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Ginástica Rítmica - Unidade III - UNIP

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114
Unidade III
Unidade III
7 COMPOSIÇÕES COREOGRÁFICAS NA GINÁSTICA RÍTMICA
7.1 Individual
As coreografias das apresentações individuais devem ser compostas da junção dos elementos corporais, 
dos aparelhos e do ritmo determinado pela música. O acompanhamento musical é fundamental não 
apenas para auxiliar na execução dos movimentos (como saltos, lançamentos, giros etc.), mas também 
para o desenvolvimento físico‑técnico‑expressivo da ginasta, além de valorizar temas das mensagens 
que a ginasta deseja passar ao público (MESQUITA, 2013).
Ao criar uma coreografia, é preciso atentar para que a escolha da música possa atender às 
exigências que o aparelho solicita, combinando com o estilo de sequência da atleta. Para cada 
aparelho, uma coreografia diferente deve ser elaborada, com as características e elementos de 
dificuldade que eles apresentam. A música deve seguir as características físicas e psicológicas das 
ginastas para que se obtenha a unidade desejada. As músicas escolhidas são sempre selecionadas a 
partir de temas estabelecidos pela atleta e pela equipe técnica, e a coreografia deve ilustrar tal tema 
com os movimentos do corpo e do aparelho, conforme determina a FIG no código de pontuação 
2017‑2020 (FIG, 2017).
Outro fator importante das apresentações coreográficas é o uso do espaço, que deve ser muito 
bem aproveitado pela ginasta dentro da área de competição, explorando os movimentos corporais, 
a sequência de movimentos e a organização da ação. Devem‑se explorar mudanças de direção ou 
trajetória, nível, planos e lados. A utilização do espaço é de fundamental importância para mostrar uma 
série criativa.
As competições são regidas pelo código de pontuação vigente, assim é essencial que as composições 
coreográficas sejam montadas de acordo com as regras estabelecidas em cada campeonato. A exploração 
do espaço usado deve se dar em diversos níveis (alto, médio, baixo) e direções (linhas retas, circulares, 
diagonais etc.).
Uma série de GR precisa ter sempre muita harmonia entre as trocas de movimentos corporais e o 
manuseio de aparelhos, e cada um deve ser elaborado sem interrupções, ligando‑se àquele que o sucede 
e que o antecede. Em algumas competições individuais, como nas categorias pré‑infantil e infantil, 
também existem provas realizadas a mãos livres (sem aparelhos). Com o uso ou não de aparelhos, os 
movimentos precisam ser realizados com muita estética e criatividade.
115
GINÁSTICA RÍTMICA
7.1.1 Séries individuais a mãos livres
Os exercícios feitos com as mãos livres, ou seja, sem aparelhos, costumam fazer parte 
de competições infantis e na iniciação esportiva. Quando se busca formar atletas de GR (alto 
rendimento), a literatura tem defendido que, ao iniciar o aprendizado na área, é adequado que os 
exercícios (elementos corporais) sejam treinados e reproduzidos para serem executados corretamente 
antes de se inserir os aparelhos, por isso, em apresentações e competições pré‑infantis e infantis, 
existem séries individuas a mãos livres. Em contrapartida, em aulas de GR em projetos sociais, 
escolas, atividades lúdicas e afins, muitos autores defendem o aprendizado associando sempre os 
movimentos corporais com o manejo dos aparelhos.
Quando se trata de alto rendimento, é de fundamental importância que esses elementos corporais 
sejam inseridos passo a passo, com fácil execução de início e de maneira natural, para que possam 
ser automatizados aos poucos, e, gradualmente, as formas de execução sejam ampliadas. Para melhor 
compreensão da execução dos movimentos, Vieira (1999) sugere que sejam iniciados de forma mais 
estática para depois serem realizados explorando‑se o espaço. A autora também ressalta que os 
movimentos com as mãos livres, para serem bem desenvolvidos, precisam ser repetidos para que ocorra 
automatização da executante, já que, para pontuarem nas competições, os movimentos devem ser 
executados corretamente, ou seja, de forma contínua, sem interrupções durante a apresentação.
Nas competições de mãos livres, os exercícios de dificuldade contumam ser exigidos (salto, equilíbrio 
e rotação) acompanhados de combinações de passos de dança. Para esses níveis iniciais, o código de 
pontuação pode e deve ser modificado, a fim de que a ginasta se sinta estimulada com a prática da 
modalidade. Assim, cada campeonato ou festival terá suas exigências específicas para cada faixa etária.
7.1.2 Séries individuais com aparelhos
Nas séries individuais, as ginastas devem se apresentar obrigatoriamente em quatro aparelhos 
distintos. Embora a GR feminina possua cinco aparelhos (corda, arco, bola, maças e fita), nem sempre 
todos são utilizados durante as apresentações, pois a FIG escolhe apenas quatro.
 Lembrete
O código de pontuação da FIG é atualizado a cada ciclo olímpico, ou seja, 
a cada quatro anos, contado a partir do ano posterior à última olímpiada. 
Em cada ciclo são determinados os aparelhos inseridos nas competições, 
bem como as dificuldades dos movimentos das séries.
Todas as possibilidades de manusear os aparelhos são prescritas pelo código de pontuação (FIG, 
2017) e devem ser inseridas na coreografia. As possibilidades de criação são ilimitadas, porém são sempre 
originadas por elementos já existentes nas normas e regras propostas no código. Isso significa, portanto, 
que não é qualquer criação que é aceita (VIEIRA, 1999).
116
Unidade III
Como já visto, os aparelhos devem ser encarados como extensões do corpo, além de estar em 
constante movimento durante a coreografia (não podendo, assim, ser abandonados no meio da 
apresentação) e ser executados com muita precisão/maestria, ou seja, domínio técnico que a atleta 
deve ter ao manipular os aparelhos em alto nível de dificuldade, principalmente no ato de lançar e 
recuperar (LOURENÇO, 2013).
Cada aparelho possui gestos técnicos específicos de manipulação, com características próprias que 
devem ser realizadas em todas as direções, sentidos, planos, níveis, com ou sem deslocamento.
