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RAFAELA- PROJETO DE TCC (HOME CARE)

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UNIVERSIDADE DAS ROSAS (NOME FICTICIO) 
BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
RAFAELA ROSA DE SOUSA 
 
 
 
 
O ATENDIMENTO DO HOME CARE COMO UMA FERRAMENTA 
ALTERNATIVA E SEGURA NO COMBATE À PANDEMIA DACOVID-19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA-PI 
2021 
 
 
RAFAELA ROSA DE SOUSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O ATENDIMENTO DO HOME CARE COMO UMA FERRAMENTA 
ALTERNATIVA E SEGURA NO COMBATE À PANDEMIA DACOVID-19 
 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de 
projeto de Trabalho do Curso de Enfermagem 
da Universidade das Rosas como requisito de 
aprovação. 
Orientador (a): Nome do Orientador (a) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA-PI 
2021 
 
 
RESUMO 
O ATENDIMENTO DO HOME CARE COMO UMA FERRAMENTA 
ALTERNATIVA E SEGURA NO COMBATE À PANDEMIA DACOVID-19 
 
INTRODUÇÃO: O atendimento do Home Care é hoje internacionalmente uma importante 
ferramenta dentro do sistema de saúde, por ser capaz de tratar pacientes de diferentes 
complexidades em seu ambiente doméstico com segurança durante a pandemia da COVID-
19. OBJETIVO: Analisar na literatura se o atendimento do Home Care é uma ferramenta 
eficaz no combate a pandemia da covid-19. METODOLOGIA: Revisão integrativa de 
literatura realizada no período de março a junho de 2021, nas seguintes bases de dados: 
Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), consultada por meio 
do PubMed; Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), 
consultados pela Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), SciELO (Scientific Eletronic Library 
Online) BDENF (Biblioteca Virtual em Salud Enfermaria/ Enfermagem). Foram utilizados, 
para busca dos artigos, os seguintes descritores e suas combinações nas línguas portuguesa, 
inglesa e espanhola: Home Care; Assistência domiciliar; Pandemia; Covid-19. Selecionando 
artigos que atenda a expectativa do tema em questão. EXPECTATIVA: Espera-se que 
através da literatura possa-se verificar a eficácia do atendimento do home care durante a 
pandemia da covid-19, bem como, contribuir para a evolução de novos estudos que colaborem 
para uma melhor percepção do atendimento em home care. 
 
 
Palavras- Chave: Home Care; Assistência domiciliar; Pandemia; Covid-19. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
RESUMO 
1 INTRODUÇÃO 5 
1.1 OBJETO DO ESTUDO 6 
1.2 OBJETIVOS 6 
1.2.1OBJETIVO GERAL 6 
1.2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 6 
1.3 JUSTIFICATIVA 7 
1.4 RELEVÂNCIA 8 
2 REFERENCIAL TEORICO 9 
2.1 CONCEITO E HISTÓRICO DO HOME CARE 9 
2.2 HOME CARE DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19 11 
2.3 DESEMPENHO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO ATENDIMENTO DO 
HOME CARE DURANTE A PANDEMIA 12 
2.4 ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENERMAGEM E FISIOTERAPIA NO 
SERVIÇO DE HOME CARE DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19Erro! Indicador 
não definido. 
3 MÉTODOLOGIA 12 
4 ORÇAMENTO 16 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17 
APÊNDICES E ANEXOS 19 
1 CRONOGRAMA Erro! Indicador não definido. 
 
 
 
