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glicólise 2 [Modo de Compatibilidade]

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1
Glicólise
(Glykus = doce, Lysis = quebra)
Introdução ao Metabolismo
 As reações enzimáticas atuem nas
células raramente ocorrem isoladamente,
sendo em geral organizadas em
sequencia de múltiplos passos,
denominadas vias, tais como a glicólise.
 Essa redes de reações químicas,
integradas e com propósito definidos são
denominadas metabolismo.
 As vias, em sua maior parte, podem ser
classificadas como catabólicas (de
degradação) ou anabólica (de síntese).
Introdução ao Metabolismo
 A produção de energia segue dois caminhos fundamentais
 Fluxo energéticos estão interligados
2
Vias catabólicas
 As reações catabólicas têm o propósito de capturar a energia
química obtida da degradação de moléculas combustíveis ricas em
energia, formando ATP.
 O catabolismo também permite que moléculas da dieta
(moléculas nutrientes armazenadas nas células) sejam convertidas
em blocos constitutivos, necessários para a síntese de moléculas
complexas.
 A energia gerada pela degradação de moléculas complexas
ocorre em três estágios.
Relação energética entre as vias catabólica 
e anabólica
 No II estágio parte da energia é capturada como ATP, porém essa
quantidade é pequena em relação ao III estágio.
 Na via final comum da oxidação de moléculas combustíveis, como a
acetil-CoA. Grande quantidades de ATP são geradas na fosforilação
oxidativa, à medida que elétrons fluem do NADH e FADH2 para oxigênio.
Vias metabólicas 
convergentes, divergentes e 
cíclica
3
Vias anabólicas
 As reações anabólicas reunem
moléculas pequenas, para formar
moléculas complexas. As reações
anabólicas necessitam energia, a qual,
via de regra, é fornecida pela quebra
de ATP, dando ADP e Pi.
 Frequentemente, as reações
anabólicas envolvem reduções
químicas, nas quais o poder redutor é,
geralmente, fornecido pelo doador de
elétrons NADPH.
Visão Geral da Glicólise
 A glicose é o principal substrato para as reações energéticas,
sendo a glicólise o principal processo de utilização energética da
glicose, presente em todos os seres vivos (a exceção do vírus),
desde a mais antiga e simples bactéria até o mais recente e
complexo organismo multicelular.
 A via glicolítica (também chamada de via de Embden-
Meyerhoff) é utilizada em todos os tecidos para a quebra da
glicose, com o objetivo de fornecer energia (na forma de ATP) e
intermediários para outras vias metabólicas.
Visão Geral da Glicólise
A glicólise é o centro do metabolismo dos carboidratos, pois
praticamente todos os glicídeos – sejam eles provenientes da
dieta ou de reações catabólicas ocorrendo no organismo – podem
ser, no final, convertidos em glicose.
 O piruvato é o produto final da glicólise nas células que
possuem mitocôndrias e um fornecimento adequado de oxigênio.
4
 Utiliza glicose através de reações catalisadas por enzimas para 
formar piruvato e liberar energia – ATP e NADH
 A glicólise aeróbica prepara as condições necessárias para a
descarboxilação oxidativa do piruvato a acetil-CoA, o principal
combustível do ciclo do ácido cítrico.
 Alternativamente, a glicose pode ser convertida em piruvato, que é
reduzido pelo NADH para formar lactato. Essa conversão de glicose
em lactato é denominada glicólise anaeróbica, pois pode ocorrer sem a
participação do oxigênio. Permite a produção contínua de ATP em
tecidos que não apresentam mitocôndrias ou em células em que o
oxigênio esteja em quantidade insuficiente.
 A glicólise ocorre em uma seqüência enzimática de 10 reações,
divididas em duas fases: a primeira fase vai até a formação de
duas moléculas de gliceraldeído-3-fosfato caracteriza-se como
uma fase de gasto energético de 2 ATPs nas duas fosforilações
que ocorrem nesta fase; a segunda fase caracteriza-se pela
produção energética de 2 ATPs em reações oxidativas enzimáticas
independentes de oxigênio, utilizando o NADH como transportador
de hidrogênios da reação de desidrogenação que ocorre.
Fases da Glicólise
5
Multiplica 
tudo por 2

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