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Resumo - Nematódeos - prova 3

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NEMATODAS PARASITAS DO ESÔFAGO E ESTÔMAGO
Spirocerca lupi;
Physaloptera praeputialis;
NEMATODAS PARASITAS DO INTESTINO DELGADO
Ancylostoma braziliense;
A. caninum;
Toxascaris leonina;
Toxocara canis;
Toxocara cati;
NEMATODAS PARASITAS DO INTESTINO GROSSO
Trichuris vulpis;
NEMATODAS PARASITAS DO OLHO
Thelazia californiensis;
NEMATODAS PARASITAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Aelurostrongylus abstrusus;
NEMATODAS PARASITAS DO SISTEMA URINÁRIO
Dioctophyma renale;
NEMATODAS PARASITAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO
Dirofilaria immitis;
Spirocerca lupi
Parasita esôfago de cães e, ocasionalmente, gatos.
HI: besouro coprófago (L1 até L3)
Hospedeiro Paratênico:Galinhas, lagartixas,cobras, aves silvestres.
Ciclo:
Ovos nas fezes ou por vômito, HI, HP, ingestão de L3 pelo cão/gato, L3 na parede gástrica, artéria cilíaca, aorta torácica, parede do esôfago, granulomas, adultos (3 meses depois).
Período pré-patente: 6 meses (3+3).
Coloração vermelha e tem as duas extremidades afiladas.
Macho apresenta a extremidade posterior enrolada em espiral.
As lesões causadas pelo S. lupi se devem a migração e persistência de larvas ou parasitos adultos nos tecidos.
Os aneurismas se devem a debilidade e perda da elasticidade, associadas ao espessamento da artéria, devido ao processo inflamatório granulomatoso, podendo haver rupetura.
Esofagite.
Diagnóstico: radiografia ou endoscopia e análise das fezes.
Controle: deve-se evitar carne crua de aves silvestres e domésticas.
Tratamento: nem sempre eficiente; levamisol, o disofenol e o albendasol.
Physaloptera praeputialis;
Parasitam estômago de cães e gatos.
Patogênico em altas infestações.
HI: besouros, baratas, grilos.
Cavidade bucal com pequenos dentes fixos nos lábios triangulares, que se fixam na mucosa (úlceras, vômito, sangue nas fezes, gastrite catarral).
Ovos embrionados nas fezes, ingestão de ovos por HI, L1 para L3, HI são ingeridos, L3 no estômago, adultos fixam-se nas mucosas, produção de ovos (56-85 dias).
Macho apresenta as duas expansões cuticulares.
Fêmeas a vulva está situada na metade anterior do corpo.
No intestino do HI ocorre a eclosão das L1 que atravessando o intestino se encistam em 
sua parede externa, mudam para L2 após 11 a 16 dias da infecção, e depois de 12 
dias mudam para L3 infectante. As formas adultas maduras evoluem no hospedeiro 
definitivo em 56 a 85 dias após terem ingerido o hospedeiro intermediário infectado.
Diagnóstico: identificação do parasita e das lesões causadas (necropsia); é possível identificar os ovos nas fezes pelo método de flutuação.
Tratamento: fenbendazol, ivermectina, mebendazol.
Controle: combate a HI, manejo adequado das fezes e tratamento.
Ancylostoma braziliense e A. caninum
A. caninum em cães e braziliense em gatos.
Vermes pouco patogênicos, com extremidade anterior em forma de “gancho”;
Afetam cães e gatos de regiões de clima temperado;
Adultos com 1-2cm; Cápsula bucal grande com dois pares de dentes;
Ciclo similar ao A. caninum, mas sem a infecção transmamária;
Causa a larva migrans cutânea no homem;
Ciclo: ovos nas fezes, L1, L2, L3 (infectante) no ambiente, penetração transcutânea (pele, sangue, intestino e mama [L3 no leite = filhotes]).
Cães e gatos se infectam pelas vias oral, mais freqüente percutânea, transplacentária e lactogênica. Quando as larvas infectantes são ingeridas, penetram na parede intestinal, sofrem 
uma muda, retornam à luz intestinal e atingem a fase adulta. Quando a infecção é pela via percutânea, as larvas infectantes passam pelos capilares subcutâneos de forma ativa, alcançam os pulmões, onde sofrem muda para o quarto estádio e, por expectoração e deglutição, chegam ao intestino delgado, onde se tornam adultas.
