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MT2-Problema2

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Anne Karolyne Morato – P3 
 
Tutoria 
 
Conhecer o sistema nervoso 
periférico (medula) : 
→ O sistema nervoso periférico é 
constituído por estruturas localizadas fora 
do neuroeixo, sendo representado pelos 
nervos (e plexos formados por eles) e 
os gânglios nervosos, que consiste no 
conjunto de corpos de neurônios fora 
do SNC; 
→ Compreende os nervos cranianos com 
exceção dos nervos olfatório e óptico, 
as raízes nervosas, gânglios da raiz 
dorsal, troncos nervosos periféricos e 
suas ramificações terminais e o sistema 
nervoso autônomo periférico. 
→ No SNP, os nervos cranianos e espinhais, 
que consistem em feixes de fibras 
nervosas ou axônios, conduzem 
informações para e do sistema nervoso 
central. 
 
Nervos espinhais: 
→ São aqueles que fazem conexão com a 
medula espinhal e são responsáveis pela 
inervação do tronco, dos membros e 
partes da cabeça. 
→ Divididos em cranianos e espinhais. 
→ Os espinhais são em número de 31 
pares, que correspondem aos 31 
segmentos medulares existentes. 
 8 pares de nervos cervicais; 
 12 pares de nervos torácicos; 
 5 pares de nervos lombares; 
 5 pares de nervos sacrais; 
 1 par de nervo coccígeo. 
→ Eles se originam na medula espinal. 
→ Os nervos apresentam os seguintes 
tipos: 
 Aferentes (sensitivos) – enviam 
informações/sinais da periferia do 
corpo para o SNC. 
 Eferentes (motores) – enviam 
informações/sinais do SNC para os 
tecidos periféricos, músculos, 
glândulas. 
 Mistos – formados por fibras 
sensoriais e motoras. 
→ Função: 
 Unir o SNC a outros órgãos 
periféricos. 
 Transmitir os impulsos nervosos. 
 
Gânglio: 
→ São aglomerados de neurônios situados 
fora do SNC, estão espalhados pelo 
corpo. 
 
 
 
Mt2 – neuropatia 
 
 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
Medula espinhal: 
→ É a conexão do SNP ao SNC. 
→ Ela é responsável por conduzir 
informações de diversas partes do 
organismo para o cérebro e deste para 
as outras regiões, sendo responsável 
também pelos atos reflexos. 
→ A medula espinhal é constituída por: 
 Substancia branca – formada 
principalmente por feixes de fibras 
de axônios. 
• Mais externa 
 Substancia cinzenta – formada 
principalmente por corpos celulares 
de neurônios. 
• Mais interna 
 Canal central – por onde circula o 
liquido cefalorraquidiano. 
→ Ela é revestida por 3 membranas, 
denominadas meninges, que lhe 
conferem proteção. 
 Pia-máter, aracnoide e dura-máter. 
→ A medula espinhal se encontra dentro 
da coluna vertebra. 
→ Ela se estende a partir do bulbo e ocupa 
o espaço que segue do forame magno 
até a junção entre a 1ª e a 2ª vertebra 
lombar. 
→ A partir desse ponto ate as vertebras 
sacrais, encontram-se apenas raízes 
nervosas, que são feixes de fibras 
nervosas (prolongamento de células 
nervosas) que se estendem a partir da 
medula. 
 
 
→ Liquido cefalorraquidiano: 
 Apresenta em sua constituição 
diversas substancias, como: 
• Proteína, glicose, lactato, enzimas, 
potássio, magnésio, cloreto de 
sódio. 
 Atua protegendo a medula contra 
impactos, levando nutrientes e 
hormônios filtrados a partir do 
sangue e removendo resíduos. 
 
 
Sistema nervoso somático: 
→ Regula as ações que estão sob o 
controle da nossa vontade, ou seja, 
ações voluntarias. 
→ Atua sob a musculatura esquelética de 
contração voluntaria. 
 
Sistema nervoso autônomo: 
→ Atua de modo integrado com o SNC. 
→ Exerce o controle de atividades que 
independem da nossa vontade, ou seja, 
involuntárias. 
→ Como por exemplo, atividades realizadas 
pelos órgãos internos. 
→ Atua sob a musculatura lisa e cardíaca. 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
→ Tem função de regular as atividades 
orgânicas, garantindo a homeostase do 
organismo. 
 
