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apol 02 FILOSOFIA POLÍTICA

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Questão 1/10 - Filosofia Política 
Segue trecho abaixo do livro A Cidade de Deus de Santo Agostinho: 
“Também é preciso falar da Cidade da Terra, na sua ânsia de domínio, que, embora os povos se lhe 
submetam, se torna escrava da sua própria ambição de domínio. [...] É desta Cidade da Terra que surgem 
os inimigos dos quais tem que ser defendida a cidade de Deus”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGOSTINHO, Santo. A Cidade de Deus. Segunda parte. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa: 1996. p. 98-99 Disponível em: 
<http://charlezine.com.br/wp-content/uploads/Cidade-de-Deus-Agostinho.pdf> Acesso em: 18 jun.2016. 
Sobre o livro A Cidade de Deus de Santo Agostinho e com base na leitura do livro da disciplina, Filosofia 
Política, é correto afirmar: 
Nota: 10.0 
 
A O autor defende que os assuntos relativos à religiosidade são da esfera privada, ao passo que a arte da política é assunto da esfera 
pública e papel. 
 
B A cidade da Terra é antecipa em definitivo a vida celestial. 
 
C A Cidade de Deus inspira a vida na cidade da Terra. 
Você acertou! 
Na obra A cidade de Deus, existem duas cidades, uma cidade divina e uma cidade terrena. A divina cidade de Deus é onde o homem encontra 
a sua realização, ou seja, realiza-se como pessoa, uma vez que ele, o homem volta para Deus. Não se tratade morrer e subir aos céus, mas viver 
no mundo. Existe um caráter político, a construção de uma vida virtuosa, uma vida com Deus no plano terreno. (Página 84). 
 
D Agostinho defende que a cidade da Terra representa a esperança de uma vida melhor e que a Cidade de Deus está num plano ideal e 
fora do alcance dos homens. 
 
E Cidade de Deus era o nome que Agostinho deu a construção da sede da Igreja Católica no Vaticano. 
 
Questão 2/10 - Filosofia Política 
Leia a frase abaixo, de autoria de Nicolau Maquiavel: 
"Todos os profetas armados venceram, e os desarmados foram destruídos." 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: < http://www.suapesquisa.com/biografias/maquiavel.htm> Acesso em 15 maio 2016. 
Maquiavel é considerado o fundador da política moderna, no sentido de concebê-la de forma diferente de 
seus predecessores. A partir da sua leitura do livro-base Filosofia Política, assinale a alternativa que 
corresponde a maneira como Maquiavel analisa a política. 
Nota: 10.0 
 
A Para Maquiavel, a política tem um caráter divino e cabe à Igreja assegurar que a finalidade da política seja o bem comum na esfera 
pública 
 
B A política é disputa, é conflito. Não se trata de idealizá-la, mas buscar os meios para a estabilidade nas relações de domínio. 
Você acertou! 
o caráter realista da política em Maquiavel consiste no fato de que não se trata de falar como a sociedade deve ser, mas da sociedade que existe. 
Na modernidade, sobretudo em Maquiavel, essa organização é articulada por meio da disputa, do conflito e, acima de tudo, de um jogo político. 
(Páginas 105-106) 
 
C O homem é um animal político, destinado não só a viver, mas a bem viver em coletividade, uma condição natural. 
 
D Entusiasmado com a política, pensa a figura do filósofo-rei como sendo aquele que é capaz de governar sobre as leis. 
 
E A cidade é feita para os indivíduos. Porém, a Igreja não deve pautar as atividades dos negócios públicos. 
 
Questão 3/10 - Filosofia Política 
Observe a foto da campanha das “Diretas Já”, de 1984, reunindo lideranças de diversos partidos. 
 
 
Considerando o debate sobre democracia no Brasil e com base no livro Filosofia Política, assinale a 
alternativa correta. 
Nota: 0.0 
 
A O Brasil é uma democracia consolidada, a despeito dos conluios entre interesses privados e os agentes do poder público. 
 
B A redemocratização do país, ocorrida em 1984 com a campanha das Diretas Já, pôs fim a uma cultura política autoritária no Brasil. 
 
C O sistema democrático-legal no país é permissivo com a corrupção, o que justifica a necessidade de medidas de caráter mais 
autoritárias para se fazer valer a lei. 
 
D A campanha das Diretas Já em 1984 não contou com apoio popular diante da descrença com a política, já identificada desde esse 
período. 
 
