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Pressupostos Andragógicos, Ensino-Aprendizagem, Dinâmicas de Grupo, Gestão de Conflitos e Treinamento

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Questões resolvidas

A partir da leitura do fragmento apresentado, fica ressaltada a importância da andragogia atuar por meio de alguns pressupostos, considerando a aprendizagem do adulto.
Assim, considerando os pressupostos da andragogia, analise as afirmativas a seguir.
I. A necessidade de saber – os adultos precisam saber por que precisam aprender.
II. A prontidão para aprender – ela surge no adulto quando ele percebe na aprendizagem a ser realizada a possibilidade de crescimento.
III. A motivação – quando o adulto percebe valor no que aprenderá para seu desenvolvimento pessoal e profissional.
IV. Autocontrole – quando o adulto percebe que conseguirá controlar impulsos emocionais mantendo a serenidade diante de situações estressantes.
1. I e III e IV.
2. II e III.
3. I e II e IV.
4. II e III e IV.
5. I, II e III.

Considerando a citação apresentada e os conteúdos abordados na unidade, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
Leia o texto a seguir: “[...] no processo ensino-aprendizagem, na reprodução do conhecimento, no qual o educador detém o monopólio do poder, assumindo o papel de transmissor de conteúdos e formulador de questões, ao passo que o educando precisa dar as respostas, reter e repetir conteúdos, sem a necessária crítica e reflexão imprescindíveis a uma aprendizagem significativa”.
I. O texto se refere ao processo pedagógico de ensino, no qual a lógica de ensino é encarada como um processo de aprendizado sobre um determinado tema.
II. Nessa abordagem de ensino-aprendizagem, o foco é centrado no aluno e não nos conteúdos.
1. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa falsa da I.
2. As asserções I e II são proposições falsas.
3. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
4. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
5. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa correta da I.

O trecho de Rizk nos fala de um tipo de dinâmica de grupo estudada na unidade, conhecida como:
Leia o texto a seguir: “Modalidade em que os atores assumem papéis de clientes (internos ou externos) para interagir com o treinando, que deverá manter uma conversa com eles, (....) a vantagem é que os atores interagem baseados nas sensações sentidas durante a conversa. É excelente para treinamento de feedback (clientes internos) ou mesmo para avaliação de atendimentos (cliente externos).”
1. Dramatização – gamification.
2. Dramatização – role-playing.
3. Dramatização – oficina de talentos.
4. Dramatização – estudo de caso.
5. Dramatização – barraca de pipoca.

De acordo com o conteúdo estudado sobre Gestão de Conflitos, podemos afirmar que essa frase reflete a ideia de conflito pela visão interativista da:
Leia o texto a seguir. “Há autores que defendem que os conflitos são impulsionadores da mudança individual e organizacional, pois contribuem para estimular o debate de ideias e a curiosidade, contribuindo para se encontrar soluções criativas para os problemas ou conflitos.”
1. Teoria Clássica.
2. Teoria Comportamental.
3. Teoria das Relações Humanas.
4. Teoria Neoclássica.
5. Teoria da Contingência.

A partir da leitura do fragmento e conectando com o que estudamos nessa unidade, é possível afirmar que Chiavenato está se referindo à necessidade de os treinamentos terem:
Leia o texto a seguir. “Treinar por treinar não leva a nada. Quase sempre significa gastar tempo e dinheiro apenas para dizer que se está fazendo treinamento. Todo treinamento deve ter um objetivo a cumprir, e seus resultados devem se relacionar com esse objetivo.”
1. uma visão integrada da organização para mudar atitudes negativas dos colaboradores.
2. que fazer atividades presenciais e considerar o público para o qual a atividade se destina.
3. uma visão das carências de conhecimentos importantes para a empresa e treiná-los.
4. um objetivo específico a cumprir e entregar resultados relacionados a esse objetivo.
5. uma visão dos custos e considerar quais as atitudes e comportamentos se quer preparar.

