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Manu Gomes M9 
- Nome 
- Idade 
- Estado Civil 
- Profissão 
- Etnia 
- Nacionalidade 
- Residência/ procedência 
 
–
- Paridade: G (Gestações), P (Paridade – Normal ou Cesárea), 
A (Aborto). Ex: G3, P1n, A1. 
- DUM; IG por DUM e USG; DPP 
 
 
 
 
 
–
- Contagem, em semanas, do tempo de gestação (DUM até o 
dia atual). 
Ex: DUM: 01/01/2022 
Consulta: 06/02/2022 
 
 
–
- Diagnóstico relacionado à gestação do momento 
Ex: iteratividade, toxoplasmose, abortamentos recorrentes, 
gemelaridade, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional; 
 
–
- Diagnóstico relacionado a gestações pregressas 
Ex: iteratividade, toxoplasmose, abortamentos recorrentes, 
gemelaridade, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional; 
 
–
- Diagnóstico de patologias ginecológicas 
Ex: miomatose uterina, cistos ovarianos, NIC, condilomas 
vulvares; 
 
–
- Diagnóstico de comorbidades clínicas e histórico cirúrgicas 
Ex: HAS, DM, Asma, apendicectomia, colecistectomia. 
 
–
- Tabagismo, etilismo, sedentarismo, hábitos alimentares. 
 
 
- Antecedentes familiares. 
Ex: DM, doenças genéticas, malformações congênitas, 
consanguinidade, antecedentes obstétricos materno. 
 
- Sinal de Halban: formação 
de pelos e lanugem na face 
pela ação hormonal. 
 
- Cloasma ou Máscara 
Gravídica: hiperpigmentação da pele 
pelo aumento da produção do 
hormônio melanotrófico, pela adeno 
hipófise. Acomete cerca de 70 % 
das mulheres sendo mais comum 
na face. 
 
- Hipertrofia da tireoide: sua circunferência aumenta, ficando 
mais evidente por volta do quinto ou sexto mês. 
 
- Sinal de Hunter: a pele ao 
redor da aréola escurece e 
torna os limites imprecisos, 
sendo inclusive chamada da 
aréola secundária. 
 
- Tubérculos de Montgomery: 
hipertrofia das glândulas sebáceas. 
 
- Rede venosa de Halter: aumento da 
circulação venosa mamária. 
 
- Linea Nigra: hiperpigmentação da linha 
Alba. 
 
- Varizes 
- Edema 
 
 
Regra de Naegele: Data Provável do Parto - DPP 
- Dia: +7/ 
- Mês: +9 (janeiro, fevereiro e março), -3 (março a 
dezembro/ +1 ano). 
 
30 dias de janeiro + 6 dias 
de fevereiro= 36 dias7 = 5 
semanas + 1 dia 
 
Manu Gomes M9 
- Sinal de Jacquemier: coloração violácea da região da vulva, 
mucosa vulvar e meato urinário. 
 
-Sinal de Kluge: coloração violácea da mucosa vaginal e colo 
uterino, pelo aumento do fluxo sanguíneo na região. 
 
 
 
 
 
 
 
1º Manobra: Avaliar 
situação fetal. 
Longitudinal 
Transversa 
Oblíqua 
 
2º Manobra: avaliar posição fetal 
Dorso à direita 
Dorso à esquerda 
 
3º Manobra: avaliar apresentação fetal 
Cefálica 
Pélvica 
Córmica 
 
4º Manobra: avaliar 
insinuação fetal 
Ocupa ou não a bacia externa 
 
- Medida da sínfise 
púbica até o fundo 
uterino. 
- O fundo uterino torna-
se palpável a partir da 
12ª semana (antes desse 
período é intra-pélvico). 
- Encontra-se na altura da cicatriz umbilical na 20ª semana. 
 
–
- Ausculta pelo sonar a partir da 12ª semana. 
- Identificar a posição do dorso a partir da 20ª semana. 
- Valor de referência: 110-160bpm. 
 
- Realizado para avaliar a condição do colo uterino. 
- Realizado principalmente nas proximidades do parto. 
 
- Avaliação da pressão arterial. 
- Peso e altura (IMC). 
 
