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REVIEW Thaís

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MOMENTO REVIEW – Abril 2021
PROFESSOR! O QUE VAI CAIR NA PROVA?!!!
Dados de identificação do acadêmico:
	Aluna: Thaís da Rocha Duffeck Tavares
	Disciplina: Equidade Educacional Processos Inclusivos
	Curso: Pedagogia
Reúna-se com um ou mais colegas e façam um trabalho em equipe de pesquisar e discutir os tópicos, porém, a escrita é individual. O exercício de escrever para memorizar é fundamental para seu sucesso na avaliação individual.
Esse é um quadro que sugerimos para organizar seu resumo.
O critério de avaliação será:
- Qualidade do texto escrito, sem erros ortográficos;
- Apresentou resumo de TODOS os tópicos;
- Não possui plágio.
	Conteúdo da prova
Tópicos
	Resumo
	
	
	
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira: aspectos históricos 
	A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) é importantíssima para pensar as relações da educação com o contexto 
	
	 social e os parâmetros da escola, e, dessa forma, nos aprofundaremos em compreender um pouco mais 
	
	de nosso tema dentro da lei e das iniciativas do Estado. Como um marco na educação, assim como os 
	
	 Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), a LDB deve ser entendida como um avanço no debate da 
	
	 educação, pois consegue, por meio de seu documento, pautar diretrizes modernas para o exercício da 
	
	 docência, bem como para os programas escolares e educacionais. A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 
	
	 1996, é um documento outorgado para âmbito nacional que prevê detalhadamente todos os aspectos da 
	
	escolarização e da educação no Brasil; foi uma reafirmação ao direto de educação universal e como 
	
	direito inalienável a todos e todas.
	
Teorias construtivistas e organização do trabalho escolar
	O construtivismo é uma linha pedagógica que defende que o conhecimento e o saber não devem ser
	
	 passados prontos do professor para o aluno. Muito pelo contrário, devem ser construídos pelo
	
	 estudante por meio da exposição de situações, formulações de hipóteses e atividades interativas.
	
	 A ideia é que o jovem seja colocado em um ambiente estimulante e criativo, para que possa desenvolver 
	
	 sua própria linha de raciocínio a fim de desvendar e explicar os acontecimentos do mundo.
	
Declaração de SALAMANCA 
	Declaração de Salamanca é um documento internacional do qual o Brasil é signatário. Declaração de 
	
	 Salamanca se tornou um dos documentos mais importantes da história acerca da educação especial, 
	
	 elaborado durante a Conferência Mundial sobre a Educação Especial, na cidade de Salamanca, Espanha. 
	
	 Nesse documento, foi instituído que é responsabilidade primordial do Estado incluir todas as crianças e 
	
	 os jovens com necessidades educativas especiais às escolas regulares, cabendo-lhes as adequações 
	
	 indispensáveis, pois são as escolas os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, 
	
	 construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos (BRASIL, 1994). O objetivo da 
	
	 Declaração de Salamanca foi de fornecer diretrizes básicas para a formulação e reforma de políticas e 
	
	 sistemas educacionais de acordo com o movimento de inclusão social. Um dos pontos mais importantes 
	
	 de Declaração de Salamanca (BRASIL, 1994) é atentar para a formação dos profissionais da educação, 
	
	 incentivando que as faculdades proporcionem conteúdo regular e especializações no campo da educação
	
	 inclusiva.
	