A partir da leitura do fragmento do texto de Carvalho et al., e conectando com o que estudamos nessa unidade, podemos fazer uma diferenciação entre a pedagogia e andragogia como a seguir:
Leia o texto a seguir: “Knowles, em 1970, trouxe à tona as ideias de Linderman e introduziu em 1973 o termo andragogia (do grego: andros = adulto e gogos = educar), como ‘a arte e a ciência de ajudar adultos a aprender’. Bellan (2005) destaca que andragogia é a ciência que estuda como os adultos aprendem, e quem primeiro usou esta nomenclatura foi o educador alemão Alexander Kapp, em 1833, para descrever elementos da teoria de Educação de Platão.”
1. Tanto na pedagogia quanto na andragogia as experiências dos indivíduos contam, eles constroem os conteúdos junto com o facilitador.
2. na pedagogia, o que conta é a experiência do professor, a dos alunos é considerada neutra; já na andragogia, o que vale é a experiência do adulto.
3. na andragogia, o que conta é a experiência do professor, a dos alunos é considerada neutra; já na pedagogia o que vale é a experiência do adulto.
4. na pedagogia, os alunos trazem muita experiência e conhecimentos para a sala de aula e, na andragogia, os adultos não precisam ter experiências.
5. na andragogia, o que conta é a forma como o professor conduz o conteúdo; na pedagogia, o aluno escolhe como e o que aprender, o professor é facilitador.

Conforme nos esclarece Beck (2009), os conflitos não são necessariamente negativos, o confronto de ideias pode trazer criatividade e inovação. Conectando esse trecho aos conteúdos estudados nessa unidade, analise as afirmacoes a seguir e a relação proposta entre elas.
“É importante lembrar que, embora o conflito seja taxado como uma situação negativa dentro das organizações, ocasionado principalmente por falha de comunicação e competições de interesses pessoais, os conceitos modernos mostram que este fenômeno também pode ser explorado para encorajar a autocrítica, a criatividade e a propensão para a aceitação de mudança.”
I. O conflito numa equipe necessariamente ocorre por falta de um objetivo comum.
II. A divergência de ideias e opiniões quanto ao direcionamento de algum problema pode fazer surgir novas ideias e caminhos alternativos para a solução de problemas, ajudar a melhorar a atenção sobre as questões que geram conflitos, abrir possibilidade para inovação e melhoria de processos e dos resultados organizacionais.
1. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
2. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
3. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa correta da I.
4. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é falsa.
5. As asserções I e II são proposições falsas.

Pereira e Gomes ressaltam que o conflito é inevitável nas organizações, por isso, a gestão de conflitos tem sido considerada relevante nas organizações uma vez que o fator humano é o diferencial para o bom desempenho organizacional.
Considerando a citação apresentada e os conteúdos abordados na unidade, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. As empresas precisam fazer a gestão de conflitos para manterem a produtividade dos colaboradores, a harmonia no ambiente de trabalho, que favorece o bom clima organizacional.
II. Os conflitos geram estresse, desmotivação, falta de engajamento, de confiança entre colegas e times, inclusive pode gerar a falta de lealdade para com a organização.
1. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa correta da I.
2. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
3. As asserções I e II são proposições falsas.
4. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
5. A asserção I é uma proposição verdadeira, II é falsa e não é uma justificativa correta de I.

A leitura do texto ressalta a forma como cada teoria da administração trata o conflito. Considerando o conteúdo estudado, podemos dizer que o texto lido trata da visão:
Leia o texto a seguir: “(...) conceitua o conflito como disfuncional, atribuindo-lhe um conjunto de consequências negativas: interferência de comunicação (os canais de comunicação ou não são usados ou são usados para intimidar); redução da qualidade das relações organizacionais; emergência de disputas internas pelo poder; redução da satisfação no trabalho; baixa produtividade. Ao longo deste período, o termo conflito foi utilizado como sinônimo de irracionalidade, violência e destruição.”
1. da Teoria Neoclássica da administração.
2. da Teoria Clássica da administração.
3. da Teoria das Relações Humanas da administração.
4. das Teorias Clássica e Neoclássica da administração.
5. da Teoria Comportamental da administração.

