Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Projeções - Para radiografar, é preciso dizer o nome da projeção radiográfica; - Composta por onde entra o raio x e por onde ele sai; - Parte de cima = dorsal; - Parte de baixo = ventral. - Atravessa o dorso e vai para o ventre > dorso-ventral; - Atravessa algo de lado > latero-lateral; - Região de tarso e carpo > denominação muda > · Membro torácico: frente = dorsal; atrás = palmar; · Membro pélvico: frente = dorsal; atrás = plantas. - Membro: · Medial para lateral > médio-lateral; · Lateral para medial > látero-medial. - Crânio: Entra rostral e sai caudal > rostro-caudal. Opacidades radiográficas - Raio x pode passar inteiro ou pode ter dificuldade de passar no corpo do animal ou do objeto; - Depende da densidade do material; - Ar > gordura > água > osso/metal/meio de contraste positivo; - Radiolucente/radiotransparente > radiopaco; - Quanto mais radiolucente, mais facilidade o raio x teve para passar. - Madeira normalmente não é encontrado em corpo de animal, mas só aparece dependendo da densidade, assim como o plástico. Projeções radiográficas de membros Projeção Ventrodorsal – membro pélvico - Se corta a asa do íleo > não serve para diagnóstico de displasia coxofemoral. - Geralmente solicita-se duas projeções ortogonais > uma estrutura de frente e uma estrutura de lado. 1. Ílio; 2. Acetábulo; 3. Púbis; A. Eminência Iliopúbica; 4. Ísquio; b. Tuberosidade Isquiática; 5. Fêmur; c. Cabeça; d. Colo; e. Trocânter Maior; f. Trocânter Menor; g. Côndilo Medial; h. Côndilo Lateral; 6. Patela; 7. Sesamóides; 8. Sacro; 9. Vértebra; 10. Forame obturador; 11. Tíbia; 12 Fíbula. - Parte iluminada é o foco do raio x > foco fica só para a região que se quer radiografar, para que a radiação não se espalhe muito para o corpo do animal; Displasia coxofemoral: - Para diagnóstico de displasia coxofemoral, é necessário seguir alguns critérios/requisitos; - Animal precisa estar sedado > necessário tracionar os membros para trás e rotacionar os membros para dentro; - Obrigatório ter a asa do íleo e a articulação do joelho; - Asas do íleo são simétricas, assim como o forame obturador; - Fêmur tem que estar paralelo ao outro; - Patela tem que estar no centro do fêmur; - Ângulo interno precisa ser mensurado > tem que ser maior que 105° > se é menor que 105°, tem displasia Projeção Craniocaudal – membro pélvico 1. Fêmur; a. Côndilo Medial; b. Fossa Intercondilar; c. Côndilo Lateral; 2. Tíbia; d. Côndilo Medial; e. Eminência Intercondilar; f. Tuberosidade Tibial; g. Côndilo Lateral; h. Platô Tibial; 3. Patela; 4. Fabela Medial; 5. Fabela Lateral; 6. Fíbula. - Ideal para radiografar joelho; - Côndilos femorais precisam estar de frente e simétricos; - Se rotacionados, um fica maior que o outro; - Região de menisco > não se enxerga; - Patela tem que estar centralizada no fêmur. Luxação de patela: - Patela normalmente tem que estar acima dos côndilos. Projeção Mediolateral – membro pélvico Articulação do joelho: 1. Fêmur; a. Tróclea; b. Côndilo; c. Tuberosidade Supracondilar; 2. Tíbia; d. Tuberosidade Tibial; e. Eminência Intercondilar; f. Côndilos Tibial; 3. Patela; 4. Fabela (proximal) e Sesamóide Popliteal; 5. Fíbula; 6. Ligamento Patelar; 7. Gordura infrapatelar. - Decúbito lateral > abre a perna do animal ou coloca para trás para um joelho não sobrepor o outro. 