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apol 03 FILOSOFIA POLÍTICA

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Questão 1/10 - Filosofia Política 
Leia o fragmento do livro O Príncipe de Maquiavel: 
“Resta-nos agora ver de que forma deve um príncipe proceder para com os amigos e os súditos [...] Na 
verdade, quem num mundo cheio de perversos pretende seguir em tudo os ditames da bondade, caminha 
inevitavelmente para a própria perdição. [...] um príncipe desejoso de conservar-se no poder tem de aprender 
os meios de não ser bom e a fazer uso ou não deles, conforme as necessidades”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Capítulo XV. Apud SADEK, Maria Teresa. Os Clássicos da Política. Volume 1. Ática. São Paulo: 2002, p. 36 e 37. 
Antes de Maquiavel, podemos afirmar que a cidade e a vida pública eram analisadas em termos ideais ou 
religiosos. Após Maquiavel, a política é entendida em termos “realistas”. 
Tendo como base a sua leitura do livro da disciplina, Filosofia Política, leia as assertivas abaixo e assinale 
a alternativa que corresponde a filosofia política de Maquiavel. 
I.O ser humano é, dentre outras coisas, dissimulado e desonesto, ou seja, ávido por poder. 
 
II. A política deve ser o espaço do bem comum, da vontade geral e da virtude. . 
III. O príncipe é uma metáfora do governante. O príncipe deve saber se manter no poder. A força e a astúcia 
são fundamentos do poder. 
IV.Maquiavel não possui uma teoria de Estado. Está interessado num conjunto de procedimentos que 
possam fazer com que o príncipe governe de forma estável. 
V.Um príncipe deve governar pela legitimidade, honra e nobreza. Do contrário, pode ser removido pelos 
seus súditos. A soberania popular é a fonte de poder político. 
Estão corretas as afirmativas: 
Nota: 0.0 
 
A I, II e III 
 
B I e IV 
 
C II e V 
 
D III, IV e V 
 
E I, III e IV 
Para Maquiavel, a sociedade é resultado de conflitos, disputas e interesses que se manifestam nos desejos e paixões do homem que é, dentre outras coisas, 
dissimulado e desonesto. Maquiavel apresenta uma teoria de gestão para cidade, não uma teoria acabada de Estado. Sua preocupação é com a estabilidade 
das relações. (Páginas 109-113). 
 
Questão 2/10 - Filosofia Política 
Observe a ilustração com reprodução de uma frase de Platão: 
 
 
Sobre a concepção de sociedade e poder político em Platão e, conforme o livro-base da disciplina, Filosofia 
Política, leia as seguintes asserções: 
 
I. Para Platão a política é a arte de governar, mas a arte de governar deve ser confiada aos mais capazes, 
e virtuosos. 
 
II. Os homens devem compreender suas tarefas distintas no mundo: os que governam, os que defendem a 
cidade e aqueles que possuem conhecimento técnico e especializado. 
III. Platão é adepto da ampla democratização do saber e do poder. Adversário da aristocracia é considerado 
o “pai da democracia”. 
 
IV. Na República, a justiça deve ser o princípio da felicidade na vida pública, mas a aplicação de tal justiça 
caberia ao mais capazes. É o momento em que o rei é filósofo deve governar. 
 
V. A virtude é uma condição necessária a ser ensinada a todos os cidadãos na pólis. Pois todos podem-se 
tornar governantes. 
Estão corretas as afirmações: 
Nota: 0.0 
 
A I, II e V apenas. 
 
B IV e V apenas. 
 
C I, II e IV apenas. 
Em Platão, é por meio da educação que os indivíduos podem distinguir-se entre si e que afloraram suas virtudes inatas: a virtude nas tarefas manuais, 
nos negócios, nas que exigem coragem, e, por fim, na seleção mais nobre: a arte de governar. Em Platão, a igualdade pode até existir com relação aos 
bens, mas não existe igualdade no exercício do poder político. Tal situação exige que o poder seja confiado aos mais sábios (os reis filósofos) que 
possuem essa característica inata, pois enxergam além do mundo visível. (Página 52). 
 
D III e V apenas. 
 
E III e IV. 
 
 
Questão 3/10 - Filosofia Política 
Observe a foto da campanha das “Diretas Já”, de 1984, reunindo lideranças de diversos partidos. 
 