Premonitório ou Pré-parto 
1º Período ou Dilatação 
2º Período ou Expulsão 
3º Período ou Secundamento 
4º Período ou Primeira hora pós-parto 
 
- Percepção de contrações 
- Perda do tampão mucoso 
- Ausência de dilatação progressiva e rápida do colo 
NÃO É UM PERÍODO CLÍNICO! 
 
- Fase latente x Fase ativa (dilatação maior que 4cm) 
- Maior que 4cm 
- Contrações regulares (2-3 contrações/10min) 
- Intensidade: 40-50mmHg 
- Duração 30s 
INTERNAR APENAS NA FASE ATIVA! 
 
O que fazer? 
- Deambulação: locomoção da parturiente durante o período 
de dilatação. 
- Presença de acompanhante 
- Ingestão de líquidos 
- Ausculta fetal (intermitente x contínua) 
 
O que não fazer? 
- Enteróclise 
- Tricotomia 
- Toques vaginais desnecessários 
- Amniotomia de rotina 
 
- Dilatação total até expulsão total do feto 
- Contrações uterinas máximas (5/10min) 
Manu Gomes M9 
- Período expulsivo prolongado 
 
O que fazer? 
- Proteção perineal: Manobra de 
Ritgen modificada (uso de 
compressas mornas, técnica de 
flexão, massagem perineal, gel 
obstétrico...) x hands off (sem 
colocar as mãos) 
- Clampeamento oportuno (tardio) 
do cordão: 
- Episiotomia seletiva 
- Ocitocina 
 
O que não fazer? 
- Episiotomia de rotina 
- Manobra de Kristeller 
 
 
 
 
- Descolamento e expulsão da placenta 
- Baudelocque-Schultze 
- Baudelocque-Duncan 
 
 
 
 
 
 
 
- Prolongado se maior que 30min 
- Útero globoso  achatado 
- Avaliar integridade da placenta 
 
O que fazer? 
- Tração controlada do cordão 
- Manobra de Jacob-Dublin 
- Massagem uterina após 
secundamento 
- Revisão do canal de parto 
- Episiorrafia/ sutura de 
lacerações 
 
O que não fazer? 
- Tração intempestiva do cordão  pode causar inversão 
uterina. 
 
- Final do secundamento até 1h após o parto 
- Miotamponagem (ligaduras vivas) 
- Trombotamponagem 
- Indiferença miouterina 
- Contração uterina fixa (globo de Pinard) 
 
 
 
 
 
: gráfico no qual são anotadas a progressão do 
trabalho de parto e as condições da mãe e do feto; 
: sistema precoce de aviso de anormalidades 
na evolução da dilatação cervical e da descida da 
apresentação fetal na pelve;
: 
- Acompanhar a evolução do TP; 
- Documentar o TP; 
- Diagnosticar alterações no TP; 
- Indicar a tomada de condutas apropriadas; 
- Evitar intervenções desnecessárias; 
 
O partograma permite: 
 Diminuição de intervenções desnecessárias; 
 Contribui para melhores desfechos obstétricos; 
Contrações uterinas regulares que causam esvaecimento e 
dilatação cervical a partir de no mínimo 5 cm de dilatação. 
 
 
 
 
 
 A fase ativa do TP se inicia após 5 cm de dilatação/ 2 
contrações efetivas em 10 minutos; 
 FASE LATENTE x FASE ATIVA – Friedman. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- O registro no gráfico deve ser iniciado quando a parturiente 
estiver na fase ativa do TP (duas a três contrações 
generalizadas em 10min, dilatação cervical mínima de 4cm). 
- Os toques vaginais são realizados a cada 4h. 
 
*Cada quadrado representa 1h; 
O partograma deve considerar a fase ativa do trabalho de 
parto 
 
Manu Gomes M9 
∆: dilatação – registro sempre da esquerda para a direita 
analisando a cada hora; 
 : altura – analisando o occipito (posição da fontanela) em 
relação à sínfise púbica da pelve materna – registro 
analisando o lado esquerdo, mas anotando da direita para a 
esquerda; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ex: Occipito Direito Anterior (ODA), Occipito Esquerdo 
Posterior (OEP), Occipito Púbico (OP), Occipito Sacral (OS); 
OS: Analisar a fontanela maior e a menos escura.
 