Causam, principalmente, espoliação sanguínea.
O quadro é mais severo em cães jovens e caracteriza-se por diarréia sanguinolenta e anemia.
Controle: localizar e eliminar as fontes de infecção através do tratamento dos animais infectados, higiene ambiental, manejo dos animais a fim de se evitarem áreas onde as larvas possam sobreviver e certificar-se que os cães e gatos sejam alimentados somente com ração.
Tratamento: febantel, fenbendazol, ivermectina, mebendazol, etc.
Toxascaris leonina; Toxocara canis; Toxocara cati;
Adultos vivem no intestino delgado de cães e gatos. 
Alimentam-se de produtos pré-digeridos (aminoácidos, vitaminas e oligoelementos).
Provocam a larva migrans visceral e a larva migrans ocular no homem.
Ciclo: animais ingerem ovos embrionados, ovos nas fezes, no solo são embrionados, ingestão pelo homem, larvas eclodem no ID e penetram na parede, larva migra para todo o organismo pela corrente sanguínea, olho, cérebro e fígado, adultos no ID.
Possui quatro vias de transmissão – oral, transplacentária, lactogênica e por hospedeiro paratênico.
No meio exterior, em condições favoráveis de oxigenação, temperatura e umidade evolui, no interior do ovo, uma larva até o estádio infectante (L3).
Os animais se infectam pela ingestão dos ovos contendo as larvas infectantes. No intestino delgado, a larva eclode, penetra na parede intestinal e alcança a circulação sangüínea. Atinge o sistema porta hepático e migra posteriormente para os pulmões.
Alcança os brônquios, é expectorada, deglutida e no intestino delgado evolui para a forma adulta.
Cão adquiri imunidade impossibilitando as larvas de atingirem a maturidade sexual no meio intestinal. Desta forma, a maioria das larvas ingeridas por cães acima de seis meses migrará de forma errática pelo organismo e ficará em latência em vários tecidos, como, músculos, glândulas mamárias, rins, sistema nervoso. Em gestantes, a ação hormonal reativa as larvas, infectando os fetos.
Hospedeiros paratênicos: Roedores, répteis e pássaros.
Vômitos e diarréia podem ser observados pela ação irritante dos adultos na mucosa gástrica e intestinal.
Sinais neurológicos vão desde irritação, até crises convulsivas.
Os ovos no ambiente permanecem viáveis por seis a 12 meses, podendo sobreviver em condições favoráveis por até dois a quatro anos.
Ovos contaminam o solo, tornando o ambiente contaminado e fonte de infecção para os animais e humanos, sobretudo crianças por sua menor higiene e geofagia.
Diagnóstico:constatação de ovos característicos nas fezes. Também podem ser visualizadas formas adultas nas fezes e vômitos.
Controle: tratamento precoce (evita contaminação ambiental).
Tratamento: febantel, fenbendazol, ivermectina, mebendazol.
Macho
Trichuris vulpis e Trichuris serrata
Ceco de cães (T. vulpis) e de gatos (T.serrata);
Forma de chicote.
Pouco patogênico, mas quando em infecções pesadas pode causar diarréia com sangue.
Ovos podem sobreviver por até 4 anos em canis.
Alimentam-se de líquidos tissulares, células epiteliais e sangue.
Ciclo: direto. Ovos são eliminados diariamente com as fezes. No meio ambiente, no interior dos ovos evoluem para L3 infectante. Os ovos são resistentes, mas necessitam de umidade e as larvas em seu interior não resistem à exposição aos raios solares. Os cães se infectam ao ingerir ovos contendo larvas infectantes. As larvas eclodem dos ovos e terminam seu desenvolvimento na mucosa intestinal. Em infecções por grande número de parasitas podem ocorrer inflamações do ceco e cólon, pois eles dilaceram a mucosa, levando à necrose, além da ação espoliadora direta. Estes fatores desencadeiam diarréia sanguinolenta, anemia, desidratação e, às vezes, morte. 
Diagnóstico: ovos nas fezes.
Tratamento: mebendazol, fenbendazol, ivermectina, etc.
Macho
Thelazia californiensis PROCURAR MAIS NO LIVRO.
Ciclo: L3 sai da mosca que se alimenta próximo ao olho, parasita adulto dentro do olho, L1 sai junto com a lágrima, L1 capturada pelo inseto, parasita no trato grastrintestinal da mosca (L1-L3), L3 migra para aparelho bucal da mosca e infecta outro HD.