Da exclusão à inclusão: aspectos históricos
	Conforme Mendes (2006), a formação do profissional para a educação inclusiva preferencialmente deve 
	
	 se expandir para além do aprendizado específico do educando e considerar o sujeito em desenvolvimento 
	
	 de suas capacidades e potencialidades educacionais. A proposta da educação inclusiva diz respeito a 
	
	 todos aqueles tradicionalmente excluídos. Dessa forma, a educação inclusiva, além de incluir pessoas 
	
	 com deficiência, também deve incluir as minorias: pobres, negros, indígenas, imigrantes, pessoas 
	
	 expostas à vulnerabilidade social, em conflito com a lei, em situação de rua, entre outros. Para isso, os 
	
	 educadores, orientadores e coordenadores educacionais, como profissionais diretamente envolvidos no 
	
	 com as suas práticas uma flexibilização, uma escuta empática, um olhar atento e aberto às mudanças e
	
	 processo da educação inclusiva, buscam manifestar adaptações necessárias no ensino, sob a perspectiva 
	
	 da inclusão. Por serem os profissionais mais diretamente ligados à educação inclusiva, eles buscam 
	
	 priorizar a interação e a cooperação nas suas práticas cotidianas em sala de aula , oportunizando equidade
	
	 no desenvolvimento.
	
Diretrizes para a Educação Inclusiva no Brasil
	A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no 9.394/96 (Brasil, 1996), no Capítulo III,
	
	 art. 4º, inciso III, diz que é dever do Estado garantir o “atendimento educacional especializado gratuito
	
	 aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino”.
	
Preparando todos os Professores para ensinar a todos os alunos
 
	O professor tem um papel fundamental nesse processo, o qual ocorre tanto na sala de aula regular como 
	
	 no ambiente de atendimento educacional especializado (AEE), pois ele medeia as relações do estudante. 
	
	 Embora existam leis em vigor que garantam o acesso à educação do aluno com necessidades especiais, 
	
	 pesquisas mostram que ainda há diversas dificuldades a serem superadas. O papel dos professores não é 
	
	 apenas ensinar, eles também precisam estar preparados para: Lidar e compreender as diferenças dos seus 
	
	alunos. Valorizar as potencialidades de cada estudante. Estabelecer relações interativas dentro e fora da
	
	 escola.
	
Prática inclusiva em sala de aula
 
	A sala de aula é o espaço primordial para que a inclusão aconteça de modo eficaz. A escola poderá 
	
	estar fisicamente adaptada para receber alunos com necessidades educacionais especiais, mas se o 
	
	desenvolvimento cognitivo e social dos alunos não se concretiza é sinal de que algo não vai bem. Para 
	
	aplicar tudo o que sabe sobre inclusão e alcançar resultados, o professor deverá fazer adaptações 
	
	concretas, considerando o real contexto de sua sala de aula. Um passo a passo simples nos ajuda a 
	
	entender como o professor pode conduzir melhor as atividades em sala de aula, tendo em vista a prática 
	
	da inclusão.
	
Planejamento Curricular e inclusão
 
	O currículo escolar é uma declaração da política da escola e envolve questões como objetivos, 
	
	implementação e avaliação. Ele também descreve as circunstâncias necessárias para atingir os objetivos 
	
	 estabelecidos. O currículo escolar é de natureza geral. As necessidades dos alunos variam muito. As 
	
	 escolas que querem ajudar todos os alunos a atingir seus objetivos acadêmicos e um nível mais alto de 
	
	 maturidade têm características especiais. Essas escolas adotam a inclusão, estabelecendo, assim, um 
	
	compromisso com cada aluno em particular. Pode- se achar soluções ajustando-se o currículo em vez de 
	
	mudar os alunos de sala dentro da escola, de encaminhá-los a outros professores ou de separá-los de seus 
	
	 colegas de turma. O ajuste educacional deve ser realizado durante a preparação do currículo. Em alguns 
	
	 casos, pode ser necessário criar simultaneamente um plano educacional individualizado. Em ambos os 
	
	 casos, é o professor de turma que tem a principal responsabilidade por redigir esses planos.
	
