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11
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
                                       
CLEANE DE JESUS SILVA
MARIA-ILZA SILVA DA LUZ
MARIZETE SILVA DA LUZ
ASPECTOS FILOSÓFICOS, SOCIOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
 Trabalho apresentado ao Curso Licenciatura em Pedagogia da UNOPAR - Universidade Anhanguera Taguatinga Norte, para a disciplina  Sociologia da Educação, Legislação Educacional, Teorias e Práticas do Currículo, Filosofia da Educação e Práticas Pedagógicas em Pedagogia: Condições de Aprendizagem na Educação Infantil.
 Tutores (as): Cristina e Kassia Regina
 BRASÍLIA-DF
    2019
   
CLEANE DE JESUS SILVA
MARIA-ILZA SILVA DA LUZ
MARIZETE SILVA DA LUZ
                    
ASPECTOS FILOSÓFICOS, SOCIOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
 Trabalho apresentado ao Curso Licenciatura em Pedagogia da UNOPAR - Universidade Anhanguera Taguatinga Norte, para a disciplina  Sociologia da Educação, Legislação Educacional, Teorias e Práticas do Currículo, Filosofia da Educação e Práticas Pedagógicas em Pedagogia: Condições de Aprendizagem na Educação Infantil.
 Tutores (as) Cristina e Kassia Regina
    BRASÍLIA-DF
 2019
                           
SUMÁRIO
1.Introdução
2.Desenvolvimento
3.Conclusão
4.Referências
            
  
 INTRODUÇÃO
.                                                                
             A Situação Geradora de Aprendizagem apresenta uma situação relacionada à chegada da BNCC e sua adequação onde todas as escolas devem colocar em prática suas orientações  até 2020 que define em caráter normativo o conjunto de conhecimentos, habilidades e competências que devem ser ao longo da educação básica, um passo importante para nortear uma educação mais igualitária, atendendo a necessidade de cada aluno, respeitando cada etapa de desenvolvimento, desde o primeiro ano escolar, a ponte para interdependência, a liberdade e não a submissão, resolução de problemas e abertura de oportunidade proporcionadora de aprendizagem,  crianças adquirindo conhecimento para se tornarem adultos gerenciadores da sua história, respeitando as diferenças, se importando com o próximo, os professores estudando para fazer as adequações necessárias ao currículo e planejamento de suas aulas partir dos pressupostos neste documento.
             E considerado necessário enfatizar que ao se tratar da evolução histórica dos conceitos de infância e criança alguns autores utilizam estas expressões como sinônima, entretanto, gostaria de ressaltar que temos ciência da diferença entre as concepções de infância e criança, sendo a primeira compreendida, em síntese, como uma etapa da vida da pessoa e, a segunda, como sujeito histórico, social e cultural.
                        
 
  DESENVOLVIMENTO
             A educação infantil ganhou um novo fôlego segundo nosso ponto de vista com  a BNCC, a experiência vivenciada no contexto familiar, social e coletivo adentrou ao currículo, a criança não é mais uma folha em branco, ela tem experiência adquirida e conhecimento adquirido, o educar através de brincadeiras lúdicas, se tornou uma motivação para se alcançar o objetivo que é o desenvolvimento integral da criança, respeitando cada etapa de seu desenvolvimento, com uma atenção voltada à criança como protagonista, não o professor, ele agora é um contribuinte a esse desenvolvimento, que possibilita oportunidade para que elas possam: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer- se, consolidar o educar e cuidar.
            Em um país com mais de cinco mil redes de ensino e mais de 48 milhões de estudantes, é fundamental definir o que todo aluno tem direito a aprender. Apenas definindo isso será possível tornar viável uma estratégia que garanta Educação de qualidade a todos no Brasil, do contrário não há como as diferentes políticas federais, estaduais e municipais pela Educação terem coerência umas com as outras e caminharem juntas na mesma direção. A BNCC é uma conquista da sociedade e não podemos deixá-la só no papel; precisamos programar-la para realmente impulsionar a Educação em escala nacional
              O avanço da BNCC significa uma oportunidade única de
melhoramos consideravelmente as condições gerais desta etapa, uma vez que em muitas redes ela é ofertada em níveis de qualidade inadequados e com baixa intencionalidade pedagógica. Precisamos lembrar que o acesso à cultura escrita desde a educação infantil pode ser fundamental para o processo de alfabetização das crianças no ensino fundamental.
