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APG S1P1 DIABETES TIPO 1

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BRISA PIRES 1 
 
 
 
 
 
 
A DM é considerada a doença crônica não 
transmissível mais prevalente no mundo, 
estimando-se mais de 463 milhões de adultos 
com diabetes, de acordo com dados de 
2019 da Federação Internacional de 
Diabetes (IDF), sendo que cerca de 50% 
destes indivíduos não sabem que possuem 
a doença. O Brasil se encontra na quinta 
posição dentre os países com maior número 
de casos de diabetes em adultos com faixa 
etária de 20 a 79 anos. 
A DM1 resulta da destruição das células beta 
pancreáticas e tem tendência à cetose. 
 
 
® É uma doença auto-imune, 
caracterizada pela infiltração 
linfocítica e destruição das células 
secretoras de insulina das ilhotas de 
Langerhans. 
® A destruição das células beta-
pancreáticas leva a uma deficiência 
de insulina que por sua vez acarreta 
hiperglicemia e outras complicações 
metabólicas secundarias. 
® Esta destruição é mediada por 
respostas auto-imunes que lesa 
irreversivelmente as células, levando 
ao aumento da glicose no sangue 
por déficit absoluto de produção de 
insulina 
® considerada de origem autoimune 
devido à produção equivocada de 
anticorpos que atacam as células 
beta-pancreáticas, gerando então 
a destruição parcial ou total 
® 
® 
 
 
dessas células. 
® Geralmente o DM tipo 1 é 
detectado quando há destruição de 
mais de 80% das células. 
® Consequentemente, determinados 
tecidos se tornam incapazes de 
captar glicose de forma eficiente, 
assim, esta molécula tende a se 
acumular na circulação sanguínea, 
gerando a chamada hiperglicemia 
crônica. 
Fatores de risco: 
• Genetica 
• Infecções virais 
• Introducao precoce de antígenos 
alimentares 
Causas: 
A DM1 resulta da destruição das células beta 
pancreáticas, mas são por causas variadas, 
não tendo uma bem definida 
 
 
 
Manifestações: 
® polidipsia 
® poliúria 
® emagrecimento sem explicação 
® podendo ainda apresentar 
irritabilidade 
® Desidratação 
® Descompensação em cetoacidose 
® Visão turva 
® Má cicatrização 
Complicações: 
® Hipertensão 
® Cegueira 
® Desnutrição e morte precoce 
 
Diabetes tipo 1 
APG 
Conhecer a epidemiologia da 
diabetes e a etiologia da diabetes 
tipo 1. 
Compreender a fisiopatologia da 
DM1. 
Descrever os fatores de risco e 
causas da DM1. 
Discutir as manifestações clinicas e 
complicações da DM1. 
 
BRISA PIRES 2 
 
® Retinopatia 
® Nefropatia 
® Neuropatia 
® Cetoacidose diabetica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diagnostico: 
Primeiro, deve-se realizar anamnese e avaliar 
o hisotirco familiar, visto que pode haver 
hereditariede. 
Para o diagnóstico, na atualidade, existem 3 
critérios aceitos: 
1. Sintomas de poliúria, polidipsia e 
perda ponderal associados à glicemia 
casual≥ 200 mg/dl (glicemia realizada 
a qualquer hora do dia); 
2. Glicemia de jejum ≥126 mg/dl. O 
diagnóstico deve ser confirmado 
com a repetição do teste em outro 
dia; 
3. Glicemia de 2h pós-sobrecarga de 
75g de glicose ≥200 mg/dl. 
 
O diagnostico também pode ser feito através 
do teste de autoanticorpos que estão 
associados à destruição de células beta-
pancreaticas 
® Anti-descarboxilase do acido 
glutâmico (anti-GAD) 
® Anti-tirosina fosfatase (anti-IA2) 
® Anti-insulina (IAA) 
® Anti-celulas da ilhota (anti-ICA) 
® Anti-transportador de zinco 8 (anti-
Zn) 
Tratamento: 
O tratamento deve iniciar logo após o 
diagnostico, para prevenir a descompensação 
metabólica e cetoacidose diabética. 
O TTO é feito com insulina exógena com o 
intuito de mimetizar a secreção fisiológica de 
insulina. 
A insulina basal tem por intenção inibir a 
glicogenólise, proteólise e lipólise, evitar a 
cetoacidose diabética sendo necessária o 
tempo todo, independente da glicemia sérica. 
Já a insulina bolus aumenta rapidamente o 
gradiente de entrada de glicose nas células e 
é necessária em momentos de hiperglicemia 
ou em momentos de ingesta de carboidratos 
As necessidades diárias podem ser estimadas 
a partir do peso corporal, tipicamente 
variando entre 0,4U/kg/dia a 1,0 U/kg/dia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Compreender diagnostico e 
tratamento da DM1. Doses maiores podem ser requeridas durante 
a puberdade, gestação ou infecções 
 
BRISA PIRES 3 
 
Locais de aplicação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Por não ter uma causa especifica, indica-se 
alimentação saudável, pratica de exercícios, 
evitar álcool e tabaco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DA COSTA, Bianca Barros; MOREIRA, 
Thamyris Almeida. Principais aspectos 
fisiopatológicos e clínicos presentes no 
Diabetes mellitus tipo I 
(autoimune).	Research, Society and 
Development, v. 10, n. 14, 2021 
 
 
DE OLIVEIRA, Andriéli Daronco; DE 
OLIVEIRA, Marlene De Fátima Daronco. 
FISIOPATOLOGIA DO DIABETES 
MELLITUS TIPO 1: UMA 
REVISÃO.	Salão do Conhecimento, 
2019. 
 
 
Silva Júnior WS, Gabbay M, Lamounier 
R, Bertoluci M. Insulinoterapia no 
diabetes mellitus tipo 1 (DM1). Diretriz 
Oficial da Sociedade Brasileira de 
Diabetes (2022). 
Entender como é feito a prevenção 
da DM1. 
 
REFERENCIAS:

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