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III_GESTÃO DE ENFERMAGEM EM ORGANIZAÇÃO E HOSPITALARES

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Gestão de Enfermagem 
em Organizações de 
Saúde e Hospitalares
Gestão de Recursos Materiais, Físicos 
e Ambientais na Enfermagem
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª M.ª Camila Cristina Rodrigues
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Revisão Técnica:
Prof.ª Esp. Josiane Travençolo
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais.
Objetivos
• Conhecer a atuação do Enfermeiro na Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais;
• Reconhecer a necessidades de adequação dos Recursos Materiais, Físicos e Ambientais nos 
Serviços de Saúde;
• Entender as principais normas regulamentadoras que influenciam a atuação da Enferma-
gem no Ambiente Hospitalar.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
Gestão de Recursos Materiais, Físicos 
e Ambientais na Enfermagem
Fonte: Getty Im
ages
UNIDADE 
Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais na Enfermagem
 Gestão de Recursos Materiais,
Físicos e Ambientais
A Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais está presente no Ambiente 
Hospitalar e é necessária para que a Assistência de Saúde seja realizada. 
Imagine que você é Enfermeira, está no Centro Cirúrgico e identifica que o Hospital 
não possui um determinado material, específico para aquele procedimento e que não irá 
conseguir prestar assistência para um paciente, pois admitiu um número maior ao que 
a estrutura física e de recursos humanos permite, ou mesmo que o ambiente em que os 
pacientes estão apresentam roedores ou vetores.
Figura 1
Fonte: Getty Images
Assim, trabalhar com esses temas se faz de importância ímpar, pois sem esses recur-
sos não ocorrerá a Assistência.
Os Recursos Materiais são descritos como todos os Materiais permanentes na Unidade 
(cama, cadeiras) e insumos (seringas, agulhas), os Recursos Físicos compõem a estrutura 
básica dos serviços de Saúde e são regidos por Normas Gerais, como a Resolução da 
Diretoria Colegiada – RDC e outras específicas, que iremos falar mais adiante.
Já os Recursos Ambientais estão ligados aos Programas de Gerenciamento de Resí-
duos ou mesmo ao Controle de Vetores e, se pensarmos, estão ligados ao Processo da 
Central de Materiais e Equipamentos com a dispensação de produtos na Rede de Esgoto.
Gestão de Recursos
Materiais na Enfermagem
Com a Tecnologia, houve o desenvolvimento e a adaptação de diferentes materiais 
utilizados no ambiente de Saúde. 
6
7
Para tanto, os profissionais sentiram a necessidade de elaborar estratégias de controle, 
dispensação, armazenamento, compra e qualidade desses produtos, o que se configurou 
como preocupação nos serviços públicos e privados.
Os termos “Gerenciamento de Recursos Materiais” e “Gestão de Recursos Materiais” 
se configuram de maneiras diferentes. O primeiro refere-se aos Fluxos de Materiais em 
uma Instituição.
Já o segundo se ampara em princípios amplos da gestão, como: programação, com-
pra, recepção, armazenamento, distribuição e controle, e está intimamente ligado às 
características da logística.
Os Recursos Materiais estão associados ao Organograma Institucional do Setor de 
Compras e Almoxarifado, local em que, muitas vezes, os colaboradores não estão liga-
dos à Equipe de Saúde.
Então, demais Setores auxiliam nesse Processo Institucional, como a Farmácia, o 
Laboratório, a Engenharia Clínica e a Manutenção, entre outros.
A administração de Materiais de forma adequada tem influência e influencia os re-
cursos financeiros e humanos organizacionais, podendo promover diminuição de custo 
com o uso racional ou na solicitação adequada dos Setores, sem prejuízo na assistência 
ao paciente, de forma planejada e controlada.