Para a elaboração da série, a ginasta deve escolher um tema para compor sua coreografia e segui‑lo 
rigorosamente, demonstrando‑o corporalmente. Ela deve dominar o aparelho com as duas mãos 
igual e harmoniosamente, mostrando perfeição na execução dos movimentos (VIEIRA, 1999). Vamos 
exemplificar: se a ginasta define o Brasil como tema de sua coreografia, a música escolhida precisa 
ter traços que a identifiquem como brasileira, e os movimentos corporais devem estar caracterizados 
coerentemente (se for samba, é preciso ter algum passo de samba, se forró, é preciso inserir movimentos 
de forró etc.). É preciso muita habilidade e precisão para que os aparelhos não caiam no chão, visto que 
a perda de pontuação nesse caso é bastante grande.
7.2 Composições coreográficas em conjuntos
As composições coreográficas em conjunto são compostas por cinco integrantes mais uma reserva. 
Os conjuntos devem realizar duas coreografias, sendo uma com aparelho idêntico e outra com dois 
aparelhos diferentes na proporção de três para dois (por exemplo, três fitas e dois arcos), aparelhos que 
são selecionados pela FIG, segundo categoria e competição, a cada ciclo olímpico.
Os exercícios de conjunto sempre promoveram uma grande atração para o público em geral, destacando‑se: 
a beleza das trajetórias dos aparelhos, os deslocamentos das ginastas, o imprevisto e os efeitos plásticos que 
emergem desses encadeamentos, sugerindo emoção e sentido estético (MONTEIRO, 2000).
 Lembrete
Ao elaborar uma coreografia de conjunto, a primeira coisa que devemos 
fazer é a escolha da música, que tem que seguir as características das 
ginastas, todas têm que gostar para que o trabalho seja bem elaborado.
A escolha da música, aliada à expressão das ginastas por meio do trabalho corporal interligado aos 
manejos dos aparelhos, é o fator que dá estabilidade entre a coreografia o e conjunto (LOURENÇO; 
BARBOSA‑RINALDI, 2014).
O conjunto de GR possui características peculiares de troca de aparelhos entre as ginastas e 
a organizaçãodo trabalho coletivo, que podem ser realizados com movimentos iguais por todas as 
ginastas ou com movimentos diferentes em que se encaixam os elementos de colaboração com ou sem 
rotação do corpo (LOURENÇO; BARBOSA‑RINALDI, 2014).
117
GINÁSTICA RÍTMICA
 Lembrete
A GR está presente nos Jogos Olímpicos desde 1984, quando, em Los 
Angeles, aconteceram as competições individuais, porém foi apenas em 
Atlanta, em 1996, que o conjunto passou a fazer parte das competições 
olímpicas (SANTOS; LOURENÇO; GAIO, 2010)
Ao analisar um trabalho em conjunto, temos que pensar no trabalho coletivo, em que todas as 
ginastas têm que trabalhar por um único objetivo, de forma homogênea, e com a ideia colaborativa em 
todos os momentos da série.
O conjunto nas categorias infantis é executado a mãos livres, para que as ginastas iniciem de forma 
gradativa o desenvolvimento dos elementos corporais, antes de entrar com o manuseio dos aparelhos.
Para Bueno (2010), a competição de conjunto é um espetáculo à parte na GR. A simetria, a sincronia 
e a expressão das ginastas tornam‑se um show para os espectadores nos ginásios do mundo afora. 
Independentemente da categoria (pré‑infantil, infantil, juvenil ou adulto), uma execução e uma 
composição envolvente satisfazem aos olhos de todos.
No conjunto, todos os aparelhos devem ter a mesma forma, o mesmo peso e a mesma dimensão, 
além de a vestimenta de todas ser idêntica. Se um aparelho quebrar durante o exercício, a ginasta pode 
usar um reserva, que deve ser deixado nas laterais do tablado. Diferentemente das séries individuais, nas 
séries em conjunto, é permitido que a ginasta fique momentaneamente sem aparelho, durante as trocas 
e colaborações, mas de maneira harmônica e sincronizada.
Os aparelhos devem ser utilizados na GR de acordo com suas características. Não é permitido, por 
exemplo, criar novas formas de manipulação que descaracterizem a GR ou usá‑los como em outros 
esportes ou jogos.
É importante ressaltar que todas essas organizações, dentro de uma 
composição específica para GR, devem estar de acordo com as características 
próprias do esporte, ou seja, o manejo do aparelho e a estética gímnica. Assim, 
impedem‑se as ações passivas, como carregar uma ginasta ou arrastá‑la 
pelo solo, desde que não ultrapasse dois passos; andar sobre uma ou várias 
ginastas, desde que não seja mais de um apoio; formar pirâmides; rolar sobre 
uma ou mais ginastas sem estar em contato com o solo; ou ainda girar uma 
ginasta em decúbito ventral sobre o solo (LOURENÇO, 2010, p. 135).
Na GR em conjunto, as trocas de aparelhos entre as atletas precisam ser realizadas com tempo 
de reação correto, muita graça, elegância e beleza. A precisão nos lançamentos, a expressividade, a 
sincronicidade e a relação de reciprocidade entre as ginastas são fatores muito importantes para o 
exercício ser bem avaliado. Se um aparelho cai durante a troca, ela deixa de ser validada.
118
Unidade III
Para os exercícios de conjunto, é necessário tratar de mais um critério indispensável nas composições, 
as formações. A coreografia deve prever variedade nas formações, tanto no que se refere à amplitude 
dos desenhos, como a posição das ginastas no tablado (VIEIRA, 1994; LAFFRANCHI, 2001).
A mudança de formação se dá a partir do deslocamento de uma ou mais ginastas: com apenas uma 
troca, já se tem uma nova formação. Atualmente é raro ver coreografias com poucas formações, sendo 
mais comum observamos vários desenhos no decorrer da coreografia. A seguir temos alguns exemplos 
de formações.
