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Inserir Título Aqui Inserir Título Aqui Gestão de Enfermagem em Organizações de Saúde e Hospitalares Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais na Enfermagem Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª M.ª Camila Cristina Rodrigues Revisão Textual: Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin Revisão Técnica: Prof.ª Esp. Josiane Travençolo Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos: • Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais. Objetivos • Conhecer a atuação do Enfermeiro na Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais; • Reconhecer a necessidades de adequação dos Recursos Materiais, Físicos e Ambientais nos Serviços de Saúde; • Entender as principais normas regulamentadoras que influenciam a atuação da Enferma- gem no Ambiente Hospitalar. Caro Aluno(a)! Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl- timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas. Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns dias e determinar como o seu “momento do estudo”. No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados. Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem. Bons Estudos! Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais na Enfermagem Fonte: Getty Im ages UNIDADE Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais na Enfermagem Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais A Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais está presente no Ambiente Hospitalar e é necessária para que a Assistência de Saúde seja realizada. Imagine que você é Enfermeira, está no Centro Cirúrgico e identifica que o Hospital não possui um determinado material, específico para aquele procedimento e que não irá conseguir prestar assistência para um paciente, pois admitiu um número maior ao que a estrutura física e de recursos humanos permite, ou mesmo que o ambiente em que os pacientes estão apresentam roedores ou vetores. Figura 1 Fonte: Getty Images Assim, trabalhar com esses temas se faz de importância ímpar, pois sem esses recur- sos não ocorrerá a Assistência. Os Recursos Materiais são descritos como todos os Materiais permanentes na Unidade (cama, cadeiras) e insumos (seringas, agulhas), os Recursos Físicos compõem a estrutura básica dos serviços de Saúde e são regidos por Normas Gerais, como a Resolução da Diretoria Colegiada – RDC e outras específicas, que iremos falar mais adiante. Já os Recursos Ambientais estão ligados aos Programas de Gerenciamento de Resí- duos ou mesmo ao Controle de Vetores e, se pensarmos, estão ligados ao Processo da Central de Materiais e Equipamentos com a dispensação de produtos na Rede de Esgoto. Gestão de Recursos Materiais na Enfermagem Com a Tecnologia, houve o desenvolvimento e a adaptação de diferentes materiais utilizados no ambiente de Saúde. 6 7 Para tanto, os profissionais sentiram a necessidade de elaborar estratégias de controle, dispensação, armazenamento, compra e qualidade desses produtos, o que se configurou como preocupação nos serviços públicos e privados. Os termos “Gerenciamento de Recursos Materiais” e “Gestão de Recursos Materiais” se configuram de maneiras diferentes. O primeiro refere-se aos Fluxos de Materiais em uma Instituição. Já o segundo se ampara em princípios amplos da gestão, como: programação, com- pra, recepção, armazenamento, distribuição e controle, e está intimamente ligado às características da logística. Os Recursos Materiais estão associados ao Organograma Institucional do Setor de Compras e Almoxarifado, local em que, muitas vezes, os colaboradores não estão liga- dos à Equipe de Saúde. Então, demais Setores auxiliam nesse Processo Institucional, como a Farmácia, o Laboratório, a Engenharia Clínica e a Manutenção, entre outros. A administração de Materiais de forma adequada tem influência e influencia os re- cursos financeiros e humanos organizacionais, podendo promover diminuição de custo com o uso racional ou na solicitação adequada dos Setores, sem prejuízo na assistência ao paciente, de forma planejada e controlada. Assim: Pode-se concluir que a administração de materiais (AM) consiste em ter os materiais necessários na quantidade certa, no local certo e no tempo certo à disposição dos órgãos que compõem o processo produtivo. Este é o fundamento e a essência de uma administração de materiais bem realizada. (BAHIA, 2019) As principais atividades do Gerenciamento de Materiais envolvem funções de (KURCGANT et al., 1991) • Previsão: caracterizada pelo levantamento das necessidades da Unidade, pela iden- tificação de quantidade e pela especificidade; • Provisão: é a reposição dos Materiais necessários para a realização das atividades, tanto assistenciais quanto administrativas da Unidade; • Organização: é a disposição dos Materiais no Setor, de forma que facilite e agilize o trabalho durante a Assistência e o período; • Controle: essa atividade envolve a quantidade a ser utilizada, a qualidade dos pro- dutos, a conservação, os reparos e a proteção de furtos e extravios. Esses Materiais podem ser classificados pelo tempo de duração, ou seja, agrupados como permanentes e de consumo, sendo que os materiais permanentes têm duração superior a dois anos e são geralmente materiais que constituem o patrimônio, como, por exemplo, monitores, instrumentais e mobiliários, entre outros. Já os materiais de consumo são os de uso rotineiro, como micropore, seringas, agulhas e inaladores, entre outros (KURCGANT et al, 1991) . 