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TCC Alzheimer

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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI
ENFERMAGEM EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA
DENISE CAMPANHÃO
ALZHEIMER: A IMPORTANCIA DO ENFERMEIRO NO CUIDADO DOMICILIAR.
CAMPOS DOS GOYTACAZES
2021
ALZHEIMER: A IMPORTANCIA DO ENFERMEIRO NO CUIDADO DOMICILIAR.
DENISE CAMPANHÃO[footnoteRef:1], [1: Abgail8234@gmail.com] 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
Resumo
A principal questão hoje com o envelhecimento da população é como cuidar dos nossos idosos e como está preparando não só a família, mas também os profissionais da área da saúde, como as instituições de saúde estão se preparando para trazer o melhor conforto para cuidar e tratar a doença do Alzheimer, e como os cuidados devem ocorrer e como isso afeta não só a família mais também a sociedade em si, por se tratar de uma doença que afeta toda a sociedade transformando em uma doença de saúde pública, O número de idosos no Brasil tem crescido muito e diante disso as famílias tem que ter o cuidado com nossos idosos e muitas famílias não em esses preparos, e como o profissional de enfermagem tem grande importância na condução do cuidado com os pacientes em seu cuidado em casa. 
Palavra-chave: cuidado. Alzheimer. Doença. Tratamento.
1-Introdução. 
A doença de Alzheimer está cada vez mais presente nos dias atuais nos nossos idosos, diante do alto crescimento de taxa de envelhecimento temos uma doença que se faz muito presente nos dias atuais e nas famílias que tem seus núcleos de membros reduzido a cada ano devido a escolha de ter menos filhos.
Diante disso o trabalho vai apresentar sobre a doença que mais acomete idosos nos dias atuais devido a maior perspectiva de vida da população ter aumentado, será apresentado sobre as prevalências do Alzheimer e como os casos vem crescendo no mundo e no Brasil.
Será colocado em questão com ocorre esse tratamento, entre os profissionais de saúde e os familiares e se estão preparados para enfrentar a doença de Alzheimer, e como é importante ter um profissional de enfermagem orientando os familiares desses idosos. 
Uma pesquisa com algumas famílias foi feita abordando se estão preparadas ou não sobre a doença e como eles cuidariam casos alguns idosos viesse a manifestar a doença, como seu resultado poderemos ter uma visão mais ampla de como o quadro de preparação e profissional se torna mais importante para o cuidado. 
 
Material e método
Material usado será através de pesquisas bibliográficas e pesquisa de campo com pessoas que tem contatos com idosos que desenvolveu a D.A, e com pesquisa de campo com pessoas variadas. 
2 - O Alzheimer e prevalências 
Segundo a OMS 70% dos casos de demência são causadas por Alzheimer. 
É uma afecção[footnoteRef:2] neurodegenerativa progressiva e irreversível de aparecimento insidioso, que acarreta perda da memória e diversos distúrbios cognitivos. Em geral, a DA[footnoteRef:3] de acometimento tardio, de incidência ao redor de 60 anos de idade, ocorre de forma esporádica, enquanto que a DA de acometimento precoce, de incidência ao redor de 40 anos, mostra recorrência familiar. (Smith,1999), [2: Toda modificação, ou alteração, capaz de expressar uma doença; quaisquer sinais de patologias no corpo.
[Psicologia] Condição mórbida caracterizada por alterações no modo de perceber ou de interpretar; falta de normalidade psíquica.] [3: doença de Alzheimer] 
 Ainda segundo Smith, “cerca de um terço dos casos de DA apresentam familiaridade e comportam-se de acordo com um padrão de herança monogênica autossômica dominante”.
Segundo Serenik,2008 A doença afeta aproximadamente 10% dos indivíduos com idade superior a 65 anos e 40% acima de 80 anos, “assim, para estimar-se a recorrência da D.A em famílias de afetados, utilizam-se os chamados riscos empíricos, que são estimativas baseadas em estudos populacionais e em famílias de afetados”. (SMITH,1999), no Brasil, três estudos investigaram as prevalência e incidência desta doença, utilizando amostras de idosos de base comunitária e critérios diagnósticos atuais. A prevalência de demência na população com mais dos 65 anos foi de 7,1%, sendo que a DA foi responsável por 55% dos casos. (Murahovschi,2013).