X
X
X
X
X
X X
X X
X
X
X
X X X X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X X
X X
X
X
X
X
X X
X X X
X
X
X
X
X
Figura 90 
Contudo, a coreografia é a harmonia entre os elementos corporais, a música e o manejo dos aparelhos, 
elementos que compõem a trilogia da GR. E a falta dessa harmonia, os erros que são cometidos pela 
ginasta, bem como todos os elementos da composição coreográfica, são analisados e julgados por uma 
banca de arbitragem.
8 CÓDIGO DE PONTUAÇÃO: PRINCÍPIOS E ARBITRAGEM DOS EXERCÍCIOS 
INDIVIDUAIS E CONJUNTO
Nas ginásticas esportivas, o código de pontuação tem a finalidade de direcionar o desempenho da 
ginasta, estabelecendo normas que todos devem seguir, e, assim, também estabelecendo parâmetros de 
comparação para que se possa designar o vencedor e o perdedor.
Os códigos de pontuação das ginásticas especificam as condições de julgamento, ou seja, como 
o grupo de árbitros deve se organizar e o que eles precisam avaliar. Portanto, o objetivo do código é 
estabelecer a atribuição de pontos, diferenciar as apresentações dos ginastas, avaliar o que é permitido 
e definir o vencedor.
119
GINÁSTICA RÍTMICA
O primeiro código de pontuação de GR foi criado pela FIG em 1970 e, desde então, tem se modificado 
ao longo dos anos, servindo de referência para árbitros, treinadores e professores. Como vimos, os códigos 
de pontuação são modificados a cada ciclo olímpico, ou seja, de quatro em quatro anos, sempre após as 
Olimpíadas, havendo constantes atualizações. Muitos movimentos se mantém, outros caem em desuso, 
e assim o código se modifica e evolui rapidamente.
Em nosso estudo, estamos nos baseando no código de pontuação 2017‑2020. Nesse momento, veremos 
os elementos de dificuldades obrigatórios que compõem as séries coreográficas do individual e do conjunto 
e, em seguida, trataremos da arbitragem e da composição da nota das ginastas de uma forma geral.
Vale ressaltar que as informações dadas se referem à categoria adulta, a qual está sempre presente nas 
competições oficiais da FIG, em campeonatos mundiais e nos Jogos Olímpicos (para informações sobre 
as demais categorias, pesquisar no código de pontuação ou nos regulamentos dos eventos específicos). 
Nesses eventos, a banca de arbitragem, tanto da categoria individual quanto da de conjunto, consiste 
de dois grupos de árbitros: painel dos árbitros de dificuldade (D) e painel dos árbitros de execução (E).
Os árbitros de execução (E) avaliam as falhas e faltas técnicas, e os árbitros de dificuldade (D) avaliam 
os elementos de dificuldade, ou seja, os elementos obrigatórios que formam as dificuldades da série 
coreográfica a ser apresentada. Sendo assim, durante a elaboração de uma série coreográfica pelo professor 
ou técnico, são esses elementos de dificuldade, considerados obrigatórios, que vão nortear a construção da 
coreografia e que, durante a apresentação, serão avaliados pelos árbitros de dificuldade (D).
Mas quais são esses elementos de dificuldade obrigatórios que norteiam uma composição 
coreográfica? Para a categoria individual, são quatro os elementos de dificuldade:
• dificuldade corporal (BD): salto, equilíbrio e rotação;
• combinação de passos de dança (S);
• elementos dinâmicos com rotação/risco (R);
• dificuldades de aparelho/maestria (AD).
Para a categoria de conjunto, são cinco os elementos de dificuldade:
• dificuldade corporal (BD): salto, equilíbrio e rotação;
• dificuldade de troca (ED);
• combinação de passos de dança (S);
• elementos dinâmicos com rotação/risco (R);
• colaborações (C).
120
Unidade III
Todos esses elementos de dificuldades devem ser realizados sempre em harmonia com a música e 
aliados ao manejo dos aparelhos.
 Observação
A ordem de execução das dificuldades é livre em uma série coreográfica, 
no entanto, as dificuldades devem ser colocadas em uma ordem lógica e 
suave, com movimentos de ligação que criem uma composição com uma 
ideia que seja mais do que uma séria ou lista de dificuldades.
Na sequência, apresentamos os conceitos e características de cada um dos elementos de 
dificuldade presentes nas séries coreográficas, primeiramente, para a categoria individual e, depois, 
para a de conjunto.
8.1 Exercícios individuais e dificuldades
O quadro a seguir, retirado do código de pontuação 2017‑2020 (FIG, 2017), apresenta os quatro 
elementos de dificuldades obrigatórios nas séries do individual, com as respectivas quantidades 
obrigatórias de cada dificuldadena composição coreográfica.
Quadro 15 
Componentes de dificuldades 
ligados com elementos 
técnicos do aparelho
Dificuldades 
corporais
Combinações 
de passos de 
dança
Elementos 
dinâmicos 
com rotação
Dificuldades 
do aparelho
Símbolos BDmínimo 3, máximo 9
S
mínimo 1
R
mínimo 1
AD
mínimo 1
Grupos de dificuldade corporal
Saltos – mínimo 1
Equilíbrios – mínimo 1
Rotações – mínimo 1
Fonte: FIG (2017, p. 13).
8.1.1 Dificuldades corporais (BD)
A dificuldades corporais são formadas por saltos, equilíbrios e rotações. Como se pode observar 
no quadro anterior, a ginasta deve inserir em sua série coreográfica um mínimo de três dificuldades 
corporais, ou seja, no mínimo, um salto, um equilíbrio e uma rotação. No entanto, há também um valor 
máximo, que não pode ser superior a nove (respeitando a obrigação de pelo menos um de cada grupo, 
mas podendo escolher o restante). Por exemplo, a ginasta pode escolher em sua série quatro equilíbrios, 
três rotações e dois saltos para serem validados, num total de nove BD.
Vale esclarecer que cada BD será contada apenas uma vez; assim, se a BD for repetida em momentos 
diferentes na série, a dificuldade não será válida (sem penalidade). No entanto, é possível executar 
121
GINÁSTICA RÍTMICA
saltos ou pivots/rotações em série, ou seja, uma repetição idêntica de dois ou mais saltos ou dois ou 
mais pivots iguais realizados de forma sucessiva (seguidos). Quando a dificuldade é realizada em série, 
conta‑se como uma dificuldade de salto ou de pivot.