O texto de Prado e Alves nos remete ao conteúdo sobre a Teoria da Relações Humanas e claramente nos fala sobre:
Leia o texto a seguir: “De acordo com Tragtenberg (1992), Mayo comete uma série de falhas ao acreditar que os interesses dos operários identificam-se com os interesses da administração patronal, assemelhando-se a Taylor, acredita que a limitação da produção se dá pelo grupo por um fator específico do próprio grupo, quando na realidade é o medo do desemprego que os fazem limitar a produção, ou seja, um “fator estrutural do contexto”. Além disso, vê o conflito como mero desajuste, não percebe que a oposição se dá por duas lógicas - empresarial que visa maximizar o lucro e minimizar custos e do operário que visa maximizar seu salário.”
1. as críticas que surgiram sobre a Teoria Clássica e que fizeram surgir a Teoria Neoclássica.
2. as críticas que surgiram sobre a Teoria Neoclássica e que fizeram surgir a Teoria das Relações Humanas.
3. as críticas que surgiram sobre a Teoria Neoclássica e que fizeram surgir a Teoria da Contingência.
4. as críticas que surgiram sobre a Teoria das Relações Humanas e que fizeram emergir a Teoria Neoclássica.
5. as críticas que surgiram sobre a Teoria Clássica e que fizeram emergir a Teoria das Relações Humanas.

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Questões resolvidas

A partir da leitura do fragmento apresentado, fica ressaltada a importância da andragogia atuar por meio de alguns pressupostos, considerando a aprendizagem do adulto.
Assim, considerando os pressupostos da andragogia, analise as afirmativas a seguir.
I. A necessidade de saber – os adultos precisam saber por que precisam aprender.
II. A prontidão para aprender – ela surge no adulto quando ele percebe na aprendizagem a ser realizada a possibilidade de crescimento.
III. A motivação – quando o adulto percebe valor no que aprenderá para seu desenvolvimento pessoal e profissional.
IV. Autocontrole – quando o adulto percebe que conseguirá controlar impulsos emocionais mantendo a serenidade diante de situações estressantes.
1. I e III e IV.
2. II e III.
3. I e II e IV.
4. II e III e IV.
5. I, II e III.

Considerando a citação apresentada e os conteúdos abordados na unidade, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
Leia o texto a seguir: “[...] no processo ensino-aprendizagem, na reprodução do conhecimento, no qual o educador detém o monopólio do poder, assumindo o papel de transmissor de conteúdos e formulador de questões, ao passo que o educando precisa dar as respostas, reter e repetir conteúdos, sem a necessária crítica e reflexão imprescindíveis a uma aprendizagem significativa”.
I. O texto se refere ao processo pedagógico de ensino, no qual a lógica de ensino é encarada como um processo de aprendizado sobre um determinado tema.
II. Nessa abordagem de ensino-aprendizagem, o foco é centrado no aluno e não nos conteúdos.
1. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa falsa da I.
2. As asserções I e II são proposições falsas.
3. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
4. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
5. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa correta da I.

O trecho de Rizk nos fala de um tipo de dinâmica de grupo estudada na unidade, conhecida como:
Leia o texto a seguir: “Modalidade em que os atores assumem papéis de clientes (internos ou externos) para interagir com o treinando, que deverá manter uma conversa com eles, (....) a vantagem é que os atores interagem baseados nas sensações sentidas durante a conversa. É excelente para treinamento de feedback (clientes internos) ou mesmo para avaliação de atendimentos (cliente externos).”
1. Dramatização – gamification.
2. Dramatização – role-playing.
3. Dramatização – oficina de talentos.
4. Dramatização – estudo de caso.
5. Dramatização – barraca de pipoca.

De acordo com o conteúdo estudado sobre Gestão de Conflitos, podemos afirmar que essa frase reflete a ideia de conflito pela visão interativista da:
Leia o texto a seguir. “Há autores que defendem que os conflitos são impulsionadores da mudança individual e organizacional, pois contribuem para estimular o debate de ideias e a curiosidade, contribuindo para se encontrar soluções criativas para os problemas ou conflitos.”
1. Teoria Clássica.
2. Teoria Comportamental.
3. Teoria das Relações Humanas.
4. Teoria Neoclássica.
5. Teoria da Contingência.