 5 
 
1 INTRODUÇÃO 
Com o surto da covid-19 e a superlotação das instituições hospitalares, o atendimento 
do Home Care (HC) que antes já era bastante solicitado pela sociedade, passa a ser visto como 
uma ferramenta a mais para o enfrentamento da pandemia, visando reduzir o fluxo dos 
hospitais, aumentando assim a capacidade dos leitos. O atendimento do HC também 
conhecido como Assistência Domiciliar à Saúde (ADS) é o cuidado que o paciente recebe da 
equipe Multiprofissional em domicílio (GASPAR, et al., 2020; COREN-DF, 2019). 
Essa modalidade, hoje uma obrigação do Sistema Único de Saúde (SUS) e da saúde 
suplementar, que visa permitir a desospitalização precoce dos pacientes, além de desenvolver 
ações de promoção da saúde, prevenção, tratamento, reabilitação e paliação em domicílio 
tendo como principais usuários pacientes com doenças crônicas (PROCÓPIO, et al., 2019; 
SAVASSI, et al., 2020). 
A pandemia causada pelo vírus da covid-19, Síndrome Respiratória Aguda Grave 2 
(SARS-CoV-2) identificado na cidade de Wuhan (província de Hubei, China) se espalhou 
rapidamente pelo resto do mundo. Atingindo o Brasil em dezembro de 2019 e em 30 de 
janeiro de 2020 foi declarada pela Organização Municipal de Saúde (OMS) uma emergência 
de saúde pública global, colocando o mundo inteiro em alerta e em março de 2020 uma 
pandemia, com mais de 118 mil casos registrados e 4.000 óbitos no mundo (CAETANO, et 
al., 2020; ANTUNES. J, 2020). 
Segundo REIS, et al., (2020) a OMS estima-se que aproximadamente 75-80% dos 
pacientes com COVID-19 são casos leves, e aproximadamente 15-20% dos casos necessitam 
de atendimento hospitalar, por apresentarem dificuldade respiratória e destes, em torno de 5% 
podem requerer internação e necessitar de suporte ventilatório invasivo. Por sua vez, 
pacientes que apresentam comorbidades como diabetes, câncer, doenças cardiovasculares, 
respiratórias e imunossupressoras apresentam maior risco de internação nas Unidades de 
Terapia Intensiva (UTI). 
Nesse contexto a conduta para o atendimento home Care, pode ser parte da solução da 
resposta do sistema de saúde, não só pelo aumento da capacidade de internamento domiciliar 
de doentes contaminados, mas também, cumprindo todas as recomendações de segurança. A 
equipe de saúde da hospitalização domiciliária assume aqui um papel-chave na educação e 
promoção a saúde (AZEVEDO, P. C, 2020). 
De acordo com um levantamento realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas 
Econômicas (Fipe), em parceria com o Núcleo Nacional das Empresas de Serviços de 
https://www.neadsaude.org.br/2020/10/04/censo-destaca-a-importancia-do-home-care/
 6 
 
Atenção Domiciliar (NEAD), o setor de home care cresceu 22,8% no Brasil em 2019 e esse 
número deve ser ainda maior em 2020 e 2021. 
GASPAR, et al., (2020) relatam que o atendimento do home care tem se mostrado 
capaz de tratar pacientes de diferentes complexidades em seu ambiente doméstico com 
segurança durante a pandemia de COVID-19. Diante da expetativa da OMS de que apenas 5% 
dos casos apresentem quadros graves e precisem de hospitalização, nos leva a pensar que em 
casa é possível cuidar da maioria dos casos da covid-19. 
O interesse pelo objeto de estudo deve-se ao crescimento do atendimento em home 
care durante a pandemia da covid-19, bem como, a sua importância dentro do sistema de 
saúde para oferecer uma assistência continuada ao cliente. Essa modalidade que antes já era 
visto com bons olhos pela sociedade, ganha ainda mais ênfase, melhor dizendo destaque, por 
oferecer um cuidado individualizado e mais seguro no conforto do lar, contribuindo para 
redução das ocupações hospitalares por ser uma prestação de serviço mais acessível 
economicamente e mais cômoda aos pacientes e familiares. Dessa forma, questionou-se se 
esse atendimento pode ser considerado como uma ferramenta alternativa e segura no combate 
da pandemia da covid-19? 
 
1.1 OBJETO DO ESTUDO 
O atendimento do home care como uma ferramenta alternativa e segura no combate à 
pandemia da Covid-19. 
1.2 OBJETIVOS 
1.2.1OBJETIVO GERAL 
Analisar na literatura se o atendimento do Home Care é uma ferramenta eficaz e 
segura no combate à pandemia da covid-19. 
1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Identificar na literatura as principais evidências sobre o atendimento do home 
Care durante a pandemia da covid-19; 
 Verificar através da literatura a eficácia do atendimento do home care durante 
o período de pandemia; 
 Descrever a importância da equipe multiprofissional, bem como, a atuação dos 
profissionais de enfermagem e fisioterapia no atendimento em home care durante a 
pandemia da covid-19. 
https://www.neadsaude.org.br/2020/10/04/censo-destaca-a-importancia-do-home-care/
 7 
 
