Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Fisiologia Animal Regulação do SCV • Normal • Exercício • Doença – Aterosclerose Fisiologia Animal Débito cardíaco • Débito cardíaco (Q) – Q = ritmo cardíaco x volume de ejecção – Valores para homem de 70 kg em repouso – RC=70 bat/min – SV=70ml/bat – Q=70x70=4900ml – Q≈5L – Valores em exercício – Q=20L a 30L 2 Fisiologia Animal Ritmo cardíaco • Ritmo normal em repouso = 60 a 80 bpm • Ritmo decresce com a idade e com o treino • Afectado por condições ambientais – AlWtude – Temperatura Fisiologia Animal Débito cardíaco • Porque varia o débito cardíaco quando em exercício? – Q= ritmo cardíaco x volume de ejecção 3 Fisiologia Animal Ritmo cardíaco máximo • Ritmo mais elevado obWdo após exercício até à exaustão – Constante de dia para dia – Diminui de ano para ano • RC max – 220-‐ idade (anos) Fisiologia Animal Ritmo cardíaco e exercício 4 Fisiologia Animal Regulação nervosa • SN simpáWco – Adrenalina ↑RC • SN parassimpáWco – ACh ↓RC Fisiologia Animal Efeitos do sistema nervoso autónomo na geração de PA no nódulo SA Limiar Controlo Sob enervação simpática Sob enervação parassimpática Tempo Potencial “pacemaker” Noradrenalina Adrenalina Acetilcolina Fox (1999) Human physiology 6ª ed. 5 Fisiologia Animal Efeito do exercício Bsico no SCV • Volume de ejecção (SV) – Volume de sangue bombeado em cada contracção – Volume tele-‐diastólico (EDV) • Volume de sangue no ventrículo antes da contracção • 120-‐130 mL – Volume tele-‐sistólico (ESV) • Volume de sangue no ventrículo depois da contracção • 50-‐60 mL – SV=EDV-‐ESV • 70mL Fisiologia Animal Volume de ejecção e exercício 6 Fisiologia Animal Débito cardíaco e exercício • Lei de Frank-‐Starling – Mais sangue no ventrículo induz uma maior distensão das paredes e uma maior força de contracção • Aumento da contracWlidade ventricular – Efeito do SN simpáWco • Diminuição da resistência total periférica – Nº de capilares abertos aumenta em exercício – Vasodilatação arteriolar • á temperatura • á CO2 • â pH • Adenosina, NO, Mg2 e K+ • AceWlcolina Fisiologia Animal 7 Fisiologia Animal Redistribuição sanguínea em exercício • Débito cardíaco – Repouso = 5L/min – Exercício = 20L/min – Qual a distribuição do sangue? Fisiologia Animal 8 Fisiologia Animal Alterações no sistema cardiovascular durante o exercício • A respiração celular nos músculos aumenta – Aumento nos níveis de CO2 – Cérebro detecta essa vaariação Fisiologia Animal 9 Fisiologia Animal Fisiologia Animal Efeitos do treino • Aeróbio – Coração • Aumento do volume do coração • Espessamento das paredes do miocárdio – Sangue • Volume de sangue • aumento do hematócrito – Vasos sanguíneos • Artérias de maior diâmetro e mais elásWcas • PA diminua • Ritmo cardíaco diminua – Sistema nervoso • Libertação de endorfinas • Produção de BDNF no hipocampo (neurogenese) – Óssos, músculos, tendões e tecido adiposo 10 Fisiologia Animal Efeitos do treino • Caminhadas de 30-‐45 min, 2 a 3x semana • Ritmo cardíaco de 60 a 85% do ritmo máximo • Ritmo máximo = 220-‐ idade (anos) Fisiologia Animal Aterosclerose • Forma mais comum de arteriosclerose (artérias de parede dura) • Contribui para a morte por AVC e/ou enfarte de miocárdio – (50 % do total dos casos nos EUA, na Europa e no Japão) • Desenvolvimento de placas (ateromas) formadas por células cheias de gordura na parede das artérias, que podem reduzir o fluxo sanguíneo drasWcamente em órgãos vitais (cérebro, coração). Quando há ruptura, podem formar-‐se coágulos. • Principais factores de risco: – Colesterol sanguíneo elevado – Hipertensão arterial – Fumo do tabaco – Inflamação do endotélio dos vasos. – Diabetes – Sedentarismo 11 Fisiologia Animal Aterosclerose Fisiologia Animal • LDL • do fígado para os tecidos • HDL • dos tecidos para o fígado, para excreção Função das lipoproteínas: Transporte de colesterol 12 Fisiologia Animal Mecanismos de génese de aterosclerose Fisiologia Animal LDLox VCAM Moléculas de adesão às células vasculares Hajjar e Nicholson (1995) American Scientist 82, pg . 460-467 13 Fisiologia Animal (a) Colesterol total/HDL (b) Proteína C reactiva (marcador de inflamação, produzida no fígado) (a) (b) Atherosclerosis: the new view Peter Libby Scientific American, May 2002, Vol. 286: 28-37 Níveis de colesterol e de Proteína C reacJva Fisiologia Animal Enfarte de miocárdio 14 Fisiologia Animal Enfarte do miocárdio e bypass coronário • Fluxo sanguíneo no coração assegurado pelas artérias coronárias • Diminuição do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias pode causar enfarte de miocárdio – “Bypass” coronário Fisiologia Animal FIM
Compartilhar