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Experimento laboratorio - CAIXA DE SKINNER

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Nome: Caroline dos Santos Santana
RA: –
Turma: –
Campus: –
Período: –
EXPERIMENTO – CAIXA DE SKINNER
O experimento descrito a seguir, teve por objetivo mostrar situações que desenvolvessem o
raciocínio experimental, a fim de compreender a relação do comportamento com o organismo,
através da interação com o ambiente. O processo foi realizado no aplicativo Sniffy Pro 2.0, o
qual simula a caixa de Skinner. É importante ressaltarmos que todo o comparativo foi realizado
com o mesmo organismo, seguindo dessa forma o conceito do Behaviorismo. Abaixo
observaremos os resultados do experimento supracitado:
Nível Operante
O experimento foi iniciado através do “nível operante”, o qual teve por objetivo a compreensão
de como o organismo se comporta, não havendo histórico prévio de reforçamento ou
intervenção no ambiente. Para essa etapa, realizamos a observação de quatro
comportamentos do animal, sendo eles, pressionar a barra, levanta-se, limpar-se e farejar. Este
processo durou quinze minutos. Nenhuma resposta foi produzida no ambiente, utilizamos o
“reforço contínuo”.
CRF - Reforçamento Contínuo
O objetivo dessa etapa consiste em reforçar uma resposta emitida, para isso foi disponibilizado
alimento toda vez que o rato pressionava a barra. O tempo de observação permaneceu em 15
minutos, novamente analisando quatro comportamentos.
Comparativo entre Nível Operante e CRF
Nota-se que na primeira etapa o comportamento de pressionar a barra foi consideravelmente
emitido em menor quantidade, conforme apresentado nos gráficos acima, houve uma grande
disparidade no comportamento de pressionar após adicionarmos um reforço. É possível
concluirmos que o objetivo da segunda etapa foi atingido, uma vez que o reforço tem por
característica tornar um comportamento mais provável. Caracterizamos este reforço como
positivo, uma vez que incluímos um estímulo (alimento).
Extinção
Para esta etapa o tempo de observação foi aumentado, passando de 15 minutos para 30
minutos. Com o objetivo de eliminarmos o comportamento de pressionar a barra, retiramos o
alimento, sendo que para considerarmos como objetivo atingido, o rato deveria permanecer
por 3 minutos consecutivos sem pressionar a barra. Conforme apresentado no gráfico, nos
primeiro 9 minutos o comportamento foi intensificado, entretanto após este tempo a
frequência começou a diminuir porém não alcançou a marca de 3 minutos seguidos, portanto
não foi extinta. Em paralelo, os demais comportamentos sofreram grandes alterações, sendo
possível notar o aumento da frequência de todos.
Razão Fixa
Na etapa final utilizamos o conceito de razão fixa, o qual oferece um reforço após um número
determinado de resposta. Utilizamos “FR-1” para as primeiras 10 respostas, após “FR-2” para
20 respostas e aumentamos para “FR-5” até o final da nossa observação, que novamente
ocorreu dentro de 15 minutos.
Comparativo entre CRF e FR
Ambas as etapas mostram a diminuição dos 3 comportamentos em relação ao ato de
pressionar. Na etapa de razão fixa, o organismo respondeu de forma elevada até que o reforço
fosse fornecido, houve uma pausa no sétimo minuto entretanto logo a resposta voltou a ser
emitida com alta frequência, o gráfico acima expõe o maior número de respostas que tivemos
para o comportamento “pressionar”, sendo que nesta etapa atingimos a marca de 431 vezes. É
possível observarmos que no reforço contínuo foi atingindo a marca 271 vezes para o ato de
pressionar, e essa diferença se deve ao fato de que no CRF o reforço sempre é emitido para
cada resposta, enquanto no FR há uma intermitência. Essa “pausa” entre a resposta e reforço
tende a aumentar a frequência com que o rato busca pelo alimento.

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