1. Tíbia; a. Tuberosidade Tibial; b. Eminência Intercondilar; c. Côndilos Tibial; d. Crista Tibial; 2. Fíbula; e. Cabeça; f. Maléolos Medial (Tíbia) e Lateral (Fíbula); 3. Fêmur; 4. Fabela (proximal) e Sesamóide Popliteal (distal); 5. Tálus; 6. Calcâneo. - Sabe-se que está bem-posicionado quando se vê apenas um côndilo femoral, e não aparecer outro atrás, além de se ver a patela e os ossos sesamóides. Projeção Dorsoplantar – membro pélvico 1. Tíbia; 2. Fíbula; 3. Calcâneo; 4. Tálus; 5. Osso central do tarso; 6. Osso tarsal 4; 7. Osso tarsal 2; 8. Osso tarsal 3; 9. Osso tarsal 1; 10. Metatársico 1; 11. Metatársico 2; 12. Metatársico 3; 13. Metatársico 4; 14. Metatársico 5; 15. Articulação tibio-társica; 16. Articulação Intertarsica; 17. Articulação Tarsometatársica. - Animal em decúbito dorsal, puxando o membro, para que o raio x passe o osso do animal e chegue à placa radiográfica. Metatarsos e falanges: 1. Osso central do tarso; 2. Osso Tarsal 4; 3. Osso Tarsal 1; 4. Osso Tarsal 2; 5. Osso Tarsal 3; 6. Osso Metartarsal 3; 7. Falange Proximal; 8. Falange Média; 9. Falange Distal; 10. Sesamóide Plantar; 11. Cochim; 12. Articulação Tarsometatársica; 13. Articulação Metatarsofalangeana; 14. Articulação Interfalangeana Proximal; 15. Articulação Interfalangeana Distal. - Foco do raio x é mais para baixo; - Pode-se separar os dedos; - Decúbito pode ser dorsal ou esternal. Projeção mediolateral – membro torácico Úmero-escápula: 1. Escápula; a. Fossa Supraespinhal; b. Fossa Infraespinhal; c. Espinha da Escápula; d. Acrômio; e. Processo Coracóide; f. Tubérculo Supraglenoidal; g. Cavidade Glenoidal; 2 Úmero; h. Tubérculo Maior; i. Tubérculo Menor; j. Cabeça; 3. Traqueia. - Puxa um membro para trás, enquanto puxa o membro que vai ser radiografado para frente. Úmero: 1. Escápula; 2. Úmero; a. Tubérculo Maior; b. Cabeça; c. Epicôndilo-Lateral; d. Epicôndilo Medial; 3. Ulna; 4. Rádio. - Foco do raio x para baixo. Cotovelo: 1. Úmero; a. Epicôndilo Lateral; b. Epicôndilo Medial; 2. Ulna; c. Olécrano; d. Processo Ancôneo; e. Processo Coronóide; 3. Rádio. - Sabe-se que está bem-posicionado quando se vê apenas um côndilo umeral. Projeção craniocaudal – membro torácico 1. Úmero; a. Epicôndilo Medial; b. Epicôndilo Lateral; c. Forame Supratroclear; 2. Ulna; d. Olécrano; e. Processo Coronóide; f. Processo Ancôneo; 3. Rádio. - Joga-se a cabeça do animal para o lado ou olhando para cima; - Sabe-se que está bem-posicionado quando a ulna está reta. Projeção mediolateral – membro torácico 1. Úmero; 2. Ulna; a. Olécrano; b. Processo Ancôneo; c. Processo Coronóide; d. Processo Estilóide da Ulna; 3. Rádio; e. Processo Estilóide do Rádio; 4. Carpo Radial; 5. Carpo Acessório; 6. Carpo Ulnar. - Radiografa da articulação do cotovelo até o carpo. Projeção dorsopalmar – membro torácico Metacarpo e falange: 1. Rádio; 2. Ulna; 3. Osso Carpal Intermediorradial; 4. Osso