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1216025_TCC Final Maria Arlete Campos_0_1602921 (1) (4)

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A INCLUSÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM	Comment by -: Olá, Maria Arlete!
Espero que esteja bem!Sou a professora Ana Rosa Massolin Albrecht e vou estar corrigindo seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Caso necessário, farei comentários ao longo do trabalho.
CAMPOS, Maria Arlete[footnoteRef:1] [1: Aluna do Centro Universitário Internacional UNINTER. Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. 01/2021.] 
RU 1216025
(Nome do professor orientador)[footnoteRef:2] [2: Professor Orientador do Centro Universitário Internacional UNINTER.] 
RESUMO
O presente trabalho consistiu em uma pesquisa bibliográfica, cujos objetivos voltaram-se para o estudo da inclusão escolar de alunos com deficiências, no que se refere aos seus pressupostos teóricos e práticos, em se tratando, especificamente, da sociedade brasileira. Também objetivou verificar a importância que a educação inclusiva recebe no âmbito da formação inicial e continuada de docentes, dada a relevância de se formar professores aptos a fundamentarem suas práticas pedagógicas em uma perspectiva inclusiva, isto é, compreendendo as especificidades de cada um e promovendo um trabalho que vá ao encontro das potencialidades de todos os discentes, sejam eles com deficiências ou não. Os resultados da pesquisa indicaram que as leis brasileiras se preocupam e promover uma educação que atenda a todos, porém, em alguns momentos, as instituições escolares compreendem as salas de aula como homogêneas, desconsiderando as necessidades específicas de cada educando no processo de ensino e aprendizagem.
Palavras-chave: Inclusão. Formação inicial e continuada de docentes. Educação inclusiva.
1 INTRODUÇÃO
	O presente trabalho de pesquisa objetivou estudar a inclusão escolar em seus aspectos teóricos, práticos e legais, considerando os alunos com deficiências, em especial, no sistema educacional brasileiro. Além disso, a pesquisa apresentou como objetivo verificar da importância do papel das instituições escolares como um todo, dos docentes e das formações iniciais e continuadas na promoção de práticas pedagógicas efetivamente inclusivas, que superem preconceitos e promovam aprendizagem para todos os envolvidos no processo educativo. 
	O interesse pela temática da inclusão escolar e da importância deste tema na formação de educadores surgiu de uma notória preocupação, presente em uma ampla quantidade de documentos e leis que tratam da importância da educação inclusiva, acompanhados ao longo dos estudos presentes nessa graduação em Pedagogia. Essa preocupação vai ao encontro do que está estabelecido no inciso X do artigo 5º da Resolução n. 1 do Conselho Nacional de Educação, de 2006, que fixa as Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia em andamento, o qual normatiza que o pedagogo deve:
“[...] demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras.”.
	
Em 1° de julho de 2015, instituíram-se as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada por meio da Resolução n. 2, do Conselho Nacional de Educação, indicando, também, no inciso VII do artigo 7°, que a formação docente deve estimular a predisposição em: 
VII - identificar questões e problemas socioculturais e educacionais, com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, a fim de contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas, de gênero, sexuais e outras; Além do fato de estes atos normativos estarem em vigor, o interesse nesse estudo é também resultante de nossa percepção de que a sociedade é heterogênea e que, dessa forma, as crianças são pessoas reais, munidas de experiências, e, ao ingressarem em uma instituição educativa, levam consigo esses conhecimentos.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) indica que:
Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão. (BRASIL, p. 1).
Além do fato de estes atos normativos estarem em vigor, o interesse nesse estudo foi também resultante da percepção de que a sociedade é heterogênea e que, dessa forma, os alunos são pessoas reais, munidas de experiências e de especificidades, e, ao ingressarem em uma instituição educativa, levam consigo esses conhecimentos e as necessidades específicas, sendo imprescindível, então, que encontre profissionais que acolham essas especificidades e que promovam práticas pedagógicas heterogêneas e livre de preconceitos. 
