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Relatório ESTAGIO SUPERVISIONADO 1

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1 INTRODUÇÃO
A realização de atividade física regular é fator essencial para a manutenção da boa saúde (combate de doenças cardiovasculares, osteoartrite, diabetes e osteoporose, etc.). O exercício físico também é responsável por gerar estímulos diversos, adaptações (respostas) e modificações funcionais, estruturais e bioquímicas e fisiológicas, respostas estas que podem ser crônicas ou agudas (BRANDÃO, 2018). Estas atividades promovem a saúde e além da sensação de bem-estar, quando estes são realizados em intensidade moderada não induzem e diminuem a possibilidade de desencadear estado pró-oxidativo e pró-inflamatório, também reforçam as defesas antioxidantes via adaptação ao estresse oxidativo (SOUZA-SILVA et al. 2016).
A descoberta dos radicais de O2, envolvidos diretamente no desencadeamento da ação de anti-oxidantes, em materiais biológicos ocorreu há pelo menos cinquenta anos. 
“Gerschman e outros propuseram que os efeitos danosos do O2 poderiam ser atribuídos à formação de radicais de oxigênio. Muitos estudos vêm sendo feitos desde então para tentar desvendar, primeiramente, o papel patológico e, mais recentemente, fisiológico das chamadas espécies reativas de O2 (EROS)” (VANCINNI et al, 2020).
	Conhecido, principalmente, por sua ação antioxidante a γ-l-glutamil-l-cisteinil-glicina (glutationa, GSH) é um dos antioxidantes que auxilia o corpo na sinalização das celulas, desintoxicação e atividades de eliminação de elementos oxi-radicais. 
(HUBBER et al, 2008)
No que se refere a sua estrutura, concentração celular e os sistemas atribuídos à sua síntese, degradação e regeneração concorrem para estas diferentes funções (BALDELLI et al 2019):
“A síntese de GSH é um processo de duas etapas mediado por enzimas citosólicas (um processo mais rápido em relação ao mediado por genes); a ligação iso-peptídica peculiar do glutamato torna GSH um peptídeo resistente à protease; os sistemas NADPH-redutase garantem a manutenção de uma alta relação entre as formas reduzida (GSH) e oxidada (GSSG, GSSR) em condições fisiológicas. A alteração dessa proporção durante a explosão oxidativa pode modular as vias de sinalização redox relacionadas a vários processos celulares, incluindo proliferação, crescimento e apoptose” (BALDELLI et al 2019). 
A GSH é qualificada nas pesquisas como um tiol e é abundantemente encontrada nas células. O objetivo da Glutationa no que se refere “à defesa antioxidante e a sua capacidade de reagir com ERO, com a doação de uma molécula de hidrogênio, assim como também, servindo de substrato para a ação da glutationa peroxidase, neutralizando os potenciais efeitos das ERO” (SILVA et al, 2021). 
2 Objetivo
A partir do exposto, o objetivo deste levantamento bibiográfico é investigar através da literatura, descrever e discutir, os dados obtidos, para entender a partir destas informações, a estrutura e função da GSH após a realização de exercícios físicos. 
3 METODOLOGIA 
Neste estudo foi utilizado o levantamento bibiográfico como tipo de estudo, que compreende a escolha de um tema, elaboração de critérios de inclusão e exclusão de artigos, construção de instrumento para coleta de dados relevantes dos artigos encontrados, avaliação e análise de artigos selecionados interpretação e discussão dos resultados obtidos. A revisão integrativa de literatura é um método de pesquisa que permite estabelecer busca, análise e descrição de um corpo do conhecimento em busca de resposta a uma pergunta específica. “Literatura”, esta ação cobre todo o material relevante que é escrito sobre um tema: livros, artigos de periódicos, artigos de jornais, registros históricos, relatórios governamentais, teses e dissertações e outros tipos (UNESP, 2015).