Carpal da Ulna; 5. Osso Carpal 1; 6. Osso Carpal 2; 7. Osso Carpal 3; 8. Osso Carpal 4; 9. Osso Carpal Acessório; 10. Osso sesamóide; 11. Osso Metacarpal 1 Metacárpico; 12. Osso Metacárpico 2; 13. Osso Metacárpico 3; 14. Osso Metacárpico 4; 15. Osso Metacárpico 5; 6. Falange Proximal 1; 17. Falange Proximal 2-4; 18. Falange Média 2-4; 19. Falange Distal 1-4; 20 Sesamóide Palmar. Projeções de abdômen Projeção ventrodorsal 1. Fígado; 2. Estômago; a.fundo; b.piloro; 3. Duodeno; 4. Rim direito; 5. Rim esquerdo; 6. Baço; 7. Intestino delgado; 8. Cólon; 9. Processo transverso. - Animal de barriga para cima; - Rim, baço, estômago, fígado, alças intestinais; - Rim direito é mais cranial e o esquerdo é mais caudal. Projeção lateral ou látero-lateral 1. Fígado; 2. Rim direito; 3. Rim esquerdo; 4. Estômago. 5. Cólon; 6. Vesícula urinária; 7. Intestino delgado; 8. Cruz; 9. Dobra de pele. - Animal em decúbito lateral, ajustando o foco um pouco para frente do esterno; - Não consegue observar pâncreas, vesícula biliar, glândula adrenal. Projeções de tórax Projeção dorsoventral 1. Mediastino cranial; 2. Aorta; 3. Silhueta cardíaca; 4. Artéria pulmonar; 5. Veia pulmonar; 6. Veia cava caudal; 7. Ligamento frenopericardíaco; 8. Diafragma; 9. Estômago. - Em animal, pulmão é para ser radiolucente; - Algumas projeções lineares = vascularização; - Neoplasia é uma estrutura radiopaca; - Coração > silhueta cardíaca > não se enxerga a divisão das câmaras cardíacas > imagem do coração com o pericárdio junto. - Animal em decúbito esternal, região dorsal até a ventral; - Pode-se fazer ventro-dorsal, se o animal não estiver dispneico; - Dorso-ventral em animais com dificuldade respiratória (bulldog, pug); - Visualiza as costelas, pulmão; - Tira a radiografiaquando o animal está no pico da inspiração para que o pulmão esteja completamente cheio de ar; - Sabe-se que está bem-posicionado quando não se consegue distinguir o esterno da coluna (esterno fica exatamente em cima da coluna). Projeção ventrodorsal CrVC. Veia cava cranial; BR. Tronco braquiocefálico; LS. Artéria Subclávia esquerda; Ao. Arco aórtico; RAu. Apêndice auricular direito; RA. Átrio direito; MPA. Artéria pulmonar principal; LAu. Apêndice auricular esquerdo; RV. Ventrículo direito; LV. Ventrículo esquerdo; CdVC. Veia cava caudal. RtCr – Lobo pulmonar cranial direito; RtM – Lobo pulmonar médio direito; RtCd – Lobo pulmonar caudal direito; Acc – Lobo acessório do pulmão direito; LeCr1 – Porção cranial do lobo pulmonar cranial esquerdo; LeCr2 – Porção caudal do lobo pulmonar cranial esquerdo; LeCd – Lobo pulmonar caudal esquerdo. Projeção lateral - Observa-se o coração e pulmão. Projeção lateral direita: 1. Traqueia; 2. Carina; 3. Aorta; 4. Veia cava caudal; 5. Cruz diafragmática direita; 6. Cruz diafragmática esquerda; 7. Artéria pulmonar cranial esquerda (em rosa) e veia p. cr. e. (azul); 8. Artéria pulmonar cranial direita (pink) e veia p. cr. d (azul); 9. Silhueta cardíaca; a. Ápice cardíaco; b. Região cranial; c. Região caudal; 10. Junção costocondral; 11. Cartilagens costais; 12. Esternébras; 13. Gordura pericárdica; 14. Dobra