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Daniela Oliveira Lima Magalhães Keomas Máximo silva Suporte avançado de vida em adultos Suporte Básico de vida em adultos RELAMBRANDO....... Avaliar Segurança Avaliar Responsividade “Observar se há respiração ou se esta é anormal” Cadeia da Sobrevivência Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço de urgência/emergência. RCP precoce com ênfase nas compressões torácicas. Rápida Desfibrilação. Suporte Avançado de Vida Eficaz. Cuidados pós-PCR integrados. Sinais de Circulação Circulação: Sinais de circulação Circulação: Verificar pulso – Máximo 10 segundos Compressões torácicas C Compressões Torácicas Abrir Via Aérea Chin - Lift A Abrir Via Aérea - por quê? Como? Elevação do queixo! Jaw - Thrust Verificar Respiração Respiração Resgate B A emergência torna-se tanto menos estressante, quanto mais se está preparado para ela! SUPORTE AVANÇADO BLS e ACLS x Sobrevida Eisenberg MS . JAMA ,1979 . CAPNÓGRAFO CAPNOGRAFIA FUNÇÕES: Confirmação e monitorização do posicionamento do Tubo endotraqueal. Qualidade da RCP. Detectar o Retorno da Circulação Espontânea (RCE) A onda de Capnografia indica os valores de Dióxido de Carbono no final da Expiração PETCO2 Suporte Avançado AÇÕES SIMUTÂNEAS A – via aérea definitiva: intubação B – respiração (breathing): verificação posicionamento TOT e fixação C – circulação: monitorizarão, acesso venoso periférico e medicações D – Desfibrilação/ Diagnóstico diferencial QUAIS OS RÍTMOS ENCONTRADOS EM UMA PARADA CARDIORESPIRATÓRIA? Ritmos Encontrados Na PCR FIBRILAÇÃO VENTRICULAR ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO ASSISTOLIA TAQUICARDIA VENTRICULAR EM QUAIS RÍTMOS ESTÁ INDICADA A DESFIBRILAÇÃO? Desfibrilação Lateral Anterior Vídeo desfibrilação Fibrilação ventricular (FV) Taquicardia ventricular (TV) Desfibrilação 80% das vítimas apresentam FV Tratamento: desfibrilação elétrica 0 20 40 60 80 100 1 3 6 10 Sobrevida A chance de sucesso da desfibrilação declina 2 a 10 % a cada minuto ... Cummins RO , Ann Em Med .1989 Eisenberg MS , JAMA.1984 Desfibrilação Precoce! Eisenberg MS , Cummins RO . Ann Emerg Med . 1990 ;19:1249-1259 FV/TV – PCR assistida ou não desfibrilar IMEDIATAMENTE DESFIBRILAR com: Monofásico 1 choque de 360 J Bifásico 1 choque de 200 J IDENTIFICANDO....... Vídeo 1 Vídeo 2 FV/TV DESFIBRILAR com Obter acesso venoso (periférico) Administrar 1 mg adrenalina EV – repetir 3-5 min COMPRESSÕES TORÁCICAS Desfibrilar Administrar anti-arrítmico: - Amiodarona 300 mg (ou Lidocaína) - Simultaneamente identificar e tratar causas potenciais 1 choque de 200 J A cada 2 Minutos: Checar Pulso/ Ritmo – Desfibrilar – Compressões/ Droga Atividade elétrica sem pulso (AESP) AESP Realizar RCP básica Obter acesso venoso (periférico). Administrar 1 mg ADRENALINA EV cada 3-5 min. Administrar 1 mg ATROPINA EV se bradicardia, (repetir cada 3-5 min, até 3 mg) Simultaneamente identificar e tratar potenciais causas IDENTIFICANDO....... Vídeo 3 Diagnóstico Diferencial AESP Hipovolemia Hipóxia Hiper/hipocalemia Hidrogênio (Acidose) Hipotermia Hipo/Hiperpotassemia Hipoglicemia Diagnóstico Diferencial AESP Tensão do Tórax por pneumotórax TEP Trombose Coronária – IAM extenso Tamponamento cardíaco Toxinas – overdose, intoxicação Trauma ASSISTOLIA IDENTIFICANDO....... Vídeo 4 ASSISTOLIA Administrar 1mg ADRENALINA EV (repetir 3-5 min) Administrar máximo 3mg ATROPINA EV Simultaneamente identificar e tratar potenciais causas Considerar suspensão dos esforços se, a reanimação persistir em assistolia e não apresentar condição tratável. Assistolia “CAGADA” Administração de medicamentos • acesso venoso • infusão intra-óssea “O melhor acesso é o mais seguro, e o mais seguro é o mais simples.” REALIZAR OU NÃO PUNÇÃO VENOSA EM UMA PCR? QUAL MELHOR ACESSO? BOAS PRÁTICAS DE PUNÇÃO VENOSA. Drogas via TOT Adrenalina Lidocaína Atropina Naloxone LEMBRE-SE: 2-3X DOSE – DILUIR - CATETER Via aérea avançada Entubação Orotraqueal QUAIS OS MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA REALIZAR UMA INTUBAÇÃO? MÁSCARA LARÍNGEA O uso da máscara Laríngea (ML) na emergência foi primeiramente descrito por Brain em 1984 , mas um protótipo de ML foi utilizado pela primeira vez (Londres, 1983) por uma enfermeira na unidade de terapia intensiva do Hospital St. Andrews para reanimar um paciente que sofreu uma parada cardíaca. TIPOS DE MÁSCARAS LARÍNGEAS Reutilizáveis Descartáveis MÁSCARA LARÍNGEA COMBITUBO Vias Aéreas Protegidas - Vias aéreas livres de obstrução; - Fornecimento adequado de Oxigênio; - Saturação de Oxigênio satisfatória; - Ausência de cianose. Intubação orotraqueal Checar posicionamento do tubo: 1. Parâmetros clínicos 2. Detector de exalador de CO2 – DDE 3. Capnografia 4. Raio x tórax AUSCULTA CONFIRMAÇÃO “Intubei, graças a Deus!” QUAIS OS CUIDADOS PÓS RESSUSCITAÇÃO ? Pós-ressuscitação Otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos vitais após o RCE; Instalar Ventilação Mecânica; Avaliar: vias aéreas, respiração, PA, oximetria. Avaliar a necessidade de iniciar infusão de drogas vasoativas. Solicitar Laboratório, Raio X; Transportar/transferir para um hospital apropriado ou UTI Pós-ressuscitação Pós-ressuscitação Hipotermia (32-34° por 12-24h) Identificar e tratar SCAs e outras causas reversíveis Prever , tratar e prevenir a disfunção multipla de órgãos - Evitar ventilação excessiva . Vídeo ACLS Silvio Santos ALGORÍTMO DE SUPORTE AVANÇADO EM CARDIOLOGIA CIRCULAR Conclusões Desfibrilação precoce Evitar períodos sem compressões Evitar hiperventilação Desfibrilação com energia Bifásica 200 J Pós-RCP: hipotermia Diretrizes avançadas Treinamentos freqüentes ORGANIZAÇÃO • EQUIPE MULTIDISCIPILINAR TREINADA • REAVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS • DISCUSSÃO DE CASOS • AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA EQUIPE DÚVIDAS, COMENTÁRIOS? TKS
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