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Resumo Anatomia do Sistema Cardiovascular

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Caixa torácica e mediastino
Caixa torácica 
Caixa torácica é um grupo de ossos importante para revestimento de órgãos, auxílio funcional (ventilação de ar para dentro e fora do corpo), condução de passagem Para certas estruturas que conectam a parte superior do corpo com a parte inferior como o esofago, 
No interior da caixa torácica, há mais TRÊS CAVIDADES.
Duas são laterais e protegem os pulmões, chamadas de CAVIDADES PLEURAIS
Uma é medial, protegendo o coração e outras estruturas, chamada de MEDIASTINO
Ventilar=respirar
Parte superior da caixa torácica é mais afunilando (abertura superior) porque se comunicar com pescoço e parte debaixo (Abertura inferior)(não é aberta, é quase totalmente fechada)maior porque se conecta com estômago 
a estrutura da caixa toráxica superior é conectada diretamente ao nosso pescoço, assim quando há algum problema na caixa torácica percebemos visivelmente alteração no pescoço do paciente
Problemas no interior da caixa torácica pode causar pneumotórax, causando assim, deslocamento da traqueia 
Abertura inferior da caixa torácica é tampada pelo diafragma onde tem 3 aberturas, mais inferior chamada de hiato áortico (passa a aorta descendente), superior direita chamada de hiato esofagico (passa o esôfago) e superior esquerda chamada de veia cava inferior (passa a veia cava, sendo assim os únicos pontos de conexão entre a parte superior e inferior da ciaxa toracica
Veia cava inferior
Hiato aortico
Hiato esofagico 
Acima da clavícula há a abertura superior da caixa torácica 
Final do esterno marca a abertura inferior da caixa torácica 
Linha hemiclavicular quando localiza a clavícula 
Linha hemiesternal corte imaginário no esterno, separando em partes idênticas 
Espaço entre costelas se chama espaço intercostal
Mediastino
Divido em mediastino superior (do ângulo do esterno até abertura superior da caixa torácica) e mediastino inferior (do ângulo do esterno ao diafragma)
Mediastino inferior-dividido em anterior, (do esterno ao pericárdio), médio e posterior (da bolsa que envolve o coração a coluna vertebral)
Mediastino superior- encontramos o arco da aorta, esôfago, traqueia, nervo frenico, nervo vago, veia subclavia, inicia da veia jugular
Mediastino posterior- esofago, aorta descendente (principal artéria do corpo), nervo frenico, pericardio
Mediastino medio- coração e aorta ascendente
Mediastino anterior- pericárdio
 Coração 
Bomba muscular de recepção e ejeção de sangue 
Centro do sistema circulatório 
Coração guia sangue para alimentar células do corpo
Pulmão =serve como cozinha de armazenamento de sangue 
Sangue é um tipo de tecido conjuntivo 
Apresenta cavidades (4) no seu interior, 2 dessas cavidades são chamadas de átrios e outras 2 de ventrículos 
Artéria tronco pulmonar – carrega sangue venoso
Veias pulmonares – carregam sangue arterial 
A maneira certa de diferenciarmos inicialmente seria:
As artérias SAEM DO CORAÇÃO
As veias CHEGAM AO CORAÇÃO
Átrio = salão de recebimento de sangue, podendo ser arterial ou venoso. Localizados superiormente ao Coração
Ventrículos = câmaras musculares do coração, sendo mais hipertrofiados porque trabalham com ejeção de sangue. Precisam ter força muscular para enviar sangue para o corpo 
Sangue venoso (representado pela cor azul)
- Pobre em o2 e rico em co2
- Sangue que vai do corpo para coração
- Chega primeiro no Átrio direito que se conecta pelos ventrículos direito
- Veia cava superior e inferior
- Entra no Coração e sai em direção ao pulmão para realizar hematose (troca de gases) pela artéria tronco pulmonar
Sangue arterial (representado pela cor vermelha) 
- Rico em oxigênio e pobre em co2
- Sangue que sai do coração em direção ao corpo
- Parte do pulmão e retorna ao Coração a partir de 4 veias chamadas de veias pulmonares (superior direita e esquerda, inferior direita e esquerda)
- Chega primeiro no Átrio esquerdo pelo ventrículo esquerdo 
- E retorna ao corpo pela artéria aorta ascendente 
A circulação entre coração e pulmão é chamada de pulmonar, do coração com o corpo é chamada de sistêmica
A pulmonar também pode ser chamada de pequena circulação, e a sistêmica de grande circulação
PEQUENA CIRCULAÇÃO: o sangue venoso é bombeado do ventrículo direito para a artéria pulmonar, que se ramifica de maneira que uma segue para o pulmão direito e outra para o pulmão esquerdo. Já nos pulmões, o sangue presente nos capilares dos alvéolos libera o gás carbônico e absorve o gás oxigênio. Por fim, o sangue arterial (oxigenado) é levado dos pulmões ao coração, através das veias pulmonares, que se conectam no átrio esquerdo. Assim, A circulação pulmonar ou pequena circulação consiste em levar o sangue pobre em oxigênio e rico em gás carbônico aos pulmões e devolve o sangue oxigenado para o coração.
Septos 
separam os ventrículos porque não podem se juntar para não misturar sangue 
Septo que se encontra entre os átrios chama de interatrial
Entre ventrículos se chama de interventricular
São feitos de músculos 
Septo que conecta o Septo interatrial e Septo interventricular se chama Septo atrioventricular ou Septo membranoso, feito de tecido conjuntivo denso 
MS = Vermelho / MD = Amarelo / ME = Preto / MI = Azul
A margem superior retilínea corresponde a BASE do coração. Na sua região, encontramos a Aorta, a veia cava e a artéria tronco pulmonar.