1.3 JUSTIFICATIVA 
A população está vivendo um momento difícil, onde se isolar dos familiares, das 
pessoas e do mundo, tem sido uma medida de precaução para minimizar a proliferação 
descontroladado vírus da covid-19. Acredita-se que oferecer uma assistência de qualidade e 
segura para o paciente nunca foi tão desafiador, o quanto está sendo durante a pandemia da 
covid-19. 
 No entanto o sistema de saúde que antes era considerado carente, hoje está em 
estado de calamidade devido o surto da covid-19, deixando os profissionais da área da saúde 
exaustos, abalados e sobrecarregados por causa do excesso de trabalho e do medo constante 
desse vírus que parece não ter controle. As instituições hospitalares existentes no Brasil e no 
mundo, se tornam pequenas e consideradas ineficaz diante da demanda. 
Ainda convém lembrar-se das inúmeras pessoas que estão na fila por uma vaga nas 
Unidades de Terapias Intensivas (UTI) ao mesmo tempo em que um número exorbitante de 
casos evolui para óbito. Portanto, o interesse pelo tema surgiu após a situação a qual 
vivenciamos no momento e a curiosidade de saber como estar sendo realizado o atendimento 
do Home Care durante a pandemia da covid-19 e se esse atendimento pode ser considerado 
como uma ferramenta alternativa e segura no combate à pandemia da covid-19? Além de 
buscar descrever a importância da atuação dos profissionais de enfermagem e fisioterapia 
como parte integrante da equipe multiprofissional no atendimento em home care durante a 
pandemia. 
 
 8 
 
1.4 RELEVÂNCIA 
O atendimento do home care busca oferecer uma melhor assistência ao paciente 
durante o período da pandemia, com intuito de contribuir para minimização do fluxo nas 
instituições hospitalares, aumentar a disponibilização de leitos para admissão de pacientes 
com quadros mais graves, além de reduzir o risco das Infecções Relacionadas à Assistência 
em Saúde (IRAS), por ser uma modalidade ofertada em domicilio. 
De acordo com levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), 
realizado entre novembro de 2019 e março de 2020, mais 100 mil profissionais atendem cerca 
de 292 mil pacientes em home Care no Brasil atualmente. O que nos leva a pensar que se não 
existisse o atendimento do home care, seriam necessário mais 292 mil leitos a mais nas 
instituições hospitalares. Sendo assim, pode-se dizer e considerar que o atendimento de home 
care é de extrema efetividade para o sistema de saúde que se encontra em estado de 
calamidade. 
Em meio à reestruturação global devido à pandemia do severe acute respiratory 
syndrome coronavirus 2 – SARS-CoV-2 (COVID-19) que tem ocasionado grandes impactos 
psico-social, econômicos, culturais e políticos diante da sociedade. No qual o atendimento do 
Home Care tem sido considerado uma importante alternativa de tratamento por se mostrar 
capaz de tratar pacientes de diferentes complexidades em casa com segurança antes e durante 
a pandemia de COVID-19. 
Exigindo dos profissionais da área da saúde, um nível maior de conhecimentos, no 
qual se faz necessário à elaboração de um plano de cuidados individualizados e que oriente a 
equipe de enfermagem, fisioterapia e demais profissionais que compõe a equipe 
multiprofissional no atendimento às necessidades de saúde do cliente em sua residência, 
visando à sua recuperação e/ou estabilização da situação de saúde. 
A referida pesquisa torna-se relevante, pois possibilitará pautas discursivas não 
somente as publicações de estudos entre as pesquisas da assistência prestada, mas também aos 
cuidados prestados, assim como as dificuldades que eles enfrentam. Portando a contribuição 
também se estende a comunidade cientifica e poderá ser utilizado como subsidio ao futuro 
planejamento do atendimento ao Home Care durante a pandemia SARS-CoV-2 (COVID-19). 
 