 Além de 70 anos de idade, um risco de 16% de manifestar a DA, aos 80 anos, um risco de 19% e aos 90 anos, um risco de 50% de recorrência da doença, o qual é igual ao risco esperado de acordo com herança autossômica dominante. O risco aos 80 anos é de 4 a 5 vezes maior que o observado em familiares de indivíduos controles. (Smith,1999), Os pacientes afetados pela doença de Alzheimer têm 50% de chance de ter filhos também afetados pela patologia (SERENIK,2008). 
Segundo as diretrizes da Academia Americana de Neurologia, depressão é uma comorbidade comum e tratável em pacientes com demência e deve ser rastreada. A deficiência de vitamina B12[footnoteRef:4] é comum em idosos, devendo a dosagem de nível sérico de B12 ser incluída na rotina de avaliação. Devido à frequência, hipotireoidismo deve ser rastreado nos pacientes idosos. [4: A Vitamina B12, também conhecida como Cobalamina, desempenha uma série de funções essenciais para o nosso organismo, sendo importante para, entre outras coisas, manter o metabolismo em funcionamento.] 
Sobre a legislação brasileira voltada para a Doença de Alzheimer destacamos a Portaria nº 2.528 de 2006 que integra uma nova Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Fixa que o Ministério da Saúde deve adotar providências necessárias à revisão das Portarias nº 702 de 2002, e n° 249 do Serviço de Assistência à Saúde (Ministério da Saúde).
“Doença de Alzheimer é um dos desafios sociais e de saúde que são mais importantes nas sociedades industrializadas, com o aumento da expectativa de vida e o progressivo envelhecimento ocorre o desenvolvimento de condições associadas ao envelhecimento” (MOREIRA, et al., 2018).
3 - Como ocorre o tratamento entre familiares e enfermeiro 
 O tratamento da D.A deve ser multidisciplinar, envolvendo os diversos sinais e sintomas da doença e suas peculiaridades de condutas (Murahovschi,2013), Silverstein e Litwak (1993) apresentaram uma tipologia para denominar os cuidadores informais segundo as tarefas realizadas e o seu grau de envolvimento com as responsabilidades pelo cuidado.
Além das configurações que denominam os estilos dos cuidadores e dos fatores relacionados a quem exerce essa tarefa, estudos revelaram que o papel de cuidador recai especialmente sobre a mulher (Falcão & Bucher-Maluschke, 2008; Garrido & Menezes, 2004), A família do idoso tem impacto fundamental após a descoberta da doença. Eles precisam fornecer apoio emocional, financeiro e tudo que for necessário. (INTERNET, 2021)[footnoteRef:5], São mulheres de meia-idade ou idosas independentes cuidando de idosos dependentes, pois há “idosos que cuidam” e há “idosos que necessitam de cuidados” (Camarano & El Ghaouri, 2003). [5: https://www.neurologiaintegrada.com.br/parentes-com-alzheimer/ retirado do site sobre cuidados dos idosos com D.A] 
Destaca-se ainda a preocupação de uma educação e apoio psicológico contínua a familiares e cuidadores. Convém ressaltar que uma das recomendações da Organização Mundial de Saúde é o desenvolvimento de uma legislação voltada para a saúde mental, dentre as quais a própria DA para consolidar e codificar os seus princípios fundamentais que visam garantir a dignidade dos pacientes com essaenfermidade. (Leite & coelho, 2009).
Os filhos tendem a dar apoio financeiro e a realizar as tarefas de casa mais pesadas, enquanto as filhas tendem a prover cuidados pessoais e diários. Mesmo morando com os pais, a atual geração de filhas integra, desde cedo, o mercado de trabalho 780 Falcão e Bucher-Maluschke Psicologia em Estudo, Maringá, v. 14, n. 4, p. 777-786, out./dez. 2009 (Topinková, 1995), A avaliação funcional do idoso é parte integrante do cuidado de enfermagem com ênfase na pessoa e nos sistemas de apoio com os quais ele pode contar, para que suas necessidades possam ser supridas (Anne et; al.2017).
