social, cultural, brinca, sonha, se relaciona, tem amigos, vive, sendo um
ser social, a criança ocupa um lugar no mundo e age sobre esse.
 
para o planejamento das salas de aula de alfabetização é muito
importante conhecer os objetivos de ensino de cada fase, de cada ano
do ciclo de alfabetização, saber o que as crianças precisam aprender e
saber como a criança aprende, para que avancem em novas etapas e
desafios.
 
para o planejamento das salas de aula de alfabetização é importante
conhecer bem o que sabem as crianças para que sejam realizados
remanejamentos adequados pelos professores alfabetizadores, no
intuito de organizar salas homogêneas, pois quando as crianças estão
em um mesmo nível, o trabalho de alfabetização fica mais fácil de ser
desenvolvido.
O planejamento do trabalho no ciclo de alfabetização deve
considerar a criança em sua inteireza, pois essa é um sujeito
histórico, social, cultural, brinca, sonha, se relaciona, tem
amigos, vive, sendo um ser social, a criança ocupa um lugar no
mundo e age sobre esse. Dessa forma, não se deve organizar
salas homogêneas, pois parte-se do pressuposto de que as
crianças aprendem em interação, ajudando-se mutuamente, e
isso se dá com crianças de diferentes níveis de aprendizagem.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 11
Sobre os princípios de uma educação inclusiva como subsídio para o
trabalho com alfabetização, NÃO é correto afirmar que
 
um dos princípios da educação inclusiva é a meritocracia. É direito das
crianças serem reconhecidas por serem melhores que outras em
alguns aspectos, portanto, a competição deve ser incentivada, dado
que essa é um fator motivador da aprendizagem.
 
a garantia de direitos de aprendizagem e da alfabetização plena são
princípios de uma educação inclusiva.
 
na perspectiva da educação inclusiva deve haver um currículo inclusivo
em alfabetização, ou seja, planejar o ensino para todos,
independentemente de suas diferenças.
 
a valorização da pluralidade cultural e dos diferentes significados
presentes no espaço escolar são princípios da educação inclusiva.
 