As instituições educativas, por sua vez, tornaram-se espaços nos quais comumente ocorrem exclusão e discriminação daqueles que são considerados “diferentes”. Desta forma, faz sentido a afirmação de Candau e Moreira:
[...] a escola é palco de manifestações de preconceitos e discriminações de diversos tipos. No entanto, a cultura escolar tende a não reconhecê-los, já que está impregnada por uma representação padronizadora da igualdade – “aqui todos são iguais”, “todos são tratados da mesma maneira” – e marcada por um caráter monocultural. Preconceitos e diferentes formas de discriminação estão presentes no cotidiano escolar e precisam ser problematizados, desvelados, desnaturalizados. Caso contrário, a escola estará a serviço da reprodução de padrões de conduta reforçadores dos processos discriminadores presentes na sociedade. (2003, p.163-164).
Diante desse contexto multicultural, no qual as instituições educativas se inserem e da propensão que se tem em torná-las espaços homogeneizados, torna-se relevante indagar: De que forma a inclusão escolar tem se efetivado nas práticas pedagógicas e qual é a sua importância na formação inicial e continuada de docentes?
Tal problema de pesquisa será abordado ao longo deste projeto de pesquisa.
2 METODOLOGIA 	Comment by -: Para apresentar a Metodologia do TCC, você precisa considerar 3 Passos:1.TIPO DE PESQUISA – a natureza da sua pesquisa, ou seja, se ela é bibliográfica ou de campo.2.FONTES – onde e como você vai buscar suas informações e referenciais.3.RESULTADOS – se você vai apresentar os seus resultados de forma quantitativa ou qualitativa.Os elementos 1 e 2 devem ser justificados teoricamente, contemplando a fundamentação metodológica prevista. Uma das referências mais utilizadas nas Ciências Humanas para essas construções é o livro Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais, você pode acessá-lo em: http://www.hugoribeiro.com.br/biblioteca-digital/Trivinos-Introducao-Pesquisa-em_Ciencias-Sociais.pdfNeste caso, faltou apresentar os RESULTADOS!
Em relação à metodologia de pesquisa utilizada nesse estudo, ela se constituiu de pesquisa bibliográfica, resultante da publicação de leis, livros ou artigos de autores, os quais possibilitaram a compreensão da dimensão teórico-prática a respeito da educação inclusiva e da sua presença na formação inicial e continuada de professores.
	Inicialmente, foram consultadas as leis que amparam a educação inclusiva no Brasil, numa perspectiva histórica, tais como: Constituição da República Federativa do Brasil (1988); Declaração de Salamanca Sobre Princípios, Políticas e Práticas nas Áreas das Necessidades Educativas Especiais (1994); Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (1996); Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia (2006); Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior (2015). 
	Como referência bibliográfica, destacamos os livros e artigos publicadospelos seguintes autores: Agati (2014); Araújo et al (2010); Candau (2006); Dias e Silva (2020); Maciel e Barbato (2015); Montoan (2003) e Vitaliano (2007).
Este trabalho foi organizado em três capítulos. No capítulo intitulado Aporte teórico sobre inclusão escolar, aspectos legais e implicações educacionais, há a conceituação de inclusão e uma trajetória das leis e documentos que abordam tal tema, bem como há uma descrição da importância que se adquire nos contextos educacionais. No tópico A prática pedagógica na educação inclusiva é determinada a importância de uma prática pedagógica de caráter heterogêneo, a fim de promover uma educação, de fato, inclusiva. Já no tópico Formação de professores na perspectiva da educação inclusiva há a apresentação da relevância que uma formação, seja ela inicial ou continuada, apresenta para formar profissionais aptos a lidarem com as diferenças em âmbito escolar, verificando as potencialidades de cada educando e promovendo uma prática pedagógica dialógica, na qual, todos são atuantes na construção do conhecimento.	Comment by -: Este trecho sobre divisão de capítulos deve ser inserido na INTRODUÇÃO!
	Comment by -: 
O desenvolvimento deve apresentar a fundamentação teórica, também chamada de revisão de literatura ou referencial teórico. Trata-se de um texto no qual o pesquisador deve articular ideias e contribuições de outros autores com reflexões e discussões de sua própria autoria, com a finalidade de constituir a base teórica de sua pesquisa.O trabalho deve conter no mínimo, 15 páginas e no máximo, 20.Sendo assim, sugiro aprofundar na Fundamentação Teórica!
