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Nathália Souza Introdução O SI é necessário para defender o hospedeiro contra infecções. No entanto, as próprias respostas imunes são capazes de causar lesões tecidual e doença. As reações imunes prejudiciais ou patológicas são chamadas de reações de hipersensibilidade. A hipersensibilidade é um reflexo de respostas imunes excessivas ou aberrantes. As reações de hipersensibilidade podem ocorrer em duas situações: 1. As respostas a antígenos estranhos (micro-organismos e antígenos ambientais) podem ser desregulados ou descontrolados. 2. As respostas imunes podem ser direcionadas contra antígenos próprios (autologos), como resultado da falha da autotolerancia. As respostas contra antígenos próprios são chamadas de autoimunidade, e as doenças que elas causam são as doenças autoimunes. Tipos de reações de hipersensibilidade As reações de hipersensibilidade são classificadas com base no principal mecanismo imunológico responsável pela lesão tecidual. • Tipo I: hipersensibilidade imediata é um tipo de reação patológica causada pela liberação de mediadores de mastocitos. Muitas vezes é desencadeada pela produção de anticorpos como IgE contra antígenos ambientais e a ligação da IgE aos mastócitos. Os mastocitos tem aminas histogenicas como histamina que causam prurido, e os mastocitos vão ter receptores para as classes de receptores IgE, duas ligações de IgE é suficiente para degranular o microorganismo, essa é uma resposta rápida. Em um primeiro momento liberação rápida dos grânulos, e depois de 2horas redução, e depois segue de outro pico novamente. Tem relação com Th2. Mecanismo de lesão tecidual e doenças. Vai ter leucotrienos e prostaglandina para formar a inflamação. • Tipo II: doenças mediadas por anticorpos. Anticorpos direcionados contra antígenos celulares ou teciduais podem danificar essas células ou tecidos ou podem prejudicar sua função. Doença de Graves hipertireoidismo, muito T3 e T4, taquicardia, as células que produzem os hormônios, sofrem comando de TSH, e tem um receptor para TSH, so que o anticorpo pode reconhecer esse receptor e grudar nesse receptor e para a tireoide é como se o TSH estivesse lá, não causam lesões. Doenças mediadas por anticorpos IgG, IgM, contra antígenos de superfície celular ou matriz extracelular. • Tipo III: doenças mediadas por complexo imune. Anticorpos direcionados contra antígenos solúveis podem formar complexos com os antígenos e se depositar nos vasos sanguíneos em vários tecidos e causar inflamação e lesão tecidual. Isso ocorre em órgãos de fluxo de sangue grande como os rins, que vai ter depósito de imunocomplexos e também em sinovias que podem causar artrite. Vão estar envolvidos complexos imunes de antígenos circulantes e anticorpos IgM ou IgG depositados na membrana basal vascular. • Tipo IV: doenças mediadas por células T, geralmente contra antígenos próprios nos tecidos. Alergia de dermatite de contato, e formação de granulomas da tuberculose e o teste PPD. Hipersensibilidade Nathália Souza Células T CD4+ inflamação mediada por citocinas, CTL CD8+ citólise mediada por células T. Ativação de macrófagos inflamação mediada por citocinas. Lise direta de célula- alvo inflamação mediada por citocina. Hipersensibilidade imediata As reações de hipersensibilidade imediata são iniciadas pela introdução de um alergeno, que estimula reações de Th2 e produção de imunoglobulina IgE. A IgE liga-se aos receptores Fc (FcERI) nos mastocitos (sensibilização). A exposição subsequente ao alergeno ativa os mastócitos para secretarem os mediadores responsáveis pelas reações patológicas de hipersensibilidade imediata. O primeiro momento e a sensibilização com uma resposta Th2 e IgE que vai se grudar aos mastocitos, isso é a primeira exposição. Na segunda vez vai ter a reação. Características gerais das reações imunes dependentes de IgE As marcas características das doenças alérgicas são a ativação das