             A introdução da BNCC representa um avanço relevante frente às propostas curriculares hoje existentes e concretiza um passo significativo em três pontos importantes. O primeiro deles está em estabelecer uma orientação detalhada sobre quais devem ser as competências e habilidades essenciais que todo aluno brasileiro tem direito de aprender. O segundo ponto, ela atua como alavanca para redução das enormes desigualdades educacionais observadas entre regiões, sistemas e escolas e, por último, mas não menos importante, tem o poder de induzir o fortalecimento e maior coerência entre as diferentes políticas educacionais de cunho pedagógico 
            A expressão educação “pré-escolar”, utilizada no Brasil até a década de 1980, expressava o entendimento de que a Educação Infantil era uma etapa anterior, independente e preparatória para a escolarização, que só teria seu começo no Ensino Fundamental. Situava-se, portanto, fora da educação formal.
             Com a Constituição Federal de 1988, o atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade torna-se dever do Estado. Posteriormente, com a promulgação da LDB, em 1996, a Educação Infantil passa a ser parte integrante da Educação Básica, situando-se no mesmo patamar que o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. E a partir da modificação introduzida na LDB em 2006, que antecipou o acesso ao Ensino Fundamental para os seis anos de idade, a Educação Infantil passa a atender a faixa etária de zero a 5 anos. Entretanto, embora reconhecida como direito de todas as crianças e dever do Estado, a Educação Infantil passa a ser obrigatória para as crianças de 4 e 5 anos apenas com a Emenda Constitucional nº 59/2009, que determina a obrigatoriedade da Educação Básica dos 4 aos 17 anos. Essa extensão da obrigatoriedade é incluída na LDB em 2013, consagrando plenamente a obrigatoriedade de matrícula de todas as crianças de 4 e 5 anos em instituições de Educação Infantil. 
            Como primeira etapa da Educação Básica, a Educação Infantil é o início e o fundamento do processo educacional. A entrada na creche ou na pré-escola significa, na maioria das vezes, a primeira separação das crianças dos seus vínculos afetivos familiares para se incorporarem a uma situação de socialização estruturada. 
            Nas últimas décadas, vem se consolidando, na Educação Infantil, a concepção que vincula educar e cuidar, entendendo o cuidado como algo indissociável do processo educativo. Nesse contexto, as creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família e no contexto de sua comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo de ampliar o universo de experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças, diversificando e consolidando novas aprendizagens, atuando de maneira complementar a educação familiar – especialmente quando se trata da educação dos bebês e das criançasbem pequenas, que envolve aprendizagens muito próximas aos dois contextos (familiar e escolar), como a socialização, a autonomia e a comunicação. 
             Nessa direção, e para potencializar as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças, a prática do diálogo e o compartilhamento de responsabilidades entre a instituição de Educação Infantil e a família são essenciais. Além disso, a instituição precisa conhecer e trabalhar com as culturas plurais, dialogando com a riqueza/diversidade cultural das famílias e da comunidade. 
                     A partir do ano letivo de 2019, algumas mudanças propostas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC)  devem começar a aparecer nas escolas de todo o país. Tanto a BNCC na Educação Infantil quanto no Ensino Fundamental trazem diretrizes que devem ser implementadas até 2020. A entrada na creche ou na pré-escola significa, na maioria das vezes, a primeira separação das crianças dos seus vínculos afetivos familiares para se incorporarem a uma situação de socialização estruturada.
                  Os eixos de estruturais da Educação Infantil continuam os mesmos, conforme propõe as Diretrizes Curriculares Nacionais, de 2009, e os documentos relativos ao segmento. Portanto, interagir e brincar continuam sendo o foco do trabalho com esses alunos. 
                   A BNCC traz e nos concede  a compreensão de uma nova educação fundada em nossa sociedade contemporânea, onde não somente o saber científico é importante, e que  faz parte da vida em sociedade e ensinar é mais que passar esses saberes e sim desenvolver seres humanos integrados e capacitados em nossa sociedade, pois desenvolver a autocrítica e o pensamento filosófico sobre o meio em que vive é sobre quem são, não somente o indivíduo, mas todos que o cercam e mostrar que a diferença não é ruim e sim necessária.