 
Considerando o debate sobre democracia no Brasil e com base no livro Filosofia Política, assinale a 
alternativa correta. 
Nota: 0.0 
 
A O Brasil é uma democracia consolidada, a despeito dos conluios entre interesses privados e os agentes do poder público. 
 
B A redemocratização do país, ocorrida em 1984 com a campanha das Diretas Já, pôs fim a uma cultura política autoritária no Brasil. 
 
C O sistema democrático-legal no país é permissivo com a corrupção, o que justifica a necessidade de medidas de caráter mais autoritárias 
para se fazer valer a lei. 
 
D A campanha das Diretas Já em 1984 não contou com apoio popular diante da descrença com a política, já identificada desde esse período. 
 
E Não podemos considerar que vivemos em uma cultura democrática no país, haja visto os resquícios de pensamentos políticos autoritários 
presentes na sociedade. 
redemocratização deve ser pensada dentro da perspectiva política do diálogo e não da imposição. Porém, a cultura política autoritária ainda presente no 
Brasil privilegia o conflito, no sentido das disputas inimigas e não da discussão de ideias. (Página 185-186). 
 
Questão 4/10 - Filosofia Política 
Considere o trecho de Ortega y Gasset reproduzido no livro de Filosofia Política. 
“[...] assim, quando em uma nação a massa se nega a ser massa, isto é, a seguir a minoria diretora, a nação 
se desfaz, a sociedade se desmembra, e sobrevém o caos social, a invertebração histórica”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ORTEGA y GASSET, Jose. Apud ALMEIDA, Antônio Charles Santiago. Filosofia Política. Curitiba: Intersaberes , 2015. p. 223. 
O sentido da frase acima sintetiza, para Ortega y Gasset, a distinção entre agir de forma nobre de 
agir como massa. A partir do que foi exposto no livro da disciplina, Filosofia Política, assinale a 
alternativa correta que melhor corresponde a essa visão de Ortega y Gasset: 
Nota: 0.0 
 
A Ter direitos e privilégios diferenciados na sociedade é uma lei de natureza irrevogável. 
 
B Uma massa desprovida de reflexão crítica é uma ficção, pois todos os homens são capazes de agir e refletir como filósofos. 
 
C Não se submeter ao autoritarismo do poder de Estado é uma necessidade imperiosa da luta contra a dominação e opressão. 
 
D A massa, quando deixa de ser massa e tenta ocupar um papel que não é seu e que é reservado a uma minoria dirigente, cai na vulgarização, 
na mediocridade. 
Essa passagem rende acusações a Ortega y Gasset de conservadorismo e elitismo. Porém, Ortega y Gasset não atribui ao termo massa um sentido 
socioeconômico, mas que abarca o homem da multidão, o burguês, o técnico, o especialista e todos os outros responsáveis pela decadência da civilização 
contemporânea. (Páginas 223-225) 
 
E A dominação de uma classe social por outra é o permite que haja a distinção entre nobres e massa. 
 
Questão 5/10 - Filosofia Política 
Leia abaixo um trecho retirado da obra de Marx Crítica da filosofia do Estado de Hegel: 
“O soberano é Deus ou o soberano é o homem? [...] assim como a religião não cria o homem, mas é o 
homem que cria a religião, não é também a Constituição que cria o povo, mas o povo que cria a 
Constituição”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MARX, K. Crítica da filosofia do Estado de Hegel. Apud. WEFFORT, F. Marx: política e revolução. In WEFFORT, F (org). Os Clássicos da Política 
(Volume 2). São Paulo: Ática, 2002. p. 237. 
A partir da citação acima e da leitura do livro Filosofia Política, pode-se afirmar que Marx critica a 
concepção de Estado de Hegel, pois o Estado: 
Nota: 0.0 
 
A Deve representar o bem comum e não os interesses particulares. 
 
B É uma organização racional e não ideal. 
 
C É um instrumento que serve a uma classe e seus interesses particulares. 
O Estado, a partir do seu aparato jurídico, protege a propriedade privada e assegura direitos para a classe burguesa. Por isso, contrário doque pensou 
Hegel, o Estado é o organizador da barbárie, do privatismo e dos interesses particulares da sociedade civil (Páginas 144-145) 
 
D É um aparato onde o poder deve emanar do povo. 
 
E É fruto de um pacto ou contrato social. 
 