 
 
→ SN autônomo simpático: 
 Estimula o funcionamento dos 
órgãos; 
 É formado pelos nervos espinhais da 
região torácica e lombar da medula. 
 Os principais neurotransmissores 
liberados são a noradrenalina e a 
adrenalina. 
 
→ SN autônomo parassimpático: 
 Inibe o funcionamento dos órgãos; 
 É formado pelos nervos cranianos e 
espinhais das extremidades da 
medula. 
 O principal neurotransmissor liberado 
é a acetilcolina. 
 
→ SN entérico: 
 Inclui as fibras nervosas dos plexos 
miontérico e submucoso, situados na 
parede do trato gastrointestinal. 
 
 
Entender a fisiologia da via 
nociceptiva e nociceptores: 
Fisiologia da dor: 
→ A dor chega ao córtex cerebral através 
de 5 fases: 
1 Transdução: 
− A pele, as estruturas subcutâneas, 
as articulações e os músculos da 
periferia do corpo humano fazem 
um importante papel por possuírem 
nociceptores que, são terminações 
nervosas livres de neurônios. 
− Na transdução, o estimulo nocivo 
despolariza o terminal nervoso dos 
axônios aferentes, presentes nas 
estruturas citadas, que vão gerar 
potenciais de ação e serão 
propagados centralmente. 
− Além disso, a membrana do 
nociceptor contém receptores que 
convertem a energia térmica, 
mecânica ou química dos estímulos 
nocivos em potencial elétrico 
despolarizante. 
2 Condução: 
− O impulso elétrico é levado pelos 
axônios aferentes ate a raiz dorsal 
da medula. 
− A condução pode ocorrer por meio 
de algumas fibras principais 
classificadas em 3 grupos de acordo 
com o diâmetro, o grau de 
mielinização e a velocidade da 
condução. Podendo ser: 
− Fibras de diâmetro grande e 
mielinizadas (condução rápida); fibras 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
de diâmetro intermediário e 
mielinizadas (condução 
intermediaria); fibras de diâmetro 
pequeno e não mielinizadas 
(velocidade de condução lenta). 
− Até o final da condução, a pessoa 
ainda não sente dor. 
3 Transmissão: 
− A transmissão de um impulso libera 
neurotransmissores que se ligam a 
neurônios do corno posterior da 
medula espinal. 
− Através dos receptores específicos 
que a medula possui, fortes 
estímulos são gerados por esses 
neurotransmissores ou por 
mediadores bioquímicos excitatórios 
(glutamato, fatores de crescimento) 
e inibitórios (GABA, glicina), 
provenientes de 3 fontes principais: 
fibra aferente primaria, 
interneurônios e fibra descendente. 
4 Percepção: 
− A percepção acontece quando o 
impulso é recebido como dor, por 
meio da integração entre os 
estímulos nocivos com as áreas 
corticais e do sistema límbico. 
5 Modulação: 
− Possui um valor biológico adaptativo. 
− É através dela que a dor pode ser 
suprimida em situações de lesão ou 
ameaça, em uma reação de luta ou 
fuga. 
− No ser humano, algumas causas 
podem também modular a dor, 
como motivações, crenças, 
espiritualidade, afetividade, vinculo, 
confiança e segurança. 
− Além disso, o sistema modulador 
tem papel determinante nas 
condições dolorosas crônicas. 
− A modulação pode ser por 
facilitação, em casos em que a 
resolução rápida é necessária, e 
inibição, quando a dor não é 
considerada perigosa. 
 