Na junção entre a margem inferior e a margem esquerda, há o ÁPICE do coração.
Há três camadas no coração: a camada mais externa se chama epicárdio, a mais intermedia chamada de miocárdio (camada muscular) e a mais interna como endocárdio
No Septo interventricular existem duas camadas endocárdio e miocárdio
Dentro das câmaras é sempre endocárdio
Endocárdio é a camada mais fina, caracterizado por apresentar tecido epitelial simples pavimentoso (simples camadas de células achatadas) (endotélio), apresenta um endotélio tecido conjuntivo mais externo (epitélio), tecido conjuntivo debaixo do endotélio se chama subendotelial, 
Endocardite=inflamação do endocárdio, causa dor, vermelhidão e edema (vazamento de líquido para meio extracelular), vasos do tecido conjuntivo do endocárdio vazam líquido para miocárdio que fica com edema, causando menos quantidade de sangue e o2 no endocárdio, difícil de tratar o sangue não está tendo lugar certo no endocárdio Para se concentrar, cárie pode causar endocardite, infecções na pele
Epicárdio apresenta tecido epitelial simples pavimentoso (mesotélio), ancorado a tecido conjuntivo frouxo, recheado de células adiposas que servem como isolante contra impactos, parte amarelo com tecido adiposo são conhecidos como seios adiposos que tem função de proteção a vasos sanguíneos e estruturas nervosos
Formado por 3 subcamadas: tecido epitelial simples pavimentoso (mesotélio), tecido conjuntivo frouxo (subepicárdico)e as vezes, apresenta camada de gordura (tecido adiposo unilocular)
Protetor do coração
Miocárdio camada mais espessa do coração, camada que coração é dependente por conta da sistole e diastole, camada de tecidos são chamadas de cardiomiocitos (aceleração de estímulos elétricos) que são estriadas e involuntárias. 
Tem células fenestradas e células musculares 
Também conhecido como sincisio funcional, porque tem camadas com células multinucleadas 
Cardiomiocitos = células musculares do coração 
Se liga a outros cardiomiocitos por um disco intercalar que mostra os pontos de conexos entre dois cardiomiocitos / não há espaços, há GAPS que são proteínas de conexão 
Quanto maior quantidade de cardiomiocitos, maior quantidade de glicogênio e a coloração fica mais clara 
Entre os discos intercalares, há sarcômeros, mitocôndrias, glicogênio e complexo de golgi (porque alguns cardiomiocitos secretam hormônios) 
Maior reserva de gordura do coração vem dos ácidos graxos e também, principal fonte de energia para tecido muscular 
Os cardiomiócitos dão preferência para os ácidos graxos para “se alimentar”, só utilizam glicogênio em situações de estresse. O músculo cardíaco armazena glicogênio para esse tipo de situação.
Háreserva de glicogênio para momentos de estresse ou fome, porém são reservas rápidas 
Tipos de cardiomiocitos: 
Atriais = produzem e secretam hormônios pelo complexo de golgi, como por exemplo, peptídeo natriuretico atrial (ANP)(há sódio, produção de urina e produzido no Átrio) / regulação de sódio e urina
Esqueleto do coração 
Estrutura de suporte e fixação 
Fibroso (tecido conjuntivo denso)
Impede a hiperdistensao do coração (cardiomegalia = aumento do coração) (pode causar uma fissura no coração que causa vazamento de sangue)
Local de fixação para valvas cardíacas (correlação clínica = prolapso de valva)
Isolante elétrico, impedindo a propagação desordenada do impulso elétrico do coração (arritmia) 
Componentes:
- Septo membranoso 
- Anéis Fibrosos (fixa as valvas, tendo um Para cada valva)
- Trígono fibroso (assoalho de tecido conjuntivo entre anel Fibroso da tricúspide e bicúspide e Fibroso da tricúspide e aorta) 
Sistema de condução do coração 
Há células com atividade própria que produzem seu próprio impulso elétrico (auto rítmicas), por isso quando morremos nosso coração continua batendo 
Células auto rítmicas são cardiomiócitos auto rítmicos 
Células se juntar para formarem fibras auto rítmicas que se estendem pelo coração formando sistema de condução 
Componentes:
-Nó sinusal (marca-passo biológico, dita o ritmo do coração) (localizado no Átrio direito próximo à veia cava superior)
- Via internodal (conecta os dois nós)
-Nó átrio ventricular (retarda o impulso elétrico para o ventrículo) (localizado sob o Septo interatrial, no ostio do seio coronário e valva tricúspide)
- Feixe de his ou feixe átrio ventricular (se divide em dois ramos, direito e esquerdo) (condução de impulso elétrico Para as fibras de purkinje)(dentro do Septo interventricular)
- fibras de purkinje ou fibras subendocárdicas (se tiver endocardite, pode haver falha nas fibras) (contração de ventrículo) ( envergadura do feixe de his)
O SENTIDO DA CONTRAÇÃO
A despolarização do átrio vem de cima para baixo, contraindo o átrio de cima para baixo e mandando sangue para os ventrículos
O estímulo para no nó atrioventricular
Com o relaxamento dos átrios, a despolarização é conduzida pelo feixe atrioventricular direito e esquerdo sem causar contração ventricular
Ao chegar no ápice do coração, a despolarização sobe pelas fibras de purkinje, causando a contração de baixo para cima dos ventrículos, levando o sangue de baixo para cima para ser ejetado pela aorta e tronco pulmonar
SISTEMA NERVOSO E FREQUÊNCIA CARDÍACA
O sistema nervoso age sob o coração apenas regulando a frequência cardíaca. Sempre ou aumenta mais do que o normal ou diminui abaixo do normal
100 bpm – taquicardia
80 bpm – normal
60bpm – bradicardia
Dentro das aurículas, há músculos pectíneos que dão a possibilidade de distensão. O que delimita o músculo pectíneo é a crista terminal, separando a parte lisa da parte enrugada da aurícula 
Entre os átrios, há uma região mais funda que se chama fossa oval, que é um vestígio embriologia do forame oval 