O estudo foi baseado na busca de monografias, documentos, artigos científicos e teses, dentre outros materiais, utilizando às terminologias cadastradas nos Descritores em Ciências da Saúde criados pela Biblioteca Virtual em Saúde. Foram realizadas buscas nas bases eletrônicas de dados através de descritores selecionados mediante consulta prévia aos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Os descritores utilizados para a busca nas bases de dados foram: “exercício físico”, “estresse oxidativo”, “antioxidantes”, “glutationa” e “radicais livres de oxigênio”.
4 RESULTADO
Inicialmente, foram selecionadas 58 referências nas bases de dados anteriormente citadas. Em seguida iniciou-se a leitura dos títulos que se relacionavam com os critérios de inclusão deste estudo. Esta fase selecionou um total de 43 trabalhos. De posse destes foi cumprida com a leitura minuciosa dos resumos dos mesmos, isto determinou um total 18 trabalhos que foram utilizados como base para este levantamento (Figura 1).
 (
Figura 1:
)
No que se refere à análise da metodologia de pesquisa dos trabalhos incluídos neste estudo, a pós-análise foram selecionados trabalhos publicados entre os períodos de 2010 até 2022. No que se refere ao período de publicação foram escolhidos artigos dos anos de 2002, 2006, 2008, 2010, 2014, 2015, 2017, 2018, 2019, 2020 2021, 2022 como ilustra a Figura 2:
O Scielo foi o banco de dados mais utilizado, seguido das fontes no Google acadêmico, Lilacs e PubMed (Figura 3).
A quantidade de trabalhos que relacionam o GSH e a exercícios físicos ainda é escassa. Os artigos relacionados a esta temática encontrados foram principalmente das bases de dados Scielo e Google acadêmico. 
	
5 DISCUSSÃO
5.1 Relação entre a realização de atividade física e saúde
A falta de atividade física tem contribuído, nas últimas décadas, para o aumento do sedentarismo e seus danos associados à saúde do individuo. Tudo isso, e consequência de um novo padrão de vida da sociedade moderna. Em consequência a mudança de hábitos, temos como resultado um ambiente que propicia a inatividade física e, juntamente, com alimentação desregrada o que contribui para um estilo de vida incorreto. Desta forma, realizar atividades físicas de maneira regular e os benefícios proporcionados para a saúde, é visto como importante aliado contra as consequências que parecem ser evidentes e, como sendo um dos fatores para aumentar a probabilidade de ser protetor contra a ocorrência de doenças crônicas degenerativas. Nesse sentido, diversos estudos sobre a temática são realizados na busca de conhecer e informar para a sociedade moderna sobre o mal da inatividade física (BATISTA-FILHO et al, 2014; ZGUIRA et al, 2022).
O inicio da pratica de esportes e atividades físicas, foi descrito em meados do século XIX, concomitantemente com as transformações políticas e sociais que começaram nos séculos anteriores, evidenciando, “desde então, uma tendência a servir como uma tela de projeção da dinâmica social. O exercício físico é uma forma de lazer e de restaurar a saúde dos efeitos nocivos que a rotina estressante do trabalho e do estudo traz” (SILVA et al, 2010). Vários estudos epidemiológicos e clínicos, realizados a partir da década de 1960, “têm demonstrado uma relação inversa entre atividades físicas regulares e doenças coronarianas e mortalidade por todas as causas” (BOTTCHE, 2019). Em cidades desenvolvidas ou em rápido desenvolvimento, os níveis de inatividade física são altos e mais da metade da população adulta é inativa (BOTTCHE, 2019).
Estes achados concordam com o estudo de revisão de literatura sistematizada realizado por Ferreira et al. (2015), que objetivava identificar a associação entre atividade física e qualidade de vida em adultos.