               A mesma apresenta conceitos a serem desenvolvidos, conceitos ampliados dentro de uma diretriz já pré estabelecida que seja as diretrizes nacionais da educação infantil em seu artigo o 9°, são os eixos estruturantes das práticas pedagógicas, são eles 6 direitos de aprendizagem e desenvolvimento: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. Esses direitos dão uma base de como, porque e para que deve- se desenvolver uma criança, pois a sua convivência escolar  com adultos e outras crianças estabelecida dentro desses direitos trás os preceitos de humanização em seu amplo aspecto de desenvolvimento intelectual, moral e ético. 
                 Os Campos de experiência também fazem parte de um novo olhar sobre a educação, onde leva o professor a trazer o aluno à protagonista do ensino, e com isso contribuir para o desenvolvimento desse aluno promovendo acesso ao desenvolvimento integral. O segundo ponto, ela atua como alavanca para redução das enormes desigualdades educacionais observadas entre regiões, sistemas e escolas e, por último, mas não menos importante, tem o poder de induzir o fortalecimento e maior coerência entre as diferentes políticas educacionais de cunho pedagógico. Quais diferenças? Todas; a raça, a religião, a política, gênero, as diferenças, as escolhas e os tempos de cada um devem ser respeitados e não criticada, desenvolvemos assim crianças livres de preconceitos, crianças livres de amarras de uma educação muitas vezes até  sexista, onde meninas são flores e meninos são ogros, onde meninas brincam de boneca e meninos de carrinhos, e isso não condiz mais com a sociedade atual, onde o nosso sexo ou nossa cor não define quem é e sim o que você quer ser, e o que, você faz para ser, quem quer ser, e onde deseja alcançar, é o que define quem você realmente é. De esta forma desenvolver ainda mais a interação entre as crianças ainda bem pequenas com uma mesma atividade lúdica como uma dança, por exemplo, que é uma maneira eficiente de demonstrar que todos podem ser iguais em suas diferenças, o respeito ao outro, o desenvolvimento motor, o movimento do corpo do ser humano a agilidade motora, a velocidade, a expressões do corpo e rosto todos são desenvolvimento ao mesmo tempo e por um grupo de amplas possibilidades como não importa seu gênero,  você pode ter alguma limitação física ou mental, mas é possível que tudo seja feito, mas do seu jeito individual e junto aos outros em uma só harmonia.
           E para somar a esse desenvolvimento temos os campos de experiência segundo a base nacional comum curricular são: o eu, o outro e nós; corpo, gestos e movimentos; traços, sons, cores e formas; escuta, fala pensamento e imaginação; espaço, tempo, quantidade, relações e transformações, cada um contribui para crescimento e o desenvolvimento do conhecimento desse aluno levando em consideração o que ele já possui, não sendo uma disciplina, mas uma parte do todo, onde o professor dentro do campo experiência faz seu planejamento.                             
                O eu, o outro e nós, trata que com a interação com os pares, os adultos, nas relações sociais, as crianças vão constituindo o próprio jeito de agir, sentir e pensar vive suas primeiras  experiências na família, na instituição escolar, na coletividade, construindo percepções e questionamentos sobre si e sobre os outros, diferenciando- se e identificando - se com os seres individuais e sociais, ao mesmo tempo em que participam de relações sociais e cuidados pessoais, constroem sua autonomia e senso de auto cuidado, reciprocidade e interdependência. Portanto na educação infantil é preciso criar a oportunidade de contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, lidar com diferentes atitude e rituais de cuidados pessoais e do grupo, costumes, celebrações e narrativas, nessas experiências elas podem ampliar o conhecimento sobre si mesmo e ao outro, valorizando sua identidade, respeitando as diferenças do outro que não constitui como seres humanos.                                                                                                              
 Corpos, gestos e movimentos. Deste cedo às crianças exploram o mundo, o espaço os objetos, estabelecem relações, expressam- se, brincam e produzem conhecimento sobre ai, com o corpo por meio de sentidos, gestos e movimentos, com diferentes linguagens, como música, dança teatro, as brincadeiras de faz de conta, elas se comunicam e se expressam através do entrelaçamento entre corpo, emoção e linguagem, conhecem e reconhecem as sensações e funções do seu corpo e com gestos e movimentos identificam suas potencialidades e seus limites desenvolvendo a consciência. Na educação infantil o corpo das crianças ganha centralidade, pois ele é o participe das práticas pedagógicas, orientadas para a emancipação e Liberdade, assim a instituição escolar precisa promover oportunidade lúdicas para que na interação possa explorar e vivenciar um amplo repertório de movimentos, gestos e olhares, sons e mímicas com o corpo, para descobrir o uso do espaço com o corpo, sentar com apoio, rastejar, engatinhar, correr, equilibrar e etc.                