células Th2 e a produção de anticorpos IgE ▪ A sequência típica de eventos na hipersensibilidade imediata consiste na exposição a um antígeno, ativação das células Th2 e células B específicas para o antígeno, produção de IgE, ligação do anticorpo a receptores Fc dos mastócitos (sensibilização), e ativação dos mastócitos através da reexposição ao antígeno, resultando na liberação de mediadores dos mastócitos e subsequente reação patológica ▪ Existe uma forte predisposição genética para o desenvolvimento de atopia. Atopia: predisposição genética, normalmente as crianças que têm uma doença pode ter mais de uma. ▪ Os antígenos que provocam hipersensibilidade imediata também são chamados de alérgenos, são geralmente proteínas ambientais comuns ou substâncias químicas ligadas a proteínas. ▪ As citocinas produzidas pelas células Th2 são responsáveis por muitas das características da hipersensibilidade imediata. ▪ As manifestações clínicas e patológicas da hipersensibilidade imediata consistem na reação vascular e do músculo liso que se desenvolve rapidamente após a exposição repetida ao alérgeno (a reação imediata) e uma reação inflamatória tardia. ▪ A reação tardia consiste no acúmulo de leucócitos inflamatórios, incluindo neutrófilos, eosinófilos, basófilos e células Th2. Pode ocorrer sem uma reação de hipersensibilidade imediata detectável (pode haver pouca ativação de mastócitos e as citocinas que sustentam a reação podem ser produzidas por células T) ▪ Reações de hipersensibilidade imediata se manifestam de diferentes maneiras, dependendo dos tecidos afetados, incluindo erupções cutâneas, sinusite, constrição dos brônquios, dor abdominal, diarreia e choque sistêmico. Hipersensibilidade imediata sequência de eventos Primeira exposição ao alergeno, ativação de células Th2 e estimulação da troca para classe IgE em células B. Produção de IgE, ligação de IgE ao FcERI em mastócitos, depois exposição repetida ao alergeno, ativação de mastocitos com liberação de mediadores. Os mediadores vão ser aminas vasoativas, mediadores lipídicos. A reação de hipersensibilidade imediata (minutos após a exposição repetida ao alergeno). Reação de fase tardia (2-4 horas após a exposição repetida ao alergeno). Não confundir, estamos falando de fase tardia de uma reação de hipersensibilidade tipo I. Receptor FC de alta afinidade para IgE Estrutura da cadeia polipeptídica do receptor Fc de alta afinidade para IgE. Ativação dos mastócitos Monócito em repouso revestido por IgE e monócito ativado pelo antígeno, vai causar uma resposta vascular muscular lisa e ração imediata, vai causar inflamação da reação fase tardia. Nathália Souza Eventos bioquímicos da ativação dos mastócitos Resumindo: liberação dos grânulos dos mastocitos que contém histamina, liberação de citocinas inflamatorias. Há formação de prostaglandinas e leucotrienos. Que vão promover vasodilatação, extravasamento vascular, bronco-constrição no pulmão causando dispneia, hipermotilidade intestinal que vai causar dores abdominais, inflamação e lesão tecidual. Os grânulos de mastocitos vão causar morte de parasitas e células hospedeiras, e lesão tecidual. Reações imediatas e de fase da alergia São mais prolongadas, vasodilatação, congestão e edema em um primeiro momento e no segundo infiltração inflamatória rica em eosinófilos, neutrofilos e células T. Asma reação de hipersensibilidade tipo I A asma é uma doença inflamatória provocada por repetidas reações alérgicas de hipersensibilidade de fase imediata e de fase tardia nos pulmões, levando aos efeitos clinicopatológicos de obstrução intermitente e reversível das vias aéreas, inflamação brônquica com eosinófilos, e hipertrofia celular do músculo liso brônquico e hiperreatividade brônquica. Os brônquios ficam mais sensíveis, e diversas situações podem causar broncoespamos. Emtodas as situações vai ter degranulacoes de mastocitos, não necessariamente é por IgE. Cerca de 70% dos casos de asma estão associados