7 UNIDADE Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais na Enfermagem Quando falamos em classificação segundo o uso, devemos realizar uma Descrição Técni- ca sobre cada Material (Produto Médico), podendo seguir o Modelo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que segue a Resolução RDC n.º 185, de 22/10/2001, descrita a seguir: • Produto médico: Produto para a Saúde, tal como equipamento, aparelho, material ou sistema de uso ou aplicação médica, odontológica ou laboratorial, destinado à prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação ou anticoncepção e que não utiliza meio farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar sua principal função em seres humanos, podendo, entretanto, ser auxiliado em suas funções por tais meios (ANVISA, 2001) . A classificação de Materiais Médicos, segundo essa Portaria, é a apresentada a seguir: • Classe I – Risco Baixo: Produtos não invasivos; • Classe II – Risco Médio: Produtos invasivos; • Classe III – Risco Alto: Produtos ativos; • Classe IV – Regras Especiais: Produtos especiais. A padronização e a especificação técnica de produtos visam a descrever, com base na classificação, a indicação técnica, e devem seguir os órgãos oficiais normatizados, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e o Ministério do Trabalho – MT. A previsão de Materiais, segundo Castilho e Leite (1991), caracteriza-se pela quantida- de a ser requisitada pelas Unidades consumidoras, representando a estimativa de custos. A estimativa de consumo está relacionada ao Consumo Mensal – CM das Unidades e pode ser calculada por meio da expressão matemática, a seguir: CM = CMM + ES Em que: • CM: Cota mensal; • CMM: Consumo Médio Mensal; • ES: Estoque de Segurança. O Consumo Médio Mensal pode ser definido como Média Aritmética Móvel baseada noConsumo Médio do mês anterior. Para o Estoque Mínimo ou de Segurança (ES), o método mais seguro é acrescentar de 10 a 20% a mais no valor final. Esses dados devem sofrer variações com o Sistema de Reposição da Instituição: CMM = Soma do Consumo dos últimos 3 meses 3 Meses Leia o texto “Gerenciamento de Recursos Materiais em Enfermagem ”, de Maria Tereza Ramos Bahia, disponível em: https://bit.ly/3sWQfFa 8 9 A principal Forma de Dispensação dos Materiais na atualidade é seguindo um Con- trole de Codificação, por meio dos Sistemas de Informação – Softwares ou aplicativos. O papel do Enfermeiro nesse Processo é o de direcionar o Processo de Compra e Escolha de Materiais para serem utilizados, verificar o Registro do Material nos Órgãos Reguladores, descrever sua aplicação, contribuir no controle de estoque e utilização adequada dos Materiais, evitando desperdício, melhorando a Assistência à Saúde e dimi- nuindo o risco do indivíduo e da coletividade (BAHIA, 2019). Gestão de Recursos Físicos na Enfermagem O conceito de Recursos Físicos compreende as Áreas Internas e Externas da Planta Baixa dos Estabelecimentos de Assistência de Saúde – EAS. Essas dimensões seguem as Leis federais, estaduais e municipais, do Ministério da Saúde – MS e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, que regulamen- tam as construções de forma jurídica. Historicamente, a Enfermagem vem contribuindo na Gestão dos Recursos Físicos, mas ganhou impulso com a Lei nº 7498, que regulamenta o exercício profissional da Categoria, na qual está descrito que: “O Enfermeiro exerce todas as atividades de Enfer- magem, cabendo-lhe (...) II – como integrante da equipe de Saúde, (...): d) a participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação”. Alicerçando essas determinações, as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, descreve que os profissionais devem estar aptos a fazer o Gerenciamento e a Administração, tanto da força de trabalho, quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores, empregadores ou lideranças na equipe de Saúde (MEC, 2001) . Atualmente, a principal normatização se refere à RDC nº 50/02, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para Planejamento, Programação, Elaboração e Avaliação dos Projetos Físicos de EAS, em todo o território Nacional, no Setor Público ou Privado. Essa RDC está apresentada detalhadamente em três partes, sendo elas: • Parte I: Projeto de Estabelecimentos Assistências de Saúde – Elaboração de Proje- tos Físicos; • Parte II: Programação Físico Funcional dos Estabelecimentos de Saúde – Dimen- sionamento, Quantificação e Instalações Prediais dos Ambientes; • Parte III: Critérios para Projetos de Estabelecimentos de Assistências de Saúde. Esses critérios foram divididos em cinco etapas, sendo elas circulações externas e inter- nas, condições ambientais de conforto, condições ambientais de controle de infecção hospi- talar, instalações prediais ordinárias e especiais e condições de segurança contra incêndio. Sendo assim, na elaboração de um EAS é importante refletir e definir sobre o tipo de construção, porte, missão, modelo gerencial, populações a serem atendidas, aspectos econômicos, instalação elétrica, eletrônica, hidráulica, climatização, fluidos mecânicos, aspectos ergonômicos, número de leitos e aspectos éticos e legais. 