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CCO 105 – TEORIA DA CONTABILIDADE Nome: Larissa M Fonseca Matrícula: 102135 Questões: 1) Ao longo da evolução da contabilidade, houve diversas definições de Ativo. Com relação aos ativos, indique: a) Qual é atualmente a definição do CPC 00 (R2)? De acordo com o CPC 00 (R2), Ativo é um recurso econômico presente controlado pela entidade como resultado de eventos passados, do qual espera-se benefícios futuros. b) Quais são os três principais elementos da definição de um ativo? Os três principais elementos da definição de um ativo é: ser controlado pela entidade, gerar benefício econômico futuro e ser resultante de um evento passado. c) Qual desses elementos é descartado por Hendriksen e Van Breda (1999) (também é mencionado no livro do Niyama)? Por qual motivação ele critica esse item? Hendriksen e Van Breda (1999) descartam a necessidade do elemento “transação anterior” para definição de um ativo, ou seja, para eles, a o critério de ser resultante de um evento passado é questionável. Esse item é criticado porque, de acordo com os autores, essa condição é vaga para constituir uma restrição, já que, se existe um benefício econômico já controlado pela entidade, é desnecessário afirmar que é resultado de um evento passado. d) Você consegue citar algum item que gere benefícios econômicos para a empresa, mas não se classifica como ativo? O exemplo da contabilização das concessões mostra uma situação polêmica, em que a administração das empresas envolvidas tem interesse em participar das discussões. Uma posição é reconhecer que as concessões do Governo para as empresas devem ser tratadas como ativos, devendo-se registrar o valor pago no seu balanço; outra postura considera que não há ativo, não sendo necessário o seu reconhecimento. e) Basta atender à definição de ativo para que um item seja reconhecido? Para que um item seja reconhecido como ativo, além de atender à definição de ativo, ele também precisa ter mensuração confiável. Caso não tenha, o item não é considerado um ativo. A confiabilidade da avaliação é necessária para que se tenha uma avaliação adequada da situação financeira da entidade. f) Quais são as bases de avaliação de ativos? Busque dividi-las em dois grupos principais. De maneira geral, os ativos de uma entidade são trocados por moeda. Isso faz com que o valor de troca seja uma opção natural na determinação do método de medição. Entretanto, o valor de troca pode assumir diferentes formas, o que torna a decisão de escolha da base de avaliação difícil. Inicialmente, o valor de troca pode assumir duas formas: valor de entrada e valor de saída. O valor de entrada corresponde àquele obtido pela entidade no mercado de compra. Já o valor de saída refere-se ao montante obtido no mercado de venda. Também é possível classificar as bases de avaliação de acordo com a variável “tempo”. Considerando a variável tempo, o valor de um ativo pode assumir montantes divergentes se for obtido em datas distintas. Assim, um valor de entrada ou saída poderá ser baseado em um momento passado, presente ou futuro. g) “Ativos são bens e direitos”. Por que não podemos usar esta definição? Discuta essa definição em confronto com a definição do Iasb. Apresente situações em que essa definição não é válida. Porque a condição de algo ser bem ou direito não garante que seja um ativo. Como exemplo, tem-se uma duplicata a receber de um cliente falido o uma máquina se uso. Nesses casos existem o bem ou direito, mas não são ativos, porque não vão mais gerar benefícios econômicos. 