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CURSO CABEAMENTO ESTRUTURADO FURUKAWA - Furukawa Certified Professional. - FCP_FUND_MF104_rev04_PORT

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MF-104
Cabeamento Estruturado Óptico
Capítulo 1
Histórico 
e 
Conceitos 
A Natureza da Luz 
A luz pode ser descrita como uma onda eletromagnética, como as ondas de rádio, radar, raios X, ou microondas, com valores de freqüências e comprimentos de onda distintos.
 
Visualize o espectro magnético na apostila
Por que Fibras Ópticas?
 Imunidade a interferências Eletromagnéticas; 
 Dimensões reduzidas;
 Segurança no tráfego de informações; 
 Maiores distâncias;
 Maior capacidade de transmissão;
 Realidade custoXbenefício;
 Sistemas de telefonia;
 Redes de comunicação de dados;
 Sistemas de comunicação.
 Noções Básicas de Óptica
 Noções Básicas de Óptica
Refração e Reflexão da Luz
Reflexão da luz em superfície regular e irregular
Refração e Reflexão da Luz
Feixe de luz refletida
Feixe de luz refratado
 Noções Básicas de Óptica
Lei de Snell
Quando o ângulo de incidência é suficientemente elevado, chamado de ângulo crítico (c), o raio então atinge a superfície de interface entre os meios e se propaga paralelamente a ela. Quando o ângulo de incidência for maior que o ângulo critico, teremos o fenômeno da reflexão total.
n1 sen r = n2 sen 90º
sen r = n2 / n1
sen r = sen c
sen  c = n2/n1
 Noções Básicas de Óptica
Outro fenômeno de interesse no estudo de fibras ópticas é a dispersão da luz. A maioria dos feixes de luz são ondas complexas que contém uma mistura de comprimentos de ondas diferentes e são denominadas ondas policromáticas. Até agora consideramos apenas raios de luz com apenas um comprimento de onda, denominados monocromáticos. É possível decompormos a luz com o auxílio de um prisma de vidro nos vários comprimentos de onda que a compõem pelo processo denominado dispersão cromática.
 Noções Básicas de Óptica
Capítulo 2
Princípio de Funcionamento das Fibras Ópticas 
Princípio de funcionamento 
das fibras Ópticas
Fibra Óptica 
>2 materiais ópticos diferentes
= 1.47
n = índice de refração	 =
Sistemas de comunicação por
Fibras Ópticas
Tipos de Fibras Ópticas
Multimodo ou MMF
Vastamente
aplicada em
redes locais
Núcleo - 62,5 m
Casca - 125 m
Tipos de Fibras Ópticas
Monomodo ou SMF
Enlaces ópticos submarinos;
Sistemas de telefonia;
Sistemas de CATV.
Núcleo - entre 8 à 9 m
Casca - 125 m
 
Principais dimensionais das Fibras
a) Fibras de plástico
b) Multimodo
c) Monomodo
d) Monomodo DS e NZD
Fibras Ópticas Multimodo
 TIPOS DE FIBRA ÓPTICA MULTIMODO PARA REDES LOCAIS
 A fibra 50 m é otimizada para novas aplicações, como por exemplo, Gigabit Ethernet;
 Adequada para utilização com os novos dispositivos opto-eletrônicos (VCSEL);
 O mercado Norte-americano está migrando para o uso de fibras 50 m, como uma solução de maior Largura de Banda.
Fibras Ópticas Multimodo – 50 m 
A fibra 50 m foi a primeira fibra a ser desenvolvida para uso em Telecomunicações, em 1976;
Os mercados do Japão e Alemanha padronizaram suas redes de dados com a fibra 50 m;
As principais entidades de normalização já aceitaram este tipo de fibra.
Fibras Ópticas Multimodo – 50 m 
Por que a Fibra de 62,5 m? 
Não existiam requisitos acima de 100Mbs previstos para fibra Multimodo;
LED’s eram a única tecnologia disponível;
Os efeitos da abertura numérica eram mais críticos
Potência de saída dos transmissores era menor;
IBM adotou a fibra 62,5m, porque era a mais adequada para aplicações com LED;
A utilização da fibra 62,5m pela AT&T levou a aceitação da mesma no FDDI Standard;
A FDDI Standard é referência no mercado Norte Americano.
Por que a Fibra de 62,5 m? 