Quando não há fechamento do forame oval, podemos chamar de persistência do forame oval havendo comunicação entre os átrios causando cansaço pela perda de o2 pelo sangue arterial, sem necessidade cirúrgica de primeira, apenas se houver agravamento 
Na aurícula direita há o seio coronário e seio terminal 
A Parte com miocárdio mais grosso é o da parte esquerda porque tem maior poder de ejeção p corpo inteiro
Valvas de coração 
Válvulas = conjunto de valvas 
No coração, há valvas 
Temos 4 valvas, 3 valvas são formadas por 3 válvulas e 1 delas tem 2 válvulas
2 atrioventriculares (estão entre átrios e ventrículos):
· Valva AV direita- dividindo o átrio D do ventrículo D – tricúspide
· Valva AV esquerda – dividindo o átrio E do ventrículo E – mitral ou bicúspide
2 valvas semilunares (entre ventrículos e artérias da base do coração)
· Valva tronco pulmonar (entre ventrículo direito e tronco pulmonar) (tricúspide)
· Valva aórtica (entre ventrículo esquerdo e aorta descendente) (tricúspide)
As valvas impedem o regurgitamento do sangue 
Morfologia das valvas atrioventriculares
As valvas são presas por cordas tendineas que se fixam em músculos papilares
Morfologia das valvas semilunares 
São presas por lunulas que se prendem em nódulos valvulares
Correlações clínicas das valvas
· prolapso valvares (desalinhamento de valvas e frouxidão de alguma valva específica) - causa regurgitamento de sangue 
a porta não se fecha completamente, não se tranca adequadamente e abre a qualquer momento, clinicamente chamamos de insuficiência permitindo fluxo invertido, regurgitação, pode haver um prolapso dos folhetos.
Também pode causar sopro (escapamento de sangue) (se ouve na ausculta)
Pode ser congênita (maioria dos casos) ou adquirida
Pode ser hereditário 
· estenose valvar estreitamento da valva normalmente por causa de endurecimento dela por calcificação (valva não se fecha e nem se abre totalmente)
Endurecimento pode ser causado por alguma inflamação 
Pode causar hipertrofia do ventrículo direito, que causa uma disfunção cardíaca 
podemos ter dois padrões de comprometimento da porta, a porta não abre direito, não permitindo o fluxo, clinicamente chamamos de estenose
Pode ser congênita ou adquirida (maioria dos casos)
Na sístole pode ter indicativo que na semilunar há um impedimento do fluxo, caracterizando uma estenose de semilunar, mas, concomitantemente, um sopro sistólico pode indicar uma incompetência da atrioventricular, caracterizando uma insuficiência atrioventricular. Na diástole pode ter indicativo que na atrioventricular há um impedimento do fluxo, caracterizando estenose atrioventricular, mas, concomitantemente, um sopro diastólico pode indicar um refluxo das valvas aórtica ou pulmonar, caracterizando uma insuficiência das semilunares. Assim, somente o foco pode diferenciar com certeza os tipos de lesões valvar.
Um ponto importante é a terapêutica das valvopatias, que depende do grau de comprometimento, podendo levar à uma destruição completa do anel valvar, assim é impossível o paciente voltar às condições iniciais. Nesses casos, teremos que optar por fazer uma troca valvar. São duas as possibilidades de troca: as próteses mecânicas, as principais complicações são: tromboembolismo, hemorragias por anticoagulação, hemólise; as biopróteses animais, são valvas de suínos e bovinos que são tratadas para diminuir a imunogenicidade do material e poder ser implantadas em pacientes humanos, as principais complicações: endocardite infecciosa, deterioração estrutural; cicatrização inadequada ou exuberante são complicações de ambas as categorias de troca.
Substituição valvar
Só leva a casos cirúrgicos quando a valva está levando a problemas sérios de vida, por exemplo, quando está faltando oxigênio p encéfalo ou rins 
Quando há casos de cirurgia, há a necessidade de troca de valvas por biológica ou mecânica 
Mecânica = material rígido não fisiológico como próteses
Biológica= pode ser usado valva aórtica ou pericárdio suíno, assim como as humanas de doadores falecidos
Irrigação do coração 
Os vasos sanguíneos são compreendidos pelas artérias coronárias e as veias cardíacas 
Artérias coronárias nutrem o epicárdico e o miocárdio, o endocárdio é nutrido pelas câmaras cardíacas
Pequena circulação ou hematose ou circulação pulmonar= respiração externa, não alimenta ninguém
Grande circulação = respiração interna, tem objetivo de alimentar as células, irrigação 
Irrigação do coração é feito pela grande circulação 
Irrigação é feita pelas artérias coronárias (alimenta)
As artérias coronárias são ramos da aorta ascendente 
A coronária direita é mais longa que a coronária esquerda, assim apresenta mais ramos saindo dela (4) e a coronárias esquerda tem 2 ramos 
Ramos da coronária direita:
- 1 ramo = ramo do nó sinusal (sobe pelo átrio direito em direção ao ostio da aorta superior)
-2 ramo = ramo marginal direito (sai da lateral do coração, na margem direita)
- 3 e 4 surgem ao mesmo tempo, sendo um o nó atrioventricular e outro é o ramo interventricularposterior
Ramos da coronária esquerda:
- 1 ramo = ramo interventricular anterior
- 2 ramos = Ramo circunflexo que dá origem ao ramo marginal esquerdo 
Durante a sístole, o ventrículo esquerdo joga o sangue para veia aorta ascendente, no início da sístole ocorre uma pressão e sangue diminui e é nesse momento que a válvula aórtica se fecha e o sangue que tenta voltar para o ventrículo esquerdo mas com a válvula fechada ele vai para a coronária esquerda e direita
Drenagem venosa é feita pelas veias cardíacas (elimina)
Artérias e veias se comunicam por capilares (rede de vasos sanguíneos de troca)
O coração se alimenta durante a diástole. Coração durante a sístole alimenta o corpo.