2) A respeito dos passivos: a) Qual é a definição atual de Passivo de acordo com o CPC 00 (R2)? De acordo com o CPC 00 (R2), Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos. b) Quais são os principais elementos dessa definição? Os principais elementos dessa definição são: obrigação real e presente, que é resultado de eventos passados. c) Como deve ser mensurado um passivo? Os dois principais critérios para a mensuração são: Custo Histórico e Valor Justo. O custo histórico é a quantidade de recursos despendidos ou prometidos pela entidade para a aquisição de um ativo; ou a quantidade de recursos recebidos em troca de uma obrigação ou um bem, no caso dos passivos, que pode ser representado ainda pela quantidade de recursos que, espera-se, serão necessários para liquidar uma obrigação, por exemplo, tributos a recolher. Já o Valor Justo é a quantidade de recursos que podem ser obtidos em função da troca de um ativo ou pela liquidação de um passivo, num negócio jurídico celebrado entre partes independentes, com níveis equivalentes de conhecimento do negócio e em que não resulte numa parte ostensivamente favorecida. A regra geral para o reconhecimento inicial é que a avaliação de ativos e passivos devem obedecer ao critério do Custo Histórico, admitidas as exceções previstas nas NBC que determinem a avaliação seguindo outros critérios. A mensuração dos ativos e passivos financeiros classificados como instrumentos financeiros básicos são feitas, em geral, com base no método do custo amortizado, deduzidas as perdas por redução ao valor recuperável. A mensuração dos passivos não financeiros se dá, preferencialmente, pela estimativa mais adequada do valor necessário para liquidar a obrigação na data do Balanço Patrimonial. d) Quais as diferenças entre Passivos, Provisões e Passivos Contingentes? Os Passivos Contingentes são possíveis obrigações que não possuem estimativa confiável, e por isso, não são reconhecidos como passivos. As Provisões, assim como os Passivos, são reconhecidas no Balanço Patrimonial, porém, diferente dos Passivos, as provisões, apesar de terem a certeza do acontecimento, possuem valores incertos. e) Quais fatores diferenciam o capital de terceiros do capital próprio? O capital próprio é composto por sócios e acionistas da empresa, além do próprio saldo positivo de suas operações, o capital de terceiros tem origem nos bancos e nos fornecedores, que emprestam dinheiro através de empréstimos, financiamentos e outras dívidas. O que diferencia eles são as obrigações que gera para o tomador, enquanto na primeira, os investidores recebem como uma divisão de lucros e na segunda o pagamento não depende do desempenho empresarial e deve ser feita com juros. f) Quais as possibilidades de tratamento contábil dos Debêntures Conversíveis em Ações? Os títulos de dívida geralmente possuem uma cláusula de conversão que permite ao detentor converter o certificado em um número determinado de ações ordinárias a qualquer momento antes que o privilégio de conversão expire. Existem duas visões sobre o tratamento contábil. A primeira é que os títulos conversíveis têm tanto direitos do credor quanto características patrimoniais. A segunda enfatiza que a dívida conversível deve ser considerada exigível em sua totalidade, sem destinar nenhuma parte dos recursos recebidos ao direito de conversão. 3) O que é evidenciação? O termo evidenciação está associado à outros campos de conhecimento que são conhecidos pelos nomes de teoria da comunicação, teoria geral de sistemas, etc. Para estabelecer a base conceitual teórica deste assunto é necessário precisar estas palavras. O termo evidenciação implica em relevar alguma coisa sobre uma organização para um leitor capaz de compreender este tipo de informação. Por esta razão o assunto de evidenciação deve incluir o entendimento do processo de comunicação e a sua relação com os objetivos da contabilidade. 4) Diferencie Receitas de Ganhos, bem como Perdas de Despesas. Conceitue todos esses itens. A obtenção da Receita e Despesa está ligada à produção de bens e serviços num determinado período. Já, os Ganhos e Perdas podem ser definidos como resultados de transformações não relacionados com as operaçõesnormais de uma empresa. Em relação à definição de cada, tem-se que: Receitas são aumentos nos ativos, ou reduções nos passivos, que resultam em aumentos no patrimônio líquido, exceto aqueles referentes a contribuições de detentores de direitos sobre o patrimônio. Despesas são reduções nos ativos, ou aumentos nos passivos, que resultam em reduções no patrimônio líquido, exceto aqueles referentes a distribuições aos detentores de direitos sobre o patrimônio. https://www.contabeis.com.br/contabil/balanco_patrimonial/ https://www.contabeis.com.br/contabil/balanco_patrimonial/ 5) Para que servem os conceitos de manutenção de capital? Quais são os dois conceitos apresentados pelo CPC 00 (R2)? Segundo o CPC 00 (R2), o conceito de capital está preocupado em como a entidade define o capital que busca manter. Ele fornece a ligação entre os conceitos de capital e os conceitos de lucro, pois fornece o ponto de referência por meio do qual o lucro é mensurado; ele é pré-requisito para distinguir entre o retorno sobre o capital da entidade e seu retorno de capital; somente os fluxos de entrada de ativos que excedem os valores necessários para a manutenção de capital podem ser considerados como lucro e, portanto, como retorno sobre o capital. Portanto, lucro é o valor residual que permanece após as despesas (incluindo ajustes para manutenção de capital, quando apropriado) terem sido deduzidas da receita. Se as despesas excederem a receita, o valor residual é uma perda. Os dois conceitos apresentados são Manutenção de capital financeiro, em que o lucro é auferido somente se o montante financeiro (ou dinheiro) dos ativos líquidos no final do período exceder o montante financeiro (ou dinheiro) dos ativos líquidos no início do período, após excluir quaisquer distribuições para, e contribuições de, sócios durante o período. E Manutenção de capital físico, onde o lucro é auferido somente se a capacidade produtiva física (ou capacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou fundos necessários para alcançar essa capacidade) no final do período exceder a capacidade produtiva física no início do período, após excluir quaisquer distribuições para, e contribuições de, sócios durante o período. 6) Diferencie a “Teoria do Proprietário” da “Teoria da Entidade” A teoria do proprietário é a mais antiga abordagem do património líquido. Nessa teoria é muito importante o conceito de propriedade residual, e a empresa é usada para servir os interesses financeiros dos proprietários, por razões de sua conveniência que só a eles diz respeito. Na teoria da entidade, a entidade tem uma vida distinta das atividades e dos interesses pessoais dos proprietários de parcelas de seu capital e cabe a Contabilidade relatar aos vários interessados sobre os recursos que confiaram à empresa. 7) Apresente a definição de Patrimônio Líquido atualmente adotada pelo CPC. Indique uma possível crítica a essa definição. A definição de Patrimônio Líquido atualmente adota pelo CPC é: “Patrimônio líquido é a participação residual nos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos.” As atividades de negócios são frequentemente executadas por entidades, tais como firmas individuais, sociedades de pessoas, instituições fiduciárias ou vários tipos de entidades governamentais. As estruturas legais e regulatórias dessas entidades são frequentemente diferentes daquelas aplicáveis a pessoas jurídicas. Por exemplo, pode haver poucas, se houver, restrições sobre a distribuição aos titulares de direitos sobre o patrimônio líquido contra essas entidades. Não obstante, a definição de patrimônio líquido no item 4.63 desta Estrutura Conceitual aplica-se a todas as entidades que reportam. 8) Qual a importância das reservas que compõem o PL? Para fornecer informações úteis, pode ser necessário classificar componentes do patrimônio líquido separadamente se alguns desses componentes estiverem sujeitos a determinados requisitos legais, regulatórios ou outros. Por exemplo, em algumas jurisdições, a entidade tem permissão de realizar distribuições aos titulares de direitos sobre o patrimônio líquido somente se a entidade tiver reservas suficientes especificadas como distribuíveis. A apresentação e a divulgação separadas dessas reservas podem fornecer informações úteis. Além disso, internamente, as reservas do PL também são importantes para o controle dos gestores. 9) Quais são os critérios para reconhecimento de um Ativo Intangível? Um ativo intangível deve ser reconhecido se for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade e se o custo do ativo puder ser mensurado com confiabilidade. Deve ser identificável, podendo ser negociado de forma separada 10) Com base nos critérios anteriores, discuta sobre o tratamento contábil de gastos com pesquisa e desenvolvimento atualmente aprovado pelas IFRS (e pelo CPC). Os gastos com pesquisas devem ser reconhecidos como despesas, enquanto o desenvolvimento deve ser considerado ativo intangível. 