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Ciências morfofuncionais dos sistemas tegumentar, muscular e reprodutor.
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Unidade 1
SISTEMAS TEGUMENTAR E ESQUELÉTICO
u1 Seção 1 e 2
SISTEMA TEGUMENTAR: morfofisiologia e histologia da pele e seus anexos
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Situação problema
Como se dá a reparação do tecido ósseo?
E do tecido muscular?
E da pele?
E a recuperação da funcionalidade?
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Pra entender isso, precisamos de conhecimentos da composição celular dos tecidos e estruturas envolvidas.
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Diferenciação celular
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Formação básica dos tecidos: células semelhantes entre si em forma e função
Diferenciação: tipo de célula e matriz extracelular
Contém: água, pequenas moléculas (íons, nutrientes), proteínas (colágeno, elastina).
Preenche espaço entre as células
Confere resistência aos tecidos
Meio pelo qual chega os nutrientes e elimina os dejetos 
Embriogênese
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Os tecidos que formam o ser humano derivam de três camadas germinativas: endoderma, mesoderma e ectoderma.
Camadas germinativas ou folhetos embrionários:
 Conjunto de células formadas durante a embriogênese. 
Formam 4 tipos básicos de tecido:
Epitelial
Conjuntivo
Muscular
Nervoso
Cada um deles, com suas características e funções próprias.
Estas camadas são encontradas nos animais vertebrados e irão eventualmente dar início a todos os tecidos do animal e seus órgãos através de um processo chamado organogênese.
TECIDO EPITELIAL
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Função:
Revestir as superfícies do corpo
Principal característica:
Apresentar pouca quantidade de matriz extracelular.
TECIDO CONJUNTIVO
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Funções:
Proteger e sustentar o corpo e os órgãos, além de armazenar energia e auxiliar na imunidade.
Característica Principal:
Riqueza em matriz extracelular produzida por suas células.
TECIDO MUSCULAR
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Função principal:
Garantir movimentações nas diferentes partes do corpo. 
Características: 
Formado por células alongadas especializadas em contração (Actina e Miosina)
TECIDO NERVOSO 
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Formado por neurônios - células alongadas
Especializadas e capazes de receber, gerar e transmitir os impulsos nervosos
Pele – o maior órgão do corpo humano
Extensão de 2m²
Peso de aproximadamente 4kg
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Pele - Funções
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Manter a integridade do corpo, protegendo contra traumatismos mecânicos e químicos
Impedir a perda excessiva de água
Exercer funções imunológicas
Termorregulação
Absorção de radiação UV
Metabolização da Vitamina D
Detecção de estímulos sensoriais
Conferir um papel estético ao corpo
epiderme
“EPI” – do grego “sobre”
Camada mais externa da pele
Tecido epitelial – 4 a 5 camadas
Basal
Espinhosa
Granulosa
Lúcida
Córnea
5 camadas – locais de maior exposição
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epiderme
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Placa histológica
Camadas
Células Teciduais Cutâneas 
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Queratinócitos
Melanócitos
Células de Langerhans
Merkel
Disco Táctil
EPIDERME - Camadas
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ESPINHOSA
Resultante da migração da estrutura basal queratinizada
Força e flexibilidade à pele
5-15 camadas
BASAL (mais profunda)
Uma fileira de células
Início da proliferação de novas células – origem das demais camadas
Processo de queratinização*
EPIDERME - Camadas
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CÓRNEA (mais externa)
Barreira protetora contra lesões e microorganismos
Impermeável à agua
5-10 camadas
Pode variar em espessuras
Mãos e pés mais grossos
GRANULOSA
Controla perda de líquidos
Impede entrada de materiais estranhos
Repele à água
1-3 camadas
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Migração das células camada basal até a camada córnea (superfície)
Processo dura cerca de 4 semanas
Células anucleadas e ricas em queratina
Proteção contra Lesão Cutânea - Queratinização
4 semanas
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Células da camada Basal
Alteração Estrutural
Acumulam cada vez mais queratina
Morte Celular
Fragmentação do núcleo e das organelas
Células Teciduais Cutâneas 
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Queratinócitos
Melanócitos
Células de Langerhans
Merkel
Disco Táctil
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QUERATINÓCITOS
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Grande quantidade - representando cerca de 90% das células epidérmicas
Através da liberação da queratina, eles garantem a resistência da pele e sua impermeabilização
Protege do calor, de microrganismos e agentes químicos. 
