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AVICULTURA, BOVINOCULTURA, SUINOCULTURA 1 BIMESTRE

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AVICULTURA, BOVINOCULTURA E SUINOCULTURA
(PRODUÇÃO ANIMAL 1 BIMESTRE)
	SUINOCULTURA
	- Não tem tanta demanda por questão de aceitação pessoal e pré-conceitos;
	- Está em desenvolvimento com objetivo de chegar ao nível de consumo da avicultura, pois são animais de ciclo relativamente curto para corte e já existe seleção genética para a classe.
	
		- IMPORTÂNCIA DOS SUÍNOS
	- Tem grande importância na produção de carne para consumo e banha para ser utilizada como gordura natural mais saudável que óleos vegetais;
	- É utilizado também na indústria farmacêutica humana, uma vez que contribui para saúde pública, fornecendo mais de 40 fármacos, principalmente hormônios, uma vez que a fisiologia dos suínos é muito semelhante à dos humanos. Partes de órgãos suínos podem ser utilizados na saúde humana, como exemplo válvulas cardíacas.
	*Quanto mais cilíndrico o corpo do porco, mais espaço terá para formação de fibras musculares, assim aumentando a produção.
	Existem 3 espécies iniciais de suínos na história:
	- Porco Céltico: porco grande, descendente do javali europeu;
	- Porco Asiático: Porco pequeno, orelhas curtas e possui grande aptidão para engorda (produção de banha), é descendente do porco indiano;
	- Porco Ibérico: É a mistura dos dois acima.
Sus serofa: Descendentes do javali europeu;
Sus vittatus: Tipo selvagem de porcos da índia.
 	Nos tempos antigos, a principal finalidade era a produção de banha para ser usada como óleo animal natural para preparação de alimentos, hoje em dia a produção de carne para consumo está aumentando. Para extrair banha, antigamente um porco era abatido com aproximadamente 300kg, atualmente esse número mudou para cerca de 110kg.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS PORCOS
	Peso
	100 até 500kg
	Comprimento 
	Média de 1,5 metros
	Período de gestação 
	114 dias (3m, 3s, 3d)
	Tempo de vida
	15 a 20 anos
	Cor
	Varia da raça (preto, rosado, marrom claro)
	O Brasil é o 4º maior exportado de carne suína no mundo e o seu consumo é cerca de 13 kg/hab/ano, muito baixo.
	Com as leis de exportação de países como os da Europa, os animais não podem ter os dentes arrancados e nem a cauda amputada, diante disso, os técnicos tiveram que pensar em estratégias para evitar o canibalismo entre eles, assim criando gaiolas e baias enriquecidas com brinquedos e distrações para os mesmos, assim não é necessários meios invasivos para o controle do problema e tendo por consequência maior aceitação de países e dos próprios habitantes consumidores.
	EXTERIOR E RAÇAS DE SUÍNOS
	É utilizado para classificar suínos o perfil fronto-nasal dos animais, orientação da orelha com proporções da cabeça e o tipo de pelagem. Existem 3 tipos de perfil fronto-nasal, o perfil retilíneo onde a linha entre frontal e nasal é reta, concavilínio onde possui um leve ângulo entre nasal e o frontal e ultra-concavilínio que possui um ângulo de quase 90o. Existem também 3 tipos de orelha, a asiática que é a orelha pequena pra cima, ibérica que é pequena pra frente e a céltica que é grande e pra frente ou caída.
	
TIPOS DE PELAGEM
	Existem 3 tipos de pelagem simples, a simples branca, simples vermelha e simples preta. As pelagens compostas podem possuir 2 cores ou mais no animal, podendo ser malhados ou tricolores.
	
	CLASSIFICAÇÃO DE RAÇAS PURAS PELA APTIDÃO PRODUTIVA
	Pode ser classificado em raça rústica “tipo banha”, podem ser criados em sistemas extensivos ou semi-extensivos para produção de banha e presunto crú, são raças hiperprolíficas. Pode ser classificado também em raças melhoradas onde são criados em sistemas intensivos com duplo propósito, ou seja, para produção de carne e aumentar a prole, para conformação de carcaça.