11) O que é Goodwill? É um intangível? O que o torna um item tão difícil para tratamento contábil? Em quais circunstâncias os contadores possuem mais segurança para reconhecer o goodwill? Tem sido considerado sob tripla perspectiva: 1. como o excesso de preço pago pela compra de um empreendimento ou patrimônio sobre o valor de mercado de seus ativos líquidos; 2. nas consolidações, como o excesso de valor pago pela companhia-mäe por sua participação sobre os ativos líquidos da subsidiária; 3. como o valor presente dos lucros futuros esperados, descontados de seus custos de oportunidade. O goodwill dos tipos 1 e 2 é registrado na Contabilidade, enquanto o de tipo 3, também denominado "goodwill subjetivo", origina-se de expectativas subjetivas sobre a rentabilidade futura do empreendimento acima de seu custo de oportunidade, Na verdade, o goodwill de tipo 1 muitas vezes também se origina de expectativas do mesmo tipo na análise do comprador, embora concretizado em um preço efetivo pago a mais. Registra-se o goodwill dos tipos 1 e 2 de forma idêntica. Por outro lado, os gastos destinados a propiciar as condições para a geração de "um lucro em excesso" são debitados usualmente para despesa. Mais recentemente, com a edição dos FAS 141 e 142, mudou drasticamente o tratamento contábil do goodwill adquirido nos EUA, praticamente cessando sua amortização metódica durante vários períodos, sendo substituída pela provisão de "impairment', quando se chegar à conclusão de que o valor dos benefícios econômicos representados pelo goodwill tenha diminuído. Aproxima-se, esta nova forma de tratamento, bastante, da posição teórica assumida por Hendriksen e Van Breda e outros pesquisadores. As empresas não registram o 3 por problemas com objetividade. Seja qual for a maneira pela qual tentamos mensurar goodwill, percebemos as grandes dificuldades. Em primeiro lugar, existe o problema da projeção do lucro (ou do fluxo de caixa), não desprezível. Os problemas da taxa e do horizonte são talvez até mais complexos. Apesar de tais subjetivismos, o método da capitalização de lucro que racionaliza esta particular "visualização" do que venha a ser goodwill apresenta um arcabouço conceitual que nos permite delimitar ou sistematizar algo que, necessariamente, deve ser subjetivo, por ser o elemento mais intangível dos intangíveis. É um intangível e deve ser avaliado recorrentemente por impairment. Em princípio, a medida mais informativa é o valor presente de seus benefícios projetados. Tal como ocorre com todos os ativos, porém, os contadores têm preferido usar os custos da transação, por causa de sua maior precisão presumida. Mesmo quando ativos intangíveis são doados à empresa, há uma relutância generalizada quanto a registrar qualquer valor nas contas, em virtude da elevada incerteza a respeito de qualquer avaliação que possa ser escolhida.12) Em relação às Receitas e Despesas: a. Como devem ser medidas? Uma boa mensuração da receita exige que se determine o valor de troca do produto ou serviço prestado pela empresa. De acordo com o IAS 18, a mensuração básica de uma receita é realizada pelo valor justo do direito gerado pela transação de troca. Hendriksen e Van Breda (1999) mencionam que “grande parte das mensurações contábeis [...] baseiam-se em fluxos de caixa passados, presentes ou futuros. As receitas são geralmente medidas em termos do valor líquido do numerário que se espera receber em função da venda de bens e serviços”. b. Quando devem ser reconhecidas? A norma contábil impõe o reconhecimento da receita quando houver o controle do ativo pelo cliente e destaca a necessidade de separar a receita de acordo com a obrigação de desempenho. De uma maneira geral a pessoa jurídica deve reconhecer receita sempre que cumprir a obrigação estipulada no contrato firmado com o cliente ou quando fizer a tradição completa do bem. Em relação as despesas, devem ser reconhecidas quando bens ou serviços são consumidos no processo de geração de receita e quando houver redução de valor. 