CARACTERÍSTICAS DO VCSEL
 Dispositivo de Baixo Custo (similar ao LED);
 Spot Size – 30 a 40 um;
 Comprimento de Onda – 850 nm;
 Largura espectral Típica – 10 nm
Fibras Ópticas Multimodo
Taxas de Transmissão de 1 & 10 Gigabits/s
Advento do VCSEL (Vertical Cavity Surface Emitting Laser) – Laser de Baixo Custo
Fibras especiais com elevada Largura de Banda. 
VIABILIDADE DE APLICAÇÃO
LIMITAÇÃO
DMD – “Diferential Mode Delay” em sistemas 10 Gigabits/s
Fibras Ópticas Multimodo
1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 
? ? ? ? ? ? 
10 
Gbps
Laser
10 
Gbps
Laser
Detector
Detector
Núcleo
Casca
Fibra convencional
-
50 or 62.5 micron
Suporta apenas
25 
-
82 m 
em
10GBit/s
Detector
Detector
Núcleo
Casca
10 
Gbps
850nm Laser
10 
Gbps
850nm Laser
Fibra optimizada para 
10 Gigabit/s DMD 
-
300m
Fibra optimizada para 
10 Gigabit/s DMD 
-
300m
1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 
1 0 1 0 1 
 DMD – Fibra Convencional
 DMD – Fibra Especial para 10 Gigabit
Fibras Ópticas Multimodo
 
O QUE É “Diferential Mode Delay”?
 Distorção dos pulsos transmitidos;
 Quanto maior o comprimento e a taxa de transmissão, 
 maior o DMD;
LED
All Modes
Laser
DMD 
causa
“Bit error”
devido
a 
diferença
de 
velocidade
nos
dois
modos
transmitidos
.
DMD 
causa
“Bit error”
devido
a 
diferença
de 
velocidade
nos
dois
modos
transmitidos
.
Baixo
DMD 
devido
aos
vários
modos
de 
transmissão
.
Baixo
DMD 
devido
aos
vários
modos
de 
transmissão
.
Fibras Ópticas Multimodo
Parâmetros para 10 Gigabit Ethernet
Fibras Ópticas Multimodo
Fibras Furukawa – Comprimento dos Links
Fibras Ópticas Multimodo
Capítulo 3
Métodos de Fabricação de Fibras e Cabos Ópticos 
Fabricação da Fibra óptica
Consiste basicamente de 2 etapas :
Fabricação da preforma 
Puxamento
Métodos de fabricação da preforma
As tecnologias de fabricação das preformas baseiam-se num processo de deposição de vapor químico (Chemical Vapor Deposition – CVD) muito utilizado na fabricação de semicondutores, onde a sílica e os óxidos dopantes são sintetizados por oxidação em estado de vapor à alta temperatura. O modo como é feita a deposição de vapor químico dá origem a duas categorias básicas de técnicas de fabricação:
deposição externa de vapor químico;
deposição interna de vapor químico;
Primeira etapa - criação da PREFORMA :
Fabricação com o método conhecido como CVD ou
( Chemical Vapor Deposition ) - interna / externa.
bastonete de silica pura
gases dopantes
materiais
dopantes
1 Deposição de gases :
 - núcleo
 - casca
2 Colapsamento em temperatura :
 - cilíndro de vidro sólido 
Fabricando Fibras Ópticas
Fabricando Fibras Ópticas - Preformas
Métodos de fabricação
A deposição de vapor químico externo pode ser realizada lateral ou axialmente ao bastão de sílica inicial => duas técnicas de fabricação:
VAD Vapor - Phase Axial Deposition;
OVD Outside Vapor Deposition;
Os processos de deposição interna por vapor químico são divididos em outras duas técnicas:
MCVD (Modified Chemical Vapor Deposition);
PCVD (Plasma – Activated Chemical Vapor Deposition);
Método OVD
Técnica VAD
MCVD – Modified Chemical V. D. 
MCVD – Modified Chemical V. D. 
Técnica PCVD
O puxamento da Fibra Óptica
Torre de puxamento
Cabos Ópticos - definição
Reunião de fibras
ópticas com materiais
que permitam proteção
contra tracionamento,
ambiente externos etc.
Em dutos, diretamente
enterrados, aéreo espinados,
auto-sustentados ou
submersos.