Assim:
Pode-se concluir que a administração de materiais (AM) consiste em ter 
os materiais necessários na quantidade certa, no local certo e no tempo 
certo à disposição dos órgãos que compõem o processo produtivo. Este 
é o fundamento e a essência de uma administração de materiais bem 
 realizada. (BAHIA, 2019)
As principais atividades do Gerenciamento de Materiais envolvem funções de 
 (KURCGANT et al., 1991)
• Previsão: caracterizada pelo levantamento das necessidades da Unidade, pela iden-
tificação de quantidade e pela especificidade;
• Provisão: é a reposição dos Materiais necessários para a realização das atividades, 
tanto assistenciais quanto administrativas da Unidade;
• Organização: é a disposição dos Materiais no Setor, de forma que facilite e agilize 
o trabalho durante a Assistência e o período;
• Controle: essa atividade envolve a quantidade a ser utilizada, a qualidade dos pro-
dutos, a conservação, os reparos e a proteção de furtos e extravios. 
Esses Materiais podem ser classificados pelo tempo de duração, ou seja, agrupados 
como permanentes e de consumo, sendo que os materiais permanentes têm duração 
superior a dois anos e são geralmente materiais que constituem o patrimônio, como, 
por exemplo, monitores, instrumentais e mobiliários, entre outros. Já os materiais de 
consumo são os de uso rotineiro, como micropore, seringas, agulhas e inaladores, entre 
 outros (KURCGANT et al, 1991) . 
7
UNIDADE 
Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais na Enfermagem
Quando falamos em classificação segundo o uso, devemos realizar uma Descrição Técni-
ca sobre cada Material (Produto Médico), podendo seguir o Modelo da Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária, que segue a Resolução RDC n.º 185, de 22/10/2001, descrita a seguir:
• Produto médico: Produto para a Saúde, tal como equipamento, aparelho, material 
ou sistema de uso ou aplicação médica, odontológica ou laboratorial, destinado à 
prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação ou anticoncepção e que não utiliza 
meio farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar sua principal função 
em seres humanos, podendo, entretanto, ser auxiliado em suas funções por tais 
meios (ANVISA, 2001) .
A classificação de Materiais Médicos, segundo essa Portaria, é a apresentada a seguir:
• Classe I – Risco Baixo: Produtos não invasivos;
• Classe II – Risco Médio: Produtos invasivos;
• Classe III – Risco Alto: Produtos ativos;
• Classe IV – Regras Especiais: Produtos especiais.
A padronização e a especificação técnica de produtos visam a descrever, com base 
na classificação, a indicação técnica, e devem seguir os órgãos oficiais normatizados, 
como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, a Associação Brasileira de 
Normas Técnicas – ABNT e o Ministério do Trabalho – MT. 
A previsão de Materiais, segundo Castilho e Leite (1991), caracteriza-se pela quantida-
de a ser requisitada pelas Unidades consumidoras, representando a estimativa de custos. 
A estimativa de consumo está relacionada ao Consumo Mensal – CM das Unidades 
e pode ser calculada por meio da expressão matemática, a seguir:
CM = CMM + ES
Em que:
• CM: Cota mensal;
• CMM: Consumo Médio Mensal;
• ES: Estoque de Segurança.
O Consumo Médio Mensal pode ser definido como Média Aritmética Móvel baseada 
noConsumo Médio do mês anterior. 
Para o Estoque Mínimo ou de Segurança (ES), o método mais seguro é acrescentar 
de 10 a 20% a mais no valor final. 
Esses dados devem sofrer variações com o Sistema de Reposição da Instituição:
CMM = Soma do Consumo dos últimos 3 meses
3 Meses
Leia o texto “Gerenciamento de Recursos Materiais em Enfermagem ”, de Maria Tereza 
Ramos Bahia, disponível em: https://bit.ly/3sWQfFa
8
9
A principal Forma de Dispensação dos Materiais na atualidade é seguindo um Con-
trole de Codificação, por meio dos Sistemas de Informação – Softwares ou aplicativos.