13) Cite as características dos intangíveis enumeradas por Hendriksen e indique quais são as críticas a estas características apresentadas por Most. Fonte: (Iudícibus, cap 13) Três dessas características diferenciadoras seriam a inexistência de usos alternativos, a falta de separabilidade e a maior incerteza quanto à recuperação. 14) Disclosure: Indique situações que, se não reveladas, podem tornar enganosos os demonstrativos contábeis. Segue, de acordo com Hendriksen, algumas situações que, se não reveladas, podem tornar enganosos os demonstrativos contábeis: Mudança importante nos procedimentos de um período a outro; Mudanças sensíveis nas atividades ou operações que afetariam as decisões relativas à empresa; Eventos significativos ou relações que não derivam de atividades normais; Uso de procedimentos que afetam materialmente as apresentações de resultados ou de balanço comparados com métodos alternativos que poderiam ser supostos pelo leitor na ausência da evidenciação; 15) Cite diversas formas de evidenciação. As diversas formas de evidenciação são: notas explicativas, relatórios de administração, quadros suplementares, parecer da auditoria, forma e apresentação das demonstrações contábeis e informações entre parênteses. 16) Quais são as vantagens e desvantagens do uso de notas explicativas? Dentre as vantagens do uso de notas explicativas pode-se citar apresentação de informação não quantitativa como parte integral dos relatórios Contábeis, evidenciação de maior volume de detalhes do que poderíamos apresentar nos demonstrativos e evidenciação das qualificações e restrições para certos itens nos demonstrativos. Dentre as desvantagens tem-se o abuso da utilização das notas explicativas, apresentação de informações tendenciosas e tendência de dificuldade de entendimento. 17) Quais são as motivações apresentadas por empresas que se opõem à “divulgação integral”? Elas possuem mérito? (Capítulo final do Hendriksen) A divulgação das informações financeiras é vital para a tomada de melhores decisões pelos investidores e para estabilização do mercado de capitais. As empresas que se opõem à divulgação integral das informações defendem que a melhor opção é a divulgação oportuna das informações, em que é divulgado o que é relevante. Assim, a ocorrência de surpresas que poderiam alterar a visão dos stakeholders é evitada e os investidores sentem maior confianças nas informações disponíveis. 18) O que são ativos contingentes? Como devem ser tratados contabilmente? São reconhecidos? Os ativos contingentes são possíveis ativos, que resultam de eventos passados, mas sua existência ainda será confirmada no futuro, em que a entidade não possui total controle. Eles não são reconhecidos nas demonstrações contábeis, porém podem ser evidenciados nas Notas Explicativas até que a realização do ganho seja certa e ele deixe de ser ativo contingente. 19) Reconhecimento é o mesmo que evidenciação? Reconhecimento e evidenciação são dois termos que se diferem. O reconhecimento de um item diz respeito a sua incorporação ao patrimônio da entidade e quais critérios devem ser considerados nesse reconhecimento. A evidenciação é revelar ao leitor um fato de modo que a informação seja compreendida. 20) O que é o valor justo (fair value)? Dê exemplos de sua aplicação. O valor justo é uma mensuração baseada em mercado e não uma mensuração específica da entidade. Para alguns ativos e passivos, pode haver informações de mercado ou transações de mercado observáveis disponíveis e para outros pode não haver. Contudo, o objetivo da mensuração do valor justo em ambos os casos é o mesmo – estimar o preço pelo qual uma transação não forçada para vender o ativo ou para transferir o passivo ocorreria entre participantes do mercado na data de mensuração sob condições correntes de mercado (ou seja, um preço de saída na data de mensuração do ponto de vista de participante do mercado que detenha o ativo ou o passivo).
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