Nociceptores: 
→ São os receptores sensitivos primários. 
→ Responsáveis pela percepção da dor; 
→ Se dividem em 3 grupos: 
 Os que respondem a tensão 
mecânica; 
• Exemplo: tapa, toque. 
 Os que respondem a extremos de 
temperatura; 
• Exemplo: calor, frio. 
 Os que respondem a compostos 
químicos. 
→ Ele capta os estímulos do meio, leva 
esses estímulos por meio de um 
neurônio até o a medula, acende para o 
SNC (encéfalo, mais precisamente), para 
que o SNC entenda o que está 
acontecendo. 
→ Caminho que o estimulo percorre: 
 Acontece o estimulo, os 
nociceptores captam esse estimulo e 
mandam eles para o SNC por meio 
de um neurônio. 
 Esse neurônio vai até a medula, faz 
contato com um 2º neurônio, que vai 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
atravessar p uma região mais ântero 
lateral, esse 2º neurônio acende e 
chega até o tálamo, no tálamo ele 
faz um contato com um 3º neurônio, 
que acende e chega até no encéfalo, 
mais precisamente no giro pós-
central (região sensitiva primaria, queinterpreta que algo doloroso foi 
estimulado lá na região do receptor). 
→ Os neurônios podem ter um 2º 
neurônio em comum, o que causa uma 
confusão no encéfalo. 
 Exemplo, o 1º neurônio da pele e o 1º 
neurônio do rim, possuem o 2º 
neurônio em comum. 
 Uma pessoa que sente uma dor no 
rim (por calculo renal, por exemplo), 
pode sentir também dor na pele – 
chamada de dor diferida – isso 
acontece pois o 1º neurônio da pele 
pode ter contato com o 2º neurônio 
que vem do rim. 
 Outro exemplo, quando o indivíduo 
está infartando, com problema 
cardíaco: sente dor no braço 
esquerdo, não é o braço que está 
com problema, é o coração, mas 
ambos têm o 2º neurônio em 
comum. Isso acontece porque o 
encéfalo (a região sensitiva) faz essa 
confusão e faz com que o indivíduo 
sinta a dor no braço apesar e ser 
um problema cardíaco 
→ A maioria dos neurônios possui a bainha 
de mielina, que influencia na velocidade 
da propagação do sinal. 
→ Existem vários tipos de fibras de 
neurônios, cada um com uma espessura 
diferente de bainha de mielina, o que 
tem maior quantidade tem velocidade 
maior. 
 Exemplo: quando alguém vai chutar 
uma bola e chuta o asfalto no lugar 
da bola, acaba machucando o dedão. 
A dor que a pessoa sente na hora é 
a 1ª dor, a dor aguda, mais forte, pois 
a fibra que levou a informação é a 
com grande quantidade de mielina, o 
sinal chegou mais rápido. Depois a 
dor diminui, fica menos aguda, 
porque agora a fibra que leva tem 
menos mielina. 
 
Conhecer a fisiopatologia da 
neuropatia diabética: 
Neuropatia diabética: 
→ Pode afetar entre 10 e 70% das pessoas 
que apresentam diabetes. 
→ Ocorre devido ao efeito toxico dos 
elevados níveis de açúcar da glicose, 
sobre os nervos de todo o organismo 
da pessoa. 
 Ou seja, a elevação da glicose no 
sangue, está causando uma doença 
nos nervos e nos neurônios. 
→ As extremidades são as primeiras a 
serem acometidas na diabetes, as mãos 
e os pés, a neuropatia diabética faz a 
pessoa perder a sensibilidade, faz ter 
dor, faz perder o controle autonômico, 
diminuição dos reflexos, dependendo do 
grau pode perder até a força (perde 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
primeiro a musculatura sensitiva, depois 
vai perdendo a musculatura motora). 
→ Como primeiro acomete a musculatura 
sensitiva, as primeiras coisas que a 
pessoa perde são: sensibilidade (sente 
menos dor, menos frio, menos calor), 
dor (sente incômodos, choques, 
formigamentos). 
→ É progressiva, começa no pé e vai 
subindo, por exemplo. 
→ Por que o aumento do nível de glicose 
afeta os nervos? 
 A glicose é um substancia que seca 
os vasos, mata o vaso. Os vasos 
levam nutrientes/sangue até os 
nervos, então se há um aumento do 
nível de glicose que acaba matando 
o vaso, ele não consegue levar 
nutrientes para aquele nervo, então 
o nervo acaba perdendo a sua 
função. 
→ Classificação clínica das neuropatias 
diabéticas: 
 Polineuropatias simétricas. 
• Neurite insulínica. 
• Neuropatia hipoglicemica. 
• Polineuropatia pós-cetoacidose. 
• Neuropatia sensitiva dolorosa 
aguda. 
• Neuropatia associada a 
intolerância a glicose. 
• Neuropatia autonômica. 
• Polineuropatia simétrica distal. 
 Neuropatias assimétricas/focais e 
mutifocais. 
• Mononeuropatias agudas. 
• Mononeuropatias compressivas 
crônicas. 
• Radiculoplexoneuropatias. 
 