	RAÇAS ESTRANGEIRAS
1. Large White
a. São originados na Inglaterra, possuem pelagem branca, cabeça longa e perfil concavilínio, orelhas asiáticas, possui boa morfologia dos membros, pernis cheios e profundos, alta habilidade materna e alta prolicificidade e possui aptidão para produção de híbridos comerciais.
2. Hampshire
a. São originas no EUA, possui pelagem preta com faixa branca nos membros anteriores, cabeça tamanho médio com perfil concavilínio, orelhas asiáticas, corpo comprido e muita aptidão para produção de carne.
3. Landrace
a. São originados na Dinamarca, possuem pelagem branca, fina, sedosa e sem redemoinhos, cabeça comprida com perfil sub-concavilínio, orelha céltica, prolífico, desenvolvimento precoce, produção de carne magra.
4. Wessex
a. São originados da Inglaterra, pelagem preta com faixa branca nos membros anteriores, cabeça comprida com perfil concavilínio, orelha céltica, produção de carne magra.
5. Polland China
a. Tem origem Norte Americana, pelagem preta malhada (pata e focinho branco), orelha céltica, desenvolvimento precoce, alta fertilidade e produção de bacon e banha.
6. Pietran
a. Originados na Bélgica, possuem pelos compostos malhados, cabeça concavilínia, orelhas asiáticas, produção de carne magra, excelentes pernis, e bons para reprodução.
7. Duroc
a. De origem Americana possuem pelagem avermelhada/vermelho dourado, cabeça longa com perfil sub-concavolínio, orelha ibérica, produção de carne magra com pequenos mormoreios.
Cruzamentos em suínos são utilizados para formação de novas raças ou híbridos comerciais.
     Atualmente as raças são destinadas para produzir porcas e as destinadas a cachaços, as porcas são selecionadas pelo número de leitores nascidos, peso da leitegada (número de leitores nascidos), peso da leitegada desmamada até 21 dias, ganho de peso e espessura do toucinho.
     Os machos são escolhidos pelo ganho de peso, conversão alimentar (necessidade alimentar para ganho de peso), espessura do toucinho pelo qual é possível calcular a quantidade de carne magra na carcaça.
 O porco raça MS60 da embrapa do ano de 2000, criado pelo cruzamento entre duroc, largue white, e pietran que possui características livre do gene halotano, responsável pelo estresse dos suínos.
 O porco MS115 possui cruzamento idêntico ao ms60, poderia ficar mais tempo vivo até atingir 115kg que possui capacidade de gerar mais de 62% de carne magra (3ª geração do porco light)
 O porco MO25C de 2014 vem do cruzamento de landrace, large white, e moura (nacional) desenvolvido para produção de gordura, suculência (marmoreio) que é a carne suculenta.
 MS115 e MO25C são as únicas linhagens comercializadas no momento pela embrapa.
CUIDADOS DURANTE O PARTO E PREPARO PARA A MATERNIDADE, CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO.
- Maternidade (parem e amamentam os leitões até 21 - 28 dias em granja convencional)
- Creche (permanecem até à idade de 63 dias em média ou 25kg, podem ser misturada várias leitegadas)
- Crescimento/terminação (permanecem até atingir o peso para saída de abate)
 As porcas saem da maternidade vão para uma área chamada de reprodução/gestação, o ideal é que as fases sejam completadas em instalações/prédios diferentes
Cuidados durante o parto 
 Até 7 dias antes do parto, levar as fêmeas das baias de gestação para as baias de maternidade para as porcas se adaptarem, a gestação leva cerca de 3m, 3s e 3d ou 114 dias.
 Antes de trocar as baias é ideal lavar as porcas com água e sabão, toda a porca. É ideal fazer várias vezes antes do parto, pois acalma a porca, elas gostam, para assim entrarem limpas em um ambiente limpo.
 Como forma de reduzir a pressão de infecção, o setor de maternidade deve trabalhar no sistema "TODOS DENTRO, TODOS FORA".
- Grupos de animais que são todos transferidos de uma instalação pra outra dentro da granja ao mesmo tempo, semanal ou quinzenalmente.
- Maternidade é uma série de salas de parto ao invés de uma única, onde um grupo de porcas irá parir numa mesma sala, num mesmo período de tempo e são todas desmamadas ao mesmo tempo.