Fabricação de cabos ópticos
Pintura
Fabricação de cabos ópticos
Extrusão de tubo
Fabricação de cabos ópticos
Reunião do cabo
Fabricação de cabos ópticos Reunião do cabo
Fabricação de cabos ópticos
Encapamento
Cabos Ópticos - tecnologias
Revestimento
Primário
Revestimento 
Secundário
Núcleo
Casca
Uso interno
As fibras possuem um revestimento secundário extrudado diretamente sobre o acrilato. Estes elementos isolados são reunidos em torno de um elemento
de tração e posteriormente aplicado o revestimento externo do cabo. 
Cabos Ópticos - tecnologias
As fibras ficam soltas (loose) dentro de um tubo plástico, constituindo uma unidade básica. Dentro desse tubo ainda é aplicado um gel derivado de petróleo para proteger as fibras da exposição externa (umidade). 
Revestimento Primário
Preenchimento
Tubo Plástico
Núcleo
Casca
 Espaçador
Tipos de Cabos Ópticos – Groove 
Fibra 
Elemento Tensor
Revestimento externo
Características
Fita de 6, 8, 12 o 16 fibras
Vantagens - Compactação
 - Tempo de emenda ( equipamento apropriado )
Tipos de Cabos Ópticos – Ribbon 
Cabos Ópticos
Elemento Central / Sustentação
FRP 
Revestimento (Polietileno)
- Fibra Resinada Pultrudada
- Sustentação Mecânica
- Estabilidade Térmica
. Forma Cilíndrica
Componentes
Cabos Ópticos
Unidades Básicas
- Tubos de Material Termoplástico 
- Proteção Térmica
Material de preenchimento
Tubos de Proteção
Fibra Óptica
Componentes
Cabos Ópticos
Elemento de Tração
- Resistência Mecânica à tração
. Penetração de umidade 
Fibra Aramida
Material de preenchimento
Componentes
Cabos Ópticos
Revestimento Externo
- Proteção Contra Ambiente Externo
- Proteção Mecânica
- Luz Solar e Interpéries
Revestimento de Material Termoplástico
Rip Cord
Componentes
Rede Externa Subterrânea
Nomenclatura para Cabos Ópticos
Rede Externa Aérea
Nomenclatura para Cabos Ópticos
Rede Interna / Externa
Nomenclatura para Cabos Ópticos
Cabos Ópticos para 
Redes Locais
(LANs)
Cabo Fis Optic-DG - Redes Locais
Cabos Ópticos Furukawa
Cabo Fis Optic-AS - Redes Locais
Cabos Ópticos Furukawa
Cabo Optic-Lan - Redes Locais
Cabos Ópticos Furukawa
Cabo Fiber- Lan INDOOR/OUTDOOR
Cabos Ópticos Furukawa
Cabo Fis Optic – AR - Redes Locais
Cabo óptico AR
(anti-roedores) com
capa metálica de
proteção.
Cabos Ópticos Furukawa
Capítulo 4
Fontes de Luz, Modulação e Multiplexação Óptica 
Fontes de luz 
LED => Light Emission Diode
ILD => Injection LASER Diode
são componentes constituídos de gálio e alumínio (GaAlAs);
fosfato de arseneto de gálio e alumínio (GaAlAsP);
fosfato de arseneto de gálio e índio (GaInAsP).
LEDs convencionais => 600 a 800 nm
LEDs p/ fibras ópticas => 850 e 1300 nm 
ILDs p/ fibras ópticas => 1310 e 1550 nm
Aplicações :
CD players, leitores de barras;
comunicação por fibras ópticas;
sistemas complexos, rápidos e maior distância;
 LANs - de 850 e 1300 nm;
 CATV - de 1310 e 1550 nm;
 Sistemas multiplexados - de 1310 e 1550 nm.
Fontes de luz 
LEDs => potências de 0.01 à 1 mW
ILDs => potências de 0,5 à 10 mW 
 ( dependendo da aplicação )
LEDs e ILDs => sofrem com temperatura, alteram a
potência de saída e possuem MTBF diferentes. Os ILDs são
mais rápidos que os LEDs.
Fibras que operam em 850 e 1300 nm
 perdas de 3 a 8 dB/km ( 3,75 dB / 1,5 dB )
Fibras que operam em 1310 e 1550 nm 
 perdas de 0,3 a 1 dB/km ( 0,25 dB )
Fontes de luz 
Fontes de luz 
 LED ILD
A fibra óptica só aceita luz emitida dentro de um cone
estreito de aceitação => entre 30º e 40º para fibra multimodo
e <10º para fibra monomodo.