As BD são válidas quando executadas com o mínimo de um elemento técnico fundamental do 
aparelho específico para cada aparelho e/ou elemento técnico não fundamental do aparelho.
8.1.2 Combinação de passos de dança (S)
Como já foi mencionado anteriormente, uma série coreográfica deve conter no mínimo uma 
combinação de passos de dança com duração de oito segundos, série que deve estar em consonância 
com o tempo, o ritmo, o caráter musical e os acentos, sempre realizada com o manejo do aparelho. 
Observa‑se no quadro anterior que a ginasta deve inserir em sua série coreográfica no mínimo uma 
combinação de passos de dança. Como no individual, o tempo de coreografia é entre 1 minuto e 15 
segundos e 1 minuto e 30 segundos, geralmente, as ginastas colocam três ou quatro combinações de 
passos de dança.
Durante a combinação de passos de dança, é possível realizar dificuldades corporais com valor 
máximo de 0,10 (as mais fáceis, de menor valor no código), dificuldades que não são contabilizadas 
como BD (por exemplo, equilíbrio passé, salto cabriole etc.).
A seguir temos um quadro orientando sobre a combinação de passos de dança.
Quadro 16 - Guia para criar combinações de passos de dança
Explicações
Passos de danças contínuos e enlaçados, como por exemplo:
– Qualquer passo de dança clássica.
– Qualquer passo de dança de salão.
– Qualquer passo de dança folclórica.
– Qualquer passo de dança moderna.
Ligados de forma lógica e fluída sem paradas desnecessárias ou movimentos preparatórios prolongados.
Variedade dos níveis, direções, velocidade e formas de movimento (incluindo uma possível passagem 
pelo solo), e não movimentos simples atravessando o tapete (como caminhar, marcar o passo, correr) 
com o manejo do aparelho.
Criados com padrões rítmicos diferentes com o aparelho em movimento durante a totalidade da 
combinação (planos, direções, níveis e eixo).
Com deslocamento parcial ou completo.
Adaptado de: FIG (2017, p. 23).
122
Unidade III
8.1.3 Elementos dinâmicos com rotação/risco (R)
Os elementos dinâmicos com rotação (R), que também recebe o nome de risco, consistem em um 
movimento de três etapas realizado pela ginasta de forma ininterrupta.
• Primeiramente, a ginasta realiza um grande lançamento do aparelho.
• Na sequência, durante o voo do aparelho, a ginasta deve executar duas ou mais rotações ao redor 
de qualquer eixo corporal (360° cada rotação), sem interrupção. A primeira rotação pode ser 
realizada durante o lançamento ou voo do aparelho.
• A recuperação do aparelho deve ser realizada durante ou imediatamente ao finalizar a 
última rotação. O risco está exatamente nessa agilidade de execução, pois a ginasta pode 
perder o aparelho.
Seu valor pode ser acrescido conforme o número das formas de execução das rotações e das formas 
de lançar e recuperar o aparelho. Por exemplo, a ginasta pode realizar um lançamento do aparelho fora 
do campo visual (isso aumentaria o valor final), realizar dois rolamentos seguidos e recuperar o aparelho 
sem ajuda das mãos (por exemplo, pegar com as pernas aumentaria o valor final) imediatamente após 
a finalização do último rolamento.
Conforme descrito no quadro anterior, um uma série coreográfica individual, a ginasta deve inserir 
no mínimo um elemento dinâmico com rotação (R).
 Saiba mais
Você pode conhecer um pouco mais sobre Elementos Dinâmicos com 
Rotação/Risco (R) e ver imagens de ginastas realizando diferentes riscos 
pesquisando vídeos na internet por meio de expressões como “risks – code 
of point – rhythmic gymnastics”.
8.1.4 Dificuldades de aparelho/maestria (AD)
As maestrias, que no ciclo atual são denominadas dificuldade de aparelho (AD), são elementos 
que exigem sincronização técnica, particularmente difícil, entre aparelho e corpo, caracterizados pela 
execução de um manejo de base dos grupos técnicos fundamentais ou outros grupos do aparelho, 
aliados a dois critérios ou ações que dificultam a realização desse manejo. Um exemplo de maestria é a 
recuperação de um aparelho fora do campo visual e sem as mãos.
Ainda conforme o quadro anterior, a maestria deve ser executada em uma série coreográfica 
individual no mínimo uma vez, podendo ser executada durante a realização de uma dificuldade corporal 
(BD) ou durante a combinação de passos de dança (S).
123
GINÁSTICA RÍTMICA
 Saiba mais
Você pode conhecer um pouco mais sobre Dificuldades de Aparelho/
Maestria (AD) e ver belas imagens de ginastas realizando diferentes 
maestrias pesquisando vídeos na internet por meio de expressões como 
“apparatus difficulty rhythmic gymnastics”
Em suma, as séries/exercícios da GR individual são formadas a partir dos quatro elementos de 
dificuldade supracitados (BD, S, R e AD). É também com base nesses elementos de dificuldade que o 
processo de ensino‑aprendizagem da GR individual se baseia.
8.2 Exercícios de conjunto e dificuldades
O quadro a seguir, retirado do código de pontuação 2017‑2020 (FIG, 2017), representa os cinco 
elementos de dificuldades obrigatórios nas séries de conjunto, com as respectivas quantidades de cada 
dificuldade obrigatória na composição coreográfica.
Quadro 17 
Componentes da 
dificuldade conectados 
com os elementos 
técnicos do aparelho
Dificuldade sem 
troca: dificuldade 
corporal
Dificuldade 
com troca: 
dificuldade de 
troca
Combinação 
de passos de 
dança
Elemento 
dinâmico com 
rotação
Colaboração
Símbolo BDmínimo 4
ED
mínimo 4
S
mínimo 1
R
mínimo 1
C
mínimo 1
máximo 9 (1 a escolha)
Grupos dificuldades 
corporais
Saltos – mínimo 1
Equilíbrios – mínimo 1
Rotações – mínimo 1
Fonte: FIG (2017, p. 58).
