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Glicólise e descarboxilação do piruvato - resumo

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Glicólise e descarboxilação do piruvato 
RESUMO DA AULA PASSADA 
• No aminoácido tem o Nitrogênio 
que é tóxica, que precisa ser 
elimina principalmente pelo Ciclo 
da ureia. A amina é removida vai 
para glutamina, que é a reação de 
transaminação. A glutamina que é 
formada vai para uma segunda 
reação que é a desaminação 
oxidativa, que tem a remoção 
dessa amina e aí vai para o ciclo 
da ureia e ser eliminada pela 
urina. 
• Os hepatócitos do fígado têm 
muita AST e ALT, e quando tem 
uma lesão nessa célula o 
conteúdo se extravasa e vai para 
o plasma que é detectado pelo 
equipamento. 
 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 
• Compreender as reações da 
glicólise; 
• Perceber como ocorre a geração 
de energia; 
• Entender por que a glicólise é 
essencial para as funções normais 
de algumas células 
 
GERAÇÃO DE ENERGIA 
• Pode ser por meio dos 
carboidratos, proteínas ou 
lipídeos 
 
• Carboidratos → Glicólise, Ciclo 
de Krebs e Cadeia de transporte 
de elétrons e quimiosmose (na 
imagem acima) 
 
GLICOSE 
 
 
 
 
 
 
• Ligação glicosídica → união de 
duas glicoses 
• 2 monossacarídeos = 1 
dissacarídeo 
• Maltose → duas glicoses 
 
• Amido → polissacarídeo 
• No pâncreas tem a síntese da 
alfamilase que cuida dos 
dissacarídeos. 
• Amilase salivar → clivagem do 
polímero do amido 
• Na borda do intestino tem as 
dissacaridases, convertem os 
dissacarídeos em 
monossacarídeos (diminuição dos 
polímeros e facilitar a digestão em 
forma de monossacarídeo) 
 
 ero 
pela amilase salivar 
• Monossacarídeos absorvidos 
pelas células intestinais, vai para a 
corrente sanguínea e então 
distribuídos para os tecidos. Entra 
nos tecidos com um processo de 
transporte. 
- Transportadores de glicose SGLT (co-
transporte com sódio) 
- GLUT (difusão facilitada) 
• Se colocar um pedaço de pão na 
boca, sem mastigar, o pão vai 
amolecendo e vai ficando mais 
doce. Porque há a quebra desse 
polímero e a liberação de glicose. 
• Na carne não acontece o mesmo, 
pois não há enzimas que digerem 
a carne na boca, somente no 
estômago. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• GLUT são as proteínas que estão 
na membrana da célula e ajudam 
a glicose entrar. 
 
• Na imagem acima é um exemplo 
do GLUT4 → só abre quando tem 
insulina (proteína) para a glicose 
entrar. 
• Glicose é hidrofílica → afinidade 
com água e ela tem dificuldade de 
permear a célula por conta da 
bicamada lipídica (óleo) e precisa 
da ajuda de transportadores 
(proteínas que formam um túnel 
do meio da membrana). 
• Uma vez que a glicose está dentro 
da glicose, ela pode fornecer 
energia pelo processo de 
oxidação chamado de GLICÓLISE 
ou ser armazenados na forma de 
GLICOGÊNIO. 
GLICOSE = FONTE DE ENERGIA 
 
 
• Glicólise acontece no citoplasma 
da célula. 
• Conversão da glicose em ácido 
pirúvico, geração de ATP. 
• O ácido pirúvico pode ter dois 
destinos: 
- Entrar na mitocôndria da célula e ir 
para o Ciclo de Krebs (gerando mais 
ATP + água) → muito mais ATP do 
que nas anaeróbica 
-Fermentação lática e alcóolica 
(ambas anaeróbicas). 
Isso vai depender da disponibilidade 
de O2. 
• Ácido lático é produzido somente 
quando não temos O2 
• Nós humanos não fazemos 
fermentação alcóolica (somente 
fungos, bactérias) 
 
 
 
• Na cerveja, a levedura pega todo 
o carboidrato que tem no malte e 
converte em álcool etílico em um 
processo de fermentação para 
obtenção de energia. A levedura 
consome todo o substrato, gera 
energia e se mantém viva, o 
produto é o álcool etílico. 
• Nas atividades que requer muita 
força e O2, há um desvio para a 
fermentação anaeróbica pois não 
há tempo para o ciclo de Krebs. 
 