à hipersensibilidade imediata mediada por IgE. Nos 30% restantes, pode não estar associada à atopia e pode ser desencadeada por estímulos não imunes como o frio e exercícios físicos (mecanismos alternativos da degranulação de mastócitos, p. ex. neurotransmissores liberados localmente). • Teoria da higiene As infecções respiratórias virais e bacterianas são um fator de predisposição no desenvolvimento da asma ou nas exarcebações da asma preexistente. Paradoxo? Tratamento busca a prevenção e reversão da inflamação e relaxamento da musculatura lisa das vias aéreas. A asma ocorre mais em países desenvolvidos do que em países em desenvolvimento. Na asma vai ter excesso de secreção de mucosa, hipertrofia das células musculares lisas, infiltração inflamatória na submucosa com linfócitos e eosinófilos, membrana basal mais espessada. PAF vai causar constrição brônquica. Aminas biogênicas, TNF, IL-4 e IL-5 e outras citocinas vão causar inflamação. Manifestações clinicas de hipersensibilidade imediata Questão de prova de residência, anafilaxia, adrenalina IM dose para adulto 0,3 ml, e para criança 0,01 multiplicado pelo peso da criança. Causa contração da musculatura lisa vascular, relaxa a musculatura das vias aéreas. Doenças mediadas anticorpos e complexos antígenos- anticorpo ▪ Anticorpos que não a IgE podem causar doenças ao se ligar a seus antígenos- alvo nas células e nos tecidos ou por formar complexos imunes que se depositam nos vasos sanguíneos. ▪ As reações de hipersensibilidade mediada por anticorpos são a base de muitas doenças imunológicas crônicas. ▪ Anticorpos contra células ou componentes da matriz extracelular podem depositar-se em qualquer tecido que expresse o antígeno-alvo. ▪ Doenças causadas por anticorpos em geral são específicas de um tecido particular, ou seja, o tecido que está expressando o antígeno. ▪ Os complexos imunes muitas vezes são depositados nos vasos sanguíneos pelos quais o plasma é filtrado em alta pressão (glomérulos renais, sinóvia articular...), portanto, tendem a ser sistêmicas e Nathália Souza geralmente se manifestam como vasculite difusa, artrite e nefrite. Resposta III. ▪ Anticorpos causadores de doenças são com mais frequência anticorpos contra antígenos próprios e menos comumente específicos de antígenos estranhos (microbianos) ▪ A produção de autoanticorpos resulta de uma falha de autotolerância, falha na tolerância autoimunidade. ▪ Autoanticorpos podem se ligar a antígenos próprios presentes nos tecidos ou formar complexos imunes com antígenos próprios circulantes. ▪ Anticorpos antiestreptocócicos podem fazer reação cruzada com um antígeno nos tecidos cardíacos, desencadeando febre reumática. ▪ Anticorpos antiestreptocócicos podem se depositar nos glomérulos renais, causando glomerulonefrite pós-estreptocócica. Anticorpos que reconhecem tecidos cardíacos, na valva mitral, e se depositam nas valvas e nos glomérulos renais. ▪ Complexos anticorpo antimicrobianos e antígenos microbianos (p. ep. vírus EB, malária). Mecanismos causadores de doenças mediadas por anticorpos depositar-se nos tecidos e causar lesões ao induzir inflamação local o ligar-se e promover a destruição de células o ou interferir nas funções celulares normais. Inflamação mediada por receptor Fc e complemento, inflamação e lesão tecidual, pode causar opsonizacao e fagocitose. Como a doença de Graves descrita acima. Miastenia grave: temos uma terminação nervosa, junção neuromuscular, placa motora libera Ach, e o músculo contrai, os anticorpos se ligam aos receptores e a Ach não tem onde agir. Glomerulonefrite induzida por anticorpos contra a membrana basal glomerular (síndrome do Goodpasture): a microscopia óptica apresenta inflamação glomerular e graves danos, e a imunofluorescência exibe depósitos lineares de anticorpos ao longo da membrana basal. Modelo experimental- sequência das respostas imunológicas na doença Vai ativar o complemento e o antígeno vai diminuindo, mas os