 
-Registrar o BCF a cada 1h – padrão de BCF: 110 a 160bcf; 
-A bolsa deve ser descrita como: Bolsa Íntegra (BI), Bolsa 
Rota Artificial (BRA) ou Bolsa Rota Espontânea (BRE) – se 
registrada como R deve constar a característica do líquido 
amniótico como Líquido Claro (LC), Líquido Claro com Grumos 
(LCCG), Líquido Claro sem grumos (LCSG) ou Líquido Meconial 
(LM); 
*Pode-se registrar a ocitocina e outras observações; 
 
Curva Contemporânea 
- Os dados de Friedman são antigos e não refletem 
necessariamente o padrão “normal” de evolução do TP. (Zhang, 
2010). 
- Cerca de 50% das mulheres não dilatam 1cm/h até 
alcançarem 5-6cm. 
- Padrão de evolução 
diferente pode ser 
usado para definir a 
fase ativa. Em estudo 
prospectivo recente, a 
OMS indica 5cm como 
definidor de fase ativa. 
(OMS, 2018) 
- O uso da linha de 
alerta é pobre para 
detecção de 
desfechos adversos e 
não deve ser utilizado 
(Souza et al, 2018). 
 
 
 
 
Dequitação da placenta até o restabelecimento das condições 
pré-gravídicas 
 
- Imediato: 1/2h após o parto 
- Mediato: 2h até o 10º dia 
- Tardio: até 42 dias 
- Remoto 
 
- Sinais vitais 
- Profilaxia para HPP 
- Perdas vaginais (lóquios) e palpação uterina 
- Deambulação precoce – prevenção de trombose 
- Cuidados com as feridas 
- Cuidados com as mamas 
- Profilaxiaanti-D 
- Condições psicoemocionais-humor, desânimo, preocupações. 
BABY BLUES/ DEPRESSÃO PÓS PARTO/ PSICOSE 
PUERPERAL 
 
 Cor – Quantidade – Cor 
- Exsudatos e transudatos, misturados com elementos 
celulares descamados e sangue 
- Ocorre pelo processo de involução e regeneração da ferida 
placentária e dos danos na genitália 
-1º ao 3º/4º dia: sanguinolentos 
- 4º ao 10º dia: serosanguinolentos-acastanhados 
- Até meados do pós-parto tardio: seroso 
 
- 48 a 72 horas 
- Consultas no 7º e no 30º dia pós-parto 
- Dieta 
- Exercícios físicos 
- Abstinência sexual por 40 dias 
 
- Progestágenos/ SIU/ método de barreira/ implante 
subdérmico de etonogestrel 
- DIU pós-parto: primeiras 48h ou após 4 a 6 semanas pós-
parto 
 
-Dequitou – Contrair! 
- Miotamponamento  útero se contrai 
imediatamente após expulsão da placenta e é 
palpável um pouco abaixo do umbigo. 
- Trombotamponamento  formação de trombos 
nos grandes vasos uteroplacentários, constituindo 
hematoma intrauterino que recobre a ferida aberta 
no local placentário. 
Fases que servem para EVITAR HPP – 3º principal causa de 
mortalidade maternal 
Manu Gomes M9 
1º grau, 2º grau,3º grau e 4º grau. 
- Complicações: 
- Hemorragia pós-parto 
- Infecções puerperais 
- Alterações das mamas 
- Doenças tromboembólicas 
- Transtornos psiquiátricos 
 
- Sangramento intenso: perda brusca de mais de 1500 ml em 
20 minutos - dois absorventes noturnos. 
- Sangramento moderado: perda entre 600 a 1500 ml em 20 
minutos - um absorvente noturno. 
-Sangramento leve: perda de menos de 600 ml - um 
absorvente normal. 
- Regra dos 4”T”s 
4-T Causa Incidência 
aproximada (%) 
Tônus Atonia uterina 80 
Trauma Lacerações, 
ruptura e inversão 
uterina 
15 
Tecido Placenta retida e 
acreta 
5 
Trombina Coagulopatias Menor 1 
 
- Infecções do útero e anexos (endometrite) 
- Infecções da ferida operatória 
- Infecções da mama 
- Infecções em outros sítios (ITU/ pneumonia) 
 