A partir da leitura do fragmento e conectando com o que estudamos nessa unidade, é possível afirmar que Chiavenato está se referindo à necessidade de os treinamentos terem:
Leia o texto a seguir. “Treinar por treinar não leva a nada. Quase sempre significa gastar tempo e dinheiro apenas para dizer que se está fazendo treinamento. Todo treinamento deve ter um objetivo a cumprir, e seus resultados devem se relacionar com esse objetivo.”
1. uma visão integrada da organização para mudar atitudes negativas dos colaboradores.
2. que fazer atividades presenciais e considerar o público para o qual a atividade se destina.
3. uma visão das carências de conhecimentos importantes para a empresa e treiná-los.
4. um objetivo específico a cumprir e entregar resultados relacionados a esse objetivo.
5. uma visão dos custos e considerar quais as atitudes e comportamentos se quer preparar.

A partir da leitura do fragmento do texto de Carvalho et al., e conectando com o que estudamos nessa unidade, podemos fazer uma diferenciação entre a pedagogia e andragogia como a seguir:
Leia o texto a seguir: “Knowles, em 1970, trouxe à tona as ideias de Linderman e introduziu em 1973 o termo andragogia (do grego: andros = adulto e gogos = educar), como ‘a arte e a ciência de ajudar adultos a aprender’. Bellan (2005) destaca que andragogia é a ciência que estuda como os adultos aprendem, e quem primeiro usou esta nomenclatura foi o educador alemão Alexander Kapp, em 1833, para descrever elementos da teoria de Educação de Platão.”
1. Tanto na pedagogia quanto na andragogia as experiências dos indivíduos contam, eles constroem os conteúdos junto com o facilitador.
2. na pedagogia, o que conta é a experiência do professor, a dos alunos é considerada neutra; já na andragogia, o que vale é a experiência do adulto.
3. na andragogia, o que conta é a experiência do professor, a dos alunos é considerada neutra; já na pedagogia o que vale é a experiência do adulto.
4. na pedagogia, os alunos trazem muita experiência e conhecimentos para a sala de aula e, na andragogia, os adultos não precisam ter experiências.
5. na andragogia, o que conta é a forma como o professor conduz o conteúdo; na pedagogia, o aluno escolhe como e o que aprender, o professor é facilitador.

Conforme nos esclarece Beck (2009), os conflitos não são necessariamente negativos, o confronto de ideias pode trazer criatividade e inovação. Conectando esse trecho aos conteúdos estudados nessa unidade, analise as afirmacoes a seguir e a relação proposta entre elas.
“É importante lembrar que, embora o conflito seja taxado como uma situação negativa dentro das organizações, ocasionado principalmente por falha de comunicação e competições de interesses pessoais, os conceitos modernos mostram que este fenômeno também pode ser explorado para encorajar a autocrítica, a criatividade e a propensão para a aceitação de mudança.”
I. O conflito numa equipe necessariamente ocorre por falta de um objetivo comum.
II. A divergência de ideias e opiniões quanto ao direcionamento de algum problema pode fazer surgir novas ideias e caminhos alternativos para a solução de problemas, ajudar a melhorar a atenção sobre as questões que geram conflitos, abrir possibilidade para inovação e melhoria de processos e dos resultados organizacionais.
1. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
2. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
3. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa correta da I.
4. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é falsa.
5. As asserções I e II são proposições falsas.

Pereira e Gomes ressaltam que o conflito é inevitável nas organizações, por isso, a gestão de conflitos tem sido considerada relevante nas organizações uma vez que o fator humano é o diferencial para o bom desempenho organizacional.
Considerando a citação apresentada e os conteúdos abordados na unidade, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. As empresas precisam fazer a gestão de conflitos para manterem a produtividade dos colaboradores, a harmonia no ambiente de trabalho, que favorece o bom clima organizacional.
II. Os conflitos geram estresse, desmotivação, falta de engajamento, de confiança entre colegas e times, inclusive pode gerar a falta de lealdade para com a organização.
1. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa correta da I.
2. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
3. As asserções I e II são proposições falsas.
4. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
5. A asserção I é uma proposição verdadeira, II é falsa e não é uma justificativa correta de I.

