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Ler, compreender e interpretar textos variados, sejam jornalísticos e /ou jurídicos e acadêmicos, saber checar fontes dos textos lidos e conhecer a Constituição, são fundamentais para: Resposta Selecionada: O exercício da cidadania. Respostas: Ser considerado um indivíduo letrado. A prática do pluralismo. O exercício das atividades profissionais. O exercício da cidadania. Votar com consciência. Comentário da resposta: Você acertou! Parabéns por estar atento às aulas! Ler, compreender e interpretar textos variados, sejam jornalísticos e /ou jurídicos e acadêmicos, saber checar fontes dos textos lidos e conhecer a Constituição, são fundamentais para o exercício da cidadania. É preciso saber ler, interpretar, compreender e entender os vários tipos de texto que circulam na sociedade, bem como conhecer as leis de nosso país. É uma estratégia de leitura: Resposta Selecionada: Separar ideias principais de secundárias. Respostas: Mudar o gênero do texto. Não precisar fazer uma segunda leitura. Dominar todo o léxico do texto. Ler em voz alta com boa entonação. Separar ideias principais de secundárias. Comentário da resposta: Você acertou! Parabéns por estar atento às aulas! Separar ideias principais de secundárias é uma estratégia que facilita a compreensão dos textos. Pergunta 1 0 em 0 pontos De acordo com Paulo Freire, para acessar plenamente [1] e para nos [2], é necessário que saibamos [3] [4]. O [5] não pode se furtar de exprimir [6]. Há tantos mundos quanto leituras possíveis dele, a isso podemos chamar de [7]. Resposta Selecionada: De acordo com Paulo Freire, para acessar plenamente a cidadania e para nos humanizarmos, é necessário que saibamos ler o mundo e a palavra. O educador não pode se furtar de exprimir sua leitura de mundo. Há tantos mundos quanto leituras possíveis dele, a isso podemos chamar de polissemia. Respostas: De acordo com Paulo Freire, para acessar plenamente a cidadania e para nos humanizarmos, é necessário que saibamos ler o mundo e a palavra. O educador não pode se furtar de exprimir sua leitura de mundo. Há tantos mundos quanto leituras possíveis dele, a isso podemos chamar de polissemia. Escolhas com todas as respostas a cidadania a escola a democracia humanizarmos desenvolvermos educarmos ler escrever contar o mundo e a palavra textos curtos e longos a história de nosso país educador oprimido opressor sua leitura de mundo sua dor sua insubordinação polissemia democracia humanidade Comentário da resposta: A questão da cidadania, da humanização e da leitura do mundo e da palavra são centrais para o educador. A ideia de polissemia está associada às várias leituras de mundo possíveis. Pergunta 2 A posição defendida pelo texto acerca da língua associa-o à qual concepção de linguagem? Complete as lacunas: 1. A linguagem como [1], que enfatiza a gramática normativa, [2] a posição defendida pelo texto. 2. A linguagem como [3], que concebe a língua como um sistema fechado de regras e convenções, [4] a posição defendida pelo texto. 3. A linguagem como [5], que entende a linguagem como social, resultado de uma construção coletiva e de processos de interação, [6] a posição defendida pelo texto. Resposta Selecionada: A posição defendida pelo texto acerca da língua associa-o à qual concepção de linguagem? Complete as lacunas: 4. A linguagem como expressão do pensamento, que enfatiza a gramática normativa, não é a posição defendida pelo texto. 5. A linguagem como instrumento de comunicação, que concebe a língua como um sistema fechado de regras e convenções, não é a posição defendida pelo texto. 6. A linguagem como interação, que entende a linguagem como social, resultado de uma construção coletiva e de processos de interação, é a posição defendida pelo texto. Respostas: A posição defendida pelo texto acerca da língua associa-o à qual concepção de linguagem? Complete as lacunas: 7. A linguagem como expressão do pensamento, que enfatiza a gramática normativa, não é a posição defendida pelo texto. 8. A linguagem como instrumento de comunicação, que concebe a língua como um sistema fechado de regras e convenções, não é a posição defendida pelo texto. 