- O suinocultor deve se programas para ter partos uma vez por seman, a cada quinze dias ou uma vez ao mês, TUDO É TODOS OS PROCESSOS AO MESMO TEMPO.
Pois é necessário um período de vazio sanitário entre os partos. 
KIT MATERNIDADE
- Tesoura;
- Papel toalha (nada de pano);
- Alicate;- Solução desinfetante (iodo);
- Algodão;
- Barbante imerso em desinfetante (iodo);
- Calmante para as porcas (alguns têm).
MANEJO DE LEITÕES NA CHECHE
 Neurologicamente maduros - percepção sensorial desenvolvida (aprende a usar o escamoteador para se proteger)
 Fisiologicamente imaturos - alguns aspectos pouco desenvolvidos (sistema imunológico e sistema termorregulador)
Assistência permanente durante o parto
- natimorto intraparto 
- Leitões com aparência normal bem formados 
- Pode haver presença de mecônio (fezes sobre a pele que aumentam a taxa de mortalidade)
- 5 a 10% da mortalidade acontece no primeiro dia
- Principais causa de mortalidade (nascimento de leitões fracos ou baixo peso, leitões sufocados, esmagamentos, inanição (nasce e não consegue beber o colostro e brigas pelos tetos que produzem mais leite), hipoglicemia e hipotermia
Secagem do leitão (cal ou papel toalha, serragem)
- desobstruir as vias respiratórias 
- Ativar sistema circulatório e respiratório 
- Evitar a perda de calor corporal
Amarração corte e desinfeção do umbigo 
- cerca de 3 cm do umbigo e passar iodo para tintura (iodo glicerinado)
Reanimação de leitões aparentemente mortos 
- realizar a ressuscitacao para parada cardiorrespiratória e realizar massagem cardíaca 
- Pega o leitão nas patas traseiras e dianteiras e faz movimento de sanfona para reanimar o mesmo
Primeira mamada 
- ingestão do colostro para fornecer anticorpos para os leitões, uma vez que eles nascem praticamente sem imunidade já que a placenta suína não permite a transferência de anticorpos para os fetos durante a gestação.
- A concentração de anticorpos ou imunoglobulinas no colostro diminui rapidamente após o parto e os leitões não conseguem absorver.
Uniformização das leitegadas pôs parto 
- diminuir o número de refugos (leitões que são descartados pelo baixo peso) e melhorar a eficiência da criação 
- Manter a uniformização dos leitões (todos no mesmo peso)
- Fornecer alimento igualmente entre eles 
Desgaste dos dentes (4 caninos e 4 incisivos) após corte do cordão umbilical 
- Para não machucar os tetos da porca
- Feito com alicate de serra ou aparelhos que desgastam)
Caudectomia (corte da cauda)
- Feito nas primeiras horas de vida para previnir canibalismo 
- Feito com serra com alta temperatura para cauterizar 
- Em sistema de criação aberto em pasto não é realizado a caudectomia
Aplicação de ferro 
- 10 - 20% da necessidade diária 
- Reservas corporais
- Não desenvolver anemias (redução da taxa de crescimento, leve dificuldade respiratória, maior predisposição a doenças 
- Aplicação da injeção de ferro no pescoço pois no leite das porcas não suprem as necessidades do leitão e o não contato com a terra
- Aplicado uma vez 
- 200mg de ferro dextrano 
- Refluxo após aplicação significa que foi feita uma subdosagem 
Treinamento para o uso de escamoteador 
- ambiente seco com aquecimento adequado e boa iluminação 
- Os manejos traumáticos como os procedimentos dos dentes e caudectomia não deve ser feito no escamoteador para ele não associar como local de tortura 
- O escamoteador é como um refúgio para o leitão, então treiná-lo para isso
- Após a primeira mamada deixá-los por 30 minutos no escamoteador e depois salvá-lo para mamar e prender de novo até ele associar.
Fornecimento de calor adicional 
- Manter a temperatura de conforto (32 - 34º)
- Pisos aquecidos, lâmpadas infravermelhas e resistências elétricas 
- Evita morte por hipotermia 
Castração 
- eliminar o odor e o sabor desagradem da carne de animais inteiros, escatol e testosterona causam isso, por volta de 7 a 15 dias 
- Procedimento cirúrgico deve ser limpo 
- Pode ser feita por imuno castração (vacina com GnRH modificada) que irá diminuir o tamanho do testículo e não produzirá os hormônios, promove o bem estar dos leitões e aproveita os efeitos anabolizantes dos hormônios, pode ser feita com mais de 15 dias de vida.