 Sangue entra arterial pelo capilar e sai diferente 
Dominância 
O certo seriam as coronárias dividirem a vascularização, mas na dominância, uma das coronárias domina a vascularização. Não traz problemas fisiológicos, mas pode trazer risco p saúde. 
Veias cardíacas
Temos 3 tipos de veias cardíacas que formam a tríade venosa cardíaca
Tríade venosa cardíaca = veia cardíaca média ou interventricular posterior (sobe), veia cardíaca parva (fino e curto), veia cardíaca magna (grande e grosso)
As três veias se juntam formando o seio coronário 
Infarto
Hipóxia = deficiência de oxigênio
Anoxia = falta de oxigênio
Coração infarta quando não há circulação de sangue e oxigênio 
O que pode levar a infarto: vasoespasmo causado por uso de drogas, quando coração se fecha tanto que não há passagem de sangue, êmbolos que é quando há entupimento de vasos por gases, gorduras ou até o próprio sangue e isquemia que é falta de aporte sanguíneo por hemorragia, anemia (deficiência de oxigênio) etc.
Infarto do miocárdio 
Pericárdio
Dentro do mediastino produzindo uma outra cavidade onde só habita o coração 
Bolsa com líquido que envolve o coração 
Dividido em pericárdio seroso (parietal e visceral) e pericárdio Fibroso 
Fibroso
Composto por tecido conjuntivo denso
Camada mais externa a do pericárdio
Seroso
Composto por tecido epitelial simples pavimentoso (mesotélio)
Camada interna do pericárdio fibroso = parietal
Camada mais interna do parietal = visceral, se igual ao pericárdio
Há um espaço entre as duas camadas do pericárdio seroso que se chama cavidade pericárdica
 O pericárdio é lubrificado pelo líquido pericárdico que é cristalino, acelular e livre de proteínas, líquido lipídico que protege contra atrito 
Na diástole o pericárdio diminui e na sístole aumenta 
Aumento de líquido pericárdico se chama derrame pericárdico, se esse aumento não trouxer problemas para mecânica cardíaca se chama tamponamento cardíaco causando turgência da jugular uma vez que há acúmulo de sangue nas veias, diminuindo o débito cardíaco, por não conseguir fluir para artérias pela compreensão do coração 
Na ausculta ouve um abafando porque o acúmulo de águas não deixa ouvir direito as bulhas cardíacas
Pode causar hipotensão 
O que leva ao derrame pericárdio = o líquido pode ser cristalino transudato (insuficiência renal, cardíaca ou defeito nas proteínas), exsudato (infeccioso bacteriano) ou sanguinolento (trauma)
Drenagem do líquido pericárdio se chama pericardiocentese (ver vídeo drive Felipe)
Vascularização
Artérias = alta pressão, próximo aos ventrículos, vasos distribuidores, ramificam
Veias = baixa pressão, retornar para os átrios, Drenagem do sangue, confluentes, reservatórios 
Capilares = vasos de troca molecular como o2, maior difusão por serem bem estreitos, ligam as artérias as veias, metabolismo é diretamente proporcional a quantidade de capilares
Vasos linfáticos = vasos de Drenagem de liquido intersticial (Drenagem grandes quantidades de líquido entre as células) (a não Drenagem com eficácia causa inchaço) (também drenagem pus) (Drenagem lenta, o que pode causa edema) dentro dos capilares que o sangue se torna venoso 
Capilares jogam os líquidos intersticiais para veia de grande calibre para levar ao coração e ser redistribuído pelo corpo 
as paredes das veias e as artérias são formadas por 3 camadas: Túnicas intima, túnica média e túnica adventícia: 
· Túnica intima = mais próxima do sangue, fica no lúmen / endotélio vascular TCSE lâmina elástica desenvolvida (placa de ateroma fica ente a túnica intima e túnica média e a lâmina elástica joga a placa para o lúmen para não chegar a túnica media) (se a placa de ateroma crescer para dentro do lumen, obstrui a passagem do sangue e se a lamina elástica por ineficiente e passar para a túnica adventícia, rasga o vaso)
Obs: placa de ateroma é uma placa de gordura que é causa pelo excesso de glicose no sangue por decorrência do uso de cigarros etc. causa entupimento no vaso porque essa placa de gordura que fica entre a túnica média e túnica intima por passar para dentro do vaso e impedir passada de sangue. Assim, pode causar isquemia e AVC
· Túnica média = camada do meio, sendo uma camada muscular lisa que são capazes de controlar fluxo de sangue pela contração, tem matriz extracelular produzida pelas células musculares lisas (rico em colágeno tipo 3, proteoglicanos e glicosaminoglicanos, pode haver baixa ou alta concentração de fibras elásticas dependendo do vaso. O colágeno tipo 3 é importante porque quando há o rompimento de um vaso por uma focada, por exemplo, o colágeno entra em contato com as plaquetas para iniciar a cascata de coagulação 
· Túnicas adventícia = camada mais externa. TCF + tecido adiposo (proteção e fixação) + unilocular. Colágeno tipo 1
As artérias são mais organizadas dando para ver melhor as camadas nelas do que nas veias, nas veias as Túnicas médias e Túnicas adventícias se misturam 
As artérias apresentam grandes quantidades de nervos, mais q as veias 
As Túnicas íntimas das veias periféricas e membros superiores formam válvulas venosa 
Colágeno = quanto mais colágeno, mais resistência da 