um dos princípios da educação inclusiva é a educação para a
democracia e construção de cidadania, o que requer uma postura
democrática da escola e dos professores na organização do trabalho
escolar, considerando a criança como sujeito que constrói o seu
conhecimento na interação com objetos e pessoas, com o ambiente,
com o próprio conhecimento.
A educação inclusiva visa o desenvolvimento de todos, com
respeito às suas diferenças, inclusive aos níveis de
aprendizagem. A ideia principal é a de incentivar o trabalho em
agrupamentos produtivos, onde as crianças podem trocar
informações e aprender umas com as outras. A meritocracia e o
incentivo à competição sob o ponto de vista do
desenvolvimento coletivo são negativos e não condizem, de
forma alguma, com a perspectiva da educação inclusiva.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 12
Observe a seguinte indagação:
O que fazer com uma classe que tem crianças que parecem estar
muito à frente do que se espera como expectativa de aprendizagem
para aquele ano, enquanto há outras que apresentam muitas
dificuldades e que parecem não estar avançando?
Agora leia atentamente as seguintes afirmativas, considerando-as
como possíveis respostas corretas à pergunta acima formulada:
I O professor precisa conhecer bem o que ensinará, ou seja, o objeto de
ensino.
II O professor precisa saber o que seus alunos sabem ou não sabem
sobre esse objeto e como aprendem. Ou seja, conhecer o processo
discente e pensar em quais atividades podem ajudar os estudantes a
construir seus conhecimentos sobre aquele objeto.
III As crianças que não estão avançando devem ser reagrupadas em
outra classe de alfabetização. Para que isso ocorra, é preciso que a
coordenação pedagógica ajude os professores no diagnóstico das
diferenças nas salas para, a partir daí, fazer os rearranjos necessários
a fim de facilitar o trabalho pedagógico.
IV É preciso desenvolver práticas que envolvam atividades de reflexão
sobre a escrita alfabética, leitura e produção de textos, com base nos
conhecimentos apresentados pelos alunos, sem seguir um manual,
utilizando-se de diferentes materiais.
V É necessária a construção de uma rotina diferenciada, com o
desenvolvimento de atividades diversificadas para alfabetizar.
É CORRETO o que se afirma em
  IV e V, apenas. 
  II, III, IV e V, apenas. 
  I, II, IV e V, apenas. 
  I, II e V, apenas. 
  III, IV e V, apenas. 
No trabalho com a heterogeneidade em classes de
alfabetização é preciso que as diferenças de níveis de
aprendizagem sejam entendidas como enriquecedoras no
trabalho pedagógico. Dessa forma, é errado separar as crianças
com níveis diferentes em classes distintas, porque é justamente
essa diversidade que garantirá os desafios e a aprendizagem na
troca de experiências e saberes entre os pares, com a mediação
do professor.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 13
Leia atentamente a seguinte afirmação sobre o trabalho com salas de
alfabetização sob a perspectiva da educação inclusiva:
O ______________ do conhecimento das crianças sobre o sistema de
escrita alfabética, o levantamento e ______________ realizados pelo
professor sobre o que as crianças já sabem e o que precisam aprender
e a comparação com aquilo que está colocado como objetivo de
aprendizagem para o ciclo são fatores que contribuirão para um bom
______________ das atividades a serem propostas.
Agora assinale a alternativa que preenche CORRETA e
RESPECTIVAMENTE as lacunas da afirmação acima:
  diagnóstico; avaliação; regulamentador. 
  diagnóstico; avaliação; planejamento. 
  diagnóstico; projeto; proveito. 
  diagnóstico; correção; planejamento. 
  diagnóstico; plano; planejamento. 
Um bom planejamento das atividades a serem propostas em
salas de alfabetização requer, em primeiro lugar, um diagnóstico
e durante o processo a avaliação. Planos e projetos são ações
anteriores e correções não têm relação com o levantamento do
que as crianças sabem ou não sabem.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 14
As crianças vivenciam diferentes situações de uso da linguagem fora
da escola. Esse caráter espontâneo mostra que
As crianças estão inseridas num contexto comunicativo, sendo
capazes de produzir falas e compreender o que escutam com certa
desenvoltura. Sendo assim, as práticas de leitura e escrita realizadas
em situações informais são inúmeras e geram motivação e
oportunidade de reflexão em torno dos diferentes textos que circulam
em nossa sociedade. Informalmente, as crianças vão descobrindo
características sobre seus estilos, usos e finalidades. Entretanto, o
desenvolvimento de capacidades mais elaboradas, tanto no que se
refere à compreensão e produção de textos orais, como quanto às
capacidades de ler e escrever, não ocorrem espontaneamente.
Portanto, cabe à escola a sistematização dos conhecimentos relativos
à produção e à compreensão de textos orais e escritos (LEAL; SANTOS
apud SOUZA; LEAL, 2012).
Sobre o texto acima, é INCORRETO afirmar que
 
se a escola quer formar leitores e escritores, se quer que as crianças
participem ativamente da sociedade letrada, terá que trabalhar com a
diversidade de textos existentes nessa instituição, com as situações
sociais reais de uso desses textos, seus propósitos de leitura e de
escrita, ou seja, indagando quais objetivos temos ao ler ou escrever um
texto e aspectos referentes à sua diversidade.
 
cabe à escola a sistematização dos conhecimentos relativos à
produção e à compreensão de textos orais e escritos, desde que esses
estejam adequados ao nível infantil, como por exemplo, frases simples
e pequenos textos retirados de cartilhas de alfabetização.
 