9. A linguagem como interação, que entende a linguagem como social, resultado de uma construção coletiva e de processos de interação, é a posição defendida pelo texto. Escolhas com todas as respostas expressão do pensamento instrumento de comunicação interação é não é Pergunta 3 De acordo com o texto, a gramática: Resposta Selecionada: cristaliza apenas alguns usos linguísticos. Respostas: cristaliza apenas alguns usos linguísticos. é sinônimo de língua. deve sempre ser seguida por todos os falantes. é um conjunto de regras que garante a correta compreensão da língua. prescinde da existência da língua. Comentário da resposta: A última frase do trecho “as gramáticas foram escritas pra fixar como ‘regras’ certos jeitos de escrever que já eram usados” comprova a veracidade da alternativa. Pergunta 4 0 em 0 pontos Em 2016, um médico foi afastado do hospital em que trabalhava depois de publicar uma foto com os dizeres “Não existe peleumonia e nem raôxis”. Os erros foram cometidos naquele dia pelo paciente José Mauro, um mecânico de 42 anos. Ao ouvir o termo “peleumonia”, o médico caiu no riso. Numa matéria sobre o caso, Cássia Silva disse <http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-nem-raoxis-medico- debocha-na-internet>: “A língua portuguesa não pode servir de objeto de vergonha e humilhação.” Mas ela é. A língua portuguesa é alvo do preconceito linguístico, e seus falantes sofrem vergonha e humilhação. Só que não é toda a língua portuguesa que é objeto de preconceito, nem todo falante. Preconceito é não gostar do outro, não aceitar o que é diferente do que se considera padrão e correto. O homofóbico, por exemplo, odeia o homossexual porque acredita que essa diferença é um erro. Então o que é preconceito linguístico? É achar feio e errado o português que é diferente da norma culta. Pra quem tem esse preconceito, a língua portuguesa certa é a ensinada nas escolas, explicada nas gramáticas e catalogada nos dicionários. Saiu do triângulo escola-gramática-dicionário? É feio, é burro, é errado - não é nem português. Quem tem preconceito linguístico quer que a língua seja igual à gramática. Mas segundo Marcos Bagno, em seu livro Preconceito linguístico: “Uma receita de bolo não é um bolo, o molde de um vestido não é um vestido, um mapa-múndi não é o mundo… Também a gramática não é a língua.”. A receita de bolo de cenoura não inventou o bolo de cenoura. Ele já existia antes; alguém só anotou como se faz. Da mesma forma, as gramáticas foram escritas pra http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-nem-raoxis-medico-debocha-na-internet http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-nem-raoxis-medico-debocha-na-internet fixar como “regras” certos jeitos de escrever que já eram usados. Isto é, a gramática vem depois da língua! Ela depende da língua pra existir. Adaptado de O que é preconceito linguístico? Por Niva. Disponível em: https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito-lingu%C3%ADstico- 9a93c074d523 Leia as frases a seguir e assinale Verdadeiro ou Falso. . [1] A ideia principal do texto é defender que a língua portuguesa como um todo é alvo de preconceito linguístico. a. [2] O texto se vale de analogias, como a comparação com a receita de bolo, para esclarecer a relação entre a gramática e a língua. b. [3] De acordo com o texto, é possível inferirque as escolas ensinam apenas a língua portuguesa certa. c. [4] A autora do texto concorda com o médico sobre o fato de o paciente José Mauro ter cometido erros. Resposta Selecionada: Em 2016, um médico foi afastado do hospital em que trabalhava depois de publicar uma foto com os dizeres “Não existe peleumonia e nem raôxis”. Os erros foram cometidos naquele dia pelo paciente José Mauro, um mecânico de 42 anos. Ao ouvir o termo “peleumonia”, o médico caiu no riso. Numa matéria sobre o caso, Cássia Silva disse <http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-nem- raoxis-medico-debocha-na-internet>: “A língua portuguesa não pode servir de objeto de vergonha e humilhação.” Mas ela é. A língua portuguesa é alvo do preconceito linguístico, e seus falantes sofrem vergonha e humilhação. Só que não é toda a língua portuguesa que é objeto de preconceito, nem todo falante. Preconceito é não gostar do outro, não aceitar o que é diferente do que se considera padrão e correto. O homofóbico, por exemplo, odeia o homossexual porque acredita que essa diferença é um erro. Então o que é preconceito linguístico? É achar feio e errado o português que é diferente da norma culta. Pra quem tem esse preconceito, a língua portuguesa certa é a ensinada nas escolas, explicada nas gramáticas e catalogada nos dicionários. Saiu do triângulo escola-gramática-dicionário? É feio, é burro, é errado - não é nem português. Quem tem preconceito linguístico quer que a língua seja igual à gramática. Mas segundo Marcos Bagno, em seu livro Preconceito linguístico: “Uma receita de bolo não é um bolo, o molde de um vestido não é um vestido, um mapa-múndi não é o mundo… Também a gramática não é a língua.”