O papel do Enfermeiro nesse Processo é o de direcionar o Processo de Compra e 
Escolha de Materiais para serem utilizados, verificar o Registro do Material nos Órgãos 
Reguladores, descrever sua aplicação, contribuir no controle de estoque e utilização 
adequada dos Materiais, evitando desperdício, melhorando a Assistência à Saúde e dimi-
nuindo o risco do indivíduo e da coletividade (BAHIA, 2019). 
Gestão de Recursos Físicos na Enfermagem
O conceito de Recursos Físicos compreende as Áreas Internas e Externas da Planta 
Baixa dos Estabelecimentos de Assistência de Saúde – EAS. 
Essas dimensões seguem as Leis federais, estaduais e municipais, do Ministério da 
Saúde – MS e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, que regulamen-
tam as construções de forma jurídica.
 Historicamente, a Enfermagem vem contribuindo na Gestão dos Recursos Físicos, 
mas ganhou impulso com a Lei nº 7498, que regulamenta o exercício profissional da 
Categoria, na qual está descrito que: “O Enfermeiro exerce todas as atividades de Enfer-
magem, cabendo-lhe (...) II – como integrante da equipe de Saúde, (...): d) a participação 
em projetos de construção ou reforma de unidades de internação”. 
Alicerçando essas determinações, as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de 
Graduação em Enfermagem, descreve que os profissionais devem estar aptos a fazer 
o Gerenciamento e a Administração, tanto da força de trabalho, quanto dos recursos 
físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem 
gestores, empregadores ou lideranças na equipe de Saúde (MEC, 2001) . 
Atualmente, a principal normatização se refere à RDC nº 50/02, que dispõe sobre 
o Regulamento Técnico para Planejamento, Programação, Elaboração e Avaliação dos 
Projetos Físicos de EAS, em todo o território Nacional, no Setor Público ou Privado. 
Essa RDC está apresentada detalhadamente em três partes, sendo elas: 
• Parte I: Projeto de Estabelecimentos Assistências de Saúde – Elaboração de Proje-
tos Físicos;
• Parte II: Programação Físico Funcional dos Estabelecimentos de Saúde – Dimen-
sionamento, Quantificação e Instalações Prediais dos Ambientes;
• Parte III: Critérios para Projetos de Estabelecimentos de Assistências de Saúde. 
Esses critérios foram divididos em cinco etapas, sendo elas circulações externas e inter-
nas, condições ambientais de conforto, condições ambientais de controle de infecção hospi-
talar, instalações prediais ordinárias e especiais e condições de segurança contra incêndio.
Sendo assim, na elaboração de um EAS é importante refletir e definir sobre o tipo de 
construção, porte, missão, modelo gerencial, populações a serem atendidas, aspectos 
econômicos, instalação elétrica, eletrônica, hidráulica, climatização, fluidos mecânicos, 
aspectos ergonômicos, número de leitos e aspectos éticos e legais.
9
UNIDADE 
Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais na Enfermagem
Nesse processo, o profissional Enfermeiro deve definir e verificar os Projetos Arquite-
tônicos como parte da Equipe, que subsidiará na tomada de decisão e identificação das 
possíveis necessidades assistenciais e de recursos humanos. 
O Enfermeiro deve, ainda, fazer o Regimento Interno de Enfermagem – RI e os 
 Manuais – Procedimento Operacional Padrão – POP. 
Assim, encaminhará ao Órgão Fiscalizador, junto à Planta Física, a possível liberação 
do serviço no EAS.
Leia o texto Normas sobre Construção de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde 
no Brasil e a Enfermagem, das autoras Patrícia Bover Draganov e Maria Cristina Sanna, 
disponível em: https://bit.ly/31O7IDQ
Gestão de Recursos Ambientais na Enfermagem
A Gestão de Recursos Ambientais caminha junto ao conceito de Biossegurança que, 
segundo Erdtmann (2001), é o conjunto de medidas voltadas à prevenção, à minimiza-
ção ou à eliminação de riscos inerentes às atividades de Pesquisa, Produção, Ensino, 
Desenvolvimento Tecnológico e Prestação de Serviços resultantes de uma exposição a 
um agente de risco e que possam comprometer a Saúde do ambiente e do indivíduo. 