Aelurostrongylus abstrusus
Gatos domésticos (pulmões).
HI: moluscos
Hosp. Paratênicos: aves, roedores, répteis e anfíbios.
L1 é eliminada nas fezes.
L3 infectante desenvolve-se em HI.
HD ingere Hosp. Paratênico.
Período Pré-Patente:4-6 semanas.
Pouco patogênicos.
As infecções severas freqüentemente acarretam pneumonia, efusão pleural, piotórax, anorexia, diarréia e morte súbita, devido à postura simultânea de grande número de ovos no parênquima pulmonar.
A infecção em gatos é resultante da ingestão de um desses hospedeiros e as larvas infectantes de terceiro estádio penetram na mucosa do sistema digestivo do hospedeiro definitivo e chega aos pulmões pelo sistema linfático, onde desenvolvem-se até as formas adultas. A oviposição e o desenvolvimento das larvas de primeiro estádio ocorrem no parênquima pulmonar.
Ovos e larvas são posteriormente deglutidos e eliminados juntamente com as fezes. No meio ambiente, as larvas livres sobrevivem por até duas semanas e, ao serem ingeridas ou penetrarem nos hospedeiros intermediários, desenvolvem-se em larvas de terceiro estádio infectantes.
Diagnóstico: exames coprológicos, lavado traqueal e radiografia de pulmão.
Dioctophyma renale
“Verme gigante do rim do cão”;
HD: cães, raposas, martas.
HI: anelídeos (L1-L2)
Hospedeiro Paratênico: rãs, peixes.
Ovos na urina
Período Pré-Patente: 2 anos.
Os ovos são eliminados na urina e ingeridos por um anelídeo oligoqueta do gênero Lumbriculus sp. No interior dos anelídeos, as larvas eclodidas dos ovos evoluem para o estádio infectante (L3). Os anelídeos infectados podem ser ingeridos por peixes ou rãs que se tornam hospedeiros paratênicos, podendo as larvas sobreviver nestes hospedeiros por anos. Quando os hospedeiros paratênicos são ingeridos pelos cães, as larvas infectantes penetram na parede do estômago, atingem a cavidade peritoneal e penetram nos rins. Em cães podem ser encontrados parasitas livres na cavidade abdominal. O ciclo tem evolução lenta, 135 dias, e o adulto pode viver por três a cinco anos.
Os parasitas adultos destroem o parênquima renal levando à insuficiência renal. Quando encontrados na cavidade abdominal, podem levar à peritonite crônica e ao hemoperitônio.
Diagnóstico: encontro de ovos no sedimento urinário.
Tratamento: remoção cirúrgica da forma adulta dos rins ou da cavidade abdominal.
Controle: evitar que o cão se alimente de peixes crus.
Macho			 		Fêmea
Dirofilaria immitis
Nematódeo parasita do ventrículo direito e artéria pulmonar de cães e gatos. Entretanto, 
Os gatos são, em geral, resistentes à infecção.
Tem distribuição cosmopolita e é considerada zoonose, provocando no homem a dirofilariose pulmonar. 
Ciclo: As fêmeas são ovovivíparas e liberam na circulação microfilárias que atingem os capilares sangüíneos, passando pelos pulmões, coração, circulação arterial, circulação perféricae, em seguida são ingeridas por mosquitos culicídeos (Culex, Anopheles e Aedes). No interior do mosquito, a larva evolui para o estádio infectante (L3), que é inoculada pelo mosquito quando do seu repasto sangüíneo em outro animal. As larvas assim inoculadas migram pelos tecidos do animal durante dois a quatro meses, alcançando o ventrículo direito e artérias pulmonares, onde adquirem maturidade em cerca de dois meses. As microfilárias podem ser transmitidas pela via transplacentária.
A forma clínica mais grave é chamada Síndrome da Veia Cava Caudal, está relacionada com cerca de 100 parasitas adultos presentes e pode levar à morte em poucas horas.
Diagnóstico: pode ser firmado pelo histórico e origem dos animais. Laboratorialmente, através de testes antigênicos, podem-se pesquisar anticorpos específicos pelo ELISA e pelo encontro de microfilarias circulantes.
Tratamento: Para adultos: tiacetarsamida sódica, melasarmida sódica. Para microfilarias: ivermectina.