complexos imunes vão aumentando, e isso causam as lesões, e a medida que diminui os complexos sobra o anticorpo livre. Doenças causadas por linfócitos T ▪ As principais causas de reações de hipersensibilidade mediadas por células T são autoimunidade e respostas exageradas ou persistentes aos antígenos ambientais. Autoimunidade e hipersensibilidade. ▪ As doenças autoimunes mediadas por células T tendem a se limitar a alguns poucos órgãos, pois, em geral, as reações são direcionadas contra antígenos celulares com distribuição tecidual restrita. Ex: bijuteria e prurido. ▪ Os exemplos das reações de hipersensibilidade mediadas pela célula T contra antígenos ambientais incluem a sensibilidade de contato às substâncias químicas que pode ser chamada de dermatite de contato, mas nem sempre são reações alérgicas. ▪ A lesão tecidual pode ainda ser acompanhada por respostas da células T a microrganismos, como na tuberculose, onde a resposta mediada pela célula T aos antígenos proteicos do Mycobacterium tuberculosis torna-se crônica porque se trata de uma infecção difícil de erradicar e a inflamação granulomatosa resultante é a principal causa de lesão tecidual. O granuloma vai ter mastocitos. ▪ O vírus da hepatite pode não ser altamente citopático, mas a resposta do linfócito T citotóxico (CTL) aos hepatócitos infectados pode causar comprometimento hepático. O vírus por si próprio não destrói, o efeito citopatico do vírus não e tão importante como a resposta do vírus. ▪ As células Th2 também podem desempenhar um papel importante em algumas doenças inflamatórias não alérgicas, sobretudo nos estágios fibróticos Nathália Souza tardios da inflamação. Pode ativar a via alternativa dos macrófagos. ▪ A ativação excessiva de célula T policlonal por certas toxinas microbianas produzidas por algumas bactérias e vírus pode levar à produção de grandes quantidades de citocinas inflamatórias, causando uma síndrome similar ao choque séptico. Essas toxinas são chamadas de superantígenos, porque estimulam grande número de células T (ligam partes não variantes de receptores de células T em muitos clones diferentes, independentemente da especificidade do antígeno). Provocam uma resposta que não ativa apenas um clone, mas consegue ativar vários clones ao mesmo tempo, que causa uma chuva de citocinas e pode causar choque. Nas diferentes doenças mediadas por células T, a lesão tecidual é provocada por 1. citocinas que são produzidas principalmente pelas células T CD4+. 2. eliminação das células do hospedeiro pelos linfócitos CTL CD8+. A reação típica mediada por citocinas da célula T é a hipersensibilidade de tipo tardio, porque ocorre de 24 a 28 horas após o indivíduo sensibilizado a um antígeno proteico ser desafiado com antígeno (a reação é tardia). Quando você usa um colar na festa, e na hora não da nada e após um dia vai aparecer as lesões. Inflamação mediada por citocinas As reações são manifestadas por infiltrados de células T e monócitos nos tecidos, edema e deposição de fibrina causada pela permeabilidade vascular aumentada em resposta às citocinas produzidas pelas células T CD4+, e dano tecidual induzido por produtos leucocitários, sobretudo macrófagos ativados pelas células T. o Esse tipo de reação é frequentemente utilizada para determinar se indivíduos foram expostos previamente ao antígeno e responderam a ele (Exemplos: PPD, derivado de proteína purificada, do inglês, purified protin derivative, para detectar infecções micobacterianas prévias ou ativas; testes de contato para o diagnóstico das dermatites de contato). Vai aplicar para verificar se já houve ou estar infectado de tuberculose. Reação de hipersensibilidade dotipo tardio (DTH) Sensibilização infecção, primaria ou imunização, injeção intradérmica do antígeno microbiana, área de indicação e eritema. Dermatite de contato causado por sombra para olhos. Teste de contato (Patch Test) Realiza uma biopsia que verifica, infiltrados celulares