as questõesque devem permear o trabalho com diferentes tipos de
texto são: a qual gênero esse texto pertence? Quais as suas
caraterísticas e como se difere dos demais? Em qual situação social
esse texto é utilizado? Com qual propósito? Para que ler esse texto?
Para que escrever esse texto? Essas questões devem ser apresentadas
e discutidas com as crianças e isso pode ser realizado pensando em
situações diversificadas de leitura e de escrita, em torno de eixos do
componente curricular Língua Portuguesa, considerando oralidade,
leitura, produção textual e análise linguística.
 
a alfabetização deve ser baseada no trabalho com diferentes tipos de
textos.
 
a escola deve gerar situações de escrita que proponham a produção de
textos à semelhança da variedade textual que circula socialmente.
Cabe à escola a sistematização dos conhecimentos relativos à
produção e à compreensão de textos orais e escritos, e esses
devem ser escolhidos à semelhança da variedade textual que
circula socialmente. Quer dizer que se deve trabalhar com
textos de diferentes gêneros, considerando as distintas
situações sociais de uso. As frases e pequenos textos de
cartilhas não têm sentido para a criança, essa que já participa
de situações de uso da linguagem fora da escola.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 15
Um dos maiores desafios no trabalho com os diferentes tipos de texto
– segundo Souza e Leal (2012, p. 8-9) – é pensar em situações
diversificadas de leitura e escrita.
Assim, assinale a alternativa que apresenta situações de leitura e
escrita INADEQUADAS à proposta de trabalho com diferentes tipos de
texto:
 
Situações voltadas para a autoavaliação e expressão “para si próprio”
de sentimentos, desejos, angústias, como forma de auxílio ao
crescimento pessoal e ao resgate da identidade; assim como ao
próprio ato de investigar-se e resolver seus próprios dilemas, com a
utilização de diários pessoais, poemas, cartas íntimas, sem
destinatários.
 
Situações em que a escrita é utilizada para a automonitoração de suas
ações, para a organização do dia a dia, para apoio mnemônico, tais
como agendas, calendários, cronogramas e outros.
 
Situações de interação, mediadas pela escrita, em que se busca causar
algum efeito sobre interlocutores em diferentes esferas de participação
social – circulação de informações cotidianas, como textos
jornalísticos, científicos, instrucionais, literários, publicitários, entre
outros.
 
Situações voltadas para a construção e sistematização do
conhecimento, caracterizadas, sobretudo, pela leitura e produção de
gêneros textuais que usamos como auxílio para organização e
memorização, quando necessário, de informações, tais como
anotações, resumos, esquemas e outros gêneros que empregamos
para estudar temas diversos.
 