de pele. - Cruz diafragmática paralela com a outra. Projeção lateral esquerda: Cruz diafragmática. - Cruz diafragmática cruza com a outra e faz formato de Y; - Arco da costela bem-posicionado com a vértebra bem em cima. Analogia do relógio – dorsoventral 1. Mediastino cranial; 2. Átrio direito; 3. Ventrículo direito; 4. Átrio esquerdo; 5. Ventrículo esquerda; 6. Aorta – borda lateral; 7. Veia cava caudal; 8. Artéria pulmonar; 9. Veia pulmonar; 10. Artéria pulmonar principal. - Geralmente não se identifica a separação dos lobos do pulmão. Relógio – lateral: LA. Átrio esquerdo 12-01 LV. Ventrículo esquerdo 02-05 RV. Ventrículo direito 05-09 PA. Artéria Pulmonar 09-10 RA. Átrio direito 09:30-10:30 Ao. Aorta 10-11 Relógio – ventrodorsal: Ao. Aorta 11-01 PA. Artéria Pulmonar 01-02 LAu. Aurícula esquerda 02-03 LV. Ventrículo esquerdo 02-06 RV. Ventrículo direito 06-11 RA. Átrio direito 09-11 Projeções da coluna – região cervical Projeção Lateral 1. Crânio; a. Côndilo Occipital; b. Processo Jugular; c. Bula Timpânica; 2. C1 – Atlas; d. Asa do Atlas; 3. C2 – Áxis; e. Dente do Áxis; 4. C3; 5. C4; 6. C5; 7. C6; 8. C7; 9. T1; 10. T2; 11. Primeira Costela; 12. Escápula; n. Crista da Escápula; 13. Mandíbula; 14. Osso Estilohióide; 15. Tubo Endotraqueal. - Animal precisa estar sedado > se está com dor, tem contração muscular, radiografia fica torta > alteração no espaço discal; · Obrigatório para cervical. - Discopatia > diminuição do espaço discal. Pescoço: 6. Vertebra Cervical 5; f. Processo Espinhoso; g. Processo Transverso; h. Processo Articular Cranial; i. Processo Articular Caudal; j. Corpo da vertebra; k. Forame Transverso; m. Espaço Discal. - Foco do raio x apenas na região cervical; - Traciona os membros para trás e segura o focinho para o animal não rotacionar o pescoço; - Entre C1 e C2 não tem disco, apenas entre C2 e C3 em diante. - Não se enxerga o disco e nem a medula; - Extrusão de disco > núcleo pulposo calcificado, fazendo compressão medular. Projeção ventrodorsal 1. Crânio; a. Processo Jugular; b. Crista Nucal; 2. C1 – Atlas; 3. C2 – Áxis; c. Dente do Áxis; 4. C3; e. Forame Transverso; 5. C4; 6. C5; f. Processo Espinhoso; g. Processo articular cranial; h. Processo articular caudal; 7. C6; 8. C7; 9. Vertebra Torácica; 10. Costelas. - Puxa os membros cranialmente e caudalmente; - Processo espinhoso tem que estar no centro do corpo da vértebra; - Quando rotacionado, processo espinhoso aponta para fora da vértebra; - Limite de rotacionamento > processo espinhoso não pode ultrapassar o corpo da vértebra. Projeções da coluna – região torácica Projeção Lateral 1. C7; 2. T1; 3. T2; 4. T3; a. Processo Espinhoso; b. Processo Articular Cranial; c. Processo Articular Caudal; d. Forame Intervertebral; 5. T4; 6. T5; 7. T6; 8. T7; 9. T8; 10. T9; 11. T10; 12. T11 (Vertebra Anticlinal); 13. T12; 14. T13; 15. L1; 16. Costela; e. Cabeça; f. Processo Espinhoso da Escápula. - Arco da costela não passa por cima da vértebra. Projeção ventrodorsal 1. C7; 2. T1; 3. T2; 4. T3; 5. T4; a. Processo Articular Cranial; b. Processo Transverso; 6. T5; c. Processo Espinhoso; 7. T6; 8. T7; 