 9 
 
2 REFERENCIAL TEORICO 
2.1 CONCEITO E HISTÓRICO DO HOME CARE 
A palavra home Care vem da língua inglesa com definição “cuidar em casa”, também 
conhecida como assistência domiciliar à saúde (ADS). Diante das várias terminologias 
existentes temos também as nomenclaturas: atendimento em casa, atendimento no lar, 
assistência em casa, assistência em domicilio, internação domiciliar, cuidado domiciliar, 
cuidado continuado, atenção domiciliar entre outros (BARBOSA, 2018). 
O conceito do Home Care objetiva-se pela promoção do cuidado continuado e 
individualizado no lar, oferecendo conforto e comodidade ao paciente em processo de 
reabilitação ou até mesmo no fim da vida nos cuidados paliativos oferecendo qualidade de 
vida através da prevenção e alivio do sofrimento aos pacientes e familiares (BARBOSA, 
2017; INCA, 2018). 
De acordo com Fogaça (2021), home Care está juntamente vinculada a Assistência 
Domiciliar à Saúde – ADS e estes cuidados em saúde já estavam descritas no Egito Antigo e 
na Grécia. Estudos relatam que esse atendimento já era realizado por médico chamado 
Imhotep, responsável pelo atendimento do faraó na terceira dinastia do Egito Antigo (século 
XIII a.C.), também fazia atendimentos no domicílio e em seu consultório. Asklépios, atendia 
nas residências dos pacientes e oferecia medicamentos e materiais especiais para a cura. 
Em 1813, através de uma atitude generosa realizada no Estado da Carolina do sul, nos 
Estados Unidos da América (EUA) onde um grupo de senhoras da Sociedade Beneficente de 
Charleston passaram a visitar os doentes das famílias pobres em domicilio. No entendo, só em 
1976 foi realizada a primeira referência de forma organizada da ADS foi o Dispensário de 
Boston, hoje denominado New England Medical Center. Liderado por Lílian Wald, foi criado 
em 1850 o programa que mais tarde denominou-se Public Health Nurse, o seja, Enfermeira da 
Saúde Pública (REDE DE SAÚDE, 2021). 
Foi em 1947 que a atenção domiciliar surgiu como extensão do hospital, estendendo-
se para a Europa e América do Norte. No Brasil, o início foi com os médicos de família, que 
na época atendiam clientes de classe social alta de maneira que tivessem uma assistência 
humanizada e de qualidade. No entanto, com o passar dos anos esse cuidado foi modificado e 
em 1965 tinha como objetivo beneficiar os pacientes. Surgindo assim, no Brasil e no Estado 
de São Paulo (SP) em 1967, tendo como objetivo reduzir o número de leitos do Hospital 
Servidor Público Estadual (HSPE) e oferecer tratamento extra-hospitalar para pessoas com 
doenças crônicas (FOGAÇA, 2021; SILVA; SAMPAIO, 2021). 
 10 
 
Barbosa (2018) ressalta que a amplificação do Home Care iniciou no HSPE-SP em 
1968, atual Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) sendo 
revelado no setor materno-infantil, e só em 1990 esse serviço começou a crescer, além da 
equipe médica e de enfermagem, abrangendo outros profissionais da área da saúde. 
Sendo assim, vale ressaltar que em 1986 foi fundada no Brasil a primeira agência de 
home care, chamada “Geriátricas home Care” situada na cidade do Rio de Janeiro, onde seus 
atendimentos eram exclusividade para o Plano de Saúde Amil. Logo em seguida com 
aprovação da Lei 8.080, em 19 de setembro de 1990, que tem como objetivo tratar das 
condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde da população, bem como 
instituições e funcionamento de serviços em saúde, dando outras providências e 
regulamentando a assistência domiciliar no Brasil (BARBOSA, 2017). 
Em 1994, foi criada a Fundação de home Care pela Volkswagem no Brasil e em 1995 
fui fundada a Associação das Empresas de Medicina Domiciliar (ABEMID) e com um ano 
depois (1996) o Núcleo de assistência Domiciliar Interdisciplinar (NADI) do Hospital das 
Clínicas de São Paulo, ganhando ainda mais destaque em 1998 com a realização do I 
Simpósio Brasileiro de Assistência Domiciliar – SIBRAD (BARBOSA, 2017). 
Diante da sua magnitude e importância o atendimento de home care, foi 
regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) por meio da 
regulamentação n° 11 em 26 de janeiro de 2006 (ANEXO A), a qual estabelece regras para o 
funcionamento de serviços de saúde que prestam atenção domiciliar. 
Fogaça (2021) enfatizaque para a ANVISA, a assistência domiciliar (AD) é um 
conjunto de atividades de caráter ambulatorial, programadas e continuadas desenvolvidas no 
domicílio e que, quando aplicadas, atuam na prevenção de um agravo à saúde, na sua 
manutenção por meio de ações que fortaleçam os fatores benéficos ao indivíduo e na 
recuperação do indivíduo já acometido por uma doença ou sequela, 
Segundo o Ministério da Saúde do Brasil o Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) é 
composto por uma equipe multidisciplinar composta por médicos, enfermeiros, 
fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos, dentistas, 
farmacêuticos e terapeutas ocupacionais. De acordo com a Portaria nº 825 de 25 de Abril de 
2016, o número mínimo de grupos multiprofissionais de apoio (EMAP) é de três profissionais 
de ensino superior (ANEXO B). 
 