Cestodas do Trato Digestório: Dipylidium caninum, Echinococcus granulosus, Taenia hydatigena, Taenia multiceps.
Trematodas do Trato Digestório: Platynosomum fastosum (fígado).
Dipylidium caninum
Família Dilepididae.
HD: cães e gatos domésticos.
HI: pulgas (C. canis, C. felis, Pulex irritans) e piolhos (Trichodectes canis);
Ciclo: proglotes grávidos nas fezes, proglotes desintegram-se e liberam “pacotes” com ovos embrionados, que são pelas larvas da pulga, oncosferas eclodem dos ovos e penetram na parede intestinal da larva, pulgas adultas com cisticercos infectantes, pulgas infectam HD, adultos no ID.
Pouco patogênico; os cães podem tolerar centenas de vermes adultos sem manifestarem sintomatologia.
Pode haver infecção humana se houver ingestão da pulga.
Echinococcus granulosus
Família Taeniidae;
HD: canídeos domésticos e silvestres.
HI: ruminantes, homem, suínos ovinos.
Taenia adulta não é patogênica;
Hidátide s/ sinais clínicos (condenação fígado, pulmão no matadouro);
Quando localizada em outros órgãos pode provocar sintomas; No homem pode matar por anafilaxia (ruptura do cisto);
Controle: evitar dar vísceras ou carne crua de HI;
Homem pode se contaminar pelo contato com o pêlo do cão ou alimentos contaminados por fezes do cão (saúde pública).
Ciclo: adultos no intestino, ovo embrionados nas fezes (estágio infeccioso), eclosão da oncosfera no intestino delgado de HI, cistos hidáticos no fígado e/ou coração e/ou pulmão (fase de diagnóstico), perde acúleos, vacuoliza-se formando o cisto hidático (hidátide), HD ingere vísceras cruas com hidátides, livre da hidártide os escóleces (invaginado em si mesmo para proteger acúleos) solta seus acúleos e se prende à parede do intestino, adulto.
Se o homem ingerir ovos embrionados, cistos hidáticos podem ocorrer no pâncreas, fígado, coração, cérebro e pulmões.
Sinais clínicos: de acordo com a localidade: Fígado – hidatiose hepática (perda de apetite, ruminação alterada, diarreia); Pulmão – hidatose pulmonar (tosse, resp. acelerada, dispnéia e febre).
Diagnóstico: localizar ovos nas fezes.
Profilaxia: evitar que cães tenham acesso às vísceras cruas, educação do homem, vermifugar o cão.
Taenia hydatigena
HD: cães domésticos e silvestres.
HI: ovinos, bovinos, suínos e caprinos;
Forma intermediária é Cysticercus tenuicollis.
No HI as oncosferas migram, via sangue, para o fígado e entre 4-8 semanas desenvolvem-se em cisticercus;
Pode matar o HI se um grande número de cisticercos migra pelo fígado (hepatite cisticercosa).
Ciclo: ovos com oncosfera ingeridos junto com o pasto, eclosão no intestino do HI, liberação da oncosfera, circulação sanguínea, fígado, perde acúleos vacuoliza-se e cresce, formando o Cysticercus tenuicollis. HD ingere vísceras cruas, no duodeno ocorre desinvaginamento do escólex, adere-se à mucosa e tem início a formação de proglótides.
Sinais: não há sinais aparente, mas se for infestação massiva, há cólica e perda de apetite.
Diagnósticos: localizar ovos nas fezes,
Profilaxia: fiscalização das carcaças, vermifugação e evitar que o cão consuma vísceras.
Taenia (multiceps) multiceps
HD: cão doméstico e silvestre;
HI: ovinos e outros ruminantes;
Oncosferas ingeridas por HI vão p/ cérebro ou medula espinhal desenvolvendo o Coenurus cerebralis.
Ciclo: proglótides grávidos nas fezes, liberam ovos embrionados que contaminam pastagens, HI se contaminam ao ingerir os ovos, oncosfera no intestino, circulação, encéfalo, larva cenuro (Coenurus cerebralis), contaminação do HD pela ingestão de cenuros, prende-se ao intestino pelo escoléx, produção de proglótides.
 Platynosomum fastosum
HD: felinos.
HI: caramujo terrestre, crustáceo, lagarto e anfíbios.
Não achei o ciclo.

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