Situações em que a escrita é utilizada para correção e memorização da
forma correta, como por exemplo, escrever trinta vezes uma mesma
palavra ou de duas à três vezes um mesmo texto. Junto dessa
atividade, em seguida, assegurar-se de que seja realizado um ditado
para verificação da aprendizagem da correta escrita das palavras nos
gêneros estudados.
Referimo-nos aqui ao trabalho com os diferentes tipos de texto,
com os gêneros textuais e não do trabalho com a correta
escrita de palavras, o que já descartaria logo de início o que
consta na afirmativa C. Ademais, mesmo que o conteúdo fosse
a correta escrita das palavras, não seria adequado trabalhar
com atividades de memorização, mas sim de reflexão sobre a
correta escrita das palavras.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 16
Leia o seguinte texto sobre a relação entre alfabetização e mudanças
necessárias na escola:
Precisamos dar outro rumo à história da escola, buscando cada vez
mais – e de diversas formas – uma escola que cumpra efetivamente o
seu papel: o desenvolvimento e aprendizagem de crianças,
adolescentes, jovens e adultos, de maneira que esses possam atuar
criticamente na sociedade contemporânea, essa cada vez mais letrada
e constituída pelas novas tecnologias digitais de educação e
comunicação. Essa participação não pode ser de qualquer forma, deve
ser uma participação que contribua para a mudança do quadro tão
desigual em que vivemos. Mudando a história da escola, muda-se a
história da alfabetização no País.
Fundamentando-se no texto acima e nas possíveis relações com o
conteúdo estudado nesta unidade, leia atentamente as seguintes
afirmações:
I A mudança necessária precisa de um outro olhar para a estrutura das
escolas, da reorganização de tempos e espaços de aprendizagem, de
mudanças significativas nas formas de ensinar, aprender, avaliar,
organizar e desenvolver o currículo, trabalhar com o conhecimento,
respeitando as singularidades do desenvolvimento humano e as
necessidades e exigências da sociedade contemporânea.
II O professor é a peça-chave no desenvolvimento do trabalho
pedagógico, junto com a gestão da escola e a partir dos propósitos do
projeto político pedagógico, que também merecem destaque nas
políticas de formação continuada. É o professor que está à frente do
trabalho pedagógico com os alunos e que planeja as ações didáticas,
de modo que esse precisa de atenção especial se o que se pretende é
mudar os rumos da escola e da educação.
III Para mudar a escola e alfabetizar todas as crianças é necessário
repensar a ideia do brincar, adequando as crianças às atividades de
escrita de forma que se concentrem no conteúdo a ser aprendido. O
professor deve ser o centro do processo e desenvolver formas eficazes
de alfabetizar as crianças, resgatando a forma tradicional que sempre
deu certo.
IV Pensar nas estratégias para a melhoria da educação brasileira
significa refletir sobre a formação contínua do professor, considerando
a sua história e trajetória de formação.
É VERDADEIRO o que se afirma em
  II e III, apenas. 
  I e II, apenas. 
  I, II e IV, apenas. 
  II, III e IV, apenas. 
  I, III e IV, apenas. 
Resgatar o ensino tradicional na alfabetização como mudança
necessária para alfabetizar a todos e mudar a escola é uma
forma errônea e simplista de compreender a complexidade dos
desafios contemporâneos na educação. A mudança necessária
precisa de outro olhar para a estrutura escolar, da reorganização
de tempos e espaços de aprendizagem, de mudanças
significativas nas formas de ensinar, aprender, avaliar, organizar
e desenvolver o currículo, trabalhar com o conhecimento,
respeitando as singularidades do desenvolvimento humano,
principalmente em relação às crianças e às infâncias, que são
diversas. Outro ponto importante para a mudança necessária
em educação é colocar o professor como o centro da atenção
das políticas públicas em educação, garantindo uma formação
continuada de qualidade, considerando-o como autor de seu
ofício.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 17
Leia o seguinte texto sobre a importância da formação do professor
alfabetizador e a perspectiva que deve ser adotada nessa formação:
Pensar nas estratégias para a melhoria da educação brasileira significa
pensar na formação contínua docente, considerando a sua história e
trajetória de formação ao longo da vida. Quando o professor reflete
sobre a sua história, entra em contato com novas teorias e concepções
e contrapõe de forma reflexiva práticas de ontem e de hoje, buscando
um equilíbrio entre os conhecimentos adquiridos desde o momento em
que foi alfabetizado – como aluno – e os saberes adquiridos a partir
de sua trajetória como professor alfabetizador e as atuais
características dos alunos, da sociedade e da educação, colocando
questões que transformam-se em desafios para a sua profissão.