A separação definitiva dos leitoes da porca e um processo muito estressante 
- perda de contato com a porca
- Troca de alimentação 
- Supressao da imunidade passiva 
- Tensões sociais (creche)
- Adaptação ao novo ambiente 
Pode ser realizado em diferentes momentos ou idades e em geral pode ser classificada: 
- Superprecoce: 7 a 14 dias de idade 
- Precoce: 21 a 28 dias de idade (mais utilizado)
- Tardio: mais que 28 dias de idade
- 5kg pra cima, 5,5kg é o IDEAL, pois diminui a idade ao abate e aumento na produção de carne magra na carcaça 
 Ha uma relação positiva entre o peso e desmame e a eficiência de crescimento de suínos e qualidade de carcaça de animais abatidos 
 O fornecimento de ração pode ocorrer a partir do sétimo dia de vida do leitão 
- o ideal é que no momento de desmame o leite apresente o consumo mínimo de 600 gramas/dia de ração 10% do peso vivo 
- Leitoes com três a cinco quilos apresentam o consumo média de 0,25kg/dia 
Manejo dos leitoes na creche ***********
- É necessário o melhor manejo deles para amenizar o estresse e adapta lo ao novo sistema de criação e alimentação para que assim ele possa expressar o máximo potencial de ganho de peso e conversão alimentar 
- Os leitoes com ganhos superiores na semana subsequente ao desmame chegam ao abate alguns dias antes que os animais com uma baixa taxa de ganho ou que perdem peso nesse período.
- MAXIMIZAÇÃO DO CONSUMO DE RAÇÃO E ÁGUA 
- Uniformização das baias por peso que vai beneficiar leitoes mais leves ao desmame com um consumo porporcionalmente maior de pre inicial que aqueles mais pesados, leva também a melhor adequação das necessidades de cada categoria classificada e tem praticamente o mesmo custo. Assim com s ração sólida diminui o atrito com as microvilosidades, aumento da disponibilidade de água e ração, melhor estado sanitário do animal, hipersensibilidade transitória aos antígenos da dieta 
- NA CRECHE É UTILIZADO COMEDOUROS E BEBEDOUROS SUPLEMENTARES REABASTECIDOS VÁRIAS VEZES AO DIA, MAXIMIZAR SEMPRE É NUNCA DEIXAR FALTAR COMIDA E ÁGUA 
- A ambiencia é fundamental para que os leitoes sejam mantidos na sua zona de conforto para que todos os nutrientes absorvidos sejam utilizador para o crescimento e não para regulação da temperatura corporal 
- Grandes amplitudes térmicas na temperatura diária associada as concentrações de gases (amônia) e poeira acabam por ocasionar irritações no trato respiratório do animal 
- O manejo de cortinas é fundamental para manter a temperatura adequada para cada fase, permitindo a renovação de ar das salas e impedindo a incidência direta de correntes de ar frio sobre os leitoes (temperatura ideal varia de 18 até 22 graus, critica de 10 até 31 graus e umidade ótima de 50-70%) e também é importante para impedir a formação de gases 
- Fornecer a vontade aos leitoes ração pre inicial do desmame até os 42 dias e ração INICIAL até a saída da creche (2 tipos de ração pois o animal cresce, metabolismo e exigências nutricionais mudam)
- Permanecem por 42 dias, 63 de idade em média 
CLASSIFICACAO DO SISTEMA DE CRIAÇAO DE SUINOS 
1. Quanto ao tamanho 
a. Pequeno porte: ate 40 matrizes
b. Médio porte :entre 40 e 100 matrizes 
c. Grande porte: acima de 100 matrizes 
2. Quanto ao modelo 
a. Sistema extensivo
b. Sistema misto ou semiconfinado
c. Sistema intensivo 
Sistema de produção de suínos extensivo 
Criação solta ou instalações primitivas, não há preocupação com produtividade, baixo ou nenhum nível de tecnologia, atividade de sibsistencia (fundo de quintal), coexiste com outras culturas zootécnicas.

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