“as pesquisas levantadas apontaram relação positiva entre a prática da atividade física e os domínios 'Função Física', 'Vitalidade', 'Papel Físico', 'Papel Emocional', 'Saúde Geral' e 'Saúde Mental'. Os autores avaliaram trinta e oito estudos, sendo o SF-36 o questionário mais utilizado, entretanto, como os instrumentos utilizados foram distintos, incluíram domínios da qualidade de vida diferentes” (FERREIRA et al, 2015).
Grandes grupos musculares são envolvidos durante a realização de exercício predominantementeaeróbio nas atividades dinâmicas que resultam em elevação substancial na função cardiovascular (FC) e no gasto energético, “conduzindo a adaptações cardiovasculares centrais e periféricas, tais como: aumento do tamanho do coração, redução da FC de repouso, aumento do volume sistólico em repouso, aumento no volume sanguíneo e na concentração de hemoglobina, aumento da densidade capilar e hipertrofia do músculo esquelético” (VANCINI et al, 2020). 
Assim, fica clara no levantamento bibliográfico, a relação entre a prática de atividades físicas e a melhoria na saúde dos indivíduos. Este também é um fator protetor contra a ocorrência de doenças crônicas e outras que sejam preveníveis com a adoção de atividade física regular.
5.2 A realização de exercício físico e alterações na estrutura e forma do GSH. 
	A literatura traz de forma unânime a influencia que a prática de atividade física no que se refere a produção de radicais livres e a capacidade antioxidante que poderia contribuir para uma perturbação no equilíbrio entre estas duas entidades. As pesquisas trazem que a realização de esportes envolvendo exercícios aeróbicos, como correr e nadar promove aumento na produção de radicais livres, assim como elevação na atividade de enzimas antioxidantes como Superoxido Dismutase e Glutationa Peroxidade (GPX) e catalase (CAT). Alguns estudos trazem que há alterações no equilíbio oxidante/antioxidante, explicadas pelo aumento no consumo de oxigênio durante a realização dos exercícios (SOUISSI et al, 2020; SILVA et al, 2014). Os resultAdos obtidos mostraram que o treinamento físico moderado prolongado reduz os valores plasmáticos basais de -OH mais significativamente do que o treinamento intenso (PEREIRA &SOUZA-JUNIOR, 2009).
A ação oxidante da glutationa e suas alterações quando ocorre formação de radicais livres ocorre com a realização de alterações na sua estrutura e de outros compostos, segundo a literatura. 
"A glutationa peroxidase (GPX) dependente de selênio catalisa a redução de H2O2 e hidroperóxidos orgânicos (ROOH) em H2O e álcool, respectivamente, usando a glutationa reduzida (GSH) como doadora de elétrons, que se transforma em glutationa oxidada (GSSG). A GPX é altamente específica para a glutationa, que é doadora de hidrogênio, mas apresenta baixa especificidade para o hidroperóxido. Essa característica lhe confere a capacidade de ser uma varredora versátil de hidroperóxidos da célula, possuindo um papel importante na inibição da peroxidação lipídica e prevenção de danos ao ácido desoxirribonucleico (DNA) e ao ácido ribonucleico (RNA). É importante reconhecer que a GPX tem maior afinidade por H2O2 que a catalase, atuando prioritariamente em presença do H2O2 em baixas concentrações. Ela também é suscetível ao O2•_ e ao hidroperóxido in vitro, por causa da oxidação do resíduo de selenocisteína no sítio ativo da enzima” (HUBBER et al, 2008).
A GPX pode ser encontrada tanto no citoplasma como na matriz mitocondrial da célula. Assim como, além desses dois locais, existe uma forma insolúvel associada com a membrana (fosfolipídio hidroperóxido glutationa peroxidase), que atua sobre os hidroperóxidos lipídicos. A glutationa redutase também é associada à membrana e está diretamente envolvida no metabolismo da glutationa (HUBBER et al, 2008).
