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Resumo Coloides - Aula 3

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Resumo Coloides – Prova 27/06 
 
Aula 3 
ATIVIDADE SUPERFICIAL 
Surfactantes ou Tensoativos: Compostos que possuem uma parte hidrofóbica e outro 
hidrofílica, e portanto, possuem afinidade com ambos. 
 
Atividade superficial: É a forte adsorção de surfactantes ou tensoativos na superfície de 
líquidos ou na interface de separação de dois líquidos, formando uma camada 
monomolecular orientada 
 
Pressão superficial: A pressão superficial de uma monocamada é dada pela diminuição 
da tensão superficial provocada pela pressão expansiva exercida pela monocamada, que 
se opõe à tensão normal de contração da interface limpa. 
 
Podendo ser reescrita como 
 
Ou seja, a tensão interfacial ou superficial (ɤ) será reduzida pela pressão causadora da 
expansão (ou pressão superficial) de uma camada de tensoativo adsorvido sobre a 
superfície. 
Se , ou os líquidos passarão a ser miscíveis ou ocorrerá a emulsificação 
espontânea 
Classificação dos tensoativos ou surfactantes 
 Não iônicas 
 Aniônicas 
 Catiônicas 
 Anfóteras 
 
 
 
Termodinâmica de Adsorção – Equação de adsorção de Gibbs 
A equação de adsorção de Gibbs permite calcular o grau de adsorção que ocorre numa 
superfície líquida a partir de dados de tensão superficial. 
 
 
 
 
 
 
Formação de Micelas 
 Micelas são agregados organizados das substâncias tensoativas, geralmente 
esféricas e de dimensões coloidais (1 a 1000 nm) 
 A CMC (olhar no gráfico) é a concentração acima da qual a formação de micelas 
se torna apreciável. 
Balanço Hidrofílico-Lipofílico (valor HLB) – método proposto por Davies 
Os tensoativos também podem ser classificados conforme seu valor de Balanço 
Hidrofílico-Lipofílico (HLB), numa escala de 0 (totalmente lipofílico) a 20 (totalmente 
hidrofílico). O valor de HLB é importante pois é a partir dele que se deriva a aplicação 
do tensoativo. 
 
Fatores que afetam a CMC 
 Aumentando a parte hidrófoba das moléculas tensoativas 
 Diminuindo a temperatura 
 Adição de sais simples (KCl, NaCl, etc) 
 Temperatura Krafft 
o Temperatura Krafft ou temperatura crítica de micela, é a temperatura 
mínima em que os surfactantes formam micelas. Abaixo dessa 
temperatura, não existe um valor para CMC, ou seja, micelas não podem 
ser formadas. 
Aspectos Energéticos da Formação de Micelas 
 Micelização 
 
o Associação de moléculas para formar micelas 
 
o Para um processo espontâneo, temos que: 
 
o Obrigatoriamente, temos que a formação de micelas é um processo 
exotérmico 
 Por ser exotérmico, a micelização é favorecida pela 
redução da temperatura. 
 
 A entalpia de formação de micelas também é dada pela seguinte equação 
 A partir dela temos que a CMC aumenta quando 
a T aumenta

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