O espectro do LASER é muito mais estreito que o do LED;
Diferentes comprimentos de ondas se propagam em diferentes velocidades;
Para um sistema de alta taxas de transmissão estas diferenças de velocidades podem causar um sério espalhamento dos pulsos digitais, reduzindo a taxa de modulação possível na qual os pulsos podem ser transmitidos sem interferência. Este fenômeno é denominado de DISPERSÃO.
Fontes de luz 
Espectro de emissão dos LEDs e ILDs
Os LEDs
Fontes comuns de luz, que emitem luz próxima ao infravermelho ;
A energia liberada em forma de fótons na junção PN do semicondutor ;
O arseneto de gálio em combinação com outros elementos constituem os LEDs ;
Utilização de 2 tipos de LEDs :
emissores de superfície (+ utilizados );
emissores de borda;
Em determinadas aplicações, dissipadores de calor são utilizados para reduzir o auto-aquecimento do dispositivo .
 
O LASER
O laser semicondutor é aplicado em sistemas de comunicação por fibras ópticas;
Constituídos por arseneto de gálio em combinação com outros elementos;
 Apresentam maior potência, menor largura espectral - indicado para fibras com núcleos menores (monomodo) e para altas velocidades;
Nos LASERS os fótons refletem dentro do ILD gerando novos fótons (um elétron livre recombina-se com uma lacuna), havendo um ganho ou amplificação, gerando um feixe de luz estreito e forte;
Comprimentos de onda de 1310 e 1550 nm.
Os LASERS do tipo VCSEL
Modulação
Transmissão de um sinal com mudanças de amplitude, freqüência ou fase;
Em sistemas de comunicação por fibras, temos :
Modulação AM ou FM = CATV (tonalidade da luz);
Modulação PCM = Redes Locais (on / off );
Tanto na modulação analógica como na digital, o transmissor óptico (LED ou ILD) transmite o sinal pela variação de potência óptica de saída. 
Multiplexação
Envio de 2 ou mais canais de informação simultâneamente no mesmo meio de transmissão;
Em Fibras Ópticas são utilizados 3 tipos de multiplexação :
TDM - Time Division Multiplexing;
FDM- Frequency Division Multiplexing;
WDM - Wavelength Division Multiplexing.
FDM - vários canais são multiplexados em um único canal pela associação de cada um deles a uma portadora diferente.
TDM - vários canais são multiplexados num único pela
 associação de cada canal a um intervalo de tempo diferente. 
Apenas utilizado com sinais digitais (PCM);
Necessita de menor potência de transmissão;
Distâncias entre 30 e 40 km, (10 e 20 km) para sinais analógicos;
Melhor repetição (menor ruído, maior largura de Banda);
Maior aplicabilidade entre fabricantes (Sistemas PDH, SDH, SONET etc).
Multiplexação
WDM - multiplexa canais de luz em uma única fibra óptica utilizando várias fontes de vários comprimentos de onda com portadora óptica em um comprimento de onda diferente, carregando vários canais elétricos já multiplexados com técnicas FDM ou TDM. O WDM oferece um outro nível de multiplexação para sistemas de fibras ópticas, que sistemas puramente elétricos 
 não possuem.
Multiplexação
Multiplexação WDM
(Wavelength Division Multiplexing):
 
 como
 FDM 
ou
 TDM.
Capítulo 5
Atenuação e 
Dispersão em Fibras Ópticas
Atenuação em Fibras Ópticas
Atenuação : Perda de potência óptica do sinal devido a
absorção de luz pela CASCA e imperfeições do material sílica.
850
1300
1550
1310
Comprimento
 de
 Onda
 (
nm
)
 Atenuação 850nm – 3,5 dB/Km
 Atenuação 1310nm - 1,0 dB/Km
 Atenuação 1550nm - 1,0 dB/Km
Dados
Dados
 : 850nm - 1300nm
 : 850nm - 1300nm
Telefonia
Telefonia
 e CATV : 1310 e 1550nm
 e CATV : 1310 e 1550nm
Multimodo
Multimodo
 : 850 nm e 1300nm
Monomodo
Monomodo
 : 1310 nm / 1550nm
Atenuação
 dB/Km
2,8
1,0
0,25
Atenuação em Fibras Ópticas
Perdas Dispersivas Rayleigh: causado por variações pequenas e aleatórias, na densidade e por concentração do vidro.