A leitura do texto ressalta a forma como cada teoria da administração trata o conflito. Considerando o conteúdo estudado, podemos dizer que o texto lido trata da visão:
Leia o texto a seguir: “(...) conceitua o conflito como disfuncional, atribuindo-lhe um conjunto de consequências negativas: interferência de comunicação (os canais de comunicação ou não são usados ou são usados para intimidar); redução da qualidade das relações organizacionais; emergência de disputas internas pelo poder; redução da satisfação no trabalho; baixa produtividade. Ao longo deste período, o termo conflito foi utilizado como sinônimo de irracionalidade, violência e destruição.”
1. da Teoria Neoclássica da administração.
2. da Teoria Clássica da administração.
3. da Teoria das Relações Humanas da administração.
4. das Teorias Clássica e Neoclássica da administração.
5. da Teoria Comportamental da administração.

O texto de Prado e Alves nos remete ao conteúdo sobre a Teoria da Relações Humanas e claramente nos fala sobre:
Leia o texto a seguir: “De acordo com Tragtenberg (1992), Mayo comete uma série de falhas ao acreditar que os interesses dos operários identificam-se com os interesses da administração patronal, assemelhando-se a Taylor, acredita que a limitação da produção se dá pelo grupo por um fator específico do próprio grupo, quando na realidade é o medo do desemprego que os fazem limitar a produção, ou seja, um “fator estrutural do contexto”. Além disso, vê o conflito como mero desajuste, não percebe que a oposição se dá por duas lógicas - empresarial que visa maximizar o lucro e minimizar custos e do operário que visa maximizar seu salário.”
1. as críticas que surgiram sobre a Teoria Clássica e que fizeram surgir a Teoria Neoclássica.
2. as críticas que surgiram sobre a Teoria Neoclássica e que fizeram surgir a Teoria das Relações Humanas.
3. as críticas que surgiram sobre a Teoria Neoclássica e que fizeram surgir a Teoria da Contingência.
4. as críticas que surgiram sobre a Teoria das Relações Humanas e que fizeram emergir a Teoria Neoclássica.
5. as críticas que surgiram sobre a Teoria Clássica e que fizeram emergir a Teoria das Relações Humanas.