3 APORTE TEÓRICO SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR, ASPECTOS LEGAIS E IMPLICAÇÕES EDUCACIONAIS
Dissertar acerca da inclusão escolar implica na conceituação do verbo “incluir”. Nesse sentido, incluir significa inserir a todos em um determinado contexto, independente das especificidades de cada indivíduo, rompendo com exclusões decorrentes de tais especificidades. Araújo et al (2010, p. 461) indicam que:
[...] inclusão significa compartilhar o processo de humanização, numa experiência de construção coletiva que coloca todos na condição de sujeitos. Nesse processo, descoisificam-se as pessoas, possibilitando que se tornem sujeitos de suas próprias vidas.
Nesse sentido, não há como mencionar a inclusão sem discorrer sobre a exclusão, uma vez que ela é a responsável por toda a necessidade de lutas e esforços para incluir a todos, em qualquer que seja a situação. De acordo com Maciel e Barbato, em se tratando do campo educacional, a exclusão ocorre porque:
[...] a escola apresenta um forte apelo à seletividade. Na tentativa de homogeneizar os sujeitos em torno de um padrão referencial, exclui aqueles que por diferentes razões resistem a essa homogeneização. Para mascarar o processo de exclusão, criam-se diferentes mecanismos de oferta de serviços educacionais ou mesmo terapêuticos para esses sujeitos. Nessa perspectiva, cria-se uma pedagogia “especial” destinada às pessoas com desenvolvimento atípico, que organiza um jogo contraditório em que esses sujeitos são aprisionados. (2015, p.61).
Essa tentativa de homogeneização, segundo Mantoan (2003), foi responsável por destruir muitas diferenças valiosas e importantes que nos constituem como seres humanos e que caracteriza uma sociedade plural. Nesse sentido, uma escola inclusiva, que acolhe, considera e valoriza as diferenças presentes na coletividade, quebra os paradigmas de exclusão e promove, de fato, inclusão. Mantoan afirma que “O direito à diferença na escola, desconstrói, portanto, o sistema atual, de significação escola excludente, normativo, elitista com seus mecanismos de produção da identidade e da diferença”. (2003, p. 20).
Ao longo da história, diversas lutas ocorreram em prol da efetiva inclusão de crianças com deficiências nos ambientes escolares. Aos poucos, este tema foi ganhando maior importância nas políticas públicas e direitos foram assegurados. A Constituição Federal de 1988 estabeleceu, em seu artigo 205, que:
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1988, p. 166).
	Em 1994, houve uma Conferência Mundial sobre Educação Especial, que ocorreu em Salamanca, na Espanha, na qual, indicou-se que as pessoas que apresentavam necessidades específicas deveriam frequentar as escolas regulares, que, por sua vez, deveriam fazer as adequações necessárias para receber os alunos com deficiências, promovendo uma educação significativa para todos. De acordo com o documento:
O princípio que orienta esta Estrutura é o de que escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas ou outras. Aquelas deveriam incluir crianças deficientes e super-dotadas, crianças de rua e que trabalham, crianças de origem remota ou de população nômade, crianças pertencentes a minorias lingüísticas, étnicas ou culturais, e crianças de outros grupos desavantajados ou marginalizados. (1994, p. 3).
	
	Em ambos os documentos, pode-se observar que há a intenção de se construir um sistema educacional que considere as diferenças e que promova um ensino que vá ao encontro do que cada discente necessita. Conforme Araújo et al indicam:
Considerando-se os princípios inclusivistas contidos na Declaração de Salamanca (1994) e na Constituição da República Federativa do Brasil10, entende-se por educação inclusiva a construção de uma escola para todos com oportunidades iguais e respeito à diversidade. Esta proposta está inserida nos movimentos sociais que lutam por uma escola democrática, que se concretize como espaço de acesso aos conhecimentos historicamente acumulados pela sociedade e que é construção de todos. (2010, p 406).
	Após dois anos, no ano de 1996, foi sancionada a Lei de Diretrizes e Bases da Educaão (LDB), na qual, estabeleceu-se, em seu artigo 58, que “Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.” (BRASIL, 1996, p. 39).
Nesta Lei, ficou estabelecido que o atendimento para as pessoas com deficiências deveria permear todos os níveis, desde a educação básica até a superior, bem como a EJA e a educação profissional. (Brasil, 1996).