 11 
 
2.2 HOME CARE DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19 
O atendimento do Home care cresceu exponencialmente nas últimas décadas. 
Atualmente, estima-se que cerca de 1 milhão de pacientes iniciam o tratamento domiciliar 
anualmente no Brasil, incluindo os setores público e privado. Que diante do atual cenário o 
qual o Brasil e mundo se encontram tem se demostrado uma ferramenta de grande valia, 
contribuindo na redução da demanda por leitos hospitalares e da sobrecarga do setor 
hospitalar, o que se torna ainda mais importante no contexto da epidemia COVID-19 
(GASPAR, et al., 2020). 
A doença causada pelo vírus SARS-CoV-2, tem se alastrado rapidamente pelo mundo 
tendo como principais vitimas pessoas com a idade avançada e a presença de morbidades está 
associada ao aumento da mortalidade na pandemia causada pelo novo coronavírus. A alta 
prevalência dessa combinação, associada a ambientes físicos que fornecem barreiras 
inadequadas para o controle de infecção, coloca os pacientes de asilos em grande risco, e 
estudos têm mostrado que, uma vez que ocorre o primeiro caso nessas instituições, a 
capacidade da infecção se espalhar para outros pacientes é bastante alta (ALBUQUERQUE; 
SILVA; ARAUJO, 2020). 
De acordo com Santos (2020), a indicação de cuidados em domicílio depende da 
estabilidade clínica do paciente, que orienta qual ponto da rede de atenção à saúde (RAS) 
prestará assistência mais adequada. A Atenção Domiciliar (AD) está integrada à RAS e 
apresenta importante papel na recuperação ou manutenção da saúde do paciente, além de estar 
associada à melhoria no seu convívio social e familiar e da sua qualidade de vida. 
Diante do atual cenário de pandemia gerado pelo novo coronavírus os profissionais da 
área da saúde na AD tiveram que se reorganizar para continuar realizando o seu atendimento. 
Sendo assim, AD se apresenta como opção especialmente eficaz para três dos objetivos 
estratégicos do SUS na resposta à pandemia: A) para interromper a transmissão de humano 
para humano, ao manter pessoas em casa; B) identificar, isolar e cuidar dos pacientes 
infectados precocemente, inclusive fornecendo atendimento diferenciado; C) disponibilização 
de leitos hospitalares via desospitalização ágil de pacientes estabilizados, tanto COVID-19 
quanto não COVID-19, com a continuidade deste cuidado no domicílio. É possível realizar 
alta responsável, avaliando a condição clínica do paciente e possibilidade de continuidade de 
cuidado por equipe multidisciplinar (SAVASSI, et al., 2020). 
 
 12 
 
2.3 DESEMPENHO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO ATENDIMENTO DO 
HOME CARE DURANTE A PANDEMIA 
Diante da importância do atendimento em home care tem dentro do sistema de saúde, 
e mais atualmente dentro do contexto pandêmico, se fez necessário à elaboração de 
orientações para o manejo de pacientes com covid-19, bem como, guias de segurança para 
profissionais atuantes na atenção primária à saúde durante a pandemia de covid-19, para os 
profissionais da saúde, com intuito de promover uma assistência segura e eficiente para 
ambos, tanto para o profissional de saúde com para cliente (DE CHECCHI. et al., 2020). 
A Assistência Domiciliar é caracterizada como um aglomerado de ações hospitalares 
que permitem a realização dessas práticas em ambiente Domiciliar (Id on LINE, revista 
multidisciplinar e de psicologia). Está modalidade é nominada também como home Care, 
composta por uma equipe multiprofissional que auxilia para o estado de promoção, 
continuidade da Reabilitação a saúde. Ela corresponde como privada ou pública e acarreta 
benefícios, ao realizar a sessão individualizada, não há a necessidade de locomoção do 
paciente (BENASSI. et al., 2021). 
Englobando um conjunto de componentes que inicia no hospital ou clínica e estende-
se ao domicílio do paciente, família, cuidador, e equipe multiprofissional, onde cada local ou 
indivíduo desempenha uma função vital para que aconteça a assistência domiciliar de forma 
adequada e eficaz (COREN, 2019). 
A equipe multiprofissional é indispensável quando se fala em uma conduta pra 
oferecer o cuidado ao paciente, no entanto no atendimento em home care esse profissional é 
importante que seja composta por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, 
fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, entre outros. A avaliação e classificação do 
paciente são possíveis decidir o nível de complexidade mais adequado e designar os 
profissionais que devem atendê-lo e que possua uma relação interpessoal para melhor 
tratamento do cliente, sendo, também, comprometidos com a ética, almejando sempre o bem-
estar do paciente (Rocha & Giotto, 2020; COREN, 2019). 
 
