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AULA PRÁTICA 1 Células e tecidos vegetais (aulas 5-10) PRÁTICA Aula 11 Objetivos • Identificar os componentes de uma célula vegetal; •Conhecer a origem dos tecidos vegetais através do reconhecimento dos meristemas da planta; •Observar e caracterizar os vários tecidos vegetais em sistemas: o de revestimento, o fundamental e o vascular. PRÁTICA 1: A CÉLULA VEGETAL A) Observação de cloroplastos em folhas da planta aquática, Elodea sp. (Hidrocharitaceae). PRÁTICA 1: A CÉLULA VEGETAL A) Observação de cloroplastos em folhas da planta aquática, Elodea sp. (Hidrocharitaceae). PRÁTICA 1: A CÉLULA VEGETAL B) Componentes celulares em tricomas da antera de trapoeraba, Setcreasea sp. (Commelinaceae). Ex. de pólen (ñ é o da espécie ao lado). PRÁTICA 1: A CÉLULA VEGETAL B) Componentes celulares em tricomas da antera de trapoeraba, Setcreasea sp. (Commelinaceae). Órgão reprodutor masculino PRÁTICA 1: A CÉLULA VEGETAL C) Observação de amido em células de batata-inglesa (Solanaceae). PRÁTICA 1: A CÉLULA VEGETAL C) Observação de amido em células de batata-inglesa (Solanaceae). -Amiloplasto: encontrado em tecidos de plantas vegetativas, como tubérculos (batatas) e Bulbos e está relacionado com a percepção da gravidade. Parênquima amiláceo da batata: tecido cujas células armazenam grande quantidade de amido (polissacarídeo de reserva). Qual a diferença entre meristema primário e secundário ? PRÁTICA 2: MERISTEMAS Os meristemas primários (originam-se de células embrionárias) são responsáveis pelo crescimento em altura do vegetal e se encontram, principalmente, nas extremidades (ápices) de caules e raízes de todos os vegetais. São constituídos de três tipos distintos: ➢ Protoderme ou dermatogênio: formará as células da epiderme. ➢ Meristema fundamental: formará as células dos parênquimas e de sustentação. ➢ Procâmbio: formará xilema e floema primários. Obs: Algumas plantas, à medida que crescem, deixam para trás algumas células meristemáticas, que acabarão constituindo as gemas laterais. Essas gemas são as responsáveis pela formação de novos galhos, novas folhas e algumas flores. PRÁTICA 2: MERISTEMAS Os meristemas secundários (quando se originam de células já diferenciadas) são responsáveis pelo crescimento em espessura do vegetal. Para isso ocorrer, algumas células diferenciadas (em geral de preenchimento), em regiões da planta que já não crescem mais em altura, readquirem a capacidade de divisão. Esse processo, chamado de desdiferenciação, é encontrado na maioria das dicotiledôneas. Espessura PRÁTICA 2: MERISTEMAS Explicar a origem dos tecidos e sistemas: Raiz. PRÁTICA 2: MERISTEMAS Explicar a origem dos tecidos e sistemas. Meristema Caulinar Apical PRÁTICA 2: MERISTEMAS Lâminas de raiz de Coleus sp. em crescimento secundário PRÁTICA 3: SISTEMA DE REVESTIMENTO Revestimento - Observação da epiderme de folhas PRÁTICA 3: SISTEMA DE REVESTIMENTO Revestimento - Observação da epiderme de folhas. PRÁTICA 3: SISTEMA DE REVESTIMENTO (T ra d e sc a n ti a p a lli d a , tr a p o e ra b a ro x a ) e f o lh a d e C a ja ze ir o , re sp e c ti v a m e n te E p id e rm e s d e f o lh a Tradescantia pallida trapoeraba roxa Cajazeiro PRÁTICA 3: SISTEMA DE REVESTIMENTO R e v e st im e n to - O b se rv a ç ã o d a e p id e rm e d e f o lh a s. Figura 3.l – Vista frontal da epiderme da face abaxial da folha de Impatiens sp., evidenciando-se um estômato anomocítico. Figura 3.2 – Vista frontal da epiderme da face abaxial da folha de Tradescantia sp., evidenciando-se um estômato tetracítico. Figura 3.3 – Estômato com células-guarda em forma de halteres da folha de uma Poaceae. Figura 3.4 – Vista frontal da epiderme da face abaxial da folha de Begonia sp., evidenciando-se um estômato anisocítico. Figura 3.5 – Vista frontal da epiderme da face abaxial da folha de Glycïne max, evidenciando-se um estômato paracítico. Figura 3.6 – Vista frontal da epiderme da face abaxial da folha de Alternanthera philoxeroides, evidenciando-se um estômato diacítico. Figura 3.7 – Vista frontal da epiderme da face abaxial da folha de uma Poaceae, evidenciando-se estômatos em halteres. PRÁTICA 3: SISTEMA DE REVESTIMENTO Revestimento - Observação da epiderme de folhas. PRÁTICA 3: SISTEMA DE REVESTIMENTO Revestimento - Observação da epiderme de folhas. Folha de babosa identificar parênquima aquífero. Raiz de Ravenala madagascarienses identificar parênquima aerífero. PRÁTICA 4: SISTEMA FUNDAMENTAL Células pétreas na polpa do fruto de pêra - Pyrus sp. (Rosaceae) Prática 5: Sistema vascular Sistema vascular no caule de abóbora - Curcubita sp. (Cucurbitaceae).
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