Em 2008, foi criada a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, com o objetivo de garantir:
[...] o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades educacionais, garantindo: 
 Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior; 
 Atendimento educacional especializado; 
 Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino; 
 Formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão escolar; 
 Participação da família e da comunidade; 
 Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação; e 
 Articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. (BRASIL, 2008, p.10).
	Nesse sentido, este documento caracterizou-se como atuante na defesa da ideia de que todos os educandos têm o direito de estarem juntos e de participarem de um modelo educacional heterogêneo, ou seja, que considere as particularidades de cada um, sem discriminação.
	Tais documentos intencionam assegurar, então, uma educação de qualidade para as pessoas com deficiência, de modo a permitir que suas especificidades sejam levadas em conta e que a prática pedagógica seja fundamentada nesses pressupostos. 
3.1 A prática pedagógica na educação inclusivaNo que se refere à inclusão, não se pode reduzir este termo apenas aos educandos com deficiências. É preciso pensar, também, em todos os responsáveis pela prática educativa, nas unidades escolares. Em se tratando da prática docente, esta devem superar a ideia de que a sala de aula é homogênea, ou seja, deve-se compreender que os sujeitos da aprendizagem são pessoas diferentes e que, por esse motivo, possuem necessidades específicas. Prieto (2006 apud AGATI 2014, p.15) determina que:
O objetivo da inclusão escolar é tornar reconhecida e valorizada a diversidade como condição humana favorecedora da aprendizagem. (...) a ênfase deve recair sobre a identificação de suas possibilidades, culminando com a construção de alternativas para garantir condições favoráveis à sua autonomia escolar e social, enfim, para que se tornem cidadãos de iguais direitos.
	A prática pedagógica deve considerar os alunos com deficiência, assim como os demais, como prioridade. Ou seja, não devem ser vistos em um segundo plano, como se fossem apenas meros números. (AGATI, 2014).
	Forest e Pearpoint (1997 apud AGATI 2014, p. 15) afirmam o que não pode ser considerado como inclusão:
Inclusão NÃO trata apenas de colocar uma criança deficiente em sala de aula ou em uma escola. Esta é apenas a menor peça do quebra-cabeça. Inclusão trata, SIM de como nós lidamos com a diversidade, como lidamos com a diferença, como lidamos ou (como evitamos lidar) com a nossa moralidade.
	
	Incluir um aluno com deficiência significa considerar os limites de cada um e explorar convenientemente as potencialidades que o indivíduo apresenta. De acordo com Mantoan:
O sucesso da aprendizagem está em explorar talentos, atualizar possibilidades, desenvolver predisposições naturais de cada aluno. As dificuldades e limitações são reconhecidas, mas não conduzem nem restringem o processo de ensino, como comumente se deixa que aconteça. (2003, p. 36).
	
	Dias e Silva (2020) indicam que, se determinado aluno necessitar de um planejamento de ações diferenciadas, deve-se haver adequações nas práticas, a fim de ir ao encontro do que ele realmente necessita naquele momento. Deve haver, portanto, flexibilizações em prol da aprendizagem de todos os alunos.
	Para tanto, torna-se necessário que se adote uma prática em que o professor não é visto como detentor do conhecimento, ou seja, não é um transmissor de conteúdos de forma hierárquica, pelo contrário, a prática precisa ser dialógica, na qual, todos os envolvidos no processo de envio participam e constroem juntos o conhecimento. Mantoan (2003) indica que, para promover uma aprendizagem significativa para a turma toda, faz-se necessário criar propostas em que todos possam participar e expressar diferentes visões, atuando cooperativamente na sala de aula.
	Em consonância com o que está descrito acima, o documento intitulado Declaração de Salamanca, determina que:
Educação Especial incorpora os mais do que comprovados princípios de uma forte pedagogia da qual todas as crianças possam se beneficiar. Ela assume que as diferenças humanas são normais e que, em consonância com a aprendizagem de ser adaptada às necessidades da criança, ao invés de se adaptar a criança às assunções pré-concebidas a respeito do ritmo e da natureza do processo de aprendizagem. (BRASIL, 1994, p.5).