2.4 ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENERMAGEM E FISIOTERAPIA NO 
SERVIÇO DE HOME CARE DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19 
A atuação dos profissionais de enfermagem e fisioterapia no atendimento home Care 
durante a pandemia e de grande relevância para complementar a equipe multiprofissional, 
pois ambos possuem especialidade na qual se necessária ao atendimento do cliente. A equipe 
 13 
 
de enfermagem atua quando o paciente precisa de rápido atendimento (intercorrência), como 
punção venosa, saturação do oxigênio abaixo do normal e não consegue estabilizar, pressão 
arterial abaixo do normal, precisando, então, de uma hidratação intravenosa com soro, ira 
atuar na gestão de medicamentos, cabe ao profissional preparar, verificar e administrar os 
remédios, tendo sempre atualizado os conhecimentos na área medicamentosa, notificando 
sempre reações adversas, bem como a monitoração destes, minimizando, assim, os seus 
efeitos colaterais, o controle da dor e a ansiedade do paciente (In Atencion Primaria March, 
2021). 
 Além de atuar do na gestão/gerência do cuidado, na assistência, na educação em 
saúde a usuários, família e cuidadores, na educação permanente e na produção de 
conhecimento ao adotar, aplicar e transformar o conhecimento produto da ciência da 
enfermagem, contribuindo para o surgimento de novos objetos. Este profissional tem papel 
imprescindível na modalidade de cuidado expresso pela coordenação do plano de cuidados no 
domicílio, no vínculo que estabelece com os usuários e familiares, na efetivação da 
articulação entre a família e a equipe multiprofissional, na capacitação do cuidador familiar, 
na supervisão do técnico de enfermagem e, ainda, na identificação de demandas para outros 
profissionais (ANDRADE, 2019). 
A fisioterapia, também atua desde os cuidados hospitalares, como nas sequelas, com a 
reabilitação cardiopulmonar e musculoesquelética dos pacientes acometidos pela doença, bem 
como, no atendimento home care especializados em casa que fortalecem e restauram os 
movimentos de ossos, músculos e articulações, fortalecimento respiratório, reabilitação do 
paciente, os fisioterapeutas estabelecem objetivos razoáveis com o paciente e a família e 
monitorizam o progresso nesses objetivos, ajudam o paciente a recuperar a força e a 
funcionalidade. O profissional de fisioterapia pode recomendar o melhor equipamento para 
cada paciente e ensinar o pacientea usar o equipamento para manter ou aumentar a função e 
para obter independência (Guia Médico magill, edição Online, 2019.) 
 