E Não podemos considerar que vivemos em uma cultura democrática no país, haja visto os resquícios de pensamentos políticos 
autoritários presentes na sociedade. 
redemocratização deve ser pensada dentro da perspectiva política do diálogo e não da imposição. Porém, a cultura política autoritária ainda 
presente no Brasil privilegia o conflito, no sentido das disputas inimigas e não da discussão de ideias. (Página 185-186). 
 
Questão 4/10 - Filosofia Política 
Leia o fragmento de texto abaixo: 
"Como o próprio nome indica, as teorias socialistas são aquelas que se fundam nas relações sociais e nas 
ações sociais, isto é, que se recusam a separação liberal entre sociedade e Estado e procuram na atividade 
social os fundamentos do poder e ação políticos". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2005. p. 20. 
Sobre a perspectiva de Marx da relação Estado-sociedade civil e partir dos conteúdos disponíveis no livro-
base Filosofia Política, assinale a alternativa correta. 
Nota: 0.0 
 
A A tese marxista é que, ao trocar o direito à liberdade pelo ideal de posse, o homem tornou-se livre e emancipado. 
 
B O Estado surgiu da necessidade racional de se controlar as paixões humanas, a ganância e o egoísmo. 
 
C O pensamento de Karl Marx ficou conhecido como socialismo utópico, pois suas proposições jamais foram testadas 
na realidade. 
 
D Marx realiza uma síntese teórica entre a filosofia do liberalismo e o realismo político maquiaveliano. 
 
E Segundo Marx, o Estado liberal é funcional a certos interesses particulares da sociedade civil, sob influência burguesa. 
De acordo com as reflexões e Marx, o Estado é o organizador da barbárie, do privatismo e dos interesses particulares da sociedade civil. Marx 
chega à conclusão de que não é o Estado que organiza a sociedade civil, mas é a sociedade civil que organiza o Estado a partir de seus próprios 
interesses. (Página 144-145). 
 
 
Questão 5/10 - Filosofia Política 
Leia o seguinte fragmento de texto: 
“Com isto se torna manifesto dizer que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum 
capaz de os manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condição a que se chama guerra, e 
uma guerra que é de todos os homens contra todos os homens [...]”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOBBES, T. Leviatã Apud RIBEIRO, Renato Janine. Hobbes: o medo e a esperança. In WEFFORT, F. (org) Os Clássicos da Política (volume 1). 
Ática. São Paulo. 2002. p 56. 
Em Hobbes, o contrato ou pacto social que dá sentido à formação do Estado existe como uma solução 
racional. Leia as assertivas e assinale a alternativa que corresponde às definições de Hobbes sobre 
estado de natureza, contrato e relação governante-governado, de acordo com os conteúdos apresentados 
no livro-base Filosofia Política: 
I. Mesmo amando sua liberdade, os homens, em nome da proteção de sua vida diante dos inevitáveis 
conflitos, devem renunciar à sua liberdade ilimitada. 
II.Os homens são animais políticos, destinados a viver coletivamente e em equilibrio no espaço público e 
social. 
III. O Estado é soberano, mas sua soberania reside no monopólio legal da força e da punição autorizada 
pelos próprios governados. 
 
IV. O Estado é um “deus mortal” que deve proteger a vida e a propriedade privada. 
 
V. Hobbes pode ser considerado um autor pessimista. A política não é o espaço do ideal, mas do mundo 
real, o do egoísmo dos conflitos e disputas pelo poder. 
Estão corretas as afirmativas: 
Nota: 10.0 
 
A I, II e III 
 
B II e V 
 
C II e IV 
 
D I, III, IV e V 
Você acertou! 
Hobbes parte de uma visão de mundo que existe,é real e, acima de tudo, é problemático, do ponto de vista social diante da natureza egoísta 
e competitiva do ser humano. O Estado em Hobbes é uma espécie de “deus mortal”, uma representação metafórica do poder absoluto com 
força (ou monopólio do uso da força) o suficiente para fazer valer o contrato, no sentido de proteger a vida e a propriedade privada. (Páginas 
116-122). 
 