Perdas Dispersivas na Curvatura: causadas pela luz que atinge a fronteira do núcleo com a casca em um ângulo menor do que ângulo crítico.
Atenuação em Fibras Ópticas
Perdas Dispersivas na Curvatura:
causadas pela luz que atinge a fronteira do núcleo com a casca em um ângulo menor do que ângulo crítico.
Atenuação em Fibras Ópticas
Dispersão em Fibras Ópticas
Dispersão: Responsável pela limitação da capacidade de
transmissão da fibra óptica, significa um alargamento no tempo do pulso óptico, resultando numa superposição de diversos pulsos do sinal transmitido. 
 
Dispersão x comprimento de onda
Fibra Multimodo 
Não conseguem suportar transmissões a 10 Gbps
1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 ?
? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 
Fibra Convencional - 50 ou 62,5 micron
Dispersão em Fibras Ópticas
Recomendações EIA/TIA 568-A
850 / 1300 = Fibras MULTIMODO
1310 / 1550 = Fibras MONOMODO
Valores dos Parâmetros do Cabo Multimodo 62,5/125 (m.
		Comp. de Onda-( ((m)
		Máx. Atenuação (dB/Km)
		Largura de Banda (MHz.Km)
		850
		3,5
		160
		1300
		1,5
		500
Valores dos Parâmetros do Cabo Monomodo.
		Comp. de Onda-( ((m)
		Máx. Atenuação (dB/Km)-Cabo Externo
		Máx. Atenuação (dB/Km)-Cabo Interno
		1310
		0,5
		1,0
		1550
		0,5
		1,0
Capítulo 6
Terminações Ópticas
Terminações Ópticas
Ferrolho
Face polida
Carcaça
Capa ou bota 
Conector ST
Terminações Ópticas - Perdas
TX
RX
Perdas
 de
 inserção
:
Quantidade
 de
 potência óptica
perdida quando
 o
 sinal óptico
atravessa uma conexão
.
conectores
 SM = 0,2dB a 0,4dB
conectores
 MM = 0,3dB a 0,5dB
Terminações Ópticas - Perdas
Terminações Ópticas
Utilizados em extensões ópticas, cordões ópticos e multi-cordões 
	
Tipos de polimento;
Perda de retorno;
Perda de inserção;
Tipos de polimento :
PC ( Physical Contact ):
FLAT ( plano ) :
APC ( Angled Physical Contact ) :
SPC ( Super Physical Contact ) :
Conectores com polimento PC 
possuem melhor resposta em perda
de retorno e inserção.
O polimento APC é utilizado em casos
onde a transmissão é em GHz. A 
perda de retorno é de 50 dB à 70 dB e a
de inserção menor do que 0,3dB.
Conectores Ópticos - Polimento
Os conectores com geometria PLANA podem ser
conectados entre sí ou entre PC’s;
Os conectores com geometria PC, podem ser
conectados entre sí, PC, SPC o UPC;
Os conectores com geometria APC são compatíveis
apenas entre sí .
Aplicações:
Interconexão de sistemas ópticos para telecomunicações;
Interconexão de sistemas ópticos para LAN’s;
Equipamentos ópticos de medição para CATV .
Conectores Ópticos - Polimento
Tipos de Polimentos - Plano
A superfície polida do ferrolho forma um plano perpendicular a fibra.
Este tipo de polimento é utilizado principalmente em redes de dados (multimodo).
Características ópticas:
Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,70 dB
Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 15 dB
 
- A superfície do ferrolho é polida sobre uma base macia, de modo que o desgaste progressivo da cerâmica forme uma superfície convexa (fibra ocupa o ápice). Este tipo de polimento é utilizado em conectores aplicados a redes de dados e a sistemas de telefonia de baixa capacidade. 
 Características ópticas:
o        Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,50 dB
o        Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 25 dB
 
 
Tipos de Polimentos – PC (Convexo) 
Tipos de Polimentos – SPC
Polimento Convexo Super
Este polimento segue a mesmas características do polimento PC, porém com maior grau de acabamento. 
Utilizado em sistemas de telefonia de alta capacidade não muito sensíveis ao retorno do sinal óptico.