            Traços, sons, cores e formas. Possibilitar o convívio com manifestações artísticas, culturais e científica, locais e universais na instituição escolar, por meio de experiência diversificada, vivenciar diversas formas de expressão e linguagens como as artes visuais, pintura, modelagem, fotografia, a música o teatro, a dança, audiovisual. Com base nessas experiências elas se expressam por várias linguagens, criando suas próprias produções artísticas ou culturais, exercitando a autoria coletiva ou individual, com sons, traços, gestos, danças, mímicas, encenações, desenho, manipulação de diversos materiais e de recursos tecnológicos. Essas experiências contribuem para que deste muito pequenas desenvolvam senso estético e crítico,o conhecimento de si mesmas,dos outros e da realidade que as cerca. Cabe a educação infantil promover participação em tempos e espaços para a produção, manifestação e apreciação artística se modo a favorecer o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividadee expressão pessoal das crianças permitindo que se apropriem e reconfiguram permanentemente a cultura e potencializam  sua singularidade ao ampliar repertório e interpretar suas experiências e vivências artísticas.                                                                    
            Escuta, fala pensamento e imaginação.  Desde o nascimento, as crianças participam de situações comunicativas com as pessoas as quais interagem, as primeiras formas de interação do bebê são os movimentos do seu corpo, o olhar, o sorriso, o choro e outros recursos vocais, que ganham sentido com a interpretação do outro, progressivamente as crianças vão ampliando e enriquecendo seu vocabulário, apropriando da língua materna que se torna  pouco a pouco seu veículo de interação. Na instituição escolar é importante promover experiências onde as crianças possam falar e ouvir potencializando sua participação na cultura oral, pois é na escuta de história, nas narrativas elaboradas individualmente, na participação em conversas e nas implicações com as múltiplas linguagens que a criança se constitui ativamente como sujeito singular e pertencente a um grupo social, desde cedo à criança demonstra  curiosidade a cultura escrita, ao ouvir e acompanhar a leitura de textos, ao observar os muitos textos que circulam no contexto familiar, comunitário e escolar, ela vai construindo sua concepção de língua escrita, reconhecendo diferentes usos sociais de escrita. As experiências com a literatura infantil, propostos pelo educador, mediador entre o texto e as crianças, contribuem para o desenvolvimento do gosto da leitura, e o estímulo à imaginação e da ampliação de conhecimento do mundo, as crianças vão construindo hipótese a partir desse contato  que se revelam inicialmente através de rabiscos, e à medida que vão conhecendo letras, não convencionais, mais já indicativas da compreensão da escrita como sistema de representação da língua. 
 Espaço, tempo, quantidade, relações e transformações. As crianças estão inseridas em um mundo com espaços e tempos diferentes dimensões constituídas de fenômenos naturais e socioculturais, elas procuram se situar em diversos espaços, rua, bairro, cidade, e tempos dia e noite, hoje, ontem, amanhã, demonstram curiosidade sobre o mundo físico seu corpo, os animais, as plantas, e o mundo sociocultural (as relações de parentesco e sociais entre pessoas que conhecem). Além disso, nessas experiências, as crianças se deparam, freqüentemente com problemas matemáticos, contagem, ordenação, relação entre quantidade, dimensões medidas, reconhecimento de formas geométricas, conhecimento e reconhecimento de números cardinais e ordinais, que  aguçam sua curiosidade.     
     Portanto a educação infantil precisa proporcionar experiência nas quais as crianças possam fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno, levantar hipótese e consultar fontes de informação para buscar respostas, criando oportunidades para que ampliem seus conhecimentos de mundo, físico e sociocultural e possam utilizá- lo em seu cotidiano.   