E II, IV e V 
 
Questão 6/10 - Filosofia Política 
Leia atentamente o seguinte trecho do texto de Rousseau:: 
“O homem rico [...] concebeu [...] o plano mais perspicaz que já passou pela mente humana: [...] empregar 
em seu favor as próprias forças que o atacavam, fazer de seus inimigos aliados [...] “Vamos nos unir”, “para 
proteger o fraco da opressão, refrear os ambiciosos, e garantir a todo o homem a posse do que lhe pertence”. 
Alegremente todos oferecem seu pescoço ao jugo, pensando que estavam protegendo sua liberdade". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ROUSSEAU, J. J. Textos diversos. Apud NASCIMENTO, Milton Meire do. Rousseau: da servidão à liberdade. In WEFFORT, F. (org) Os Clássicos da 
Política (volume 1).. São Paulo: Ática, 2002. 
Com base nesse fragmento de texto e na sua leitura do livro da disciplina, Filosofia Política, está correta a 
afirmativa: 
Nota: 10.0 
 
A Rousseau considera o homem egoísta e ávido por lucro por natureza pois, no Estado, o homem rico impõe ao homem pobre sua 
vontade, fazendo-a passar por vontade geral. 
 
B Semelhante a Hobbes, o estado de natureza é justamente tomado em sentido metafórico para discutir um contrato social: a 
seguridade da vida coletiva. Mas o estado de natureza foi destruído, em razão da propriedade privada. 
Você acertou! 
Rousseau assemelha-se a Hobbes ao utilizar o termo estado de natureza no sentido metafórico, mas coloca em cheque a teoria hobbesiana de 
belicosidade, com ênfase no estado de natureza e chama a atenção para o que se pode denominar de vida virtuosa. Ou seja, nas palavras de 
Rousseau, a vida no seu estado natural. Tal concepção de Estado – estado de natureza, foi destruída em razão da propriedade privada. (Página 
126). 
 
C Rousseau afirma em sua teorização sobre a finalidade do Estado que a restituição da vida comunitária no estado de natureza é o 
ideal a ser perseguido por toda a sociedade. 
 
D Conforme expresso na citação acima, não existe pacto social se este é fundado na lei do mais forte. Rousseau, nesse sentido, 
representa uma ruptura com a teoria do contrato social. 
 
E A felicidade no estado de natureza é impedida pois nela vigora a lei do mais forte. É apenas na sociedade civil ou governo civil que 
esta felicidade baseada no bem comum pode prosperar. 
 
Questão 7/10 - Filosofia Política 
Leia abaixo um trecho retirado da obra de Marx Crítica da filosofia do Estado de Hegel: 
“O soberano é Deus ou o soberano é o homem? [...] assim como a religião não cria o homem, mas é o 
homem que cria a religião, não é também a Constituição que cria o povo, mas o povo que cria a 
Constituição”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MARX, K. Crítica da filosofia do Estado de Hegel. Apud. WEFFORT, F. Marx: política e revolução. In WEFFORT, F (org). Os Clássicos da Política 
(Volume 2). São Paulo: Ática, 2002. p. 237. 
A partir da citação acima e da leitura do livro Filosofia Política, pode-se afirmar que Marx critica a 
concepção de Estado de Hegel, pois o Estado: 
Nota: 10.0 
 
A Deve representar o bem comum e não os interesses particulares. 
 
B É uma organização racional e não ideal. 
 
C É um instrumento que serve a uma classe e seus interesses particulares. 
Você acertou! 
O Estado, a partir do seu aparato jurídico, protege a propriedade privada e assegura direitos para a classe burguesa. Por isso, contrário do que 
pensou Hegel, o Estado é o organizador da barbárie, do privatismo e dos interesses particulares da sociedade civil (Páginas 144-145) 
 
D É um aparato onde o poder deve emanar do povo. 
 
E É fruto de um pacto ou contrato social. 
 
Questão 8/10 - Filosofia Política 
Veja, abaixo, as imagens de Hobbes e Maquiavel, dois autores considerados clássicos da filosofia política 
moderna. 
 
 
Com base na leitura do livro-base Filosofia Política, pode-se afirmar que Maquiavel e Hobbes: 
 
Nota: 10.0 
 
A Podem ser considerados adeptos da filosofia contratualista que vê no Estado a solução racional para o controle das paixões humanas 
e defesa dos direitos individuais fundamentais. 
 
B Opõe-se ao pensamento aristotélico que pensava a política como a felicidade humana e à filosofia medieval com sua perspectiva 
teocêntrica. 
Você acertou! 
Maquiavel e Hobbes são considerados autores defensores de um realismo que, em algum momento, é denominado de pessimismo. Isso porque, 
os autores partem de um mundo que, segundo eles, existe, é real e, acima de tudo, é problemático, do ponto de vista social. Por isso, o expediente 
teórico de tais pensadores parte de uma contestação direta da filosofia aristotélica. Isso quer dizer que vão descontruir o itinerário político do 
filósofo Aristóteles, sobretudo da concepção de homem como animal político. O Estado é pensado em sua dimensão “humana” e não mais 
teocêntrica. (Página 122-123). 
 