 
Tecnologia e Educação Inclusiva
 
	Blackhurst esclarece que existem dois tipos de tecnologia que podem ser usados para melhorar a 
	
	 educação de alunos com necessidades especais: a tecnologia instrutiva e a tecnologia auxiliar. A 
	
	tecnologia instrutiva engloba diversos tipos de hardware e software, combinados com métodos de ensino 
	
	 cada vez mais especializados e atualizados para acomodar as necessidades de aprendizagem dos 
	
	 estudantes em sala de aula. Exemplos incluem vídeos, ensino assistido por computador e programasde 
	
	 hipermídia complexos nos quais os computadores são usados para controlar a transmissão de áudio e 
	
	 imagens armazenadas em diferentes tipos de dispositivos (pen drives, CD, DVD, blu-ray, etc.). A 
	
	 tecnologia auxiliar é um conjunto interconectado e diverso de serviços e dispositivos que auxiliam os 
	
	 estudantes com necessidades especiais. Essas tecnologias se propõem a ajudar os alunos a serem 
	
	 funcionais em seu ambiente. Exemplos incluem dispositivos de comunicação, teclados alternativos (por
	
	 voz ou virtual), máquinas de escrever em Braile, classe e salas ajustáveis a cadeiras de rodas e
	
	 interruptores adaptativos
	
Conceituando ensino integrado e o inclusivo
 
	No ensino integrado, as pessoas com necessidades educacionais especiais frequentam a mesma 
	
	 instituição de ensino que as pessoas ditas normais, mas em grupos separados. Isso quer dizer que estão 
	
	 inseridas na escola regular, mas podem ser dispostas em classes ou grupos diferenciados para serem 
	
	 atendidas separadamente. Já no ensino inclusivo, as pessoas com necessidades educacionais especiais 
	
	 estão inseridas na mesma escola e frequentam o mesmo grupo que as pessoas ditas normais, pois o 
	
	 modelo de inclusão prevê um ensino que seja capaz de abranger a todos em uma mesma classe, dentro
	
	 de uma mesma escola, compartilhando espaços físicos e vivências.
	
	 
	
Surdez: conceitos, causas e políticas de prevenção
	Surdez é o nome dado à impossibilidade ou dificuldade de ouvir. A audição é constituída por um sistema 
	
	 de canais que conduz o som até o ouvido interno, onde essas ondas são transformadas em estímulos 
	
	 elétricos que são enviados ao cérebro, órgão responsável pelo reconhecimento e identificação daquilo
	
	 que ouvimos.
	
	Causas
	
	- a surdez de condução é provocada pelo acúmulo de cera de ouvido, infecções (otite) ou imobilização
	
	 de um ou mais ossos do ouvido. O tratamento é feito com medicamentos ou cirurgias;
	
	- a surdez de cóclea ou nervo auditivo é desencadeada por: viroses, meningites, uso de certos
	
	 medicamentos ou drogas, propensão genética, exposição ao ruído de alta intensidade, presbiacusia
	
	 (provocada pela idade), traumas na cabeça, defeitos congênitos, alergias, problemas metabólicos,
	
	 tumores. O tratamento é feito com medicamentos, cirurgias, uso de aparelho.
	
	Outros fatores que podem provocar surdez:
	
	- casos de surdez na família;
	
	- nascimento prematuro;
	
	- baixo peso ao nascer;
	
	- uso de antibióticos tóxicos ao ouvido e de diuréticos no berçário;
	
	- infecções congênitas, principalmente, sífilis, toxoplasmose e rubéola.
	
	Prevenção
	
	- nas gestantes, doenças como sífilis, rubéola e toxoplasmose podem provocar a surdez nas crianças. Por
	
	 isso, faz-se necessário a orientação médica pré-natal. Mulheres devem tomar a vacina contra a rubéola
	
	 antes da adolescência, para que durante a gravidez estejam protegidas contra a doença;
	
	- teste da orelhinha: exame feito nos recém-nascidos permite verificar a presença de anormalidades
	
	 auditivas;
	
	- cuidado com objetos pontiagudos, como canetas e grampos, pois se introduzidos nos ouvidos, podem
	
	 causar sérias lesões; devem ser mantidos longe do alcance das crianças; 
	
	- atraso no desenvolvimento da fala das crianças pode indicar problemas auditivos, sendo motivo para
	
	 uma consulta com um médico especialista, evitando assim maiores problemas.
	