perivasculares, vasos com células endoteliais, linfocitos e macrofagos ativados. Na tuberculose vamos ter um granuloma, formação de células gigantes, Th1 está envolvido na resposta, vão ser células gigantes multinucleadas e linfócitos. Destruição de células hospedeiras por células T As células T CD8+ específicas para antígenos em células do hospedeiro pode destruir diretamente essas células. o As células T CD8+ também produzem citocinas que induzem inflamação, mas elas normalmente não são as principais fontes de citocinas nas reações imunológicas. o Em muitas doenças autoimunes mediadas por células T, tanto células T CD4+ quanto T CD8+ específicas para antígenos próprios estão presentes e ambas contribuem para a lesão tecidual. Questões de revisão 1. Quais são os principais tipos de reações de hipersensibilidade? Existem quatro tipos de reações a hipersensibilidade, a hipersensibilidade imediata, a hipersensibilidade relacionada aos anticorpos, a hipersensibilidade a antígenos próprios e a hipersensibilidade a complexos imunes em locais com grande fluxo sanguíneo. 2. Que tipos de antígenos podem induzir respostas imunes que Nathália Souza causam reações de hipersensibilidade? Antígenos próprios e antígenos externo. Como por exemplo a hipersensibilidade imediata na maioria das vezes é relacionada a antígenos externos, a hipersensibilidade tardia relacionada a anticorpos próprios, a hipersensibilidade a complexos imunes também pode ser própria, e a hipersensibilidade a anticorpos pode ser induzidas por fatores ambientais, por genética ou até mesmo por esses dois fatores associados. 3. Qual a sequência de eventos numa reação de hipersensibilidade imediata típica? A sequência de eventos é a presença de Th2 que vai recrutar mastócitos e estimular as células B a formarem cadeias de IgE, que vão se ligar aos mastócitos, e pelo menos 2 ligações vai promover a degranulação de mastócitos, a degranulação é seguida de morte celular com a liberação de diversos mediadores. 4. O que é reação de fase tardia e como ela é causada? Reação de fase tardia é quando o indivíduo já respondeu a primeira vez ao alérgeno principalmente quando ele é exposto pela primeira vez, então ocorre a produção de imunoglobulinas e citocinas inflamatórias, mas após 24-28 horas pode ocorrer a fase tardia da reação, que é menos intensa, mas há a produção de citocinas e de IgE, que vão liberar os grânulos dos mastócitos podendo liberar histamina, causando vasodilatação, Bron constrição, prurido e diversas reações assim como na fase imediata, vai formar uma reação rica em eosinófilos, neutrófilos e células T. 5. Como anticorpos causam lesão tecidual e doença? Os anticorpos podem causar lesões teciduais quando são muito liberados e recrutam muitas citocinas e por isso, vão acabar lesionando os tecidos além disso, recrutam macrófagos, neutrófilos e outros leucócitos. Podem causar doenças como no caso na doença de Graves, em que eles se ligam ao receptor do TSH na tireoide, e na miastenia grave, em que se liga ao receptores nicotínicos de Ach na junção neuromuscular (placa motora) impedindo sua atuação, e outras situações. 6. De que maneira os complexos imunes causam doenças? Os complexos imunes causam doenças quando eles se aglomeram em grandes quantidades principalmente em tecidos com grande irrigação sanguínea que tem grande fluxo sanguíneo, eles se acumulam causando prejuízos nos tecidos como na glomerulonefrite e outras. 7. Quais mecanismos são responsáveis pela inflamação nas reações de hipersensibilidade do tipo IV? Nas diferentes doenças mediadas por células T, a lesão tecidual é provocada por citocinas que são produzidas principalmente pelas células TCD4+, eliminação das células do hospedeiro pelos linfócitos CTL CD8+. Vamos ter a célula T produzindo resposta Th1 e Th17, vai liberar citocinas que vão causar inflamação e lesão tecidual. Não tenho certeza dessas respostas.
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