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1. 
Parte superior do formulário
Pergunta 1
1 ponto
“Refletir sobre e compreender alguns pressupostos andragógicos e as suas possibilidades na ação de orientação da aprendizagem do adulto tem sido uma grande preocupação não só dos professores e tutores, mas, também, de gestores acadêmicos e corporativos preocupados com a relação entre os objetivos educacionais e o alcance de metas na aprendizagem.”
Fonte: ROCHA, Enilton Ferreira. Os dez pressupostos andragógicos da aprendizagem do adulto: um olhar diferenciado na educação do adulto. Abril/2012. p.1. Disponível em: <http://www.abed.org.br/arquivos/os_10_pressupostos_andragogicos_ENILTON.pdf>. Acesso em: 27. de mar. de 2019. 
A partir da leitura do fragmento apresentado, fica ressaltada a importância da andragogia atuar por meio de alguns pressupostos, considerando a aprendizagem do adulto. Assim, considerando os pressupostos da andragogia, analise as afirmativas a seguir.
I. A necessidade de saber – os adultos precisam saber por que precisam aprender.
II. A prontidão para aprender – ela surge no adulto quando ele percebe na aprendizagem a ser realizada a possibilidade de crescimento.
III. A motivação – quando o adulto percebe valor no que aprenderá para seu desenvolvimento pessoal e profissional.
IV. Autocontrole – quando o adulto percebe que conseguirá controlar impulsos emocionais mantendo a serenidade diante de situações estressantes. 
Está correto apenas o que se afirma em:
1. 
I e III e IV.
2. 
II e III.
3. 
I e II e IV.
4. 
II e III e IV.
5. 
I, II e III.
Parte inferior do formulário
2. 
Parte superior do formulário
Pergunta 2
1 ponto
Leia o texto a seguir:
“[...] no processo ensino-aprendizagem, na reprodução do conhecimento, no qual o educador detém o monopólio do poder, assumindo o papel de transmissor de conteúdos e formulador de questões, ao passo que o educando precisa dar as respostas, reter e repetir conteúdos, sem a necessária crítica e reflexão imprescindíveis a uma aprendizagem significativa”.
Fonte: COTTA, R.; SILVA L.; LOPES, L.; GOMES, K.; COTTA, F.; LUGARINHO, R.; MITRE, S. Construção de portfólios coletivos em currículos tradicionais: uma proposta inovadora de ensino-aprendizagem. 2010, p. 788. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n3/v17n3a26.pdf>. Acesso em: 27 de mar. de 2019.
Considerando a citação apresentada e os conteúdos abordados na unidade, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. O texto se refere ao processo pedagógico de ensino, no qual a lógica de ensino é encarada como um processo de aprendizado sobre um determinado tema.
Porque: 
II. Nessa abordagem de ensino-aprendizagem, o foco é centrado no aluno e não nos conteúdos. 
A seguir, assinale a alternativa correta:
1. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa falsa da I.
2. 
As asserções I e II são proposições falsas.
3. 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
4. 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
5. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa correta da I.
Parte inferior do formulário
3. 
Parte superior do formulário
Pergunta 3
1 ponto
Leia o texto a seguir: 
“Modalidade em que os atores assumem papéis de clientes (internos ou externos) para interagir com o treinando, que deverá manter uma conversa com eles, (....) a vantagem é que os atores interagem baseados nas sensações sentidas durante a conversa. É excelente para treinamento de feedback (clientes internos) ou mesmo para avaliação de atendimentos (cliente externos).” 
Fonte: RIZK, R. Manual de Treinamento e Desenvolvimento: processos e operações. 2013, São Paulo: Pearson Universidades, p. 325.
O trecho de Rizk nos fala de um tipo de dinâmica de grupo estudada na unidade, conhecida como:
1. 
Dramatização – gamification.
2. 
Dramatização – role-playing.
3. 
Dramatização – oficina de talentos.
4. 
Dramatização – estudo de caso.
5. 
Dramatização – barraca de pipoca.
Parte inferior do formulário
4. 
Parte superior do formulário
Pergunta 4
1 ponto
Leia o texto a seguir.
“Há autores que defendem que os conflitos são impulsionadores da mudança individual e organizacional, pois contribuem para estimular o debate de ideias e a curiosidade, contribuindo para se encontrar soluções criativas para os problemas ou conflitos.”
Fonte: FIGUEIREDO, L. J. L. A gestão de conflitos numa organização e consequente satisfação dos colaboradores. Universidade Católica Portuguesa. Dissertação de mestrado. 2012, p. 32.