Os riscos de acidentes com Materiais Biológicos podem ser classificados como: risco 
primário (relaciona-se à própria fonte de risco) e secundário (relação de risco da fonte 
com a condição ou ato inseguro).
Para isso, existem as Medidas de Precaução, que são erigidas para todos os profissionais, 
tais como, o não reencapamento de agulhas, a obrigatoriedade na utilização dos Equipa-
mentos de Proteção Individual (EPI) (luvas, óculos e máscara) e a higienização das mãos.
Os resíduos provenientes da Assistência à Saúde são possíveis veículos de contami-
nação do meio ambiente e muitos são gerados e manipulados nos Serviços de Saúde e a 
responsabilidade pela coleta e destinação é do serviço gerador, o Município e o Estado.
No Brasil, os resíduos dos Serviços de Saúde – RSS são conceituados como sendo:
[...] resíduos resultantes das atividades exercidas por estabelecimentos ge-
radores destinados à prestação de assistência sanitária à população, como 
hospitais, unidades básicas de Saúde, clínicas médicas, odontológicas, ve-
terinárias, laboratórios e farmácias . (ABNT – NBR 12.807 e 12.808) 
Recentemente, a ANVISA tornou pública a RDC 22,2, em 29 de março de 2018, 
que dispõe sobre as Boas Práticas no Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde, 
contribuindo nas revisões dos conceitos dos RSS para unidades extra hospitalares e 
atendimento domiciliar, que ainda não tinha diretrizes específicas sobre esse assunto.
A ANVISA, a ABNT e o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, a Com-
panhia Elétrica de Tecnologia e Saneamento Ambiental – CETESB estabelecem Normas 
para o Processo de Gerenciamento de Resíduos. 
10
11
Vale ressaltar que a atribuição dessa Gestão também cabe ao Serviço Especializado 
em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), ao garantir o trei-
namento, a distribuição, a fiscalização e a manutenção dos Equipamentos de Proteção 
Individual (EPI) e Coletivos. 
Associada a essas funções, cada Instituição precisa elaborar uma Comissão Interna 
de Prevenção de Acidentes (CIPA).
Além desse Setor, é envolvido o Setor de Engenharia Ambiental, pois os Resíduos 
Químicos devem seguir Normas Regulamentadoras de Manuseio e Descarte, como é o 
caso da Unidade Central de Materiais e Equipamentos, quando utiliza o ácido peracéti-
co, que precisa ser descartado na sua forma inativa.
Os RSS apresentam os seguintes parâmetros de classificação que são denominados 
por grupo A (A1 à A5), B, C, D e E (ANVISA, 2004):
• Grupo A: resíduos biológicos ou com a presença deles, que podem apresentar 
risco de infecção;
• Grupo B: resíduos de natureza química com risco de contaminação ao ambiente 
ou impacto à Saúde pública;
• Grupo C: rejeitos radioativos;
• Grupo D: resíduos comuns, que não apresentam risco ao ser humano ou impacto 
ambiental associado;
• Grupo E: resíduos perfurocortantes ou escarificantes. 
No Regulamento Técnico para o Gerenciamento de RSS da RDC nº 306, de 7 de 
dezembro de 2004, o item 1 do Capítulo III define o manejo com as seguintes etapas: 
segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno, armazenamento tem-
porário, tratamento, armazenamento externo, coleta e transporte externos e destinação 
final (ANVISA, 2004):
• Etapa 1 – Segregação: Consiste na separação do resíduo no momento e no local 
de sua geração, de acordo com as característicasfísicas, químicas, biológicas;
• Etapa 2 – Acondicionamento: Ato de embalar corretamente os resíduos segregados;
• Etapa 3 – Identificação: Conjunto de medidas que permite o reconhecimento 
dos resíduos contidos nos sacos e nos recipientes, fornecendo informações para o 
seu manejo.