Plexiopatia/amiotrofia diabética: 
→ Quando os nervos (plexo – região do 
ombro ou região lombar, que é onde 
saem as raízes da medula), pode ocorrer 
morte neuronal massiva dos neurônios 
na região do plexo. 
→ Perde a função de vários nervos: 
 Musculatura, sensibilidade, percepção, 
reflexo, entre outros. 
→ Daquela ponta do flexo em diante (por 
exemplo, do ombro ate os dedos) a 
pessoa perde tudo. 
 Atrofia a musculatura. 
 
Conhecer os tipos de neuropatias 
periféricas (citar as principais) : 
Definição: 
→ Doenças do sistema nervoso periférico. 
 Quando afeta os nervos, eles param 
de funcionar, com isso podem ter 
perda de sensibilidade, dor, perda de 
força, perda de função. 
→ Os sinais e sintomas variam de acordo 
com a área afetada. 
 
Classificação: 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
 
Polineuropatia: 
→ Nervos periféricos afetados de uma 
forma homogênea. 
→ Compreende 2,4% da população. 
→ Causa frequente de consultas médicas 
com neurologistas, a maioria dos casos é 
secundaria, por efeito colateral de drogas 
ou manifestações de doenças sistêmicas. 
→ Causas mais comuns: 
 Diabetes – doença sistêmica. 
 Álcool – intoxicação por uma droga. 
 HIV, sífilis, hepatite C, hanseníase... 
→ Causas raras. 
→ Causas hereditárias. 
→ Causas nutricionais. 
→ Causas tóxicas: 
 Álcool 
 Metais pesados 
 Medicamentos – ex: cloroquina. 
→ Manifestações clinicas das 
polineuropatias: 
 Quando acometer as fibras grossas: 
• Alteração motora, sensibilidade 
tátil, alteração vibratória, pressão 
e propriocepção. 
 Quando acometer as fibras finas: 
• Alterações autonômicas, dor e 
temperatura. 
 
Mononeuropatia: 
→ Acomete 1 único nervo. 
→ Geralmente tem origem traumática ou 
compressivas. 
→ A manifestação clinica vai acontecer 
apenas no território do nervo. 
 
Mononeuropatia múltipla: 
→ Acomete múltiplos nervos não 
contíguos. 
→ Pode ser simétrica, mas tem que ser 
assíncroma 
→ Pode ter como causa: diabetes, 
vasculites, lúpus.... 
 
Radiculopatia/plexopatia: 
→ Acometem as raízes nervosas. 
Se acometer: 
→ Raízes motoras – radiculopatia motora 
→ Raízes sensitivas – radiculopatia sensitiva 
→ Tanto raízes motoras quanto sensitivas 
– polirradiculopatia. 
→ Causa mais comum: herniação de disco 
(doença degenerativa de coluna – vai 
extravasar e comprimir um forame, 
consequentemente comprime um 
nervo, bem na saída da raiz). 
→ Outras causas: infecção, autoimunidade, 
trauma, neoplasia. 
→ Manifestações clinicas: 
 Dor, parestesia, fraqueza e 
hipo/arreflexia na região de uma raiz 
nervosa. 
 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
Neuropatia periférica: 
→ É a mais comum de acontecer. 
→ Extremidades das mãos e dos pés. 
→ Quanto mais distal é, maior é dificuldade 
de chegar sangue, é quando o nervo 
mais está fragilizado e pode ser mais 
danificado, lá é apenas ramos finais das 
terminações nervosas. 
→ A neuropatia periférica ocorre como 
complicação do diabetes 
insulinodependente do tipo 1, 
insulinodependente do tipo 2, assim 
como no diabetes relacionado com 
outras síndromes. 
→ Cerca de 15% dos pacientes com 
diabetes mellitus tem sintomas e sinais 
de neuropatia periférica. 
→ Crianças com diabetes raramente tem 
neuropatia, apenas 2%. 
 
Neuropatia autonômica: 
→ Extremamente comum nos diabéticos. 
→ Afeta várias funções autonômicas do 
corpo 
→ Sistema nervoso autonômico – controla 
coisas involuntárias. 
→ Tontura, sudorese excessiva ou falta de 
suor, queda de pressão, coloração de 
pele anormal, tubo digestivo mais parado 
ou que se movimenta de maneira mais 
rápida, perda do controle da urina, 
disfunção erétil. 
 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
Anne Karolyne Morato – P3 
 
Anne Karolyne Morato – P3