             A atividade realizada em sala de aula propõe uma prática pedagógica voltada à construção da identidade, a criança pequena aos poucos descobre o mundo que a cerca e faz algumas escolhas no que se refere ao jeito de ser e de relacionar com o outro, desta forma, o trabalho relacionado à área de formação humana que será trabalhada será de identidade, que precisa ser pensada com bastante critério e embasamento teórico, pois é também a partir dela que a personalidade do indivíduo quanto criança será formada.
    
	ATIVIDADES A SER TRABALHADAS:  O eu, o outro e nós. 
FAIXA ETÁRIA: (4 a 5 anos).               
OBSERVAÇÃO NO ESPELHO: observando assim suas características físicas para identificar quem ele é,  quais seus traços e até mesmo podendo ser observado e 
Trabalhado suas origens o que parece ou lembrar seus pais e irmãos, desenvolvendo assim o autoconhecimento e o conhecimento de sua família.
PINTURA DE ROSTO E CORPO: desenvolvendo habilidades motoras e conhecimento do seu corpo.
VERBALIZAÇÃO DOS SENTIMENTOS NA RODINHA COM A TURMA: exemplo, como foi o final de semana; desenvolvendo assim a linguagem corporal e também a fala.
JOGO DE MEMÓRIA COM IMAGENS DE HIGIENE CORPORAL: Ensinando sobre higiene pessoal, para que serve e fazendo com que  eles reconheçam e saiba para que usar e também desenvolver a memória e Habilidade  mentais.
FAZER O CONTORNO DO CORPO DOS COLEGAS E INDICAR A PARTE DO CORPO: desenvolver a interação entre as crianças e o conhecimento das diferenças entre o eu e o outro e também as semelhança, além de desenvolver habilidades motoras.
GUARDAR OS BRINQUEDOS: organização, higienização e concentração, trabalho em equipe e importância do ambiente em que estão localizados.
RECONHECER E DIFERENCIAR DOCE E AMARGO (AÇÚCAR E LIMÃO):  desenvolvimento do paladar, da concentração da memória e também da opinião, pois cada um pode dizer o que é bom em sua opinião ou não.
BRINCAR DE MÍMICA COM OS COLEGAS DE TURMA: pode ser colocado um tema e os fazer eles rirem, interagir entre si ,e não achar que o tudo necessariamente é ridicularizaram, ajuda a trabalhar a timidez, a desenvolver-se motoramente, e a Prestar a atenção no outro.
E em todas elas introduzir a participação de crianças portadoras de necessidades especiais sempre que às tiverem na turma, visitar museus, exposições de artes para desenvolver culturalmente e ter acesso a obras de artes e suas histórias.
CONCLUSÃO
Como é capaz de compreender, é muito importante que a escola vá além dos conteúdos básicos e execute uma proposta voltada para uma formação humana com cidadania e ética, para isso, é necessário adequar e inserir temas agregados às necessidades da sociedade atual no contexto educacional, os impactos da BNCC na Educação Infantil serão profundos e positivos, especialmente no que diz respeito à normalização dos assuntos ministrados. Dessa forma, o ensino tende a se transpor  mais humanizado e mais relacionado com as demandas das gerações atuais.
A  medida que  na Educação Infantil a BNCC apresenta os direitos de aprendizagem, campos de experiência e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, outro ponto significativo  para ficar concentrado é a alteração entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, pois, como aponta a BNCC, é preciso que tenha uma continuidade em seu percurso educativo e “equilíbrio entre as mudanças introduzidas, garantindo integração e continuidade dos processos de aprendizagens das crianças, respeitando suas singularidades e as diferentes relações que elas estabelecem com os conhecimentos, assim como a natureza das mediações de cada etapa.” 
REFERÊNCIAS
O eu, o outro e o nós: Como explorar esse campo de experiência em sala disponível em: HTTPS://educacaoinfantil.aix.com.br/o-eu-o-outro-e-o-nos/
O que são os campos de experiência da educação infantil disponível em: HTTPS://novaescola.org.br/bncc/conteudo/58/o-que-sao-os-campos-de-experiencia-da-educacao-infantil
Base nacional comum curricular-educação é a base disponível em: HTTPS://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil

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