	Ainda de acordo com Mantoan (2003) algumas práticas amplamente disseminadas nas instituições escolares vão contra a promoção de efetiva inclusão. Tais como: o ensino voltado apenas para os conteúdos programáticos de cada ano; adoção do livro didático como única ferramenta norteadora das práticas; utilização de folhas impressas/xerocadas nas quais todos os alunos respondem as mesmas perguntas ao mesmo tempo, com as mesmas respostas; realização de projetos desvinculados das diferentes realidades dos alunos, os quais não geram interesse na participação; organização do tempo didático de forma desfragmentada e, por fim, a consideração da avaliação final como o único mecanismo capaz de verificar a efetivação da aprendizagem. Para a autora, as práticas citadas promovem exclusão de todos os alunos, não somente daqueles que possuem deficiências.
3.2 Formação de professores na perspectiva da educação inclusiva
	Comumente se ouve alguns docentes relatarem que não receberam formação superior adequada para lidar com a educação inclusiva nas instituições escolares. E este é um entrave para a efetivação de práticas pedagógicas fundamentadas no atendimento a todos os sujeitos da aprendizagem. (MANTOAN, 2003). 
	VITALIANO (2007, p. 401) afirma que:
[...] a formação pedagógica dos professores universitários deve ser pensada de modo a contribuir para que estes desenvolvam uma prática pedagógica mais reflexiva e comprometida ética e politicamente com as exigências do contexto atual.
	Nesse sentido, importa verificar também o que indica a Resolução CNE/CP 02/15² que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação Inicial em Nível Superior e para a Formação Continuada:
Os cursos de formação deverão garantir nos currículos conteúdos específicos da respectiva área de conhecimento ou interdisciplinares, seus fundamentos e metodologias, bem como conteúdos relacionados aos fundamentos da educação, formação na área de políticas públicas e gestão da educação, seus fundamentos e metodologias, direitos humanos, diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, Língua Brasileira de Sinais (Libras), educação especial e direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas (BRASIL, 2015, p.11).
	Verifica-se, então, a relevância de se promover uma formação docente, inicial ou continuada, que dê suporte para os professores fundamentarem suas práticas pedagógicas aos princípios da educação inclusiva, considerando a sala de aula como heterogênea e diversificada, promovendo ações que possam ir ao encontro do que cada educando necessita para se desenvolver integralmente e de forma significativa.
Na contramão do que está descrito acima, Dias e Silva (2020) indicam que a formação de professores no Brasil tem, de acordo com pesquisas, uma predominância em compreender a deficiência como fator único e determinante para escolarização dos indivíduos. Nesse sentido há uma tentativa de:
[...] “corrigir” o déficit e aproximar esse aluno o máximo possível aos padrões de normalidade. Nesse processo, são desconsiderados fatores fundamentais, como, por exemplo, a heterogeneidade dos alunos (independente do corpo que possuam) na compreensão dessa complexa trama, que faz parte do contexto educativo. (DIAS e SILVA, 2020, p. 411).
	Tal concepção, apresentada acima, apresenta um caráter equivocado, em razão de desconsiderar as diferenças que todos os sujeitos possuem. É preciso pensar em “[...] alternativas didático-pedagógicas que possibilitem a construção do conhecimento por parte de todos os alunos.” (DIAS e SILVA, 2020, p. 412).
	A formação do professor deve enfatizar a importância de seu papel, seja na construção da aprendizagem ou na formação de cidadãos livres de preconceitos e de atitudes discriminatórias, seja em ambiente escolar ou em qualquer outro. De acordo com Dias e Silva (2020, p.415) é preciso “[...] trazer à tona as questões que geram as desigualdades, a exclusão e o preconceito.”. Essa concepção se fundamenta na ideia de que o professor é referência para o aluno, não apenas um instrutor. Por esse motivo, se dá a importância de seu papel. (MANTOAN, 2003).
	Importa ressaltar que a formação deve partir dos conhecimentos que os docentes já possuem e não deve ser vazia de significado, pois, somente assim, compreenderão a importância de fundamentarem sua prática em uma perspectiva inclusiva. Conforme afirma Mantoan:
Assim como qualquer aluno, os professores não aprendem no vazio. Por isso, as propostas de formação partem do “saber fazer” desses profissionais, que já possuem conhecimentos, experiências e práticas pedagógicas ao entrar em contato com a inclusão ou qualquer outra inovação educacional.(2003, p. 43).