No entanto, quem cuida, o chamado cuidador, tem um papel que exige a tomada de decisões e a incorporação de atividades que passam a ser de sua inteira responsabilidade, e que podem repercutir de forma negativa em suas vidas, sendo esse profissional merecedor, por estas questões, de atenção, orientação e preocupação dos profissionais e serviços de saúde (Luzardo, Gorini & Silva, 2006; Waldow, 2008).
A assistência de enfermagem é essencial à saúde dos idosos com DA, pois emprega métodos científicos e busca reduzir a sobrecarga, assegurando cuidados efetivos e qualificados na saúde e na doença. Assim, deverá agregar conhecimentos e promover a troca de conhecimentos e experiências, objeto de suas ações e intervenções, de modo a colaborar com o doente e a família. (Anne et; al.2017).
Os cuidadores ainda se deparam com numerosos fatores, que incluem desde a aceitação do diagnóstico, o lidar com um estresse cada vez maior, administrar o conflito dentro da família e até mesmo planejar o futuro. Tudo isso gera uma vulnerabilidade a doenças físicas, depressão, perda de peso, insônia, a abusar física e verbalmente do paciente, de álcool e de medicamentos psicotrópicos (Pendlebury & Solomon, 1996).
Subentende-se então, que cuidador familiar é o principal responsável pelos cuidados ao paciente domiciliar e ao receber suporte adequado, como por exemplo, da enfermagem, deve assumir o seu papel frente ao paciente, possibilitando a estes cuidados satisfatórios e continuidade de assistência prestada com qualidade e humanização (FERNANDES, op. cit., p. 15-16).
Para tanto, o enfermeiro que busca em diversos campos de ação, o cuidado efetivo em gerontologia necessita ter conhecimento especializado e desenvolvimento de habilidades específicas, para então estar apto a atuar com uma função mais educativa (NETTO, op. cit., p. 223).
4- Desenvolvimento da pesquisa com 30 famílias sobre o Alzheimer.
A pesquisa incluiu 30 membros de famílias mistas sendo que não se colocou classe social, etnia ou orientação sexual, e na pesquisa foi abordada 5 perguntas, pergunta 1: Quantas pessoas moram na mesma casa? incluindo o entrevistado, pergunta 2: Quantos são idosos? Pergunta 3: Esse idoso apresenta algum caso de Alzheimer ou outro tipo de doença? Pergunta 4: no momento atual saberiam como cuidar em caso se manifeste a D.A? pergunta 5: procuraria um profissional de enfermagem ou cuidador para poder auxiliar nesse cuidado?
Diante desses questionários obtivemos os resultados que serão exibidos abaixo de acordo com resultado da entrevista.
 4.1 resultados e discursão da pesquisa.
Figura 1.
Diante dos resultados das pesquisas podemos analisar que cada informação coletada ela é de suma importância para o desenvolvimento da pesquisa para o trabalho como tivemos esses resultados.
Em observação ao primeiro gráfico podemos observar que 91% dos entrevistados tem até 3 membros morando juntos na mesma casa, sendo 8,3% tendo acima de 4 membros na família mostrando que as famílias tem em sua maioria menos de quatro membros diferentes das famílias do século passado 
Figura 2.
No segundo gráfico foram perguntados quantos idosos moram na casa dos entrevistados e podemos ver que em cem por cento dos entrevistados tem pelo menos 1 idoso morando em casa mostrando assim que as famílias tem sim cuidado dos seus idosos tendo sempre por perto. E que o envelhecimento da população está cada vez em crescimento a cada ano que se passa.
Figura 3.
Seguindo a pergunta três podemos observar que dos entrevistados 8,3% tem doença relacionada ao retardo ou Alzheimer, sendo dessas 91,7% tendo outros tipos de doenças que acomete ao idoso. 
Figura 4.
Diante da pesquisa foi perguntado caso a doença de Alzheimer fosse manifestada quantos saberiam lidar com a doença e 50% dos entrevistados disseram que saberiam cuidar e os outros 50% disseram que não teria noção de como lidar com a enfermidade caso manifesta-se no idoso. 