Fibras elásticas = da elasticidade, dando resiliência (capacidade de adaptação), pode haver deformação quando uma força constante supera a força do vaso chamado de dilatação irreversível, quando for artérias é aneurisma (malignas) e veia (benigna) é varizes (podem ser congênita ou adquirida)
Artéria elástica são artérias que tem lamelas elásticas como aorta e tronco pulmonar
Artéria muscular são artérias que tem tecido muscular liso
Capilares
Podem ser contínuos, fenestrados ou sinusoides 
Não tem Túnicas, apenas tem uma parede endotelial vascular (Que pode ser considerado a túnica intima
Sangue 
Tecido conjuntivo de caráter fluido e móvel 
Tecido de defesa 
O Sangue é composto 55% DE PLASMA E 45% de elementos figurados (sendo 99% hemácias e 1% leucócitos e plaquetas), em um exame quando temos alto valor de hematócrito, consta que há alto número (mais de 45%) de elementos figurados, causando o sangue grosso (hemoconcentração) que pode formar coágulo sanguíneos pelas células sanguíneas estarem muito justapostas 
Hemodiluicao = sangue fino (hematócrito baixo) que pode causar anemia 
Elementos do sangue: 
· Hemácias = carregam gases (o2 e co2)
· Plaquetas = responsáveis pela hemostasia 
· Leucócitos = leucocitose é alto nível de leucócitos quando há resposta inflamatória, leucocitopnia é quando há imunoinsuficiencia e os níveis de leucócitos estão baixos. Não dá Para saber onde é inflamação vendo os níveis altos, mas quando vemos qual o grupo de leucócitos nós sabemos onde está a inflamação. Grupos:
- Granulócitos: eosinófilos + basófilos + neutrófilos 
· Eosinófilos: eosinofilia é o aumento do nível de eosinófilos que é quando há resposta parasitária. Há coloração vermelha em seus granulos2 
· Basófilos: aumento é basofilia quando há resposta alérgica sistêmica. Célula que apresenta grânulos com coloração azul ou roxa por ter afinidade com corante básico
· Neutrófilo: neutrofilia é o aumento quando há infecção bacteriana e neutropnia é quando os níveis de neutrófilo estão baixos e houve resistência bacteriana que pode ter sido causado por desvio a esquerda. Seus grânulos não há cor predominante. É meio azul e meio vermelho. Nas mulheres, temos raquetes ou baquetas, que são como apêndices no final doslóbulos, não tem função, tem apenas a distinção entre homem e mulher, é como se fosse o cromossomo XX sendo silenciado. 
· Grânulos são vistos microscopicamente
· Núcleo multilobulado e interligadas por ponte de cromatina
- Agranulocitos:
· Monócitos: célula de limpeza crônica transitória que vira macrófago (residente), o aumento se chama monocitose que pode ser observado depois de uma cirurgia, por exemplo em casos de lesão 
· Linfócitos: linfocitose pode ser causada por infecção viral (linfócito T e linfócito B). Núcleo gigante que ocupa quase todo citoplasma 
· Células que apresentam núcleos gigantes que acompanham quase o citoplasma todo da célula 
· Quando vemos um citoplasma sendo quase todo ocupado pelo seu núcleo, percebe-se a presença de tumor 
Sistema respiratório
Divisão anatômica: Vias aéreas superiores + vias aéreas inferiores 
Divisão funcional: porção de condução + porção de respiração (ocorre trocas gasosas (hematose))
Respiração e ventilação são processos diferentes. Respiração está relacionada a troca gasosa e ventilação se refere a entrada de ar nos pulmões
Respiração externa ocorre entre alvéolo e capilares alveolares . Troca de oxigênio e dióxido de carbono entre atmosfera e tecidos através processo de difusão 
Respiração interna ocorre a nível tecidual entre capilares, tecidos e mitocôndrias (isquemia impede a troca gasosa entre capilares e tecidos)
Ventilação = inspiração + expiração entre atmosfera e os alvéolos pulmonares
Se eu tiver problema ventilatório, pode haver problemas de respiração externa e consequentemente respiração interna
Zona de condução = epitélio pseudoestratificado colunar ou epitélio respiratório com células colunares e caliciformes. Zona responsável pela ventilação
Há quatro células predominantes: 
· Caliciformes (cm) que produzem muco rico em glicoproteína para defesa contra sujeiras (meleca)
· Ciladas (cc) que varrem, pelo seu prolongamento que tem movimento ativo, o muco para o esôfago para ser removido pelos ácidos do corpo
· em escova apresentam microvilos que se sensibilizam pelas integrinas que tem contato com sistema nervoso e geram reflexo de esquivo em presença de sujeiras gerando espirro
· células basais (cb) são células tronco que fazem a regeneração epitelial 
Epitélio que pode sofrer intensa adaptação, como por exemplo os fumantes que a nicotina ativa as células de defesa do corpo, destruindo as células ciladas produzindo no seu lugar células caliciformes que produzem mais muco e não há quem varra esse excesso de muco, assim, a musculação do corpo tenta fazer essa função. Há casos de metaplasia quando o epitélio respiratório está cansado em casos de fumantes crônicos ou extremos, e seu epitélio se transforma em epitélio estratificado pavimentoso é preocupante porque não há produção de muco e assim, proteção, deixando porta aberta para micro-organismos. 