8.2.1 Dificuldades corporais (BD)
As dificuldades corporais são formadas por saltos, equilíbrios e rotações. Todos os elementos de BD 
listados para os exercícios/séries individuais são válidos também para os exercícios em conjunto.
Pode‑se observar no quadro anterior que a ginasta pode inserir em sua série coreográfica um 
mínimo de quatro dificuldades corporais, ou seja, no mínimo, um salto, um equilíbrio, uma rotação e 
uma dificuldade à sua escolha. Tais dificuldades corporais devem ser executadas simultaneamente por 
todas as cinco ginastas; se uma ou mais ginastas cometer uma falta técnica durante a realização, a 
dificuldade não será válida.
124
Unidade III
Uma ou duas ginastas podem executar uma ou mais BD durante uma combinação de passos de 
dança (S) ou durante uma colaboração (C) com o intuito de melhorar a coreografia ou apoiando a ideia 
principal da composição,porém, a dificuldade não será registrada e nem avaliada.
As demais regras seguem os mesmos critérios (ou são semelhantes) das BD do individual.
 Saiba mais
Veja no código de pontuação 2017‑2020 os exercícios de conjunto 
e dificuldades:
FÉDÉRATION INTERNATIONALE DE GYMNASTIQUE (FIG). 2017‑2020: 
code of points. 2017. Disponível em: <http://www.gymnastics.sport/
publicdir/rules/files/en_RG%20CoP%202017‑2020%20with%20
Errata%20Dec.%2017.pdf>. Acesso em: 17 abr. 2019.
8.2.2 Dificuldade de troca (ED)
Dificuldade de troca (ED) é definida como uma troca dos aparelhos em que todas as cinco ginastas 
devem participar das duas ações: lançar seu próprio aparelho para a parceira e receber o aparelho da 
parceira. Existem várias formas de realizar essas trocas de aparelho, como indicado pelo quadro a seguir.
Quadro 18 
Explicações
As trocas podem ser efetuadas:
– Simultaneamente ou em muito rápida sucessão.
– Com as ginastas em seu lugar ou em deslocamento.
– Pelas 5 ginastas juntas ou por subgrupos.
– Entre 1 ou 2 tipos de aparelhos.
– Com o mesmo nível ou níveis combinados de altura/parábolas dos lançamentos.
Nota para corda/fita: uma ED por lançamento da corda ou a fita é válida somente se o aparelho fica 
totalmente livre no espaço por um intervalo de tempo.
Nota para fitas: quando se trocam as fitas, as ginastas devem geralmente recuperar o aparelho pela 
extremidade do estilete. Entretanto é permitido recuperar de propósito a fita pelo tecido numa zona 
de aproximadamente 50 centímetros desde o girador, sempre que essa recuperação é justificada pelo 
movimento seguinte ou pela pose final.
Nota para as maças: uma ED é válida com o lançamento de 1 maça e com o lançamento de 2 maças.
Adaptado de: FIG (2017, p. 59).
As dificuldade de troca são válidas somente quando as ginastas realizam trocas com lançamentos 
grandes ou médios do aparelho. Além disso, as trocas podem ser do mesmo valor para todas as cinco 
125
GINÁSTICA RÍTMICA
ginastas ou de diferentes valores, mas, nesse caso, o valor mais baixo da ED executada por uma das ginastas 
irá determinar o valor da ED.
 Saiba mais
Você pode conhecer um pouco mais sobre Dificuldades de Troca (ED) 
pesquisando vídeos na internet por meio de expressões como “junior groups 
rhythmic gymnastics”.
8.2.3 Combinação de passos de dança (S)
No conjunto, a combinação de passos de dança segue os mesmos critérios da categoria individual. 
Como se trata de um conjunto, elas podem realizar a combinação de passos de dança iguais ou diferentes, 
entre as cinco ginastas, ou, ainda, igual ou diferente por subgrupos. Elas podem realizar colaborações (C) 
na combinação de passos desde que não interrompam a continuidade da dança.
8.2.4 Elementos dinâmicos com rotação/risco (R)
No conjunto, os elementos dinâmicos com rotação/risco (R) seguem os mesmos critérios da 
categoria individual. A definição básica, conforme descrito anteriormente para o individual, deve ser 
cumprida pelas cinco ginastas para ser válida. As ginastas podem executar o R simultaneamente ou 
em sucessão por subgrupos.
8.2.5 Colaborações (C)
Colaborações são características do conjunto, sendo definidas pelo trabalho de cooperação em que 
cada ginasta entra em uma relação com um ou mais aparelhos e uma ou mais parceiras. O quadro a seguir, 
retirado do código de pontuação 2017/2020 (FIG, 2017), traz mais explicações sobre o assunto.
Quadro 19 
Explicações
A colaboração bem‑sucedida depende de uma perfeita coordenação entre as ginastas, realizada:
– Com ou sem contato.
– Todas as 5 ginastas juntas ou em subgrupos.
– Com uma variedade de deslocamentos, direções e formações.
– Com ou sem rotação.
– Com possível elevação de uma ou mais ginastas e/ou com apoio sobre os aparelhos ou ginastas.
Fonte: FIG (2017, p. 63).
126
Unidade III
Para uma colaboração ser válida, é preciso que todas as cinco ginastas participem na ação de 
colaboração, mesmo se tiverem papeis diferentes; de outra forma, a colaboração não será válida. Além 
disso, todas as cinco ginastas devem estar em uma relação direta e/ou através do aparelho. Lembre‑se de 
que, em uma série coreográfica no conjunto, as ginastas devem realizar no mínimo quatro colaborações.
 Saiba mais
Você pode conhecer um pouco mais sobre Colaborações (C) e ver belas 
imagens de conjuntos pesquisando vídeos na internet com expressões 
como “collaborations group rhythmic gymnastics”.
Em suma, as séries de conjunto são formadas a partir dos cinco elementos de dificuldade supracitados 
(BD, ED, S, R e C), e são nesses elementos de dificuldade que o processo de ensino‑aprendizagem da GR 
de conjunto se baseia.