Arranjados em camadas contínuas
MELANÓCITOS
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Representam cerca de 5% das células epidérmicas 
Camada basal	
Possuem prolongamentos dentríticos que transferem a melanina para cerca de 36 queratinócitos
Função:
São responsáveis por liberar a melanina que garante
Coloração da pele
Absorção dos raios ultravioleta minimizando os efeitos danosos a pele
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MELANOGÊNESE: Produção de melanina pelos melanócitos
Melanossomas – vesículas intracelulares que acumulam a melanina
Raios UV-B promovem a melanogênese
Melanócitos absorvem a radiação
Impede de atravessar a epiderme - protege a hipoderme
Radiação danificam o DNA celular 
DNA danificado induz a melanogênese
Melanoma – produção e crescimento desordenado e patológico dos melanócitos 
Causas: exposição exagerada aos raios UVB
Produção de melanina
EPIDERME OU TECIDO EPITELIAL
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Caracteriza-se por ser um tecido avascular, ou seja, sem a presença de vasos sanguíneos, e por possuir um aglomerado de células epiteliais poliédricas e justapostas, com o mínimo ou nenhum espaço intracelular entre elas.
PELOS/CABELOS
UNHAS 
GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
GLÂNDULAS SEBÁCEAS
EPIDERME - ANEXOS CUTÂNEOS
EPIDERME - ANEXOS CUTÂNEOS
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PELOS/CABELOS
Toda superfície cutânea 
2 tipos estruturais:
LANUGOS: minúsculos e finos
TERMINAIS: grossos e fortes
Couro cabeludo – 100 a 150k fios
Renovação (turn over): 70 a 100 fios caem por dia para dar origem a novos fios
Origem: folículo piloso
UNHAS 
GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
GLÂNDULAS SEBÁCEAS
PELOS/CABELOS
UNHAS 
Células corneificadas (queratinizadas) em lâminas com consistência endurecida
GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
GLÂNDULAS SEBÁCEAS
EPIDERME - ANEXOS CUTÂNEOS
derme
Camada intermediária – formada principalmente de tecido conjuntivo
CONTÉM:
Fibras proteicas
Vasos sanguineos e linfáticos
Terminações nervosas 
Órgãos sensoriais
Glândulas
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DERME - estruturas
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Abaixo da epiderme e acima da hipoderme
Apoia a epiderme
Une pele com a hipoderme
Espessura variável
De acordo com região e indivíduo
Superfície irregular – papilas dérmicas
Aumenta área de contato com a epiderme
Reforça a união das duas
Leva nutrição à epiderme
São mais frequentes à pressões e atritos
DERME - CAMADAS
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PAPILAR – mais superficial
Delgada
Tecido conjuntivo frouxo
Contém as papilas
RETICULAR – mais profunda
Tecido conjuntivo denso
Ambas camadas tem fibras elásticas
DERME – principais células
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FIBROBLASTOS
Celulas fundamentais
Produzem colágeno – força e volume
Produzem elastina – elasticidade
FIBRÓCITOS
Fibroblastos em inatividade
Mais Delgado e fusiforme com núcleo menor, mais escuro e mais prolongado
Pode ser ativado em fibroblasto novamente em situações de reparo tecidual 
DERME – principais células
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MIOFIBROBLASTOS
Derivada dos fibroblastos que expressam a actina dos musculos lisos
MASTÓCITOS
Celulas mononucleadas originadas na medula óssea
Função é estocar mediadores químicos da resposta inflamatória
Abundantes também nos sistemas digestório e respiratório
DERME - estruturas
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VASOS SANGUINEOS
Promovem nutrição e troca gasosa
VASOS LINFÁTICOS
Atuam no Sistema imunológicos e drenagem de fluidos
TERMINAÇÕES NERVOSAS
Sensação de dor, calor, frio, toque e pressão
FOLÍCULO PILOSO
Formação de pelos – proteção contra frio e atrito
GLANDULAS SUDORÍPARAS e SEBÁCEAS
DERME - estruturas
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FOLÍCULO PILOSO - Formação de pelos 
Função: proteção contra frio e atrito
Contém melanócitos - coloração
Dilatação terminal = bulbo piloso
Bulbo piloso abriga a papila dérmica
Raiz – celulas que saem da papilla
Bainha interna e externa
Medula – celulas centrais da raiz
Córtex – camada lateral à medula
Membrana vítrea – contato mais externo com tecido conjuntivo
FOLÍCULO PILOSO
DERME - estruturas
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GLANDULAS SEBÁCEASExócrina – secreta lipídios complexos	
Ducto curto que desemboca no folículo piloso
Algumas áreas desembocam direto na epiderme
Função: lubrificar pele e o pelo
Mistura-se com o suor e forma manto gorduroso e ácido = proteção
Propriedade antiséptica – somado com as celulas de defesa da pele
DERME - estruturas
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GLANDULAS SUDORÍPARAS
Exócrina – secreta suor 
Fluido de cloreto de sódio, ureia, sulfatos e fosfatos
Presentes em toda a pele, mas em abundância nas axilas, ao redor da região genital, mãos e pés
Estimuladas pelo Sistema Nervoso Simpatico
Regula temperatura corporal
Função: lubrificar pele e o pelo
Mistura-se com o suor e forma manto gorduroso e ácido = proteção
Propriedade antiséptica – somado com as celulas de defesa da pele
hipoderme
Camada mais profunda – tecido conjuntivo frouxo
Formada por adipócitos – espessura variada
Funções:
Apoia a derme epiderme
Permite deslizamento
Mantem temperatura 
Acumula energia
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Situação problema
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Quando um ferimento provoca dor, significa que atingiu as terminações nervosas responsáveis por estas sensações. 