	- uso de equipamentos de proteção para trabalhadores expostos aos riscos ocupacionais provocados pelo
	
	ruído;
	
	- acompanhamento da saúde auditiva dos trabalhadores, por parte das empresas, visando à eliminação ou 
	
	redução do ruído no ambiente de trabalho.
	
Educação multicultural e diretrizes básicas da lei brasileira 
	A Lei nº 10.639/03 e o multiculturalismo no Brasil
	
	Dentre as ações políticas desdobradas dos movimentos sociais antirracismo no Brasil, merece
	
	 ênfase a legislação que institui para o ensino básico a obrigatoriedade do ensino da História
	
	 e Cultura Afro-Brasileira (Lei nº 10.639/03).
	
	O multiculturalismo é um princípio que defende a necessidade de se ir além das atitudes de tolerância
	
	 entre diferentes culturas num mesmo território ou nação. Para que possa haver uma coexistência
	
	 harmoniosa, devem ser respeitadas as diferenças entre culturas que habitam um mesmo Estado.
	
	multiculturalismo ou pluralismo cultural é um termo que descreve a existência de muitas culturas
	
	 numa região cidade ou país como no mínimo uma predominante.o Canadá e a Austrália
	
	 são exemplos de multiculturalismo porém alguns países europeus advogam discretamente a
	
	 adoração de uma política multicultural.
	
	Tratar da educação multicultural é uma forma de promovermos a equidade social, valorizando assim,
	
	 as culturas e colaborando para a superação das diferenças. É por meio do ensinar e aprender que
	
	 iremos juntos transformar o mundo.
	
	
	
Diversidade e educação
 
	Quando pensamos no contexto da diversidade, uma das instituições de maior importância, mas também 
	
	 de maiores disputas discursivas, é a escola. Por ser um espaço de formação e de debates, as diversas 
	
	 instituições de ensino, sejam as escolas ou as universidades, sempre foram espaços de disputas entre 
	
	 diferentes discursos,e, nas questões das diferenças, não é diferente. Justamente por ser o espaço de 
	
	formação por excelência, a educação se tornou uma área privilegiada para falar em igualdade, diversidade
	
	 e combate a preconceitos e desigualdades
	
	 
	
Normas técnicas: espaços planejados para pessoas com deficiência 
	Para reduzir as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência físico-motoras — além da aplicação 
	
	Integral do previsto na ABNT NBR 9050:2015 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS 
	
	 TÉCNICAS, 2015) — algumas orientações espaciais são propostas por Dischinger: Prever espaço 
	
	 suficiente para aproximação e uso de espaços e equipamentos; eliminar desníveis verticais ao longo de 
	
	 percursos ou ambientes; prover suportes para apoio (corrimãos); criar superfícies uniformes com 
	
	 inclinação leve ou inexistente, com pisos de boa aderência, antiderrapantes, e que não provoquem 
	
	 trepidação; observar dimensões mínimas adequadas para o deslocamento (ASSOCIAÇÃO 
	
	 BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2015); para vencer desníveis verticais, devem ser criados
	
	 percursos alternativos utilizando rampas ou elevadores, e nos percursos longos deve haver locais de
	
	 repouso; equipamentos e mobiliário devem ser acessíveis também na posição sentada, tais como 
	
	telefones públicos, balcões de atendimento, lavatórios, etc., devendo-se atentar ao desenho, ao layout e à 
	
	 altura destes; informações e avisos devem estar no nível do olho de pessoas mais baixas e com cadeira 
	
	 de rodas; priorizar operações com apenas uma mão ou mesmo com o cotovelo, por exemplo, na abertura 
	
	 maçanetas em forma de alavanca e com dimensões adequadas; acionamento de dispositivos, como de 
	
	 portas, por meio de torneiras, com o pé, por sistema ótico ou por pressão.
	