8.3 Arbitragem e composição da nota
Para competições oficiais da FIG, campeonatos mundiais e Jogos Olímpicos, cada júri (tanto da 
categoria individual quanto da de conjunto) consistirá de dois grupos de árbitros: árbitros do painel D 
(dificuldade), que determinam a dificuldade da série, somando pontos, e árbitros do painel E (execução), 
que definem as falhas de execução, tirando pontos.
Além dos árbitros D e E, há também os árbitros de cronômetro (um ou dois) e os de linha (nesse caso, 
dois). Suas funções devem ser registradas no livro de registro e passadas para o árbitro coordenador (D1).
Quadro 20 
Quantidade de árbitros para as categorias individual e de conjunto
– Quatro árbitros de dificuldade (subgrupo D1 e D2; subgrupo D3 e D4).
– Seis árbitros de execução (subgrupo E1 e E2; subgrupo E3, E4, E5 e E6).
– Um ou dois árbitros de cronômetro (dependendo do evento).
– Dois árbitros de linha.
– Árbitro coordenador: é o árbitro número 1 da banca D.
8.3.1 Funções do Painel D
O primeiro subgrupo do painel D dos árbitros (D1 e D2) registra o conteúdo do exercício em forma 
de símbolo.
• Para individual: os árbitros D1 e D2 avaliam o número e o valor técnico das dificuldades corporais 
(BD), número e valor das combinações de passos de dança (S) e o número específico dos elementos 
técnicos fundamentais dos aparelhos.
127
GINÁSTICA RÍTMICA
• Para conjunto: os árbitros D1 e D2 avaliam o número e o valor técnico das dificuldades corporais 
(BD), trocas (ED), número e valor das combinações de passos de dança (S).
Árbitros D1 e D2 avaliam o exercício inteiro independentemente e depois, juntos, determinam o valor da nota 
parcial D (uma única nota em comum). Então, os árbitros D1 e D2 enviam a nota parcial D para o computador.
O segundo subgrupo do Painel D dos Árbitros (D3 e D4) registra o conteúdo do exercício em forma 
de símbolo.
• Para individual: os árbitros D3 e D4 avaliam o número e o valor técnico dos elementos dinâmicos 
com rotação (R) e dificuldade do aparelho (AD).
• Para conjunto: os árbitros D3 e D4 avaliam o número e o valor técnico dos elementos dinâmicos 
com rotação (R) e o número e valor técnico das colaborações (C).
Os árbitros D3 e D4 avaliam o exercício inteiro independentemente e então, juntos, determinam 
a nota parcial D (uma única nota em comum). Os árbitros D3 e D4 enviam a nota parcial D para o 
computador. Uma breve discussão em cada subgrupo é permitida se necessário.
A nota final D será a soma das duas notas parciais D: 10,0 pontos no máximo. Portanto, as ginastas, 
antes de iniciar a série coreográfica, partem com nota 0 (zero) dos árbitros de dificuldade, mas, ao 
iniciarem a apresentação e realizarem os elementos de dificuldades da série, elas vão somando nota 
conforme o grau de dificuldade do elemento apresentado.
8.3.2 Funções do Painel E (para individual e conjunto)
O painel E dos árbitros deverá avaliar as faltas e aplicar as deduções correspondentes corretamente. 
A Nota (E) inclui deduções para:
• faltas artísticas;
• faltas técnicas.
O primeiro subgrupo E – 2 árbitros (E1, E2) – avalia os componentes artísticos independentemente e 
então, juntos, determinam as penalidades artísticas (uma única nota em comum). Discussão no subgrupo 
é permitida se necessário.
A seguir temos os componentes artísticos avaliados no individual:
• unidade da composição (ideia guia, conexões);• música e movimento;
• expressão corporal;
128
Unidade III
• variedade (direções, elementos dos aparelhos).
Já os componentes artísticos avaliados no conjunto são:
• contato com o aparelho e ginastas;
• unidade da composição (ideia guia, conexões);
• música e movimento;
• expressão corporal;
• variedade (formações, trocas, colaborações);
• organização do trabalho coletivo (sincronismo, contraste, colaboração, etc.).
O segundo subgrupo E – 4 árbitros (E3, E4, E5, E6) – avalia as faltas técnicas por dedução: média das duas 
notas centrais, independentemente e sem consultar outros árbitros. Ou seja, a dedução mais alta e a dedução 
mais baixa são eliminadas, as duas deduções intermediárias são somadas e divididas por dois (nota do painel E).
8.3.3 Nota final
A nota final E corresponde à soma das deduções artísticas e técnicas que são subtraídas de 10,0 
pontos. Toda ginasta parte de execução com nota 10,00, mas, conforme vão acontecendo as falhas 
durante a apresentação, essa nota vai diminuindo.
Quadro 21 – Cálculo da nota final
Nota Final: 20,00 pontos
Soma: Nota D de no máximo 10,00 pontos + Nota E de no máximo 10,00 pontos
As normas que determinam a pontuação final são idênticas para todas as seções das competições 
(competição de qualificação individual com classificação de equipe, gerais, finais de aparelhos, 
competições gerais para conjuntos e finais para conjuntos).
Eis um exemplo: após a finalização de sua série, a ginasta aguarda a sua nota, que é assim construída: 
os árbitros de dificuldade identificam e registram as dificuldades na ordem de sua execução, lembrando 
que os árbitros D são divididos em dois subgrupos com avaliações distintas. Dessa forma, supondo que 
uma ginasta recebeu dos árbitros do painel “D” as notas a seguir.
Tabela 2 – Notas
Árbitro D1 Árbitro D2 Árbitro D3 Árbitro D4
5,0 5,0 3,5 3,5
129
GINÁSTICA RÍTMICA
Nota parcial dos árbitros D1 e D2 = 5,0
Nota parcial dos árbitros D3 e D4 = 3,5
Nota D = 5,0 + 3,5 = 8,5
Simultaneamente, os seis árbitros do painel de execução (E) farão os descontos relativos às falhas 
apresentadas pela ginasta no decorrer de sua série a partir de um valor fixo de 10,00. Lembrando que os 
árbitros E1 e E2 avaliam os componentes artísticos, e os árbitros E3, E4, E5 e E6 avaliam as falhas técnicas.