 
	Pode-se compreender, assim, a relevância de uma formação inicial e continuada na prática pedagógica dos docentes, que têm o papel de incluir a todos, considerando todas as especificidades e indo contra as práticas discriminatórias. Ademais, tais formações devem formar docentes que compreendam a importância da participação de todos os envolvidos no processo de aprendizagem, ignorando a ideia de que somente o professor pode transmitir conteúdos, sendo detentor de todo o conhecimento. Mantoan (2003, p. 41) indica que “Certamente, um professor que engendra e participa da caminhada do saber “com” seus alunos consegue entender melhor as dificuldades e as possibilidades de cada um e provocar a construção do conhecimento com maior adequação.” Dessa forma, todos os alunos, com deficiências ou não, conseguirão edificar uma aprendizagem, de fato, significativa. 	Comment by -: Reveja a formatação de todas as citações do seu trabalho!
Citação direta: quando você traz para seu trabalho exatamente o que o autor disseCitação direta curta (até 3 linhas): deve estar no corpo do texto, com o mesmo espaçamento (1,5), mesmo tamanho de letra (Arial tamanho 12)Segundo Freitas (2002, p. 52), “a educação é um fenômeno essencialmente humano pelo qual as gerações transmitem conhecimentos, práticas, costumes e modos de vida.”Citação direta longa (mais de três linhas): novo parágrafo com recuo de 4 cm, fonte Arial tamanho 10, espaçamento simples. Ao final, é necessário incluir o autor e ano da publicação entre parênteses. Citação de citação: quando você não leu a obra original, por exemplo, leu um artigo/site escrivo pelo autor Correia que citava Silva: Até 3 linhas: Para Silva (1988) apud Correia (2007, p.38), “a educação implica na formação das novas gerações para atender aos anseios de cada época histórica”.Mais de três linhas: recuo de 4 cm, fonte Arial tamanho 10, quando for citar, coloca: (autor original, ano apud autor consultado, ano). OBSERVAÇÃO: na hora de referenciar, você colocará apenas a referência do autor consultado, ou seja, do livro/artigo/site que você leu efetivamente. - Citação indireta (paráfrase): quando você utiliza as ideias de um autor, mas escreve com suas palavras. Mesmo assim, o autor consultado deve ser citado e referenciado. 
	Verifica-se, então, que, embora a legislação aponte para a efetivação de práticas fundamentadas na perspectiva da educação inclusiva, muito se deve também a participação de todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, bem como a formação de professores, seja ela inicial ou continuada, apresenta relevante papel no sentido de formar profissionais aptos a atuarem em contextos heterogêneos, em razão de todas os indivíduos serem diferentes, apresentando deficiências ou não. Ademais, uma formação significativa possibilita a compreensão da importância de uma educação dialógica, na qual, todos os envolvidos constroem juntos o conhecimento, superando o ideal de que o professor transmite conteúdos e o aluno é um mero espectador. Ao participar do processo, então, todos aprendem. 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS	Comment by -: Este é o tópico onde se deve utilizar de suas palavras (sem citar outros autores) para:Responder se a pesquisa resolveu o problema proposto, se ampliou a compreensão do problema ou se foram descobertos novos problemas;Responder se as hipóteses levantadas foram confirmadas ou refutadas;Responder se os objetivos gerais e específicos foram alcançados;Responder se a metodologia utilizada foi suficiente para realizar os procedimentos;Responder se a biografia referenciada correspondeu às expectativas;E dar sugestões e recomendações de como lidar com o problema estudado
Nesse projeto de pesquisa, foi realizado um levantamento bibliográfico a fim de traçar a trajetória das leis e documentações que abordam a educação inclusiva no Brasil. Tal levantamento permitiu verificar que os documentos decretam a importância de se promover uma educação preocupada em incluir a todos em salas de aula regulares. Isso não significa, contudo, apenas matricular os estudantes para que sejam somente números nas listas de cada turma. Na contramão desse ideal, esses documentos evidenciaram a necessidade de promover um ensino/aprendizagem de qualidade, no qual, as especificidades são consideradas e as potencialidades de cada um são consideradas.