9 UNIDADE Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais na Enfermagem Nesse processo, o profissional Enfermeiro deve definir e verificar os Projetos Arquite- tônicos como parte da Equipe, que subsidiará na tomada de decisão e identificação das possíveis necessidades assistenciais e de recursos humanos. O Enfermeiro deve, ainda, fazer o Regimento Interno de Enfermagem – RI e os Manuais – Procedimento Operacional Padrão – POP. Assim, encaminhará ao Órgão Fiscalizador, junto à Planta Física, a possível liberação do serviço no EAS. Leia o texto Normas sobre Construção de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde no Brasil e a Enfermagem, das autoras Patrícia Bover Draganov e Maria Cristina Sanna, disponível em: https://bit.ly/31O7IDQ Gestão de Recursos Ambientais na Enfermagem A Gestão de Recursos Ambientais caminha junto ao conceito de Biossegurança que, segundo Erdtmann (2001), é o conjunto de medidas voltadas à prevenção, à minimiza- ção ou à eliminação de riscos inerentes às atividades de Pesquisa, Produção, Ensino, Desenvolvimento Tecnológico e Prestação de Serviços resultantes de uma exposição a um agente de risco e que possam comprometer a Saúde do ambiente e do indivíduo. Os riscos de acidentes com Materiais Biológicos podem ser classificados como: risco primário (relaciona-se à própria fonte de risco) e secundário (relação de risco da fonte com a condição ou ato inseguro). Para isso, existem as Medidas de Precaução, que são erigidas para todos os profissionais, tais como, o não reencapamento de agulhas, a obrigatoriedade na utilização dos Equipa- mentos de Proteção Individual (EPI) (luvas, óculos e máscara) e a higienização das mãos. Os resíduos provenientes da Assistência à Saúde são possíveis veículos de contami- nação do meio ambiente e muitos são gerados e manipulados nos Serviços de Saúde e a responsabilidade pela coleta e destinação é do serviço gerador, o Município e o Estado. No Brasil, os resíduos dos Serviços de Saúde – RSS são conceituados como sendo: [...] resíduos resultantes das atividades exercidas por estabelecimentos ge- radores destinados à prestação de assistência sanitária à população, como hospitais, unidades básicas de Saúde, clínicas médicas, odontológicas, ve- terinárias, laboratórios e farmácias . (ABNT – NBR 12.807 e 12.808) Recentemente, a ANVISA tornou pública a RDC 22,2, em 29 de março de 2018, que dispõe sobre as Boas Práticas no Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde, contribuindo nas revisões dos conceitos dos RSS para unidades extra hospitalares e atendimento domiciliar, que ainda não tinha diretrizes específicas sobre esse assunto. A ANVISA, a ABNT e o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, a Com- panhia Elétrica de Tecnologia e Saneamento Ambiental – CETESB estabelecem Normas para o Processo de Gerenciamento de Resíduos. 10 11 Vale ressaltar que a atribuição dessa Gestão também cabe ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), ao garantir o trei- namento, a distribuição, a fiscalização e a manutenção dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Coletivos. Associada a essas funções, cada Instituição precisa elaborar uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Além desse Setor, é envolvido o Setor de Engenharia Ambiental, pois os Resíduos Químicos devem seguir Normas Regulamentadoras de Manuseio e Descarte, como é o caso da Unidade Central de Materiais e Equipamentos, quando utiliza o ácido peracéti- co, que precisa ser descartado na sua forma inativa. Os RSS apresentam os seguintes parâmetros de classificação que são denominados por grupo A (A1 à A5), B, C, D e E (ANVISA, 2004): • Grupo A: resíduos biológicos ou com a presença deles, que podem apresentar risco de infecção; • Grupo B: resíduos de natureza química com risco de contaminação ao ambiente ou impacto à Saúde pública; • Grupo C: rejeitos radioativos; • Grupo D: resíduos comuns, que não apresentam risco ao ser humano ou impacto ambiental associado; • Grupo E: resíduos perfurocortantes ou escarificantes. No Regulamento Técnico para o Gerenciamento de RSS da RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004, o item 1 do Capítulo III define o manejo com as seguintes etapas: segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno, armazenamento tem- porário, tratamento, armazenamento externo, coleta e transporte externos e destinação final (ANVISA, 