Tabela 3 – Notas
Árbitro E1 Árbitro E2 Árbitro E3 Árbitro E4 Árbitro E5 Árbitro E6
0,80 0,80 1,50 1,40 1,60 1,70
Nota parcial dos árbitros E1 e E2 (falhas artísticas) = 0,80 p (uma única nota em comum).
A nota parcial dos árbitros E3, E4, E5 e E6 é calculada através da média das duas notas intermediárias 
dentre as quatro notas (corta‑se a maior e a menor nota, no exemplo cortaram‑se as notas 1,70 e 1,40). 
Assim, a nota parcial dos árbitros E (falhas técnicas) = 1,50 + 1,60/ 2 = 1,55 p.
A nota final E é soma das deduções artísticas e técnicas que são subtraídas de 10,0 pontos. Vejamos 
o cálculo.
Nota Final E = 10,00 – (artísticos + técnica)
Nota Final E = 10,00 – (0,80 + 1,55)
Nota Final E = 10,00 – 2,35
Nota Final E = 7,65 p.
Portanto, a nota final da ginasta = (nota D) 8,50 + (nota E) 7,65 = 16,15 pontos.
Se houver qualquer outra falha que não for de responsabilidade do painel D ou E, por exemplo, saída 
do tablado, será deduzido ainda 0,30 (cada vez que sair) da nota final do ginasta.
Portanto, uma banca de arbitragem estabelece a pontuação das atletas com base na dificuldade da série, 
na sua execução e no seu conteúdo artístico. A nota de dificuldade depende dos elementos que compõem 
a série; a nota de execução depende da forma como o ginasta efetivamente realiza os movimentos e a 
manipulação dos aparelhos, com base na beleza artística, na música e na sincronia das ginastas.
130
Unidade III
 Observação
Mesmo em níveis inicias da GR, o contato com o código é importante, 
havendo aulas que possibilitem o conhecimento desse documento e de suas 
regras por meio de atividades lúdicas, que proporcionem maior interação 
com o tema.
A seguir temos um exemplo de atividade com o objetivo de trazer o código para as aulas (AGOSTINI; 
NOVIKOVA, 2015).
Uma atividade sugerida é a que chamamos de “selecionando elementos”. Nessa atividade, cada aluna 
deverá escolher e trazer para a aula dois elementos de dificuldade corporal de cada grupo (dois saltos, 
dois equilíbrios e duas rotações) presentes no código de pontuação. Cada uma deve tentar realizar os 
movimentos escolhidos e demonstrá‑los às colegas. Em seguida, os alunos irão trocar os elementos da 
atividade entre si e realizá‑los, uma auxiliando a outra durante a execução.
 Resumo
Uma série coreográfica é a harmonia entre os elementos corporais, a 
música e o manejo dos aparelhos, correspondendo à trilogia da Ginástica 
Rítmica (GR). No entanto, as composições coreográficas individuais podem 
ser realizadas tanto em séries individuais a mãos livres quanto em séries 
individuais com aparelhos.
Isso acontece porque, quando se busca formar atletas de GR, a 
literatura tem defendido que, ao iniciar o aprendizado da GR, é adequado 
que os exercícios (elementos corporais) sejam treinados e reproduzidos 
para serem executados corretamente antes de inserir os aparelhos. Por 
isso, em apresentações e competições pré‑infantis e infantis, existem séries 
individuas a mão livre. Em contrapartida, em aulas de GR em projetos 
sociais, escolas, atividades lúdicas e afins, muitos autores defendem o 
aprendizado associando sempre os movimentos corporais com o manejo 
dos aparelhos, com o objetivo de ampliar o repertório motor e não focar 
somente na técnica corporal.
Nas séries individuais a mãos livres, os exercícios de dificuldade costumam 
ser exigidos (salto, equilíbrio e rotação) acompanhados de combinações de 
passos de dança. Nas séries individuais com aparelho, as ginastas devem 
se apresentar obrigatoriamente em quatro aparelhos distintos (arco, bola, 
maças e fita). Os aparelhos devem ser vistos como se fossem extensões do 
corpo e estar em constante movimento durante a coreografia.
131
GINÁSTICA RÍTMICA
Além das séries individuas, há também as composições coreográficas em 
conjunto, as quais são compostas de cinco integrantes mais uma reserva. 
Os conjuntos devem realizar duas coreografias, sendo uma com aparelho 
idêntico e outra com dois aparelhos diferentes na proporção de 3 para 2 
(por exemplo: 3 fitas e 2 arcos). O conjunto de GR possui características 
peculiares de troca de aparelhos entre as ginastas e a organização do 
trabalho coletivo, que podem ser realizados com movimentos iguais por 
todas as ginastas ou com movimentos diferentes em que se encaixam os 
elementos de colaboração com ou sem rotação do corpo. A simetria, sincronia 
e a expressão das ginastas tornam‑se um show para os espectadores nos 
ginásios do mundo afora.
Para a elaboração das séries coreográficas, tanto do individual quanto 
do conjunto, as ginastas devem escolher um tema para compor sua 
coreografia e segui‑lo rigorosamente, demonstrando‑o corporalmente. 
Para isso, as músicas escolhidas são sempre selecionadas a partir dos temas 
estabelecidos pela(as) atleta(s) e equipe técnica. Outro fator importante 
das apresentações coreográficas é o uso do espaço, que deve ser muito 
bem aproveitado pela(as) ginasta(s), explorando mudanças de direção ou 
trajetória, nível, planos e lados.
Após a explicação sobre composição coreográfica na GR, foram 
apresentados os elementos de dificuldades obrigatórios que compõem as 
séries coreográficas do individual e do conjunto e, em seguida, a explicação 
sobre a arbitragem e composição da nota das ginastas de uma forma geral.
Nos grandes eventos de GR, a banca de arbitragem tanto do individual 
quanto do conjunto, consiste de dois grupos de árbitros: árbitros do painel D 
(dificuldade) determinam a dificuldade da série, somando pontos, e árbitros 
do painel E (execução) definem as falhas de execução, tirando pontos.