O conceito de deficiência 
	O termo deficiência é adotado para designar o problema específico de uma disfunção no nível fisiológico 
	
	 do indivíduo (por exemplo, cegueira, surdez, paralisia). Por sua vez, o termo restrição está associado às 
	
	dificuldades resultantes da relação entre as condições dos indivíduos e as características do meio
	
	 ambiente na realização de atividades.
	
	 
	
Parceria entre escola e família: a Educação Inclusiva
 
	O objetivo dessa equipe será sempre o pleno desenvolvimento de todas as crianças, principalmente 
	
	 daquelas com deficiência ou necessidades educacionais especiais. A participação ativa dos pais e o 
	
	 engajamento na vida dos filhos, inclusive no cotidiano escolar da criança, gera uma tendência de que os 
	
	 alunos se dediquem e se esforcem mais, além de se sentirem amados e apoiados. A família que se 
	
	 interessa em sabersobre a relação dos filhos com os professores, sobre o seu comportamento em sala de 
	
	 aula, suas notas e dificuldades, enfim, que procura se inteirar sobre tudo relacionado ao rendimento 
	
	 escolar do filho, normalmente está disposta e aberta a ajudar o professor a vencer os desafios em sala de 
	
	 aula, adotando medidas complementares em casa. Essa postura, inevitavelmente, promove uma melhora
	
	 na performance do aluno.
	
Alunos com necessidades educativas especiais: surdez, deficiência auditiva, cegueira e baixa visão
	A deficiência auditiva é a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de
	
	 compreender a fala através da orelha, Manifestada como surdez leve/moderada e surdez severa
	
	 profunda, utilizando como método de comunicação a LIBRAS
	
	A pessoa com cegueira é posicionada com ausência total de visão até a perda da projeção de luz.
	
	 O processo de aprendizagem será através da integração dos sentidos: tátil cenestésico - auditivo,
	
	 olfativo, gustativo, utilizando o Sistema Braille como meio principal de leitura e escrita.
	
	A baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor
	
	 correção óptica, os casos nas quais a somatória do campo visual em ambos os olhos for igual ou
	
	 menor que 60, ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores.
	
O sistema BRAILLE: definição e importância 
	O sistema de escrita em relevo conhecido pelo nome de "Braille" é constituído por 63 sinais formados a 
	
	 partir do conjunto matricial = (pontos 123456). Este conjunto de seis pontos chama-se, por isso, sinal 
	
	 fundamental. O espaço por ele ocupado, ou por qualquer outro sinal, denomina-se cela braille ou célula 
	
	braille e, quando vazio, é também considerado por alguns especialistas como um sinal, passando assim o 
	
	sistema a ser composto por 64 sinais. 2. Para facilmente se identificarem e se estabelecer exatamente a 
	
	 sua posição relativa, os pontos são numerados de cima para baixo e da esquerda para a direita. Os três 
	
	 pontos que formam a coluna ou fila vertical esquerda, l, têm os números 1, 2, 3; aos que compõem a 
	
	coluna ou fila vertical direita, _, cabem os números 4, 5, 6. Os números dos pontos dos sinais braille 
	
	 escrevem-se consecutivamente, com o sinal de número apenas antes do primeiro ponto de cada cela.
	
O Plano de Atendimento Educacional Especializado e os desafios para a compreensão e inclusão do aluno com deficiência, no currículo geral
 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Tecnologia Assistiva e o Professor
	O uso das tecnologias assistivas é fundamental para promover práticas pedagógicas inclusivas, na busca 
	
	 de uma educação para todos, proporcionando ambientes educativos em que todos tenham possibilidades 
	
	 equalizadas ou tendentes à equalização de aprender e construir conhecimentos, ajudando alunos com 
	
	 limitações ou deficiências a superá-las. As tecnologias assistivas podem favorecer a organização de 
	
	 práticas pedagógicas inclusivas.

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