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Slide Aula 5

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CENÁRIOS
 SOCIOECONÔMICOS
Professor Me. Ciro Burgos F.
CUSTOS DE PRODUÇÃO
Objetivo:
O objetivo desta aula é que o aluno conheça os principais conceitos que envolvem os custos dentro da organização.
Custos Contábeis X Custo de Oportunidade;
Custos no Curto Prazo;
Custos no Longo Prazo.
CUSTO OPORTUNIDADE
CUSTOS CONTÁBEIS
CUSTOS CONTÁBEIS OU EXPLÍCITOS
- Envolvem dispêndio monetário. Gasto efetivo, na compra ou aluguel de insumos, que são contabilizados no balanço.
CUSTO DE OPORTUNIDADE OU IMPLÍCITO
- Não envolvem desembolso monetário. O que poderia ser ganho no melhor uso alternativo. Por exemplo o tempo do empresário.
X
CUSTO ECONÔMICO
- Considera os dois, explícitos e implícitos.
CUSTOS NO CURTO PRAZO
Custo Fixo Total (CFT) 
Custo dos Fatores Fixos. Mantém-se fixo, quando a produção varia.
Ex.: Aluguéis, depreciação, etc.
Custo Variável Total (CVT)
Varia com a produção. Depende da quantidade produzida. 
Ex.: gastos c/ folha de pagamento, despesas com matérias-primas, etc.
Custo Total (CT) 
Soma do custo variável total (CVT) com o custo fixo total (CFT). Corresponde ao custo de oportunidade dos proprietários da empresa, ou seja tudo o que eles devem sacrificar para fabricar os produtos da empresa.
CUSTOS A CURTO PRAZO
Custo Fixo Médio (CFMe) = 
Custo Variável Médio (CVMe) = 
Custo Médio (CMe ou CTMe) = 
CTMe = CVMe + CFMe
CUSTO MARGINAL
- Custo de uma unidade a mais.
CT
q
CMg = 
CUSTOS NO CURTO PRAZO
Fonte: MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
RELAÇÃO ENTRE CUSTOS MÉDIOS E
 CUSTO MARGINAL
Fonte: WESSELS, Walter. Economia. 3 Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
CUSTOS A LONGO PRAZO
Não existem custos fixos.
Várias possibilidades de produção de curto prazo, com diferentes escalas de produção que podem escolher.
Custo médio menor no Longo Prazo. 
CUSTOS A LONGO PRAZO
O formato da curva de longo prazo deve-se aos rendimentos de escala, quando varia o tamanho da empresa.
Embora, as curvas de custo médio de longo e de curto prazo tenham o mesmo formato em U, elas diferem. 
O formato no curto prazo deve-se a Lei dos rendimentos decrescentes (ou custos crescentes), de uma só planta ou tamanho.
FORMATO USUAL DO CUSTO MÉDIO NO LP
CUSTOS ($)
Quantidade
Economias de escala
Deseconomias de escala
CMeL
Rendimentos constantes de escala
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio de. Economia - Micro e Macro. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. 
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FORMATO USUAL DO CUSTO MÉDIO NO LP
Em plantas iniciais, é frequente o surgimento de economias de escala.
Quando a empresa (ou setor) expande-se, a tendência é observarem-se rendimentos constantes de escala.
 São raros os casos de surgimento de deseconomias de escala. 
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MAXIMIZAÇÃO DOS LUCROS
A empresa deverá escolher o nível de produção onde a
diferença positiva entre RT e CT seja a máxima.
RECEITA TOTAL
Corresponde à multiplicação do preço pela quantidade produzida.
CUSTO TOTAL
Soma de todos os custos fixos e variáveis.
Acréscimo da receita total pela venda de uma unidade adicional do produto.
CUSTO MARGINAL (CMg)
Acréscimo do custo total pela produção de uma unidade adicional do produto.
RECEITA MARGINAL (RMg)
MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO
- Lucro Máximo ocorre quando CMg e RMg são iguais.
Fonte: MENDES, Judas T. G. Economia: fundamentos e e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
NÍVEL ÓTIMO DE PRODUÇÃO
Se RMg > CMg
Deve-se aumentar a produção pois o lucro aumentaria.
Deve-se diminuir a produção pois assim o lucro aumentaria.
Se RMg < CMg
Se RMg = CMg
O Lucro já seria o máximo possível.
Ponto de Nivelamento: RT=CT
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PONTO DE NIVELAMENTO
Se RMg > CMg
 Deve-se aumentar a produção pois o lucro aumentaria.
Deve-se diminuir a produção pois assim o lucro aumentaria.
Se RMg < CMg
Se RMg = CMg
O Lucro já seria o máximo possível.
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REFERÊNCIAS
VASCONCELLOS, Marco Antonio de. Economia: micro e macro, 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. 
MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
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Bons Estudos !

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