2004): • Etapa 1 – Segregação: Consiste na separação do resíduo no momento e no local de sua geração, de acordo com as característicasfísicas, químicas, biológicas; • Etapa 2 – Acondicionamento: Ato de embalar corretamente os resíduos segregados; • Etapa 3 – Identificação: Conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e nos recipientes, fornecendo informações para o seu manejo. Para cada grupo de resíduos, existe um símbolo de identificação. Veja a seguir: Quadro 1 Grupo A 11 UNIDADE Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais na Enfermagem Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E Fonte: Adaptado de Getty Images • Etapa 4 – Transporte interno: Translado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo, com a finalidade de apresentação para a coleta; • Etapa 5 – Armazenamento temporário: Guarda temporária dos recipientes con- tendo os resíduos já acondicionados em local próximo aos pontos de geração; • Etapa 6 – Tratamento: Descontaminação dos resíduos (desinfecção ou esteriliza- ção) por meios físicos ou químicos, realizado em condições de segurança e eficácia comprovada, no local de geração, a fim de modificar as características químicas, físicas ou biológicas dos resíduos e de promover a redução, a eliminação ou a neu- tralização dos agentes nocivos à saúde humana e animal e ao ambiente; • Etapa 7 – Armazenamento externo: Guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo, com acesso facilitado para os veículos coletores. Nesse local, não é permitida a manutenção dos sacos de resíduos fora dos recipientes ali estacionados. • Etapa 8 – Coleta e transporte externos: Remoção dos resíduos do abrigo de re- síduos (armazenamento externo) até a Unidade de Tratamento ou disposição final; 12 13 • Etapa 9 – Disposição final: Disposição de resíduos no solo, previamente prepa- rado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental. Vale lembrar que a Equipe de Enfermagem tem responsabilidade sobre o RSS, pois é geradora direta de uma quantidade considerável dos Materiais Médicos Hospitalares, principalmente, nos itens de consumo, que, consequentemente, serão descartados, ou seja, a efetiva segregação na fonte nos Grupos de Resíduos e Programas de Reciclagens e de consumo consciente deve estar atrelada a esses profissionais, de forma estratégica. Sendo assim, o Enfermeiro deve participar de forma efetiva na elaboração do Progra- ma de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, evitando a exposi- ção e o manejo dos trabalhadores a riscos desnecessários. Muito se ouve e se fala sobre “reciclagem”, mas de fato, o que é Reciclagem? Como colocar em prática, na Área da Saúde, em que ainda é tão forte o conceito de “lixo hospitalar” e, sendo ainda que, a população acredita que tudo que vem dos serviços de Saúde está contaminado. Manual do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, 2017, Edição Especial de 15 anos, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Espe- ciais – Abrelpe. Disponível em: https://bit.ly/31Vvc9S Para visualizar um exemplo real de PGRSS, sugiro acessar o arquivo do Hospital Universi- tário da Universidade de São Paulo-HU-USP. Disponível em: https://bit.ly/39KAb1t Nesta Unidade, vimos como a Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais se apli- cam na Enfermagem e auxiliam na vida das Instituições de Saúde. Foram evidenciadas as fases do Processo de Recurso de Matérias a serem executadas pelo Enfermeiro, com abordagem na previsão, provisão, organização, armazenamento e controle. Discutimos, também, a contribuição do Enfermeiro e de sua Equipe em dois Processos: o físico e o ambiental, já que essa Equipe atua diretamente na Assistência ao paciente e consegue ter uma visão privilegiada de facilidade, acessibilidade, custo e desperdício. Esses tipos de Gestão necessitam de conhecimento específico e responsabilidade do pro- fissional Enfermeiro, compreendendo os processos gerenciais e assistenciais para que a Assistência não fique prejudicada. Pensando nos aspectos da Gestão Ambiental, especificamente, podemos identificar que, na atualidade, nosso Planeta está mudando e não podemos deixar de compreender as Normas Regulamentadoras, bem como aplicá-las ao nosso cotidiano. No entanto, não podemos nos esquecer de que os aspectos econômicos permeiam esses Pro- cessos e que tanto a ingerência, quanto a falta dos recursos, afeta negativamente a assistên- cia em qualquer dimensão ou ambiente que ela seja realizada: Instituições Públicas, Privadas ou Mistas, cabendo a apropriação dos conhecimentos necessários e sua atuação direta. 13 UNIDADE Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais na Enfermagem Referências ABDALA, E. C. A gestão orientada por processos: um estudo de caso em uma organização hospitalar brasileira. 2° CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS RIBEIRÃO PRETO, São Paulo: Ribeirão Preto, 2006. ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Brasil). Norma 12808. 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