 14 
 
3 MÉTODOLOGIA 
3.1 TIPO DE ESTUDO 
A escolha do referido estudo será uma revisão de literatura, visto que é um tipo de 
pesquisa que possibilita a analise cientifica em um processo de comunicação amplo e está 
análise só é possível através dos resultados obtidos entre várias pesquisas integrativas. Desta 
forma, respeitando o método a ser estudado, facilitará na prática, que a pesquisa seja 
desenvolvida de forma clara, objetiva e precisa (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2019). 
3.2 DESENHO DO ESTUDO 
O desenho do estudo baseará em seis etapas distintas: elaboração do problema de 
pesquisa, seleção da amostra a partir dos descritores adequados à temática, coleta de 
informações, avaliação dos elementos relacionados ao tema, análise e interpretação dos 
resultados coletados e divulgação dos dados. 
De acordo com Karino e Felli (2012), uma problemática da pesquisa pode ser 
constituída seguindo estratégias especificas e a estratégia de “População/Problema, Interesse 
Contexto” (PICo), é uma delas. Este tipo de estratégia é fundamentado a partir da 
segmentação da pergunta da pesquisa, norteando o pesquisador na seleção de palavras e obter 
definições condizentes ao questionamento inicial, permitindo assim as melhores informações 
cientificas do referido tema proposto. Sendo assim atingiu-se a seguinte estrutura: P - 
Principais estudos; I - Home Care; Co - Pandemia. 
3.3 COLETA DE DADOS 
Para a seleção da coleta de dados, serão utilizadas as seguintes bases de dados 
virtuais: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical 
Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Base de Dados Bibliográficas 
Especializada na Área de Enfermagem (BDENF), por meio de busca avançada na Biblioteca 
Virtual de Saúde (BVS) e na PubMed. A coleta ocorrerá nos meses de agosto e setembro de 
2021 em período vespertino. 
3.4 QUADRO SINOPTICO DA BUSCA NA BASE DE DADOS 
O inicio de busca utilizada foi realizada por descritores que pertençam ao DeCS 
(Descritores em Ciências da Saúde), assim como nomenclaturas análogas disponibilizadas no 
Medical Subject Headings (MeSH) sendo elas: (Home Care) OR (Assistência Domiciliar) 
OR (Enfermagem Domiciliar) AND (fisioterapia) OR (Modalidades de Fisioterapia) OR 
 15 
 
(Fisioterapeutas) AND (COVID-19) OR (SARS-CoV-2) utilizados em português, inglês e 
espanhol, de acordo com a base de dados, com os termos combinados por meio dos 
operadores booleanos OR e AND como descrito anteriormente. 
Na seleção das bases de dados, serão verificados minunciosamente os critérios de 
inclusão, onde será observado, identificados e inclusos: artigos primários; artigos na língua 
portuguesa, inglês e espanhol, de acesso gratuito, que atendessem ao tema proposto e que 
apresentassem ao recorte temporal dos últimos 5 anos “2016-2021”, por ser fundamental a 
exploração de evidencias cientificas mais recentes para concretizar uma melhor construção do 
algoritmo. Nesta mesma observação serão excluídos resumos, editoriais, 
opiniões/comentários, artigos incompletos, duplicatas de estudos, trabalhos de conclusão de 
curso, dissertação e teses. 
 
 
 
 16 
 
5 ORÇAMENTO 
Nesta seção é apresentada uma planilha de despesas com a realização da pesquisa e 
qual (is) as fontes de financiamento. 
 
