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Modelo de Réplica em Ação de Modificação de Visitas docx

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AO JUÍZO DA 1ª VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DA CIRCUNSCRIÇÃO
JUDICIÁRIA (OU COMARCA) DE _______________________
Processo nº: XXXXXXX-XX.XXXX.X.XX.XXXX
NOME DA REQUERENTE, já qualificada nos autos do processo em epígrafe,
pela (o) advogada (o) que esta subscreve, vem, a este Juízo, com fundamento nos artigos
350 e 351 do Código de Processo Civil, apresentar
RÉPLICA
à contestação apresentada por NOME DO REQUERIDO, pelas razões de fato e de direito
a seguir expostas.
I - DOS FATOS (SÍNTESE DA SUA DEMANDA)
Trata-se de ação de modificação da regulamentação de convivência, com
pedido de tutela de urgência, na qual pretende a requerente a regulamentação de visitas
do filho comum das partes, Nome do Filho, nos moldes propostos na inicial,
mantendo-se como referência o lar materno.
Em contestação (Id XXXXXXXX), o requerido alegou que o único ponto
controverso é a visita aos finais de semana, visto que não dispõe do sábado e do
domingo, pois trabalha em escala 12h x 36h.
Eis a síntese necessária.
(A PARTIR DAQUI, ESCLAREÇA OS FATOS, CASO A CLIENTE TENHA O QUE
ESCLARECER)
No entanto, alguns fatos merecem esclarecimento, como será disposto a
seguir.
Após finalizado o processo de divórcio ficou acordado que a guarda do filho
seria em regime de Guarda Compartilhada, assim, tanto a requerente como o requerido
decidiram ajustar um regime de visitas livres, pois este afirmou que compartilharia e
auxiliaria em todas as obrigações com a criança, visto que a requerente possui uma
carga horária de trabalho que preenche todos os dias, inclusive finais de semana.
Ademais, após o divórcio, a jornada de trabalho da requerente foi alterada, a
seu pedido, para se ajustar melhor às condições do filho. O requerido, ao revés, diminuiu
sua disponibilidade de tempo, pois não se preocupa em ajustar seu labor de modo a dar
condições de prestar auxílio à requerente e prestar assistência afetiva à criança, como o
acordado.
Possuía escala anterior de 12h de trabalho por 36h de descanso e, após 4
(quatro) dias de trabalho, recebia 3 (três) dias de folga, e, atualmente, afirma possuir
apenas um final de semana disponível a cada 45 dias.
Durante todo o tempo posterior ao divórcio, tudo o que fora acordado entre
as partes não foi cumprindo, e, a todo momento, a requerente relatou ao requerido a
importância da sua convivência e participação na vida cotidiana do filho, deixando
sempre aberto a busca e reuniões na escola, acompanhamento ao dentista, consultas e
em momentos de lazer, em quaisquer dias e horários, desde que convencionado entre
ambos. Contudo, o requerido se mostrava e se colocava sempre atarefado, chegando a
relatar que, agora, é uma pessoa livre e solteira.
A requerente procurou sempre mostrar, inclusive por meio de mensagens, a
importância da comunicação entre os genitores para um melhor convívio e decisões
sobre o filho, inclusive propondo a possibilidade de, a cada 15 dias, cada um tivesse seu
final de semana com o infante, para que os dois pudessem organizar seus afazeres
profissionais e de lazer, propiciando ao filho a possibilidade de convívio com a família
paterna, evitando visitas avulsas e não premeditadas. Somando a isso, a requerente se
comprometeu e estabelecer residência próxima ao requerido, para que as visitas e
auxílio com outras questões fossem minimizadas, e pela indisponibilidade de tempo,
como foi indicado pelo requerido.
No mesmo sentido, o genitor pode se valer de familiares que moram
próximos a ele (irmã e avós paternos), assim como faz a requerente quando precisa se
ausentar de casa para o trabalho. Outrossim, os próprios avós paternos, quando em
contato com a requerente, requisitam a possibilidade de convívio com a criança, bem
como o direito de visitá-la, segundo o acordo firmado, retirando-o às sextas e fazendo a
devolução aos domingos.
II - DO MÉRITO
A requerente concorda e estimula que o requerido possa, além das visitas
aos finais de semana, buscar o filho após as aulas e que o tenha em sua companhia
durante a semana, quando em folga, e concorda com a divisão das férias escolares
(metade), feriados, aniversários de familiares, dia dos pais, dia das mães, Natal e Ano
Novo, porém não concorda com o regime de convivência proposto pelo requerido.
III - DOS REQUERIMENTOS
Ante o exposto, requer-se a improcedência do pedido contraposto, em favor
do requerido, e reitera-se os termos da inicial, para que haja a procedência da ação para
fixar o regime de convivência conforme a petição inicial.
Nestes termos, pede deferimento.
(datado e assinado eletronicamente)
Advogada (o) - OAB/UF
Yohanan Ferreira Breves
05 de agosto de 2022
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