Zona de respiração = epitélio simples cúbico e simples pavimentoso em repouso a uma camada muscular bem desenvolvida. Produzem células que melhoram a difusão dos gases. Responsável pela respiração externa
Vias aéreas superiores 
Nariz externo, cavidade nasal e faringe 
Cabeça e pescoço 
Condicionam o ar inspirado (aquecimento, umidificação, filtração e desacelerando)
A desaceleração ocorre por conta das curvas do nariz para que não haja aumento da pressão e obstrução das vias aéreas 
Aquecimento e umidificação ocorrem pelo contato direto com a mucosa fazendo com que fique da temperatura e umidificação ideal para o organismo evitando lesão nos alvéolos pelo frio 
Filtração ocorre através de mecanismos de defesa para combater microrganismos que possam adentrar as vias aéreas pela respiração
Desaceleração circulação do ar pelas conchas nasais filtração, umidificação e aquecimento
Cartilagem do nariz é cartilagem hialina que tem rigidez, mas tem flexibilidade 
Nas asas do nariz e no ápice, há presença de cartilagem elástica
Pelos do nariz são chamados de vibrissas e são os primeiros mecanismos de defesa do nariz. Se encontram, muitas vezes, úmidos para que partículas de poeira se prendam 
Temos duas cavidades nasais divididas ao meio pelo septo nasal. O Septo nasal começa no lado externo e vai até a coana que fica no final do palato mole 
A concha nasal serve como uma estrutura protetora e auxiliadora da regeneração da cavidade nasal 
Parte mais superior da cavidade nasal (região olfatória), contém os NO’S são neurônios olfatórios sensitivos, essa região tem muco e esse muco dissolve moléculas químicas que inspiramos pelos NOS que desencadeiam processos de difusão Para chegaram o bulbo olfatório que manda informação para cérebro para identificarmos cheiro, etc. Quando há acúmulo de microrganismos nesses neurônios, há herpes que podem causar alucinações olfatórias por estimulação de seus gânglios 
As outras regiões da cavidade nasal, sem ser a região superior, é chamada de região respiratória pois só serve para aquecer o ar, umidificação e filtração 
As artérias da cavidade nasal e septo formam uma anastomose na parte anterior do septo nasal, área é hipervascularizada e se chama área de Kiesselbach (pode haver sangramento nasal, causando rinorragia ou epistaxis)
Alguns ossos do viscerocrânio são pneumáticos, isso quer dizer que possuem ar em sua cavidade (seio paranasal), o que reduz o peso do crânio. Esses ossos são: frontais + etmoide + maxilar + esfenoide. Os seios paranasais são revestidos de mucosa nasal e essas mucosas podem inflamar e quando inflama, o paciente tem sinusite
Os cílios varrem as secreções para fora dos seios paranasais. Em direção a cavidade nasal (meato nasal) e futuramente para faringe 
· seio esfenoide = suas secreções fluem para o meato nasal superior pelo recesso esfenoetmoidal
· células etmoidais = suas secreções fluem para o meato nasal superior e médio 
· seios frontais = suas secreções fluem para meato nasal médio
· seios maxilares = fluem para meato nasal médio e inferior 
meato nasal inferior também drena o lacrimal 
meato nasal superior = seio esfenoidal e células etmoidais
meato nasal médio = célula etmoidal, seio frontal e seio maxilar
meato nasal inferior = seio maxilar e ducto lacrimonasal 
rinite = inflamação da mucosa nasal. Na maioria das vezes causada por vírus
sinusite = problemas na drenagem pelos meatos (entupimento) ou seios paranasais 
rinossinusite ou sinusite = irritação dos seios paranasais. O edema causado pela inflamação da mucosa pode causar obstrução na comunicação dos seios paranasais o que aprisiona microrganismos e causa sinusite. Mais grave que rinite, podendo levar a casos de meningite. Em casos graves em crianças, pode pressionar o nervo optico causando cegueira 
meatos são espaços que ficam abaixo das conchas nasais 
Faringe 
Tubo que liga o sistema digestório ao sistema respiratório 
Dividida em 3 porções:
· nasofaringe = nasal. Termina na úvula palatina
· orofaringe = oral. Começa na úvula palatina e termina na epiglote 
· laringofaringe = laríngea. Inicia na epiglote e termina na cartilagem cricoidea
características da faringe: aloja as tonsilas, tubo comum entre passagem de ar e alimento, câmara para produção de som durante a fala
grupos que formam a faringe:
· músculos constritores da faringe (constritor superior, médio e inferior)
· músculos levantadores da faringe (estilo faríngeo, salpingofaringeo, palatofaríngeo)
Laringe 
Une as vias superiores às vias inferiores 
Condução de ar das vias aéreas superiores para o pulmão e do pulmão para o meio externo 
Disponibiliza uma área para fixação e movimentação das pregas vocais auxiliando na mecânica da fala e proteção do sistema respiratório 
Função: esfincteriana (protege a via respiratória inferior principalmente no momento da deglutição), regulação do ar (condução de ar e regulação do fluxo inspiratório e expiratório) e fonatoria (produção e articulação de som glótico)
É formada por cartilagens irregulares: 3 ímpares (tireóidea, cricoidea e epiglótica) e 3 pares (aritenoidea, corniculada e cuneiforme) unidas por tecido conjuntivo fibroelástico
Cartilagens ímpares:
· cartilagemtireóide
interage superiormente com o osso hioideo e inferiormente com a cartilagem cricoidea
Entre o osso hioide e a cartilagem tireoide há a membrana tireo-hioidea que é um ligamento fibroelástico resistente. Nas suas laterais se forma o ligamento tireóideo lateral e medialmente o ligamento tireóideo mediano 
· Cartilagem cricoidea
Inferiormente a cartilagem tireóidea 
Cartilagem hialina = avascular
Se fecha tanto anteriormente quanto posteriormente
O ligamento cricotireoideo mediano é importante pois é uma alternativa em situações pré-hospitalares como a cricotireoidostomia que é a perfuração do mesmo quando a via aérea do paciente é bloqueada acima do nível das pregas vocais 
· Cartilagem epiglótica 
Funciona como uma válvula estabilizada pelo ligamento tireoepiglotico e ligamento hioepiglotico
Porção flexível devido a cartilagem epiglótica, única cartilagem elástica da laringe 
 A face que está voltada para a lingua tem um revestimento epitelial pavimentoso (porque sofre atrito constante e as colunares não conseguem se manter) e a face que esta voltado para laringe tem epitélio pseudoestratificado colunar (epitélio respiratório). Abaixo desse epitélio há tecido conjuntivo, primeiro em a camada de tecido conjuntivo frouxo e depois de só. Na parte de tecido conjuntivo frouxo, tem glândulas seromucosas que ajudam a umidificação do ar e proteger contra patogenos
Glote = abertura da laringe 
Cartilagens pares: 
Cartilagem aritenóidea, cartilagem corniculada, cartilagem cuneiforme 
· Cartilagem aritenóidea e corniculada
A cartilagem corniculada auxilia a cartilagem aritenóidea 
Na cartilagem corniculada há duas pregas: a prega vestibular e a prega vocal que ficam nas depressões da cartilagem 
· Prega vestibular: tem função de proteção das vias aéreas inferiores contra possível entrada de objetos estranhos. pseudoestratificado colunar, quase não é utilizada e não sofre choque mecânico, tecido conjuntivo frouxo e no meio há glândulas seromucosas, há vasos sanguíneos e por isso, incha bastante no edema de glote
· Prega vocal: origem dos sons. há muita tração mecânica e por isso, seu epitélio é estratificado pavimentoso, debaixo dele há tecido conjuntivo frouxo e denso (formam o ligamento vocal)
Músculos da laringe e inervação:
Vias aéreas inferiores
Laringe, traqueia, brônquios e pulmão 
Traqueia 
Maior parte da traqueia se localiza no pescoço 
Tubo cartilaginoso e fibroelastico que tem origem na C6 e termine na T4, totalizando 11cm as cartilagens são cartilagens traqueais (mantém o tubo aberto) e entre as cartilagens há ligamentos (ligamentos anulares) que fornecem flexibilidade p tubo porque se fosse tudo cartilaginoso não haveria movimento 
A Parte posterior da traqueia não tem cartilagem, tem membrana traqueal porque há passagem do esôfago e o esôfago precisa se dilatar para passagem do alimento, como não pode dilatar para trás por conta da coluna, dilata para frente pela membrana traqueal. Pacientes que têm câncer de esôfago, podem ter dispneia porque a massa tumores cresce para dentro da traqueia 
Esofagite pode levar a inflamação até a traqueia pelo regurgitamento de alimentos, podendo causar problemas respiratórios nos pacientes 
Traqueostomia = desvio do local corrompido para passagem do ar, feita sob a incisura jugular em sala cirúrgica para diminuir os riscos ao paciente. Cricotireoidostomia (na região do ligamento cricotireoide), é mais correta e mais rápida porque não precisa de cirurgia 
Parte interna da bifurcação da traqueia se chama carina e quando essa região é estimulada, seja por um muco, causa tosse incessante 
Os brônquios principais se bifurcam e vão até o pulmão e no pulmão há uma ilha (hilopulmonar) para passagem de vasos sanguíneos, vasos linfáticos e outras estruturas tubulares 
O brônquio pulmonar direito ao chegar no hilopulmonar, se divide em três (refere-se à quantidade de lobos dos pulmões)
· Lobo superior (brônquio lobar superior)
· Fissura horizontal 
· Lobo médio (brônquio lobar medio)
· Fissura oblíqua 
· Lobo inferior (brônquio lobar inferior)
O brônquio pulmonar esquerdo ao chegar no hilopulmonar se divide em 2 
· Lobo superior (brônquio lobar superior)
· Fissura oblíqua 
· Lobo inferior (brônquio lobar inferior)
No pulmão, há ápice, base (ou base diafragmatica), face costal (parte lisa voltada para costela), face mediastinal (voltada para mediastino) que tem o hilo pulmonar
O pulmão esquerdo tem um apêndice chamado de língula (Lobo médio que não se desenvolveu por conta do espaço tomado pelo coração), incisura cardíaca 
Pleura 
Bolsa que está em volta do pulmão, limita o espaço do pulmão, há dois espaços: pleura parietal (fica grudada na parede torácica, diafragma e por um ligamento na vértebra cervical, quando chega no hilo se gruda no pulmão formando a pleura visceral) e pleural visceral. 
Entre as duas pleuras, há a cavidade pleural ou espaço pleural. Dentro da cavidade há líquido pleural que serve para lubrificar a região, líquido cristalino, acelular, livre de proteínas e rico em lipídeos. Cavidade sem ar, com pressão negativa (ar ocupa espaço fazendo pressão e se a cavidade tivesse ar, não deixaria o pulmão insuflar.