Por outro lado, verificou-se, por meio do estudo, uma propensão das práticas pedagógicas entenderem a sala de aula como homogênea, ou seja, como se fosse um único corpo, sem diferenças e necessidades específicas. Tal concepção faz com que haja exclusão daqueles que não se encaixam na “normalidade” dita pela sociedade. 
Nesse sentido, a pesquisa revelou a importância de uma prática docente voltada para a perspectiva inclusiva, na qual todos são entendidos como seres distintos, dotados de experiências e especificidades e que, por esses motivos, devem ser acolhidos em suas diferenças e, de fato, incluídos na construção do processo de aprendizagem.
As referências permitiram aferir, também, que uma das condições mais importantes para a efetivação de uma prática inclusiva é a promoção de formações iniciais e continuadas preocupadas e comprometidas com a inclusão escolar, visto que são elas quem preparam o profissional que irá atuar diretamente nas instituições escolares. No tocante à essa questão, verificou-se que, muitas vezes, os alunos com deficiências são reduzidos à deficiência que possuem e que, por essa razão, deve-se aproximá-lo da “normalidade”. Na contramão dessa teoria, os cursos graduação para professores devem preconizar a formação de profissionais comprometidos com a questão da inclusão, para que promovam práticas que envolvam a todos e que potencializem a aprendizagem. Mantoan afirma que:	Comment by -: Não se cita autores nas Considerações Finais!
Certamente, um professor que engendra e participa da caminhada do saber “com” seus alunos consegue entender melhor as dificuldades e as possibilidades de cada um e provocar a construção do conhecimento com maior adequação. (2003, p. 41).
Mais do que isso, um docente comprometido com essa questão é capaz de formar cidadãos também comprometidos e livres de preconceitos, uma vez que o professor assume papel de referência para os educandos.
A pesquisa atingiu os objetivos iniciais e apresentou grande importância na aquisição de conhecimentos acerca do tema escolhido, fomentando a apreensão dos aspectos teóricos e práticos acerca da inclusão.
Para uma próxima pesquisa, há a sugestão de se realizar uma pesquisa documental, a fim de verificar a presença dos conteúdos relacionados à educação inclusiva nos currículos das formações iniciais e continuadas de educadores.
REFERÊNCIAS	Comment by -: Sugiro rever normas da ABNT para a elaboração de referências. De maneira geral, as referências se constituem da seguinte forma:
Capítulos, volumes ou parte de uma obra:CHAUÍ, Marilena. A questão da autonomia. In:_____. Escritos sobre a universidade. São Paulo: UNESP, 2001. cap. 8, p. 195-203.GOMES, Antônio. Divisões de fé: as diferenças religiosas na escola. In: AQUINO, Júlio (Org.). Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. 9. ed. São Paulo: Summus, 1998. p.107-118. Artigo de periódico:VÁLIO, E. B. M. Biblioteca escolar: uma visão histórica. Transinformação, Campinas, v. 2, n. 1, p. 15-24, 1990.GARCEZ, E. F. O bibliotecário nas escolas: uma necessidade. Revista ACB: biblioteconomia em SC, Florianópolis, v.12, n.1, p.27-41, jan./jun. 2007. Disponível em: <http://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/492/633>. Acesso em: 14 abr. 2014 Documento jurídico:BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.Estatuto da criança e do adolescente: (lei nº 8.069/1990) com as alterações da lei nº 12.010/2009. Erechim: [s.n.], [2009?].Referências de meios exclusivamente eletrônicos (sites):EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Histórico. Disponível em:<http://www.cpao.embrapa.br/unidade/historico.php>.Acesso em: 22 fev. 2012.SADIA. Mitos e verdades sobre a alimentação. Disponível em: <http://www.sadia.com.br/vidasaudavel/25_saude+nota+10/138_mitos+e+verdades+sobre+a+alimentacao/113_mitos+e+verdades+sobre+a+alimentacao>. Acesso em: 17 dez. 2013.Além disso, todos os autores/documentos referenciados devem constar no texto do trabalho através de citações – diretas ou indiretas.