GLICÓLISE ANAERÓBICA 
•  ácido lático 
- pH (dor) 
- Tecidos anóxicos (tecidos onde o O2 
não chega) 
Glicólise 
- IAM/embolia pulmonar/hemorragia 
• Excedente de lactato → fígado 
para produzir glicose 
 
GLICÓLISE ANAERÓBICA 
• Fibras esqueléticas (IIB) poucas 
mitocôndrias, testículos, 
hemácias, córnea → deficiência 
no suprimento de O2, então há 
predominância do metabolismo 
anaeróbico. 
• suprimento de oxigênio é limitado 
• tecidos com poucas ou nenhuma 
mitocôndria 
• neutrófilo → anaeróbico 
• linfócito → aeróbico 
 
GLICÓLISE AERÓBICA 
• Músculo cardíaco, cérebro (SN) e 
fibras musculares esqueléticas 
tipo I possuem bastante 
mitocôndrias. 
• Fígado, rim, cérebro e coração = 
~7% da massa corporal, e 
recebem 70% do débito cardíaco 
no repouso. Consomem ~60% do 
O2 utilizado no estado de 
repouso. 
 
GLICÓLISE 
• Uma série de 10 reações para 
extrair energia da glicose, por 
meio de sua conversão ao 
piruvato 
• Também chamada de via 
glicolítica ou via de Embden-
Meyerhoff 
 
FUNÇÕES DA VIA GLICOLÍTICA 
• Geração rápida de ATP 
• Formação de produtos fosforilados 
que são convertidos para compostos 
fosforilados de alta energia, capazes de 
fosforilar ADP para formar ATP (grupo 
fosfato, ribose, adenina) 
• Geração de intermediários para a 
síntese 
• Regeneração de NADH 
 
ATP (TRIFOSFATO DE ADENOSINA) 
 
• Moeda universal de energia livre; 
• A hidrólise de ATP libera uma 
grande quantidade de energia. 
• 3 fosfatos ligados na ribose do 
ATP que é quebrado para dois 
fosfatos. Liberação de energia e 
forma ADP e então, regeneração 
do ADP com a inserção de um 
novo fosfato. 
 
DOADORES/ACEPTORES DE 
ELÉTRONS 
 
• Liberação ou incorporação de um 
H+ na estrutura do dinocleotídeo 
de dicotinamida (NAD+) 
• NAD+ está em seu estado 
oxidado e na glicólise há a 
regeneração em NADH+, que vai 
para a mitocôndria ajudar na 
formação de energia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• No citoplasma da célula, que é onde ocorre a glicólise, existem enzimas 
citosólicas solúveis que catalisam essas 10 reações (cada uma delas catalisada 
por uma enzima). 
 
GLICÓLISE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Saldo positivo de 2 ATPs 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Inibidores → fosfofrutocinase 
• Nível de ATP ou AMP vai ditar se 
vai fazer ou não glicólise 
• Insulina → aumenta a ação da 
enzima exocinase 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENTRADA NO CICLO DE KREBS 
• Ác. pirúvico vai ser convertido em 
Acetil-CoA pela perda da 
carboxila → chamado de 
descarboxilação do piruvato 
• Outro NADH liberado nessa 
descarboxilação 
• Acetil-CoA entrará no ciclo de 
Krebs 
 
 
EQUAÇÃO GERAL DA GLICÓLISE 
 
• Pi → fosfato inorgânico 
• Glicólise rápida =  
disponibilidade NAD+ 
• Muita disponibilidade de NAD+ 
→ aceleração da reação 
• NADH não reoxidado = não tem 
glicose 
 
QUEM CONTROLA A LIBERAÇÃO DE 
GLICOSE? 
• Cortisol → hormônio que 
produzido na glândula 
suprarrenal e ele age em vários 
tecidos (músculo, fígado, tecido 
adiposo) quando está no sangue. 
- Produção de novas moléculas de 
glicose → gliconeogênese 
 
• GH 
- Inibem a absorção de glicose pelos 
tecidos extra-hepáticos, tais como o 
tecido adiposo e o musculo esquelético. 
- Fígado que gerencia o nível de glicose 
no sangue 
• Hormônio do pâncreas 
- Células alfa → produzem glucagon: 
- Células beta → produzem insulina 
- Controla a glicose 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Quando tem falta de glicose no 
SN → desmaio para diminuir a 
atividade elétrica (do cérebro) 
• Insulina → permite entrada da 
glicose na célula. 
• O fígado é o órgão que absorve a 
glicose e propicia a geração de 
energia, o que estiver em excesso 
é armazenado em forma de 
glicogênio (é um dos órgãos mais 
importantes) → estoque de 
glicose no fígado (distribui para 
os tecidos) e no músculo 
esquelético (é usado somente no 
músculo esquelético).• Glicemia → nível de glicose no 
sangue. 
•  glicemia → estimulação das 
células alfas do pâncreas: 
glucagon vai no fígado e mobiliza 
o estoque de glicogênio e libera 
para a corrente sanguínea (que 
transporte glicose para todos os 
órgãos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Tem que ter uma quantidade 
mínima de glicose no sangue 
sempre → homeostase 
• Adrenalina 
- É liberada durante o exercício e anula 
ação da insulina e favorece a ação do 
glucagon (mobilizando estoques de 
glicogênio) para ter mais ATP.

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