Questão 6/10 - Filosofia Política 
Leia o fragmento do Livro VII de A República de Platão: 
“Observa Gláucon, que não haverá injustiça em obrigar os nossos filósofos, com palavras razoáveis, a que 
cuidem dos animais e os protejam. Nós lhe diremos que é natural que em outras cidades os homens de sua 
classe não participem da política, porque se formam sozinhos e contra a vontade de seus respectivos 
governos; [...]) Mas a vós outros pusemos nós no mundo para serdes chefes da colmeia, rei de vós mesmos 
e do resto da cidade, melhor e mais completamente educados que aqueles e mais capazes, portanto, de 
participar dos assuntos públicos e da Filosofia”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PLATÃO. Diálogos III. A República. Livro VII. Ediouro. São Paulo: 1999, p. 157. 
Considerando a citação acima, o debate sobre a virtude em Platão e o que você leu no livro-base da 
disciplina, Filosofia Política, é correto afirmar que: 
Nota: 10.0 
 
A O homem filósofo em Platão nasce com a alma, a virtude inata e, quando aceita a sua natureza, é estimulado a cumprir sua função de 
dirigente na cidade. 
Você acertou! 
Platão é um aristocrata e defende os ideais da aristocracia. Para o autor de A República, não é qualquer pessoa que dispõe de virtude e não há como 
aprendê-la, por mais que se esforce ou venha a desejá-la. (Página 37-38). 
 
B Platão, assim como Sócrates, considera que o ensino da virtude é a tarefa do filósofo. Todos podem aprender e ser dirigentes da cidade. 
 
C Platão repudia quaisquer concepções aristocráticas, segundo as quais a política só deve ser praticada por pessoas especializadas. 
 
D Platão rejeita Sócrates e sua ideía de que não é o desejo que faz o filósofo. É a sua natureza que o transforma em mais capaz que outros de 
participar da vida pública. 
 
E Platão afirma que todo filósofo pode ser um criador de animais e qualquer cidadão comum pode ser um filósofo. 
 
 
Questão 7/10 - Filosofia Política 
Observe a imagem: 
 
 
“A coruja é o símbolo da filosofia, imortalizada pelo filósofo Hegel, que a atribuiu a Minerva (nomenclatura 
romana da deusa grega Athena), deusa identificada com a sabedoria. A frase de Hegel, que diz que “a 
Coruja de Minerva levanta voo somente ao entardecer”, alude ao papel da filosofia”. 
 
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Adaptado de < https://ghiraldelli.wordpress.com/filosofia/a-coruja-simbolo-da-filosofia/ >Acesso em: 07jun.2016. 
 
Para Aristóteles, citado no livro de Filosofia Política, a filosofia nasce: 
Nota: 0.0 
 
A como resposta ao nosso desejo de imortalidade. 
 
B da necessidade de dominarmos o mundo exterior. 
 
C para nos livrarmos das paixões e das percepções sensíveis. 
 
D do assombro que sentimos diante do mundo. 
Para Aristóteles, na obra Metafísica, a filosofia começou justamente do espanto, da curiosidade, da necessidade de compreender o conhecido. (Página 
28). 
 
E com a tarefa de suplantar as superstições e todas as formas de dominação. 
 
Questão 8/10 - Filosofia Política 
Considere a citação abaixo: 
“[...] os filósofos políticos dos séculos XVII e XVIII basearam suas teorias do Estado na natureza humana, 
no comportamento individual e na relação entre os indivíduos [...] É nesse contexto, portanto, que se 
desenvolveu a teoria do Estado liberal, baseada nos direitos individuais e na ação do Estado de acordo com 
o “bem comum” a fim de controlar as paixões dos homens [...]” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. Campinas: Papirus, 2011. p. 23-24. 
Com base na leitura do livro Filosofia Política, são considerados integrantes de uma tradição liberal-
contratualista: 
Nota: 0.0 
 
A Maquiavel e Hobbes. 
 
B Platão e Aristóteles. 
 
C Rousseau e Aristóteles. 
 
D Hobbes e Rousseau. 
Hobbes e Rousseau são considerados liberais-contratualistas pois suas respectivas filosofias estão assentadas no sentido lógico, na razão de ser do Estado. 
O que há de comum entre esses filósofos é que eles partem da análise do homem em estado de natureza, isto é, antes de qualquer sociabilidade, quando 
desfrutaria de todas as coisas, realizaria todos os seus desejos. Esse estado de natureza degeneraria em um estado de guerra. O que faria o homem 
abandonar esse estado de conflito é um pacto entre os cidadãos para se submeterem ao Estado. O adjetivo liberal nos autores está baseado na noção de 
direitos individuais que devem ser protegidos pelo Estado. (Páginas 123-131). 
 