AGATI, Eunice Dias. A prática pedagógica docente e a inclusão de alunos com deficiência intelectual no 9º ano do Ensino Fundamental II. São Paulo, 2014. Disponível em: < https://spo.ifsp.edu.br/images/phocadownload/DOCUMENTOS_MENU_LATERAL_FIXO/POS_GRADUA%C3%87%C3%83O/ESPECIALIZA%C3%87%C3%83O/Forma%C3%A7%C3%A3o_de_Professores_%C3%8Anfase_Ensino_Superior/Produ%C3%A7%C3%B5es/2014/EUNICE_DIAS_AGATI.pdf> Acesso em abril de 2021.
ARAÚJO, Marcos Vinícius de; RUSCHER, Robson Jesus; MOLINA, Rinaldo; Carreiro, Luiz Renato Rodrigues. Formação de professores e inclusão escolar de pessoas com deficiência: análise de resumos de artigos na base SciELO. In: Revista Psicopedagogia, n. 27, p. 405-416. Disponível em: < https://cdn.publisher.gn1.link/revistapsicopedagogia.com.br/pdf/v27n84a10.pdf>. Acesso em abril de 2021.
CANDAU, Vera Maria; MOREIRA, Antonio Flávio. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. In Revista Brasileira de Educação, n.23, p.156-168, maio/agosto de 2003. Disponível em: < https://www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a11>. Acesso em abril de 2021.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Promulgada em 05 de outubro de 1988. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: abril de 2021.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9.349/96, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf> . Acesso em abril de 2021.
Brasil. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial. N. 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 9 de outubro de 2007. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192> . Acesso em abril de 2021.
BRASIL. Resolução n. 2 de 1º de julho de 2015. Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, programas e cursos de formação pedagógica para graduandos) e cursos de segunda licenciatura e formação continuada. Diário Oficial da União, Brasília, Distrito Federal, 02 jul. 2015. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17719-res-cne-cp-002-03072015&category_slug=julho-2015-pdf&Itemid=30192>. Acesso em abril de 2021.
BRASIL. Resolução n. 1 de 15 de maio de 2006. Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia. Diário Oficial da União, Brasília, 15 de maio de 2006, Seção 1, p.18. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf>. Acesso em abril de 2021.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais, 1994, Salamanca-Espanha. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em abril de 2021.
DIAS, Viviane Borges; SILVA, Luciene Maria da. Educação inclusiva e formação de professores: o que revelam os currículos dos cursos de licenciatura? In: Revista Práxis educacional, n. 43, v. 16, p. 406-429. Disponível em: < https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/6822/5236>. Acesso em abril de 2021.
MACIEL, Diva Albuquerque; BARBATO, Silviane. Desenvolvimento humano, educação e inclusão escolar. In Revista Brasília, p. 59-75, 2015. Disponível em: < https://www.academia.edu/26759600/Desenvolvimento_Humano_Educa%C3%A7%C3%A3o_e_Inclus%C3%A3o_Escolar_2a_ed_2015_>. Acesso em abril de 2021.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? 1. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
VITALIANO, Célia Regina. Análise da necessidade de preparação pedagógica de professores de cursos de licenciatura para inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. In: Revista brasileira de educação especial, n.3, v.3, p. 399-414. Disponível em: < https://www.scielo.br/pdf/rbee/v13n3/a07v13n3.pdf>. Acesso em abril de 2021.	Comment by -: Olá, Maria Arlete
Este é um momento singular em nossas vidas, você está no processo da formação tão almejada e eu tenho o privilégio de acompanhar sua atividade. Na perspectiva de aprendizagem, irei fazer alguns apontamentos sobre seu trabalho, conforme exposto a seguir:
Como comentado anteriormente, a Introdução, a Metodologia, o Desenvolvimento, as Considerações e as Referências necessitam de ajustes!
É preciso também rever toda a formatação referente às Citações! No Manual do TCC as orientações sobre citações são expostas nas páginas 23-26.
Tenha certeza do nosso compromisso com a sua formação. Bons estudos!Profa. Ana Rosa Massolin Albrecht (Especialista em Gestão e Docência em Educação Infantil; Psicopedagogia Clínica e Institucional e Educação Especial).

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