9. T8; 10. T9; 11. T10; 12. T11; e. Processo Articular Caudal; 13. T12; 14. T13; 15. Costela; d. Cabeça. - Observa-se o processo espinhoso, assim como na coluna cervical; - Não enxerga o esterno > sobrepõem as vértebras torácicas. Projeções da coluna – região lombar Projeção lateral 1. T12; 2. T13; 3. L1; 4. L2; 5. L5; a. Processo Espinhoso; b. Processo Articular Cranial; c. Processo Articular Caudal; d. Processo Transverso; 6. L4; e. Canal Vertebral; f. Forame Intervertebral; 7. L5; 8. L6; 9. L7; 10. Sacro; 11. 1ª Vertebra Caudal; 12. Ílio; 13. Costela. - Puxa os membros para frente e para atrás; - Sabe-se que o posicionamento está correto, quando um processo transverso sobrepõe o outro (“símbolo da nike”); - Forame intervertebral > região da saída de raízes nervosas. Projeção ventrodorsal 1. T12; 2. T13; a. Processo Acessório; 3. L1; 4. L2; b. Processo Espinhoso; 5. L3; c. Processo Transverso; d. Processo Articular Cranial; e. Processo Articular Caudal; 6. L4; 7. L5; 8. L6; 9. L7; 10. Sacro; 11. Ílio; 12. Costela. Projeções do crânio Projeção dorsoventral 1. Mandíbula; a. Processo angular; b. Processo condilar; c. Processo coronóide; 2. Osso zigomático; 3. Seio frontal; 4. Dente Pré-molar 4 (maxila); 5. Dente Molar 1 (mandíbula); 6. Placa cribiforme; 7. Pterigoide; 8. Bula timpânica; d. Processo mastóideo; e. Processo jugular; 9. Osso occipital; 10. Canal auditivo externo. Projeção lateral 1. Mandíbula; a. Processo coronóide; b. Processo condilar; c. Processo angular; 2. Osso zigomático; 3. Osso temporal; 4. Osso nasal; 5. Seio frontal; 6. Protuberância occiptal externa; 7. Bula timpânica; 8. Dente Pré-molar 4 (maxila); 9. Dente Molar 1 (mandíbula); 10. Aparato hioide; d. Estilo-hióide; e. Epi-hióide; f. Cerato-hióide; g. Basi-hióide; h. Tíreo-hióide; i. Nasofaringe; j. Epiglote; k. Palato mole; m. Orofaringe; 11. C1 (atlas); 12. C2 (axis); 13. Tubo endotraqueal. - Animal de lado, com os olhos alinhados, pode-se utilizar também um fio intraoral. Projeção rostrocaudal de boca aberta 1. Mandíbula; a. Processo angular; b. Processo condilar; c. Processo coronóide; 2. Osso temporal; d. Osso zigomático; 3. Bula timpânica; e. Processo jugular; 4. Osso pterigoide; 5. C1 (atlas); 6. C2 (axis); f. Dens; g. Processo espinhoso; 7. Côndilo occipital. - Visualização da bula timpânica; - Precisa ser com a boca aberta, pois com a boca fechada os dentes aparecem em cima da região das bulas timpânicas - Animal precisa estar sedado. Projeção lateral oblíqua de boca aberta 1. Hemimandíbula esquerda; a. Processo coronóide; b. Processo condilar; c. Processo angular; 2. Hemimandíbula direita; 3. Osso zigomático esquerdo; 4. Osso zigomático direito; 5. Seio frontal; 6. Bula timpânica esquerda; d. Processo retroarticular; e. Canal auditivo; f. Processo jugular 7. Bula timpânica direita; 8. Osso estilo-hióide; 9. Tubo endotraqueal; g. Palato mole. - Posição ortogonal mais inclinada; - Ajuda na visualização das bulas timpânicas e ATM. - Posiciona o animal deitado em decúbito lateral, sem ter os olhos estarem alinhados, pois dá para visualizar sobreposições de estruturas.
Compartilhar