Neste caso, podemos inferir que o ferimento do paciente agrediu as terminações nervosas encontradas na derme.
Pra entender isso, precisamos de conhecimentos da composição celular dos tecidos e estruturas envolvidas.
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FASE INFLAMATÓRIA
FASE DE PROLIFERAÇÃO
FASE DE REMODELAÇÃO 
OU MATURAÇÃO
PROCESSO DE REPARO TECIDUAL
PROCESSO DE REPARO TECIDUAL
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FASE INFLAMATÓRIA
É uma resposta vascular nas primeiras 24 horas
Duração total de 48 a 72 horas após a lesão (1-3 dias)
Formação de coágulos sanguíneos resultante da liberação e agregação de plaquetas sanguíneas para diminuir ou parar com o sangramento
 Mediadores químicos presentes no sangue favorecem o acúmulo de células de defesa neutrófilos, monócitos e macrófagos, que atuarão contra microrganismos, eliminação de corpos estranhos e tecidos necrosados (fagocitose)
Abaixo deste coágulo inicia-se a liberação de fibroblastos que darão origem a um tecido de granulação que preencherá o local da perda tecidual
PROCESSO DE REPARO TECIDUAL
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FASE de PROLIFERAÇÃO
É o momento em que ocorre o crescimento de células epiteliais (tecido de granulação)
Precede o desenvolvimento do tecido cicatricial maduro
Reepitelização: células epiteliais da borda da ferida proliferam-se (mitose) e alongam-se para migrar para o outro lado da ferida
Migração de fibroblastos: começa no 3º dia e atingem o pico no 7º dia. De forma aleatória se depositam, podem migrar de células vizinhas (mediadores químicos)
PROCESSO DE REPARO TECIDUAL
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FASE de PROLIFERAÇÃO
Angiogênese: ativo a partir do 2º dia, formação de novos vasos sanguíneos. 
Nível elevado de acido lático e pH ácido influem para angiogênese acontecer.
Síntese proteica: a partir do 5º dia inicia a síntese e deposição de proteína – colágeno. 
É afetada por características individuais.
Tecido de granulação: constituído de fibroblastos, células inflamatórias, capilares recém formados envoltos em colágeno e ácido hialurônico.
PROCESSO DE REPARO TECIDUAL
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FASE de PROLIFERAÇÃO - resumo
É o momento em que ocorre o crescimento de células epiteliais (tecido de granulação)
Precede o desenvolvimento do tecido cicatricial maduro
Aleatoriamente, fibroblastos e fibras de colágeno se depositam no local lesado, onde também ocorre a formação de vasos sanguíneos (angiogênese)
 Este processo inicia-se nas primeiras 24 horas após a lesão e perdura por volta de 10 dias.
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PROCESSO DE REPARO TECIDUAL
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FASE de REMODELAÇÃO OU MATURAÇÃO
Matriz imatura é substituída e remodelada nos meses e anos subsequentes
Duração: 7 dias a 1 anos – predomínio a partir de 21 dias de lesão
Ocorre o equilíbrio entre a taxa de síntese e de degradação de colágeno – essencial para formação de uma cicatriz resistente
Substituição de tecido conjuntivo tipo IV (colágeno) sobre o tipo I (fibrose)
Neste momento a epiderme já está muito parecida com a estrutura normal, exceto pela cicatriz, que se diferencia do tecido normal da pele devido à disposição de colágeno em sua estrutura.
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Infecção
Idade
Hiperatividade do paciente
Oxigenação dos tecidos
Nutrição
Diabetes 
Medicamentos e/ou Estado imunológico
FATORES PREJUDICIAIS AO PROCESSO DE REPARAÇÃO TECIDUAL
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AVANÇANDO NA PRÁTICA
CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS
Classificação das Queimaduras – Grau de lesão
Primeiro Grau
Profundidade: epiderme
Sintomas: hiperemia, edema e dor
Classificação das Queimaduras – Grau de lesão
Segundo Grau
Profundidade: Epiderme e derme
Superficial: formação de flictenas (bolhas), eritema, dor acentuada
Profunda: destruição de toda a derme incluindo folículos pilosos 
e glândulas sudoríparas.
Enxerto
Classificação das Queimaduras – Grau de lesão
Terceiro Grau
Profundidade: Tecido subcutâneo, musculos e ossos.
Aspecto esbranquiçado ou marmóreo
Dor não é um sintoma na fase inicial