 (
(HUBER 
et
 
al
, 2008)
)
Um dos tecidos que produz altos níveis de ROS em condições fisiológicas é o músculo esquelético, principalmente sob exercício físico e, Além disso, o músculo esquelético representa o maior pool de GSH (5 mM) no corpo humano, uma vez que o músculo é responsável por cerca de 40% da massa corporal (HUBER, 2008; ACCATTATO et al, 2017; SOUISSI et al, 2020) . A GSH desempenha um papel essencial no catabolismo proteico e no estresse oxidativo/nitrosativo induzido por exercício físico intenso ou lesão. De fato, foi relatado que o músculo esquelético aumenta a captação de GSH do plasma para neutralizar a produção excessiva de ROS que ocorre após exercício físico prolongado e intenso.
No que se refere a promoção de importantes adaptações morfofuncionais e metabólicas no organismo esta tem comprovada relação com a realização do exercício físico, tanto aeróbio (metabolismo aeróbio) quanto anaeróbio (sistema ATP-PC [adenosina trifosfato e creatina fosfato] e glicólise), segundo a literatura, embora sua prática esteja relacionada, também, à produção excessiva de ROS. E a neutralização do efeito potencial danoso de ROS ocorre através de substâncias agrupadas, designados como sistemas de defesa antioxidantes, os quais fazem parte diversas substâncias genericamente intituladas antioxidantes varredores de espécies reativas, este é caso da GSH (AMMAR et al, 2020). 
 (BALDELLI et al, 2019)
O levantamento bibliográfico demonstrou em algumas pesquisas, após o exercício de corrida, por exemplo, a atividade do GPX não sofreu alteração. Esta descoberta está de acordo com Jimenez et al (2020), que observou uma inalteração na concentração de GPX após um exercício máximo de ciclismo em indivíduos sedentários. De acordo com os autores, esta falta de alteração do GPX se dá pelo fato que a duração do exercício não teria sido longa o suficiente para gerar um alto nível de íons de peróxido de hidrogênio (H2O2) que, posteriormente, induzem uma mudança na atividade de GPX. No estudo, e considerando os resultados da SOD após o exercício, parece que a maioria dos radicais O2 produzidos pelo exercício foram neutralizados pela SOD, a primeira linha de defesa antioxidante. Como resultado, apenas alguns radicais H2O2 foram formados, o que poderia explicar a falta de alterações na atividade da GPX seguindo os três protocolos de exercício de corrida. Por fim, é importante mencionar que a falta de mudanças às enzimas antioxidantes não reflete a ausência de produção de FR, como muitos outros potenciais fontes de geração de FR, incluindo células endoteliais (via xantina oxidase e/ou NADPH oxidase), leucócitos ativados (via NADPH oxidase), o fenômeno de isquemia-reperfusão e a oxidação de hemoglobina também poderia contribuir para o aumento da produção de FR durante o exercício e, portanto, permitir danos por estresse oxidativo (JIMENEZ et al, 2002; FINALDI et al, 2006; AMMAR et al, 2020). 
Segundo, a ativação destas enzimas antioxidantes vai depender de diversos fatores, como demonstra a pesquisa de Vazatta et al (2009), onde o tipo de exercício e de programa de treinamento, duração, intensidade, exposição prévia ao exercício, idade do indivíduo, estado nutricional,entre outras características que vão determinar o início de atividade destas enzimas” (VAZATTA et al 2009). 
6 CONCLUSÃO 
Após este levantamento bibliográfico, fica clara a importância do estudo sobre a atuação de enzimas antioxidantes seja durante a realização de exercícios. Através da literatura fica claro que a ação das mesmas vai depender de diversos fatores ligados a o tipo de exercício e de programa de treinamento, duração, intensidade, exposição prévia ao exercício, idade do indivíduo, estado nutricional, entre outras características. 