Fundamentando-se no texto acima, leia atentamente as seguintes
afirmações:
I Mudar a escola, portanto, é tarefa complexa e exige das políticas
públicas um olhar para quem é esse professor, qual sua história, quais
suas necessidades profissionais e sobre quais aspectos precisa refletir
acerca do exercício de sua função, no caso específico, a respeito da
alfabetização infantil na sociedade contemporânea.
II A formação continuada do professor deve ser diversificada, com
ações de diferentes tipos– cursos de Especialização e
Aperfeiçoamento, ações de estudo e planejamento coletivo nas
próprias escolas, estímulo aos estudos individuais, participação em
eventos da área de Educação etc.
III A formação continuada do professor precisa atender às demandas
dos profissionais quanto aos saberes da docência. A prática docente
deve ser o objeto central de atenção e a teorização da prática deve
constituir o eixo nuclear das ações formativas.
IV Os projetos de formação continuada dos professores devem
fortalecer na escola a constituição de espaços e ambientes educativos
que possibilitem a aprendizagem, reafirmando a escola como espaço
do conhecimento, do convívio e da sensibilidade.
V Os projetos de formação continuada do professor devem ensiná-lo a
alfabetizar, oferecendo materiais prontos, com sugestões de atividades
e instruções de como fazer, facilitando seu trabalho escolar.
É VERDADEIRO o que se afirma em
  II, III e V, apenas. 
  I, IV e V, apenas. 
  I, III e V, apenas. 
  I, II, IV e V, apenas. 
  I, II, III e IV, apenas. 
A assertiva V está errada porque reproduz a ideia de que o
professor precisa receber “receitas” de como desenvolver seu
trabalho, de modo que não é considerado como autor de sua
própria ação educativa. Além disso, reproduz a ideia de que há
um jeito único de se trabalhar com todas as crianças ao mesmo
tempo, independentemente da classe ou da escola e isso é
falso, como vimos nas unidades anteriores desta disciplina.
Para um bom trabalho ser desenvolvido, é preciso conhecer
bem os alunos, suas características, necessidades e
dificuldades e organizar o trabalho pedagógico de acordo com a
realidade que se tem. Por isso, é importante que a formação
continuada do professor seja pautada na tematização das
práticas e na reflexão sobre essas, considerando-o com sujeito
e autor de seu ofício.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 18
O professor tem o papel de mediador das aprendizagens no trabalho
com o lúdico nas salas de alfabetização. Esse desempenha uma
função central no planejamento das situações com utilização de jogos
para ajudar na alfabetização e no acompanhamento dos estudantes
durante as atividades. Em relação a isso, leia atentamente as seguintes
afirmações:
I Cabe ao professor trazer o jogo para a sala de aula sempre que
possível, porque as crianças gostam de jogar. Qualquer jogo é positivo
e por isso, não se faz necessária uma preocupação exagerada do
professor em relação à escolha do jogo, pois o importante é que a
criança brinque.
II Cabe ao professor trazer o jogo para a sala de aula, saber explorá-lo
no momento oportuno, considerando os aspectos que podem ser
contemplados para que as crianças desenvolvam seu raciocínio de
forma descontraída.
III É função docente prever o quanto de aprendizagem determinado
jogo pode promover para cada estudante. Ou seja, o diagnóstico sobre
o que sabe o aluno acerca do que se deseja ensinar é fundamental
para que se programem os jogos que serão disponibilizados.
IV Entrega, dedicação, positividade e conhecimento são qualidades
que não podem faltar ao professor que busca no educando um sujeito
ativo, interativo e inventivo, sem se esquecer, no entanto, de propiciar-
lhe liberdade de ação.
É FALSO o que se afirma em
  I e II, apenas. 
  III e IV, apenas. 
  I, II e III, apenas. 
  I, apenas. 
  I e IV, apenas. 
O trabalho com jogos exige planejamento docente. Não é
qualquer jogo que pode ser utilizado com as crianças. É preciso
analisar se esse está de acordo com a faixa etária e se condiz
com os objetivos pedagógicos e de aprendizagem que o
professor quer alcançar. A ideia de que qualquer jogo serve
porque o que importa é brincar é errada e demonstra falta de
conhecimento sobre o trabalho pedagógico com a infância. É
função do professor prever o quanto de aprendizagem
determinado jogo pode promover para cada estudante.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 19
Sempre que brinca, a criança também aprende. Está mais que
comprovado, a partir de diferentes abordagens advindas da Psicologia
da infância e da Educação, que o brincar representa uma ferramenta
poderosa no processo educativo, principalmente porque constitui-se
na própria linguagem infantil, que aprende brincando. Nesse sentido, é
CORRETO afirmar que
  as crianças devem brincar livremente o tempo todo na escola. 
 