Fatores de risco: 
- Cesariana 
- Desnutrição 
- Bacteriúria intraparto 
- TV repetidos 
- TP prolongado 
- Obesidade 
- Anemia 
- DM 
- Imunossupressão 
 
Microbiologia 
- Polimicrobiana 
- Streptococcus 
- Staphylococcus 
- Enterococcus 
- E..coli 
- Klebsiella 
- Proteus 
- Peptococcus 
 
- Infecções Puerperais: Temperatura maior que 30ºC durante 
dois dias consecutivos entre os primeiros 10 dias pós-parto 
(excluídas as 24h iniciais) 
- Morbidade Febril Puerperal: Nem toda febre é infecção, nem 
toda infecção tem febre. 
 
- Mais prevalente 
- 4 a 5 dias pós-parto 
- Febre Alta 
- Útero 
- Hipoinvoluído 
- Sensível (doloroso) 
- Amolecido 
- Colo entreaberto 
- Loquiação fétida 
 
- Evolução: 
- Parametrite 
- Miometrite 
- Salpingite 
- Peritonite 
- Abscesso pélvico 
- Choque séptico 
 
- Antibioticoterapia: 
- Esquema terapêutico: 
Clindamicina 900mg EV 8/8h 
Gentamicina 1,5mg/kg EV 8/8h 
Ampicilina 2g EV a cada 6h (suspeita de infecção 
por enterococcus ou se não ocorrer melhora do 
quando em 48h) 
 
- Evolução desfavorável: 
- Curetagem puerperal 
- Drenagem laparotômica 
- Histerectomia total 
 
- Dor intensa 
- Hiperemia local 
- Sinais de abscesso 
- Lavagem diária 
- Antibioticoterapia de 7 a 10 dias 
Gentamicina 240mg/dia ou 320mg/dia – dose única 
Clindamicina 600mg 6/6h ou 900mg 8/8h 
 
- Hiperemia 
- Hipertermia 
- Dor 
- Secreção purulenta 
 
- Exclusão – condição rara, mas potencialmente grave 
Tríade de Bumm 
Manu Gomes M9 
- Síndrome abdominal dolorosa febril/febre após 48h – 72h de 
ATB 
- Coágulos em vasos pélvicos (ovarianos) 
- Dopplerflluxometria 
Heparina + Antibióticos > Manter heparina por mais 7 a 10 dias. 
 
- Rara – infecção grave (necrose) 
-Potencialmente fatal 
- Episiorrafias – Lacerações 
- Tratamento: 
- Desbridamento 
- ATB 
- UTI 
 
–
- Apojadura (descida do leite): até cinco dias pós-parto 
- Pega inadequada 
- Causa mais frequente de dor 
- Desencadeia: desmame precoce, fissuras, mastites, 
abscessos, ingurgitamento 
 
- Causas: 
 - Pega inadequada 
-Sucção ineficiente 
- Dificuldade de ejeção 
- Produção excessiva 
- Obstrução de ductos 
- Tratamento 
- Aleitamento em livre demanda 
- Massagem 
- Ordenha 
- Apoio materno 
- Orientação da pega 
- Compressas mornas e frias (cautela) 
 
- 2 a 6% das lactentes 
- Inflamação 
- Mastite puerperal aguda – mais comum 
- Após fissura 
- Se infeccioso – Staphylococcus aureus 
- Fatores de riscos: 
- Primiparidade 
- Idade menor que 25 anos 
- Fissura 
- Ingurgitamento mamário 
-Sinais e Sintomas: 
- Estase láctea 
- Dor 
- Calor 
- Rubor 
- Febre alta 
- Tratamento: 
- Sintomáticos 
- Sutiãs adequados 
- Esvaziamento completo 
- ATB de 7 a 14 dias 
- Cefalosporina de 1ª geração ou 
clindamicina 
- Amamentação mantida 
 
- Coleção purulenta 
- Tratamento: 
- Drenagem: 
Cirúrgica 
Punção guiada por USG 
ATB 
Amamentação mantida 
Exceto: 1- drenagem de pus pela papila 
 2- Incisão cirúrgica próxima

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