. A receita de bolo de cenoura não inventou o bolo de cenoura. Ele já existia antes; alguém só anotou como se faz. Da mesma forma, as gramáticas foram escritas pra fixar como “regras” certos jeitos de escrever que já eram usados. Isto é, a gramática vem depois da língua! Ela depende da língua pra existir. h. https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito-lingu%C3%ADstico-9a93c074d523 https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito-lingu%C3%ADstico-9a93c074d523 http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-nem-raoxis-medico-debocha-na-internet http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-nem-raoxis-medico-debocha-na-internet Adaptado de O que é preconceito linguístico? Por Niva. Disponível em: https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito- lingu%C3%ADstico-9a93c074d523 Leia as frases a seguir e assinale Verdadeiro ou Falso. d. FALSO A ideia principal do texto é defender que a língua portuguesa como um todo é alvo de preconceito linguístico. e. VERDADEIRO O texto se vale de analogias, como a comparação com a receita de bolo, para esclarecer a relação entre a gramática e a língua. f. VERDADEIRO De acordo com o texto, é possível inferir que as escolas ensinam apenas a língua portuguesa certa. g. FALSO A autora do texto concorda com o médico sobre o fato de o paciente José Mauro ter cometido erros. Respostas: Em 2016, um médico foi afastado do hospital em que trabalhava depois de publicar uma foto com os dizeres “Não existe peleumonia e nem raôxis”. Os erros foram cometidos naquele dia pelo paciente José Mauro, um mecânico de 42 anos. Ao ouvir o termo “peleumonia”, o médico caiu no riso. Numa matéria sobre o caso, Cássia Silva disse <http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-nem- raoxis-medico-debocha-na-internet>: “A língua portuguesa não pode servir de objeto de vergonha e humilhação.” Mas ela é. A língua portuguesa é alvo do preconceito linguístico, e seus falantes sofrem vergonha e humilhação. Só que não é toda a língua portuguesa que é objeto de preconceito, nem todo falante. Preconceito é não gostar do outro, não aceitar o que é diferente do que se considera padrão e correto. O homofóbico, por exemplo, odeia o homossexual porque acredita que essa diferença é um erro. Então o que é preconceito linguístico? É achar feio e errado o português que é diferente da norma culta. Pra quem tem esse preconceito, a língua portuguesa certa é a ensinada nas escolas, explicada nas gramáticas e catalogada nos dicionários. Saiu do triângulo escola-gramática-dicionário? É feio, é burro, é errado - não é nem português. Quem tem preconceito linguístico quer que a língua seja igual à gramática. Mas segundo Marcos Bagno, em seu livro Preconceito linguístico: “Uma receita de bolo não é um bolo, o molde de um vestido não é um vestido, um mapa-múndi não é o mundo… Também a gramática não é a língua.”. A receita de bolo de cenoura não inventou o bolo de cenoura. Ele já existia antes; alguém só anotou como se faz. Da mesma forma, as gramáticas foram escritas pra fixar como “regras” certos jeitos de escrever que já eram usados. Isto é, a gramática vem depois da língua! Ela depende da língua pra existir. https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito-lingu%C3%ADstico-9a93c074d523 https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito-lingu%C3%ADstico-9a93c074d523 http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-nem-raoxis-medico-debocha-na-internet http://www.esquerdadiario.com.br/Nao-existe-peleumonia-e-nem-raoxis-medico-debocha-na-internet Adaptado de O que é preconceito linguístico? Por Niva. Disponível em: https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito- lingu%C3%ADstico-9a93c074d523 Leia as frases a seguir e assinale Verdadeiro ou Falso. i. FALSO A ideia principal do texto é defender que a língua portuguesa como um todo é alvo de preconceito linguístico. j. VERDADEIRO O texto se vale de analogias, como a comparação com a receita de bolo, para esclarecer a relação entre a gramática e a língua. k. VERDADEIRO De acordo com o texto, é possível inferir que as escolas ensinam apenas a língua portuguesa certa. l. FALSO A autora do texto concorda com o médico sobre o fato de o paciente José Mauro ter cometido erros. Escolhas com todas as respostas VERDADEIRO FALSO Comentário da resposta: O trecho “Só que não é toda a língua portuguesa que é objeto de preconceito, nem todo falante” comprova a falsidade da primeira afirmação. Sobre a segunda afirmação: a autora lança mão de diversas analogias para esclarecer a relação entre a gramática e a língua. Uma dela é a analogia com a receita de bolo, tratada nos dois últimos parágrafos. Sobre a terceira afirmação: o trecho “a língua portuguesa certa é a ensinada nas escolas” permite essa inferência; em nenhum trecho, a autora do texto procura contrapor essa ideia. Em relação à afirmação “A autora do texto concorda com