 Se houver entrada de ar dentro da cavidade pleural, é pneumotórax levando paciente dispneia, cianose e parada cardiorrespiratória). Há vários tipos de pneumotórax, como aberto ou simples (há rompimento da pleura parietal) e o fechado ou hipertensivo (há rompimento do ápice do pulmão)
Se houver excesso de líquido pleural, chamamos de derrame pleural, se o líquido for cristalino (transudato) poderá ser originado de problemas cardíacos, renal, se for leitoso (exsudato) provem de processos infecciosos e se for hemorrágico provém de causas traumáticas
Músculos da ventilação 
Principal músculo da inspiração e expiração é o diafragma 
Inspiração é fenômeno ativo (dependente da contração muscular) e expiração passivo 
Os músculos acessórios, escaleno e esternocleidomastoide, só entram em ação quando o paciente precisa de muito esforço como em casos de dispneia, por exemplo 
Sistema urinário 
Rim produz urina através da filtração do sangue 
No rim, há duas faces, a face voltada p região abdominal se chama de face convexa e a outra face se chama hilo 
Tim esquerdo é brevemente superior ao rim direito 
Muito vascularizado 
Rim é protegido por uma camada muscular, parede óssea, parede adiposas e 2 duas paredes de tecido propriamente dito 
De fora para dentro: muscular óssea 
Há pirâmides e dentro há pirâmide renal e entre as pirâmides há colunas renais (espessamento entre pirâmides)
Um lobo renal é formado por 2 colunas, córtex e uma pirâmide no centro 
Cápsula renal mantém o rim do mesmo tamanho para evitar sua distensão em casos patológicos como câncer renal. Câncer renal pode romper a cápsula renal e assim, o rim cresce para fora gerando dor podendo retirar o pulmão para virar maiores problemas 
Pelve renal é a junção todos os cálices maiores
Cálice menor cálice maior pelve renal ureter 
Ducto coletor não faz parte do nefron, nefron é corpusculo renal (glomerulo) + tubulo contorcido proximal + tubulo contorcido distal + alca renal ou alça henle 
Corpúsculo renal 
As arteríolas aferentes dão origem a uma série de capilares frenestrados que são chamados de capilares glomerulares(polos = fenestras). Esses capilares se juntam formando as arteríolas eferentes
Podocitos tem a função de filtrar o sangue 
Nas arteriolas (aferente e eferente), tem a regulação da pressão pela sua dilatação ou constrição 
Sangue entra pelas arteríolas, há a filtração pelos podocitos e há a formação da urina pelo espaço urinário e os túbulos que são por onde sai a urina, há novamente a reabsorção pelas suas células com microvilosidades para elementos que não foram possíveis serem filtrados pelos podocitos. Ao sair do espaço urinário, passa pelo tubulo contorcido proximal que há maior reabsorção de água pela ação das aquaporinas e ação do ADH e no túbulo contorcido distal há reabsorção de sódio, potássio e outros eletrólitos pela ação do aldosterona.
Nos podocitoshá apenas filtração de particulas pequenas, se hoiver a detecção de proteínas na urina, por exemplo, percebe-se uma falha nesse sistema 
O que tiver que ser filtrado e retornar p snague voltara pela arteríola eferente e o que tiver que ser secrwtado saira pelo túbulo contorcido próximal que tem microvilosidades que captam moléculas que passam por essa área 
Células do tubulo contorcido proximal tem microvilosidades e mitocôndrias para transporte ativo e produção de energia 
Aparelho justa glomerular regula a pressão arterial mantendo informação com arteríola aferente. Se houver menor quantidade de sódio na urina, fara feedback positivo na arteríola aferente para entrar mais sangue pela renina para regular a quantidade necessária de sódio 
Porção descentende, túbulo contorcido proximal é permeável a agua e impermeável a soluto
Porção ascendente, túbulo contorcido distal é impermeável a agua e permeável a Na e Cl
Na parte espessa da alça do nefron tem epitélio cúbico simples (impermeável) na parte fina tem simples pavimentoso (altamente permeavel) 
Aparelho justaglomerular são formados por células da mácula densa + células mesangeais + células justaglomerulares (estão na tunica média da arteria aferente)
Células da mácula densa regulam a concentração de ions na urina
Sistema coletor = cálice menor e maior e pelve renal. São revestidos por epitélio de transição porque não tem células e nem diferenciação de colunas. Epitélio comumente chamado de urotelio. Epitélio extremamente impermeável e por isso, não tem vasos sanguíneos. Epitélio que distende e contrai. Tem umbrella cels que são as responsáveis por contrair e distender 
No ureter abaixo da camada de conjuntivo, tem tecido muscular com células longitudinais e circulares 
Rim é inervado pelo plexo renal que tem nervos sensitivos que vão para o sistema coletor. Assim, pelo renal interna rim e sistema coletor 
Da construção abdominal ate constrição pélvica terá inervacao aórtica (dor irradia das costas p abdômen) e da constrição pélvica até a intramural terá inervação do plexo pélvico (hipogastrico superior) (dor na região pubiana). As dores incapacitantes começam no plexo aórtico 
Bexiga 
Tem parede muscular lisa e seu musculo se chama músculo detrusor da Bexiga. Tem 2 tipos de inervação: simpática vinda do plexo hipogástrico posterior (contração – armazenamento de urina) e parassimpática vinda do plexo hipogástrico superior (relaxamento – Reflexo de micção)
CR: bexiga neurogênica ou dilatação vesical