Para cada grupo de resíduos, existe um símbolo de identificação. Veja a seguir:
Quadro 1
Grupo A
11
UNIDADE 
Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais na Enfermagem
Grupo B
Grupo C
Grupo D
Grupo E
Fonte: Adaptado de Getty Images
• Etapa 4 – Transporte interno: Translado dos resíduos dos pontos de geração até 
o local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo, com 
a finalidade de apresentação para a coleta;
• Etapa 5 – Armazenamento temporário: Guarda temporária dos recipientes con-
tendo os resíduos já acondicionados em local próximo aos pontos de geração;
• Etapa 6 – Tratamento: Descontaminação dos resíduos (desinfecção ou esteriliza-
ção) por meios físicos ou químicos, realizado em condições de segurança e eficácia 
comprovada, no local de geração, a fim de modificar as características químicas, 
físicas ou biológicas dos resíduos e de promover a redução, a eliminação ou a neu-
tralização dos agentes nocivos à saúde humana e animal e ao ambiente;
• Etapa 7 – Armazenamento externo: Guarda dos recipientes de resíduos até a 
realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo, com acesso facilitado 
para os veículos coletores. Nesse local, não é permitida a manutenção dos sacos de 
resíduos fora dos recipientes ali estacionados.
• Etapa 8 – Coleta e transporte externos: Remoção dos resíduos do abrigo de re-
síduos (armazenamento externo) até a Unidade de Tratamento ou disposição final;
12
13
• Etapa 9 – Disposição final: Disposição de resíduos no solo, previamente prepa-
rado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e 
com licenciamento ambiental.
Vale lembrar que a Equipe de Enfermagem tem responsabilidade sobre o RSS, pois 
é geradora direta de uma quantidade considerável dos Materiais Médicos Hospitalares, 
principalmente, nos itens de consumo, que, consequentemente, serão descartados, ou 
seja, a efetiva segregação na fonte nos Grupos de Resíduos e Programas de Reciclagens 
e de consumo consciente deve estar atrelada a esses profissionais, de forma estratégica.
Sendo assim, o Enfermeiro deve participar de forma efetiva na elaboração do Progra-
ma de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, evitando a exposi-
ção e o manejo dos trabalhadores a riscos desnecessários.
Muito se ouve e se fala sobre “reciclagem”, mas de fato, o que é Reciclagem? 
Como colocar em prática, na Área da Saúde, em que ainda é tão forte o conceito de “lixo 
hospitalar” e, sendo ainda que, a população acredita que tudo que vem dos serviços de 
Saúde está contaminado.
Manual do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, 2017, Edição Especial de 15 anos, 
elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Espe-
ciais – Abrelpe. Disponível em: https://bit.ly/31Vvc9S
Para visualizar um exemplo real de PGRSS, sugiro acessar o arquivo do Hospital Universi-
tário da Universidade de São Paulo-HU-USP. Disponível em: https://bit.ly/39KAb1t
Nesta Unidade, vimos como a Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais se apli-
cam na Enfermagem e auxiliam na vida das Instituições de Saúde.
Foram evidenciadas as fases do Processo de Recurso de Matérias a serem executadas pelo 
Enfermeiro, com abordagem na previsão, provisão, organização, armazenamento e controle. 
Discutimos, também, a contribuição do Enfermeiro e de sua Equipe em dois Processos: 
o físico e o ambiental, já que essa Equipe atua diretamente na Assistência ao paciente 
e consegue ter uma visão privilegiada de facilidade, acessibilidade, custo e desperdício.
Esses tipos de Gestão necessitam de conhecimento específico e responsabilidade do pro-
fissional Enfermeiro, compreendendo os processos gerenciais e assistenciais para que a 
Assistência não fique prejudicada.
Pensando nos aspectos da Gestão Ambiental, especificamente, podemos identificar que, 
na atualidade, nosso Planeta está mudando e não podemos deixar de compreender as 
Normas Regulamentadoras, bem como aplicá-las ao nosso cotidiano. 