o médico sobre o fato de o paciente José Mauro ter cometido erros”, é falsa: tanto não concorda como indica essa discordância por meio do uso de itálico na palavra “erros” no segundo parágrafo do texto. https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito-lingu%C3%ADstico-9a93c074d523 https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceito-lingu%C3%ADstico-9a93c074d523 Pergunta 5 0 em 0 pontos Assinale a alternativa que contenha as principais estratégias leitoras estudadas nesta semana: Resposta Selecionada: Separar ideias principais de secundárias, parafrasear, produzir inferências, fazer questões pertinentes sobre o texto e monitorar a leitura. Respostas: Separar ideias principais de secundárias, parafrasear, produzir inferências, fazer questões pertinentes sobre o texto e monitorar a leitura. Resumir, destacar as ideias principais e fazer perguntas sobre o texto. Escolher textos curtos, produzir inferências, ler pausadamente e grifar o texto. Ler pausadamente, parafrasear e buscar palavras desconhecidas no dicionário. Resumir, separar ideias principais de secundárias, recontar e grifar o texto. Comentário da resposta: O texto de Flôres traz exatamente essas estratégias,inclusive na ordem listada. rgunta 1 0 em 0 pontos ‘Como se faz um escritor’ – Ensaio sobre a formação de Jorge Luís Borges Borges acreditava que não possuía uma estética própria, além disso, era contra a divisão de escritores em escolas. Mas, claro, tinha alguns temas de seu interesse a que voltaria várias vezes em seus textos. Quais eram esses temas? Resposta Selecionada: O tempo, o infinito, os espelhos, os labirintos, as espadas. Respostas: A crônica policial, os crimes sem solução, mistérios humanos. O amor, os encontros e desencontros entre as pessoas, a emoção. O tempo, o infinito, os espelhos, os labirintos, as espadas. A casa, a cidade, a família, as crianças. A política, a geografia, as questões sociais, a pobreza. Comentário da resposta: Parabéns, você acertou! Continue se empenhando!!! O tempo, o infinito, os espelhos, os labirintos, as espadas. http://saopauloreview.com.br/como-se-faz-um-escritor-ensaio-sobre-a-formacao-de-jorge-luis-borges/ http://saopauloreview.com.br/como-se-faz-um-escritor-ensaio-sobre-a-formacao-de-jorge-luis-borges/ Pergunta 2 0 em 0 pontos A inter-relação leitura & escrita: o papel do conhecimento prévio e das estratégias leitoras. “(...) apesar de o sistema da língua ser o mesmo (MARCUSCHI, 2001), o texto oral e o texto escrito, em termos prototípicos, apresentam diferenças entre si, (...). Isso significa que: Resposta Selecionada: existem estruturas próprias da escrita que não são usadas na oralidade e recursos da oralidade não utilizáveis na escrita. Respostas: a diferença está no grau de escolaridade dos indivíduos. existem estruturas próprias da escrita que não são usadas na oralidade e recursos da oralidade não utilizáveis na escrita. as diferenças entre escrita e oralidade, na verdade são mínimas e insignificantes. a oralidade é informal e escrita é formal. o texto escrito é sempre mais confiável que a oralidade. Comentário da resposta: Parabéns, você acertou! Continue se empenhando!! Existem estruturas próprias da escrita que não são usadas na oralidade e recursos da oralidade não utilizáveis na escrita. Pergunta 3 0 em 0 pontos Foucault, as Palavras e as Coisas “O jogo político também se decidirá sobre o plano linguístico, pois é no campo discursivo, apontando o real sentido dos termos, que a denúncia dos golpes contíguos, que tentam se seguir do golpe maior, deverá ser feita”. Isso significa que: Resposta Selecionada: é preciso forjar o novo sentido da resistência, um novo vocabulário político que nasça das ruas e que não seja cooptada pela linguagem da homologação e da uniformização midiática. Respostas: nos silenciar, uma vez que carregamos os efeitos da luta em nossos corpos. é preciso forjar o novo sentido da resistência, um novo vocabulário político que nasça das ruas e que não seja cooptada pela linguagem da homologação e da uniformização midiática. o ato de desnudar o sentido que nossos termos escondem é uma oportunidade para reconstruirmos nosso léxico e nutrir a resistência. dar sentido às palavras e às coisas é um dos atos de resistências que vão tomar a voz do poder usurpador. distorcer os sentidos das palavras e das coisas em consonância com a usurpação do poder; para uma uniformização da opinião. Comentário da resposta: Parabéns, você acertou! Continue se empenhando!!! É preciso forjar o novo sentido da resistência, um novo vocabulário político que nasça das ruas e que não seja cooptada pela linguagem da homologação e da uniformização midiática.
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