E Lutero e Calvino. 
 
Questão 9/10 - Filosofia Política 
Leia atentamente o seguinte trecho do texto de Rousseau:: 
“O homem rico [...] concebeu [...] o plano mais perspicaz que já passou pela mente humana: [...] empregar 
em seu favor as próprias forças que o atacavam, fazer de seus inimigos aliados [...] “Vamos nos unir”, “para 
proteger o fraco da opressão, refrear os ambiciosos, e garantir a todo o homem a posse do que lhe pertence”. 
Alegremente todos oferecem seu pescoço ao jugo, pensando que estavam protegendo sua liberdade". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ROUSSEAU, J. J. Textos diversos. Apud NASCIMENTO, Milton Meire do. Rousseau: da servidão à liberdade. In WEFFORT, F. (org) Os Clássicos da 
Política (volume 1).. São Paulo: Ática, 2002. 
Com base nesse fragmento de texto e na sua leitura do livro da disciplina, Filosofia Política, está correta a 
afirmativa: 
Nota: 0.0 
 
A Rousseau considera o homem egoísta e ávido por lucro por natureza pois, no Estado, o homem rico impõe ao homem pobre sua vontade, 
fazendo-a passar por vontade geral. 
 
B Semelhante a Hobbes, o estado de natureza é justamente tomado em sentido metafórico para discutir um contrato social: a seguridade da 
vida coletiva. Mas o estado de natureza foi destruído, em razão da propriedade privada. 
Rousseau assemelha-se a Hobbes ao utilizar o termo estado de natureza no sentido metafórico, mas coloca em cheque a teoria hobbesiana de belicosidade, 
com ênfase no estado de natureza e chama a atenção para o que se pode denominar de vida virtuosa. Ou seja, nas palavras de Rousseau, a vida no seu 
estado natural. Tal concepção de Estado – estado de natureza, foi destruída em razão da propriedade privada. (Página 126). 
 
C Rousseau afirma em sua teorização sobre a finalidade do Estado que a restituição da vida comunitária no estado de natureza é o ideal a ser 
perseguido por toda a sociedade. 
 
D Conforme expresso na citação acima, não existe pacto social se este é fundado na lei do mais forte. Rousseau, nesse sentido, representa uma 
ruptura com a teoria do contrato social. 
 
E A felicidade no estado de natureza é impedida pois nela vigora a lei do mais forte. É apenas na sociedade civil ou governo civil que esta 
felicidade baseada no bem comum pode prosperar. 
 
Questão 10/10 - Filosofia Política 
Segue trecho abaixo do livro A Cidade de Deus de Santo Agostinho: 
“Também é preciso falar da Cidade da Terra, na sua ânsia de domínio, que, embora os povos se lhe 
submetam, se torna escrava da sua própria ambição de domínio. [...] É desta Cidade da Terra que surgem 
os inimigos dos quais tem que ser defendida a cidade de Deus”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGOSTINHO, Santo. A Cidade de Deus. Segunda parte. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa: 1996. p. 98-99 Disponível em: 
<http://charlezine.com.br/wp-content/uploads/Cidade-de-Deus-Agostinho.pdf> Acesso em: 18 jun.2016. 
Sobre o livro A Cidade de Deus de Santo Agostinho e com base na leitura do livro da disciplina, Filosofia 
Política, é correto afirmar:Nota: 0.0 
 
A O autor defende que os assuntos relativos à religiosidade são da esfera privada, ao passo que a arte da política é assunto da esfera pública e 
papel. 
 
B A cidade da Terra é antecipa em definitivo a vida celestial. 
 
C A Cidade de Deus inspira a vida na cidade da Terra. 
Na obra A cidade de Deus, existem duas cidades, uma cidade divina e uma cidade terrena. A divina cidade de Deus é onde o homem encontra a sua 
realização, ou seja, realiza-se como pessoa, uma vez que ele, o homem volta para Deus. Não se tratade morrer e subir aos céus, mas viver no mundo. 
Existe um caráter político, a construção de uma vida virtuosa, uma vida com Deus no plano terreno. (Página 84). 
 
D Agostinho defende que a cidade da Terra representa a esperança de uma vida melhor e que a Cidade de Deus está num plano ideal e fora do 
alcance dos homens. 
 
E Cidade de Deus era o nome que Agostinho deu a construção da sede da Igreja Católica no Vaticano.

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