C Reafirmam o pensamento aristotélico sobre o homem ser um animal político, naturalmente adaptado à vida no espaço público. 
 
D Antecipam a visão de sociedade dividida em classes sociais antagônicas que será desenvolvida mais tarde com Marx e Engels. 
 
E São considerados os fundadores do liberalismo político que tem por base a divisão de poderes, os direitos individuais inalienáveis 
e a separação Igreja e Estado. 
 
Questão 9/10 - Filosofia Política 
Leia o excerto do texto a seguir: 
“O mito da caverna é uma metáfora da condição humana perante o mundo, no que diz respeito à importância 
do conhecimento filosófico e à educação como forma de superação da ignorância. Imaginem uma caverna 
–separada do mundo exterior. Ali, desde a infância, seres humanos estão aprisionados tendo as pernas e o 
pescoço acorrentados, de modo que não podem mover-se, e apenas veem o que está à sua frente, uma vez 
que as correntes os impedem de virar a cabeça”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://livrospralerereler.blogspot.com.br/2010/01/o-mito-da-caverna-excerto-do-livro.html.> Acesso em: 14 jun.2016. 
Tomando também como base a leitura do livro Filosofia Política, considere as seguintes proposições 
relativas ao mito platônico da caverna: 
I. ( ) Uma reflexão sobre esse mito prepara a mente para superar preconceitos ou opiniões infundadas. 
 
II. ( ) As sombras projetadas no fundo da caverna representam as teorias filosóficas superadas. 
III.( ) Nesse mito, o senso comum está simbolizado como ponto de partida e base segura do conhecimento 
científico. 
 
IV. ( ) As correntes que prendem os habitantes na caverna representam as verdades profundas. 
Nota: 10.0 
 
A Apenas II é verdadeira. 
 
B Apenas I e IV são verdadeiras 
 
C Apenas II e III são verdadeiras. 
 
D Apenas III e IV são verdadeiras. 
 
E Apenas I é verdadeira. 
Você acertou! 
Platão, no mito da caverna, busca uma alegoria para explicar a necessidade de se superar o mundo da doxa (mera opinião) na busca 
pelo logos (conhecimento). (Página 32). 
 
Questão 10/10 - Filosofia Política 
Leia o seguinte excerto de texto: 
“A educação participa inevitavelmente do debate no qual a nossa sociedade em crise se encontra envolvida 
e da angústia que ela suscita. A educação é um lugar onde toda a nossa sociedade se interroga a respeito 
dela mesma, [...] educar é reproduzir ou transformar, repetir servilmente aquilo que foi, optar pela segurança 
do conformismo, pela fidelidade à tradição ou [...] fazer frente à nova ordem estabelecida [...]”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponívelem: GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. São Paulo: Cortez. , 2010. p. 43. 
A discussão sobre o papel da educação é pensada em Ortega y Gasset, Theodor Adorno, Durkheim e Pierre 
Bourdieu. De acordo com o que foi apresentado no livro Filosofia Política, assinale a alternativa correta: 
Nota: 0.0 
 
A Para Ortega y Gasset, bem como para Theodor Adorno, não é possível emancipar politicamente os indivíduos via educação. 
 
B Em Durkheim, a educação responde especificamente aos interesses do Estado. A emancipação dos indivíduos atua no sentido 
oposto aos interesses presentes no Estado. 
 
C A formação que o sujeito recebe é o que determinará a existência de uma educação emancipatória ou reprodutivista. Essa 
perspectiva é clara em Durkheim 
 
D Bourdieu pensa a escola sob a lógica da reprodução dos interesses do Estado. Ortega y Gasset e Adorno pensam educação como 
necessária para a formação humana ou política. 
Com base no entendimento orteguiano e adorniano, somente por meio da educação é possível garantir a emancipação política, com uma 
educação que seja capaz de promover a conscientização que fora assinalada pelo filósofo Theodor Adorno. É uma formação humana e política 
para além de uma formação técnica ou científica. Já para Bourdieunão existe razão para que o Estado promova a emancipação política dos 
seus indivíduos, pois são outros os interesses do Estado. (Página 270 e 273). 
 
E Cabe à escola atuar na solução dos problemas sociais e políticos da humanidade, sob a ótica orteguiana e adorniana.

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