De acordo com o conteúdo estudado sobre Gestão de Conflitos, podemos afirmar que essa frase reflete a ideia de conflito pela visão interativista da:
1. 
Teoria Clássica.
2. 
Teoria Comportamental.
3. 
Teoria das Relações Humanas.
4. 
Teoria Neoclássica. 
5. 
Teoria da Contingência.
Parte inferior do formulário
5. 
Parte superior do formulário
Pergunta 5
1 ponto
Leia o texto a seguir.
“Treinar por treinar não leva a nada. Quase sempre significa gastar tempo e dinheiro apenas para dizer que se está fazendo treinamento. Todo treinamento deve ter um objetivo a cumprir, e seus resultados devem se relacionar com esse objetivo.”
Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na organização, São Paulo: Manole, 2016, p. 45.
A partir da leitura do fragmento e conectando com o que estudamos nessa unidade, é possível afirmar que Chiavenato está se referindo à necessidade de os treinamentos terem:
1. 
uma visão integrada da organização para mudar atitudes negativas dos colaboradores.
2. 
que fazer atividades presenciais e considerar o público para o qual a atividade se destina.
3. 
uma visão das carências de conhecimentos importantes para a empresa e treiná-los.
4. 
um objetivo específico a cumprir e entregar resultados relacionados a esse objetivo.
5. 
uma visão dos custos e considerar quais as atitudes e comportamentos se quer preparar.
Parte inferior do formulário
6. 
Parte superior do formulário
Pergunta 6
1 ponto
Leia o texto a seguir:
“Knowles, em 1970, trouxe à tona as ideias de Linderman e introduziu em 1973 o termo andragogia (do grego: andros = adulto e gogos = educar), como ‘a arte e a ciência de ajudar adultos a aprender’. Bellan (2005) destaca que andragogia é a ciência que estuda como os adultos aprendem, e quem primeiro usou esta nomenclatura foi o educador alemão Alexander Kapp, em 1833, para descrever elementos da teoria de Educação de Platão.”
Fonte: CARVALHO, J. A. C., CARVALHO, M. P. de, MOTTA, M. A. Andragogia: Considerações sobre a aprendizagem do adulto. Rempec: Ensino, Saúde e Ambiente, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p.78-90, abr. 2010. 
A partir da leitura do fragmento do texto de Carvalho et al., e conectando com o que estudamos nessa unidade, podemos fazer uma diferenciação entre a pedagogia e andragogia como a seguir:
1. 
Tanto na pedagogia quanto na andragogia as experiências dos indivíduos contam, eles constroem os conteúdos junto com o facilitador.
2. 
na pedagogia, o que conta é a experiência do professor, a dos alunos é considerada neutra; já na andragogia, o que vale é a experiência do adulto.
3. 
na andragogia, o que conta é a experiência do professor, a dos alunos é considerada neutra; já na pedagogia o que vale é a experiência do adulto.
4. 
na pedagogia, os alunos trazem muita experiência e conhecimentos para a sala de aula e, na andragogia, os adultos não precisam ter experiências.
5. 
na andragogia, o que conta é a forma como o professor conduz o conteúdo; na pedagogia, o aluno escolhe como e o que aprender, o professor é facilitador.
Parte inferior do formulário
7. 
Parte superior do formulário
Pergunta 7
1 ponto
“É importante lembrar que, embora o conflito seja taxado como uma situação negativa dentro das organizações, ocasionado principalmente por falha de comunicação e competições de interesses pessoais, os conceitos modernos mostram que este fenômeno também pode ser explorado para encorajar a autocrítica, a criatividade e a propensão para a aceitação de mudança.”Fonte: Beck, G. (2009). Conflito nas Organizações. Centro Universitário Feevale. Novo Hamburgo.2009, pg.14.
Conforme nos esclarece Beck (2009), os conflitos não são necessariamente negativos, o confronto de ideias pode trazer criatividade e inovação. Conectando esse trecho aos conteúdos estudados nessa unidade, analise as afirmações a seguir e a relação proposta entre elas.  
I. O conflito numa equipe necessariamente ocorre por falta de um objetivo comum.
Porque:
II. A divergência de ideias e opiniões quanto ao direcionamento de algum problema pode fazer surgir novas ideias e caminhos alternativos para a solução de problemas, ajudar a melhorar a atenção sobre as questões que geram conflitos, abrir possibilidade para inovação e melhoria de processos e dos resultados organizacionais.
A seguir, assinale a alternativa correta:
1. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
2. 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
3. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa correta da I.
4. 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é falsa.
5. 
As asserções I e II são proposições falsas.