Características ópticas:
Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,35 dB
Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 35 dB
Tipos de Polimentos – UPC
Polimento Convexo Ultra
Também segue a mesmas características do polimento SPC, porém com grau de acabamento ainda mais apurado. 
Este polimento é utilizado em conectores aplicados a sistemas de alta capacidade, sensíveis ao retorno do sinal óptico. 
Características ópticas:
Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,30 dB
Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 40 dB 
-           
Tipos de Polimentos – APC 
Polimento Angular
Além da convexidade a superfície do ferrolho é construída de forma a ter uma angulação de 8 graus em relação ao plano de polimento. 
Aplicados em sistemas de alta capacidade, sensíveis ao retornodo sinal óptico ou que utilizam o retorno do sinal na sua operação, como CATV e sistemas de Cable Modem. 
Características ópticas: 
Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,25 dB
Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 55 dB
Tipos de Conectores
Tipos de Conectores
Tipos de Conectores
Tipos de Conectores
Capítulo 7
Instalação de Cabos Ópticos
Instalação de cabos ópticos
Instalação INTERNA: 
- com cordões conectorizados; 
- DIO - Distribuidores Internos Ópticos. 
Instalação EXTERNA;
- em bandeijas ou canaletas;
- subterrânea em dutos;
- subterrânea enterrado;
- aérea (auto-suportados ou espinado).
Instalação de cabos ópticos
 Verificar as bobinas dos cabos ópticos visualmente e com o OTDR, 
 garantindo sua confiabilidade no transporte e desembarque;
 Tracionar os cabos ópticos por meio de dispositivos especiais
 e com monitoração por dinamômetros;
 Considerar sempre que o raio de curvatura mínimo durante a instalação é de 40 vezes o diâmetro do cabo e 20 vezes na acomodação ( atentar ao valor da carga máxima de tracionamento para cada tipo de cabo, nos catálogos da Furukawa ); 
 As sobras de cabos devem ser dispostas em forma de 8, considerando-se o raio mínimo de curvatura do cabo em uso;
 Cada lançamento do cabo Multimodo não deve exceder a 2000m;
Instalação de cabos ópticos
 Não utilizar produtos químicos para facilitar o lançamento dos cabos;
 Em instalações externas, aplicar cabos apropiados para este fim (loose);
 Evitar fontes de calor (temp. máx. 60 graus centígrados) e instalação na 
 mesma infra-estrutura junto com cabos de energia ou aterramento; 
 
 Desencapar os cabos somente nos pontos (terminação e emendas);
 Em caixas de passagem deixe pelo menos uma volta de cabo óptico
 rodando as laterais da caixa, para necessidade estratégica;
 Nos pontos de emenda deixar no mínimo 03 metros de cabo óptico em
 cada extremidade para a execução das emendas.
Instalação subterrânea 
Com o auxílio de dispositivos especiais ;
Manualmente;
Guincho;
Sopro.
Instalação subterrânea 
Utilização de destorcedor para evitar torções no cabo óptico;
Cabo guia.
Tecnologia do sopro
Bomba de ar
Dispositivo de puxamento
Instalação subterrânea 
Infra-estrutura 
Tipos de dutos utilizados
Instalação subterrânea 
Infra-estrutura 
Instalação subterrânea 
Instalação aérea
Espinado ou ;
Auto-Suportado ;
	- Suspensão 
	- Ancoragem
Conjuntos de Suspensão e Ancoragem para 
Cabos Auto Suportado 
 Conjunto de ferragens e acessórios necessários à suspensão e ancoragem de cabos ópticos aéreos auto-sustentáveis. Podem ser montados em postes circulares ou retangulares (tipo “T”) através de abraçadeiras ajustáveis para poste (BAP).
Conjuntos de Suspensão - Componentes
Conjuntos de Suspensão - Componentes
Grampo de Suspensão
�
�
Conjuntos de Ancoragem
Grampo de Ancoragem
Puxamento
Lançamento de cabo
Lançamento de cabo
Puxamento
Acessórios de Fixação
Acessórios de Fixação
Caixas de Emenda Óptica
 Destinadas à emendas de cabos ópticos aéreos auto sustentados, espinados em cordoalha ou diretamente enterrados. São utilizadas geralmente como acessórios de transição entre o cabo e o receptor óptico, para derivação de cabos ópticos para efeito de desmembramento de rotas, ou para armazenamento de reserva técnica de fibra óptica. 