É importante relembrar a importância da prática regular de atividades físicas, já que, alguns estudos sugerem que mecanismos adaptativos ao estresse físico podem ser influenciados pela obesidade. Porém, é preciso considerar a adoção de atividades regulares, a intensidade e exaustivos também são vistos como promotores de desequilíbrio entre agentes oxidantes e antioxidantes, fatores importantes na formação do estresse oxidativo, e consequentemente na exposição a um maior fluxo de oxigênio. 
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACCATTATO, F et al. Effects of acute physical exercise on oxidative stress and inflammatory status in young, sedentary obese subjects. Plos one, 2017.
AMMAR,A.et al Efects of aerobic-anaerobic and combined-based exercises on plasma oxidative stress biomarkers in healthy untrained young adults. int. J. Environ. Res. Public Health , 17, 2601, 2020.
BALDELLI,S et al. Glutathione and Nitric Oxide: Key Team Players in Use and Disuse of Skeletal Muscle.Nutrients ; 11(10), Sep 30, 2019.
BATISTA FILHO, I. Atividade física e seus benefícios à saúde. INESUL, 2014.
BOTTCHER, M.B. Atividade Física como ação para promoção da saúde: Um ensaio crítico. Revista Eletrônica Gestão & Saúde ISSN: 1982-4785, 2019.
BRANDÃO, T.A. Avaliação dos efeitos do treinamento físico sobre marcadores bioquímicos em mulheres com fibromialgia. Universidade do Estado do Rio, 2018.
FERREIRA, J.S. et al. Influência da prática de atividade física sobre a qualidade de vida de usuários do SUS. Artigo Original. Saúde debate 39 (106), Set 2015.
HUBER, P.C. et al. Glutationa e enzimas relacionadas: papel biológico e importância em processos patológicos. Revisão, Quím. Nova 31 (5), 2008.
FINAUD, J.; LAC, G.; FILAIRE, E. Oxidative stress. Sports Med, 36, 327–358, 2006. 
JIMENEZ, A.et al. Changes in oxidative processes and components of the antioxidant system during tomato fruit ripening. Planta, 214, 751–758, 2002. 
PEREIRA, B., SOUZA-JUNIOR, T.P. Exercício físico intenso como pró-oxidante - mecanismos de indução de estresse oxidativo e consequências. Departamento de Esporte. Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo (USP), 2009.
SILVA, A.N. Associação entre exercício físico e produção de espécies reativas de oxigênio – exercise and reactive oxygen species relationship. Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP), Hospital Santa Casa de Belo Horizonte, Belo Horizonte, Minas Gerais, Laboratório da Resolução da Resposta Inflamatória – LaRRI (ICB/UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais 2014.
SILVA R.S. et al. Atividade física e qualidade de vida. Ciência & Saúde Coletiva, 15(1):115-120, 2010.
SILVA et al, - Estresse oxidativo associado à prática de exercício físico com videogame ativo: Suplementação nutricional como fator antioxidante. Research, Society and Development, v. 10, n. 5, e31910514986, 2021.
SOUISSI, W. Effect of different running exercise modalities on post-exercise oxidative stress markers in trained athletes. int. j. environ. res. public health, 17, 3729, 2020.
UNESP, TIPOS DE REVISÃO DE LITERATURA. Biblioteca Prof Paulo de Carvalho Matos. Botucatu, 2015.
VANCINI et al. Produção de radicais livres nos sistemas biológicos e sua relação com o exercício físico e a defesa antioxidante. Tópicos em fisiologia e bioquímica com ênfase no exercício e treinamento físico. Vitória do Espírito Santo. EDUFES, 2020
ZGUIRA, M.S. Physical activity reduces oxidative stress and improves lipid profile made by smoking. European Review for Medical and Pharmacological Sciences. 26: 534-543, 2022. 
Ano de publicação	2002	2006	2008	2009	2010	2014	2017	2018	2019	2020	2021	2022	1	1	1	2	1	1	1	1	1	4	2	1	Base de Dados	Scielo	Biblioteca Virtual da Saúde	5	8

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