Interpretação do Partograma

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PARTOGRAMA
1. Checar se iniciou no momento correto, ou seja, se tinha dilatação de pelo menos 3 cm + contrações rítmicas e organizadas no início do partograma.
2. Avaliar a dilatação, representada pelos triângulos em preto. Se os triângulos pretos ultrapassarem a linha de alerta (linha mais à esquerda), é um sinal de evolução lenta do parto, o que, na prova, pode significar uma fase ativa prolongada, a conduta nesses casos é colocar a parturiente em decúbito lateral esquerdo, cuidados gerais e aplicar ocitocina para melhorar as contrações. Uma segunda situação que pode ocorrer é a parada secundária da dilatação, que é quando temos a mesma altura em 2 toques vaginais espaçados por 2 horas, ocasionada por desproporção céfalo-pélvica, conduta é cesárea.
3. Avaliar a descida, que só acontece quando a dilatação está completa (10 cm)! Caso a descida seja maior que uma hora de duração, mas progressiva, chamamos de período pélvico prolongado. Se a descida for interrompida entre dois toques vaginais consecutivos, estamos diante de uma parada secundária da descida. Esse tipo de problema é normalmente causado por desproporção cefalopélvica e é indicação de cesárea.
Em resumo, a partir da análise de um partograma, podemos identificar:
DISTOCIAS DE DILATAÇÃO (FASE ATIVA)
Parto taquitócico: quando o período que se estende do início da fase ativa da dilatação e a expulsão do feto é de 4 horas ou menos.
Fase ativa prolongada
Parada secundária da dilatação
DISTOCIAS DE DESCIDA (PERÍODO EXPULSIVO)
Parada secundária da descida: ausência de progressão da descida em dois exames cervicais sucessivos, com intervalo de 1 hora ou mais.
Período expulsivo prolongado: quando a descida da apresentação é progressiva, porém ocorre em velocidade inferior à esperada para a paridade e condições clínicas da paciente.
PARTOGRAMA
 
1.
 
C
hecar se iniciou no momento correto, ou seja, se tinha dilatação de pelo menos 3 cm + contrações rítmicas e 
organizadas no início do partograma.
 
2.
 
A
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é
 
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pélvica, conduta é cesárea.
 
3.
 
A
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ue só acontece quando a dilataçăo está completa (10 cm)! Caso a descida seja maior que uma 
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período pélvico prolongado
. Se a descida for interrompida entre dois 
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Em resumo, a partir da análise de um partograma, podemos identificar:
 
DISTOCIAS DE DILATAÇĂO (FASE ATIVA)
 
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quando o período que se estende do início da fase ativa da dilataçăo e a expulsăo do feto é de 4 horas 
ou menos.
 
 
Fase ativa prolongada
 
 
Parada secundária da dilataçăo
 
 
PARTOGRAMA 
1. Checar se iniciou no momento correto, ou seja, se tinha dilatação de pelo menos 3 cm + contrações rítmicas e 
organizadas no início do partograma. 
2. Avaliar a dilatação, representada pelos triângulos em preto. Se os triângulos pretos ultrapassarem a linha de alerta 
(linha mais à esquerda), é um sinal de evoluc¸ão lenta do parto, o que, na prova, pode significar uma fase ativa 
prolongada, a conduta nesses casos é colocar a parturiente em decúbito lateral esquerdo, cuidados gerais e aplicar 
ocitocina para melhorar as contrac¸ões. Uma segunda situação que pode ocorrer é a parada secundária da dilatação, que 
é quando temos a mesma altura em 2 toques vaginais espaçados por 2 horas, ocasionada por desproporção céfalo-
pélvica, conduta é cesárea. 
3. Avaliar a descida, que só acontece quando a dilatação está completa (10 cm)! Caso a descida seja maior que uma 
hora de duração, mas progressiva, chamamos de período pélvico prolongado. Se a descida for interrompida entre dois 
toques vaginais consecutivos, estamos diante de uma parada secundária da descida. Esse tipo de problema é 
normalmente causado por desproporc¸ão cefalopélvica e é indicac¸ão de cesárea. 
Em resumo, a partir da análise de um partograma, podemos identificar: 
DISTOCIAS DE DILATAÇÃO (FASE ATIVA) 
Parto taquitócico: quando o período que se estende do início da fase ativa da dilatação e a expulsão do feto é de 4 horas 
ou menos. 
 
Fase ativa prolongada 
 
Parada secundária da dilatação