Caixa de Emenda Óptica Fosc 100
Aplicação
Utilização em redes aéreas, subterrâneas ou diretamente enterrada. 
Modelo BM - capacidade até 48 emendas
Caixa de Emenda Óptica Fosc 100
Fixação Subterrânea
Fixação em Poste
Fixação em Cordoalha
Instalação aérea
Disposição
Final
Capítulo 8
Instalação de Acessórios Ópticos
Acessórios ópticos
Cordões ópticos; 
1,5 e 2,5 metros
Extensões ópticas 
ou pig-tails;
Distribuidor Interno Óptico - DIO
Distribuidor Interno Óptico ou DIO
- Armazena emendas ;
- Possui “adaptadores ópticos”
para encaixe das conexões ;
- Conecta “pig-tails” em cordões ;
- Armazena sobras de cabos ópticos ;
- Acomoda 06 / 12 / 18 ou 24 fibras ;
- Fixação em RACK’s ;
- Altura de 01 U ( 44,45mm ) .
Solução integrada para LAN’s
Bloqueio óptico – FISA OPTIC-BLOCK
Aplicação:
Sistemas de Cabeamento Estruturado para cabeamento horizontal ou secundário, uso interno, para proteção e acomodação das emendas de fibras ópticas.
Descrição
•Possuem quatro acessos (diâmetro útil de 13mm) para entrada de cabos e/ou extensões ópticas.
• Possuem dimensões reduzidas:
- Modelo Metálico: 174 x 95 x 34 mm
- Modelo Plástico: 168 x 97 x 55 mm
Capítulo 9
Emendas Ópticas
A decapagem pode ser também executada por processos químicos, mas deve-se certificar de que o produto não contamine a fibra óptica.
Emendas ópticas
O processo de limpeza deve ser feito utilizando-se gaze ou papel de limpeza embebidos em álcool com baixa concentração de água;
A limpeza deve sempre ser executada na direção da base da fibra decapada para a extremidade da fibra.
Emendas ópticas
Emendas ópticas
O processo de clivagem da extremidade da fibra óptica corresponde ao corte reto da mesma, de modo a obter-se a máxima aproximação das fibras durante a execução da emenda, ou permitir uma melhor emissão ou captação do sinal óptico pela fibra.
Emendas Ópticas - mecânicas
parâmetros críticos 
Diâmetro do núcleo
( 9 µm ± 10 % )
Não Concentricidade Diâmetro do Núcleo / Casca ( menor ou igual a 1 µm )
Não Circularidade 
( menor ou igual a 2% )
Processo de Emenda por Fusão
parâmetros críticos 
Alinhamento lateral 
Processo de Emenda por Fusão
Distanciamento entre fibras
Alinhamento angular
Fusão de Fibras ópticas
Processo de Emenda por Fusão
Processo de Emenda por Fusão
Processo de Emenda por Fusão
Capítulo 10
Certificação e Testes em Fibras Ópticas
Medições em fibras ópticas 
Finalidade das medições:
fornecer dados necessários aos projetistas de sistemas de comunicação óptica;
Controle de qualidade em processo de manufatura;
instalação e manutenção de cabeação óptica;
definição de características das fibras ópticas.
As medições podem ser de dois tipos:
de laboratório;
de campo;
Basicamente, dois equipamentos são utilizados para medições ópticas:
POWER METER;
OTDR (Optical Time Domain Reflectometry).
 Medições em fibras ópticas 
Medições com Power Meter e OTDR
Indicado para LAN’s
Indicado para lances 
longos (CATV / TELES )
Medições com o Power Meter
Mede-se a potência do sinal que chega na extremidade
do lance, já descontada as perdas pelas conexões
das pontas do equipamento.
Multimodo
Monomodo
( interno )
Monomodo
( externo )
Comprimentos de onda ( nm )
850
3,5
- - -
- - -
1310
1,5
1,0
0,5
1550
- - -
1,0
0,5
perdas típicas por
 PAR de conectores
(dB)
perdas típicas em
 emendas
(dB)
perdas típicas 
em cabos ópticos
(dB/km)
Perdas típicas envolvidas em comunicação óptica
Medições com o OTDR
Acoplar o OTDR à bobina de lançamento (aprox.500 m)
e esta ao lance a ser medido.
O ideal são lances longos > 800 m 
Tela do OTDR
Medições com OTDR
Perda em emendas
Medições com OTDR
Perda em emendas
Muito Obrigado
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