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8. 
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Pergunta 8
1 ponto
“As organizações são compostas por grupos de pessoas que interagem entre si, seja de um modo mais ténue ou mais vigoroso. Estes discutem devido a discordância de ideias, diferentes interpretações das ocorrências ou valores opostos. [...] o conflito não é apenas inevitável, ele representa a natureza das organizações complexas.”
Fonte: PEREIRA, J.; GOMES, B. Gestão de Conflitos. Instituto Politécnico de Coimbra, 2007, p. 2.
Pereira e Gomes ressaltam que o conflito é inevitável nas organizações, por isso, a gestão de conflitos tem sido considerada relevante nas organizações uma vez que o fator humano é o diferencial para o bom desempenho organizacional. Considerando a citação apresentada e os conteúdos abordados na unidade, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. As empresas precisam fazer a gestão de conflitos para manterem a produtividade dos colaboradores, a harmonia no ambiente de trabalho, que favorece o bom clima organizacional. 
Porque: 
II. Os conflitos geram estresse, desmotivação, falta de engajamento, de confiança entre colegas e times, inclusive pode gerar a falta de lealdade para com a organização.
A seguir, assinale a alternativa correta:
1. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa correta da I.
2. 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
3. 
As asserções I e II são proposições falsas.
4. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
5. 
A asserção I é uma proposição verdadeira, II é falsa e não é uma justificativa correta de I.
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9. 
Parte superior do formulário
Pergunta 9
1 ponto
Leia o texto a seguir:
“(...) conceitua o conflito como disfuncional, atribuindo-lhe um conjunto de consequências negativas: interferência de comunicação (os canais de comunicação ou não são usados ou são usados para intimidar); redução da qualidade das relações organizacionais; emergência de disputas internas pelo poder; redução da satisfação no trabalho; baixa produtividade. Ao longo deste período, o termo conflito foi utilizado como sinônimo de irracionalidade, violência e destruição.”
Fonte: RICCI, L.; LIMA, W.; BEGNAMI, P. Gestão de conflitos no ambiente organizacional: Uma análise teórica. Revista Spacios. Vol. 38 n. 24, 2016, pg.28-29Disponível: http://www.revistaespacios.com/a17v38n24/a17v38n24p27.pdf 
A leitura do texto ressalta a forma como cada teoria da administração trata o conflito. Considerando o conteúdo estudado, podemos dizer que o texto lido trata da visão:
1. 
da Teoria Neoclássica da administração
2. 
da Teoria Clássica da administração.
3. 
da Teoria das Relações Humanas da administração.
4. 
das Teorias Clássica e Neoclássica da administração.
5. 
da Teoria Comportamental da administração.
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10. 
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Pergunta 10
1 ponto
Leia o texto a seguir:
“De acordo com Tragtenberg (1992), Mayo comete uma série de falhas ao acreditar que os interesses dos operários identificam-se com os interesses da administração patronal, assemelhando-se a Taylor, acredita que a limitação da produção se dá pelo grupo por um fator específico do próprio grupo, quando na realidade é o medo do desemprego que os fazem limitar a produção, ou seja, um “fator estrutural do contexto”. Além disso, vê o conflito como mero desajuste, não percebe que a oposição se dá por duas lógicas - empresarial que visa maximizar o lucro e minimizar custos e do operário que visa maximizar seu salário.”
Fonte: PRADO, V.; PASSOS, B. Reflexões Sobre a Escola das Relações Humanas - ERH e as Pesquisas de Hawthorne: visões críticas e contribuições. 2011, p. 16. Disponível em: <http://www.anpad.org.br/admin/pdf/EOR2435.pdf/>. Acesso em: 27 de mar. de 2019. 
O texto de Prado e Alves nos remete ao conteúdo sobre a Teoria da Relações Humanas e claramente nos fala sobre:
1. 
as críticas que surgiram sobre a Teoria Clássica e que fizeram surgir a Teoria Neoclássica.
2. 
as críticas que surgiram sobre a Teoria Neoclássica e que fizeram surgir a Teoria das Relações Humanas. 
3. 
as críticas que surgiram sobre a Teoria Neoclássica e que fizeram surgir a Teoria da Contingência.
4. 
as críticas que surgiram sobre a Teoria das Relações Humanas e que fizeram emergir a Teoria Neoclássica.
5. 
as críticas que surgiram sobre a Teoria Clássica e que fizeram emergir a Teoria das Relações Humanas.
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