o parque deve ocupar a maior parte do tempo das crianças na escola. 
 
se pensarmos a partir dessa perspectiva – quando mencionamos
crianças das séries iniciais –, garantir seus direitos de aprendizagem no
ciclo de alfabetização quer dizer respeitá-las em suas formas de
aprender, que tem como constituição a linguagem lúdica, do brincar.
 
é preciso que o lúdico faça parte das atividades, independentemente do
planejamento docente. Nesse sentido, basta pedir que as crianças
levem brinquedos e garantir que haja jogos disponíveis.
 
sob a perspectiva de que a criança aprende brincando, do ponto de
vista do professor fica mais fácil organizar o trabalho escolar, pois é
menos sistemático.
A ideia de que as crianças aprendem brincando e que por isso
deve-se deixá-las o tempo todo brincando livremente ou no
parque, ou mesmo deixando-as brincar sem precisar de um
planejamento sistemático docente é errônea. O professor
precisa planejar o trabalho pedagógico com as crianças
pequenas, estabelecendo relações entre seus objetivos
pedagógicos e os direitos de aprendizagem infantil com a
necessidade de trabalhar a linguagem própria da criança, que é
o lúdico, o brincar. Essa tarefa não é fácil, exige do professor
conhecimento sobre o desenvolvimento infantil, de como a
criança aprende e também dos conteúdos que precisa
desenvolver. O brinquedo, a brincadeira e o lúdico são formas
de entender a organização didática do trabalho pedagógico para
as crianças, os quais precisam ser planejados e terem
intencionalidade.
0,5 / 0,5 ptsPergunta 20
Observe a seguinte charge:
 Em relação à
charge de Armandinho acima reproduzida, leia atentamente as
seguintes afirmações:
I Em uma época em que a produtividade e o tempo são entendidos
como os bens mais preciosos, visando, em última instância, o lucro, o
brincar se torna algo pouco importante e até desnecessário.
II A sociedade capitalista não respeita às especificidades da infância,
demonstrando uma visão adultocêntrica que nega a sua linguagem,
essencialmente lúdica.
III Adultos geralmente acreditam que quanto mais cursos e
conhecimento especializado as crianças tenham, mais capacitadas e
bem-sucedidas serão. Esquecem que o brincar é a base desse
processo, o início da formação de um ser humano capaz de conviver
bem socialmente, de conseguir saídas para suas questões, enfim, de
desenvolver-se plenamente e ser feliz. IV A escola não pode reproduzir
a ideia capitalista de que brincar não é coisa séria, pois seu trabalho
tem como base a criança que precisa ser respeitada em suas
especificidades, uma das quais é a necessidade de aprender
brincando.
V A realidade é que quanto mais atividades a criança realizar desde
pequena e quanto menos brincar, mais conhecimentos terá e isso
garantirá seu sucesso futuro.
É VERDADEIRO o que se afirma em
  I, II, III e IV, apenas. 
  I e V, apenas. 
  I, III e V, apenas. 
  I, II e III, apenas. 
  I, II, IV e V, apenas. 
Independentemente das necessidades adultas, a linguagem
infantil é o lúdico, a brincadeira e a interação. A criança aprende
brincando e interagindo com objetos e pessoas. As atividades
voltadas à criança ou oferecidas a essa vão desenvolvê-la cada
vez mais se contiverem o aspecto lúdico. Acreditar que quanto
menos a criança brincar e quanto mais atividades
especializadas essa participar garantirá um futuro melhor para
si é errônea porque desconsidera e desrespeita a própria
constituição infantil, sua forma de desenvolvimento e o seu
direito à infância.
Pontuação do teste: 9,5 de 10

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