No entanto, não podemos nos esquecer de que os aspectos econômicos permeiam esses Pro-
cessos e que tanto a ingerência, quanto a falta dos recursos, afeta negativamente a assistên-
cia em qualquer dimensão ou ambiente que ela seja realizada: Instituições Públicas, Privadas 
ou Mistas, cabendo a apropriação dos conhecimentos necessários e sua atuação direta.
13
UNIDADE 
Gestão de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais na Enfermagem
Referências
ABDALA, E. C. A gestão orientada por processos: um estudo de caso em uma 
organização hospitalar brasileira. 2° CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS 
RIBEIRÃO PRETO, São Paulo: Ribeirão Preto, 2006. 
ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Brasil). Norma 12808. 
Resíduos de serviços de saúde: Norma classifica os resíduos de serviços de saúde 
quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que tenham ge-
renciamento adequado, Rio de Janeiro, jan 1993. Disponível em: <https://wp.ufpel.edu.
br/residuos/files/2014/04/NBR-12808-1993-Res%C3%ADduos-de-servi%C3%A7os-
de-sa%C3%BAde.pdf>. Acesso em: 01/04/2021.
________. Norma 12807. Resíduos de serviços de saúde: Norma define os termos em-
pregados em relação aos resíduos de serviços de saúde., Rio de Janeiro, jan 1993. Disponí-
vel em: <http://licenciadorambiental.com.br/wp-content/uploads/2015/01/NBR-12.807-
-Residuos-de-Servi%C3%A7os-de-sa%C3%BAde.pdf>. Acesso em: 01/04/2021.
ADJUTRIX, I. M.; AZEVEDO, I. D. O.; VIANA, T. A.; TOMIELLO, S. Orçamen-
to programa no serviço de Enfermagem. Rev. Brasileira de Enfermagem, Brasí-
lia, v. 26, n. 6, p. 454-460, dez. 1973. Disponível em: <http://www.scielo.br/scie-
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Acesso em: 05/01/2021.
ALBUQUERQUE, C. I. R. A. et al. Qualidade em Saúde: evolução e desafios no con-
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ALVES, V. L. S. (org.). Gestão da qualidade – ferramentas que contribuem para o geren-
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ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 185, de 22 de outubro de 
2001. Regulamento Técnico que consta no anexo desta Resolução, que trata do regis-
tro, alteração, revalidação e cancelamento do registro de produtos médicos na Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.
br/bvs/saudelegis/anvisa/2001/rdc0185_22_10_2001.pdf>. Acesso em: 01/02/2021. 
________. RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Regulamento Técnico para plane-
jamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos 
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Acesso em: 06/02/2021.
________. Plano Integrado para a Gestão Sanitária da Segurança do Paciente em 
Serviços de Saúde: Monitoramento e Investigação de Eventos Adversos e Avaliação 
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-sanitaria-da-seguranca-do-paciente-em-servicos-de-saude>. Acesso em: 06/02/2021.
14
15
________. RDC nº 185, de 22 de outubro de 2001. Regulamento Técnico que consta 
no anexo desta Resolução, que trata do registro, alteração, revalidação e cancelamen-
to do registro de produtos médicos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 22 
out. 2001. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2001/
rdc0185_22_10_2001.pdf>. Acesso em:01/02/2021.
________. RDC nº 283, de 26 de setembro de 2005. Regulamento técnico para o 
funcionamento das instituições de longa permanência para idosos. 2010. Disponível 
em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2005/res0283_26_09_2005.
html>. Acesso em: 06/02/2021.
________. Ministério da Saúde. Resolução nº 36, de 25 de junho de 2013. Institui 
ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. 
Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providên-
cias, Brasilia, 25 jun. 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/
anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html>. Acesso em: 01/04/2021.
________. Resolução nº 63 , de 25 de novembro de 2011. Dispõe sobre os Requisitos 
de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde. Dispõe sobre os Requi-
sitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde, Brasilia, 25 nov. 
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