Os árbitros de dificuldade identificam e registram as dificuldades na ordem 
de sua execução, lembrando que osárbitros D são divididos em 2 subgrupos 
(D1 e D2; D3 e D4) com avaliações distintas. A nota final D será a soma das 
duas notas parciais D, 10,0 pontos no máximo.
Simultaneamente, os seis árbitros do painel de Execução (E) farão os 
descontos relativos às falhas apresentadas pela ginasta no decorrer de 
sua série a partir de um valor fixo de 10,00. Lembrando que os árbitros 
E1 e E2 avaliam os componentes artísticos, e os árbitros E3, E4, E5 e E6 
avaliam as falhas técnicas. A nota final E é a soma das deduções artísticas 
e técnicas que são subtraídas de 10,0 pontos. Como consequência, a nota 
final da ginasta é no máximo 20,00 pontos, referente a soma da nota D de 
no máximo 10,00 pontos mais nota E de no máximo 10,00.
132
Unidade III
Portanto, o código de pontuação tem o objetivo de codificar, estabelecer 
a atribuição de pontos, diferenciar as apresentações dos ginastas, avaliar o 
que é permitido e, assim, definir o vencedor.
 Exercícios
Questão 1. O acompanhamento musical nas coreografias das apresentações individuais na Ginástica 
Rítmica é fundamental para auxiliar na execução de movimentos como saltos, lançamentos, giros e 
também para o desenvolvimento físico‑técnico‑expressivo
Porque
Nessas coreografias a música determina a composição dos elementos corporais, dos aparelhos 
e do ritmo.
Analisando a relação proposta entre as duas asserções acima, assinale a opção correta.
A) As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
B) As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta 
da primeira.
C) A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda é uma proposição falsa.
D) A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda é uma proposição verdadeira.
E) As duas asserções são proposições falsas.
Resposta correta: alternativa A.
Análise da questão
A duas asserções são verdadeiras, com a segunda asserção justificando a primeira, pois as 
coreografias das apresentações individuais devem ser compostas pela junção dos elementos corporais, 
dos aparelhos e do ritmo determinado pela música. O acompanhamento musical é fundamental não 
apenas para auxiliar na execução de movimentos como saltos, lançamentos e giros, mas também para 
o desenvolvimento físico‑técnico‑expressivo da ginasta, além de valorizar temas das mensagens que a 
ginasta deseja passar ao público (MESQUITA, 2013).
Questão 2. As composições coreográficas na Ginástica Rítmica podem ser realizadas de maneira 
individual ou em conjunto. Sobre as composições coreográficas em conjunto na Ginástica Rítmica, 
analise as afirmativas a seguir.
133
GINÁSTICA RÍTMICA
I – São compostas por seis integrantes e mais duas integrantes reservas.
II – Os conjuntos devem realizar duas coreografias, sendo uma com aparelho idêntico e outra com 
dois aparelhos diferentes na proporção de 3 para 2.
III – As trocas de aparelhos entre as ginastas podem ser realizadas com movimentos iguais por todas 
as ginastas ou com movimentos diferentes em que se encaixem os elementos de colaboração com ou 
sem rotação do corpo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
A) Somente a afirmativa I é correta.
B) Somente a afirmativa III é correta
C) Somente as afirmativas I e II são corretas.
D) Somente as afirmativas II e III são corretas.
E) As afirmativas I, II e III são corretas.
Resolução desta questão na plataforma.
134
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 6
GYMNAST‑1958324_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2017/01/06/17/13/
gymnast‑1958324_960_720.jpg>. Acesso em: 18 abr. 2019.
Figura 10
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 24.
Figura 11
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 27.
Figura 12
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 25.
Figura 13
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 26.
Figura 14
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 27.
Figura 15
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 28.
Figura 16
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 30.
135
Figura 17
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 31.
Figura 18
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 33‑34.
Figura 19
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 33‑34.
Figura 20
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 36.
Figura 21
ARAUJO, C. Manual de ajudas em ginástica. Canoas: Ulbra, 2003. p. 22.
Figura 22
ARAUJO, C. Manual de ajudas em ginástica. Canoas: Ulbra, 2003. p. 66.
Figura 23
FÉDÉRATION INTERNATIONALE DE GYMNASTIQUE (FIG). 2017‑2020: code of points. 2017. p. 26. 
Disponível em: <http://www.gymnastics.sport/publicdir/rules/files/en_RG%20CoP%202017‑2020%20
with%20Errata%20Dec.%2017.pdf>. Acesso em: 17 abr. 2019.
Figura 25
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 34.
Figura 26
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 207.
136
Figura 27
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 34, 72 e 101.
Figura 28
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 200.
Figura 29
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 36, 72 e 101.
Figura 30
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 204.
Figura 31
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 107.
Figura 32
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 194.
Figura 33
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 78.
Figura 34
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014, p. 86 e 104.
Figura 35
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 180, 188, 190 e 212.
137
Figura 36
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 177.
Figura 37
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 34 e 74.
Figura 39
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura,2015. p. 167.
Figura 40
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 173.
Figura 41
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 37.
Figura 42
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 174.
Figura 43
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 170.
Figura 44
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014, p. 39.
Figura 45
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 43.
138
Figura 46
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. 1 ed. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 38.
Figura 47
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 170‑171.
Figura 48
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 59.
Figura 50
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. 1 ed. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 71.
Figura 51
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 178.
Figura 52
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. 1 ed. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 76.
Figura 53
a) BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 77.
b) AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 185.
Figura 54
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 73.
139
Figura 55
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 182.
Figura 57
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p. 99.
Figura 58
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p.103.
Figura 59
BERNARDI, L. M. O.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica Rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea 
Paulista: Fontoura, 2014. p.113‑114.
Figura 60
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AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 207
Figura 64
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 208
Figura 65
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 208
140
Figura 66
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 209
Figura 67
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 211
Figura 68
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 210
Figura 69
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 210
Figura 71
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 201
Figura 72
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. N. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 203
Figura 73
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 204
Figura 74
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 205
Figura 75
AGOSTINI, B. R.; NOVIKOVA, L. A. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto 
rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2015. p. 205
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