ITEM 
DESCRIMINAÇÃO QUAT VALOR (R$) 
1 Internet 2 100,00 
2 Transporte (Gasolina) 2 50,00 
3 Passe de ônibus 2 50,00 
4 Caderno 2 15,00 
5 Canetas 4 6,00 
6 Impressão e encadernação 4 50,00 
VALOR TOTAL 271,00 
Tabela 1. Representação das dispesas com projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 17 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ALBUQUERQUE, Lidiane Pereira de; SILVA, Raniella Borges da; ARAUJO, Regina Maria 
Sousa de. COVID-19: ORIGIN, PATHOGENESIS, TRANSMISSION, CLINICAL 
ASPECTS AND CURRENT THERAPEUTIC STRATEGIES. 2020. Revista Prevenção em 
Infecção e Saúde (REPIS). Disponível em: DOI: https://doi.org/10.26694/repis.v6i0.10432. 
Acesso em: 03 jun. 2021 
ANDRADE, Angélica Mônica et al. Prática da enfermeira na atenção domiciliar: o cuidado 
mediado pela reflexividade. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 72, p. 956-963, 2019. 
ANTUNES, Bianca Brandão de Paula et al. Progressão dos casos confirmados de COVID-19 
após implantação de medidas de controle. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 32, n. 
2, p. 213-223, 2020. 
AZEVEDO, Pedro Correia. A Hospitalização Domiciliária na Pandemia COVID-19. Gazeta 
Médica, 2020. 
BARBOSA, Elizangela. Profissionais da saúde & home care. Thieme Revinter Publicações 
LTDA, 2017. 
CAETANO, Rosângela et al. Desafios e oportunidades para telessaúde em tempos da 
pandemia pela COVID-19: uma reflexão sobre os espaços e iniciativas no contexto 
brasileiro. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, p. e00088920, 2020. 
Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (CREN-DF). MANUAL DE 
ORIENTAÇÕES PARA OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE HOME CARE E 
COOPERATIVAS PRESTADORES DE SERVIÇOS NA ATENÇÃO DOMICILIAR DO 
DISTRITO FEDERAL. Gestão 2018/2020, COREN-DF, BRASÍLIA, Cap. II, pag. 5/30, 
2019. 
CUIDADOS PALIATIVOS. No site de INSTITUTO DE CÂNCER/ MINISTÉRIO DA 
SAÚDE (INCA), 2018. Disponível em: https://www.inca.gov.br/tratamento/cuidados-
paliativos. Acesso em: 29 mar. 2021. 
DOS REIS, Luciene Maria et al. Atuação da enfermagem no cenário da pandemia COVID-
19. Nursing (São Paulo), v. 23, n. 269, p. 4765-4772, 2020. 
GASPAR, Heloisa Amaral et al. Home Care as a safe alternative during the COVID-19 
crisis. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 66, n. 11, p. 1482-1486, 2020. 
GASPAR, Heloisa Amaral; OLIVEIRA, Cláudio Flauzino de; JACOBER, Fabiana Camolesi. 
Home care como alternativa segura no cuidado pós-agudo e crônico durante crise por 
COVID-19. Einstein (São Paulo), v. 18, 2020. 
KARINO, Marcia; FELLI, Vanda. Evidence-based nursing: advances and innovations in 
systematic Lilacs. p. 11-15, 2012. 
MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira; GALVAO, 
Cristina Maria. USO DE GERENCIADOR DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NA 
SELEÇÃO DOS ESTUDOS PRIMÁRIOS EM REVISÃO INTEGRATIVA. Universidade de 
São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Departamento de Enfermagem Geral e 
Especializada, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 28, 
e20170204, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-265x-tce-2017-0204. Acesso 
em: 17 abr. 2021. 
https://doi.org/10.26694/repis.v6i0.10432
https://www.inca.gov.br/tratamento/cuidados-paliativos
https://www.inca.gov.br/tratamento/cuidados-paliativos
https://doi.org/10.1590/1980-265x-tce-2017-0204
 18 
 
PROCÓPIO, Laiane Claudia Rodrigues et al. A Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema 
Único de Saúde: desafios e potencialidades. Saúde em debate, v. 43, p. 592-604, 2019. 
Saúde & Suporte HOME CARE. Levantamento mostra que setor de home care cresceu mais 
de 20% no Brasil e atendimento em domicílio voltou a ser tendência devido à pandemia. 
2019. Disponível em: https://saudeesuporte.com.br/aumenta-procura-por-servicos-de-atencao-
domiciliar-em-alagoas/. Acesso em: 29 mar. 2021. 
SAVASSI, Leonardo Cançado Monteiro et al. Recomendações para a Atenção Domiciliar em 
período de pandemia por COVID-19: Recomendações conjuntas do GT Atenção Domiciliar 
SBMFC e da ABRASAD. Rev. bras. med. fam. comunidade, p. 2611-2611, 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://saudeesuporte.com.br/aumenta-procura-por-servicos-de-atencao-domiciliar-em-alagoas/
https://saudeesuporte.com.br/aumenta-procura-por-servicos-de-atencao-domiciliar-em-alagoas/
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APÊNDICES E ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 20 
 
1 CRONOGRAMA 
Nesta seção indica-se o tempo necessário para o desenvolvimento de cadauma das 
etapas da pesquisa 
DESCRIÇÃO 
DAS 
ETAPAS 
M
A
R
 
A
B
R
 
M
A
I 
J
U
N
 
J
U
L
 
A
G
O
 
S
E
T
 
O
U
T
 
N
O
V
 
D
E
Z
 
2021 
Escolha do 
tema 
X 
Levantamento 
bibliográfico 
X X X X 
Elaboração do 
projeto 
X X X X 
Apresentação 
do projeto de 
TCC 
 X 
Explanação do 
resultado e 
discussão do 
TCC 
 X X X 
Finalização do 
projeto de 
TCC 
 X X

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