 
Figura 5.
Com o resultado da última pergunta feita sobre caso o idoso manifeste a doença de Alzheimer, cerca de 91,7% procuraria um profissional de enfermagem ou um cuidador mostrando que boa parte das famílias não saberiam como lidar com a doença dentro de casa, e contrataria um profissional para ter esse acompanhamento e cuidado e 8,3% não contratariam pois estariam aptos a cuidar desse idoso.
A pesquisa traz uma clareza de como as famílias estão preparadas para cuidar dos idosos de suas famílias. 
5-Conclusão
Temos a certeza de que a doença de Alzheimer está afetando cada dia mais as famílias, e com o crescimento de envelhecimento da população podemos perceber que a probabilidade desses idosos adquirir alguma doença relacionada a D.A. Como vimos na pesquisa de todas as famílias pesquisadas observamos, que todas tem um idoso na família isso entra a questão que é muito grande a probabilidade desse idoso adquirir algum tipo de doença e uma delas pode ser a D.A, que se manifesta em parte desses grupos de idosos e podemos ver que as famílias em grande parte não estão preparadas e percebemos que a presença de um profissional da área da saúde é de grande importância para a orientação e o cuidado do idoso em domicilio, e o despreparo de muitas famílias para cuidar desse idoso pode prejudicar e agravar mais os sintomas, por isso o cuidador ou o técnico de enfermagem sempre deve estar presente na vida da família para orientar e cuidar do idoso. 
Referencias:
Farfan, Anne Elize de Oliveira, Gleide Borges Farias, Rohrs, Roseane Mota Santana. Magalhães, Mirthis Sento Sé Pimentel. Silva, Djenane Fernandes da. Schulz, Renata da Silva CUIDADOS DE ENFERMERÍA A PERSONAS CON DEMENCIA DE ALZHEIMER 2017 jan.-jun.; 11(1): 138-145
Falcão, Deusivania Vieira da Silva. Maluschke, Júlia Sursis Nobre Ferro Bucher- CUIDAR DE FAMILIARES IDOSOS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REFLEXÃO SOBRE ASPECTOS PSICOSSOCIAIS, Psicologia em Estudo, Maringá, v. 14, n. 4, p. 777-786, out./dez. 2009.
FERNANDES, Juliana M.; O papel do cuidador frente ao paciente acamado e a responsabilização da equipe de saúde da família / Disponível em https://www.nescon. medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2262.pdf, acesso em 07 set. 2014.
MACHADO, Sonia de Fátima. OLIVEIRA, Maria Angelina da Rocha. PEREIRA, Mateus Oliveira. REIS, Veronice Kramer da Rosa. O ALZHEIMER E O PAPEL DO CUIDADOR FAMILIAR COM ÊNFASE NAS ESTRATÉGIAS DO ENFERMEIRO, Revista Thêma et Scientia – Vol. 5, no 2, jul/dez 2014 – Edição Especial de Enfermagem
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Idosos terão Caderneta de Saúde. 112ª ed. Brasília (df). Rrevista Saúde, Brasil. 2005 ago: 07
NETTO, M. P.; Gerontologia: A Velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada. São Paulo / SP: editora Atheneu, 2002
Pendlebury, W.W. & Solomon, P.R. (1996). Alzheimer’s disease. Clin Symp, 48(3), 02-32.
https://www.neurologiaintegrada.com.br/parentes-com-alzheimer/
SERENIK, Adriana; VITAL, Maria Aparecida Barbato Frazão. A doença de Alzheimer: aspectos fisiopatológicos e farmacológicos; Rev Psiquiatr RS. 2008;30(1 Supl).
SMITH, Maria de Arruda Cardoso, doença de Alzheimer, genética vol.11 outubro 1999.
XIMENES, M.A., Rico, B.L.D. & Pedreira, R.Q. (2014, junho). Doença de Alzheimer: a dependência e o cuidado. Revista Kairós Gerontologia, 17(2), pp.121-140. ISSN 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP

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