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FISIOLOGIA SISTEMA DIGESTÓRIO

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FISIOLOGIA DO SISTEMA
DIGESTÓRIO
Bruna Eduarda 
Pontes Furtado
FUNÇÕES MOBILIDADE
SECREÇÃO
DIGESTÃO
ABSORÇÃO
PAREDE GASTROINTESTINAL Secreção e absorção
Células exócrinas,
endócrinas, epiteliais
Contração
Submucosa
Sistema
Nervoso 
Entérico
Neurônios 
Submucoso 
controla a 
secreção e 
Mioentérico a 
motilidade
SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
Controle das funções 
secretoras e motoras
Sistema Nervoso 
Autônomo modula sua 
atividade
SIMPÁTICO Inibe a motilidade e
secreção
PARASSIMPÁTICO
Estimula a secreção
e motilidade
NERVO VAGO, ACETILCOLINA
“Próprio sistema nervoso do TGI”, localizado na parede do TGI NO, VIP (peptídeo 
inibitório 
vasodilatador)
SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
REFLEXOS NEURAIS
REFLEXO CURTO: quando as redes nervosas 
INTRÍNSECAS influenciam na motilidade e secreção 
LOCAL em resposta à um estímulo local
REFLEXO LONGO: atividade nervosa EXTRÍNSECA 
sobreposta sobre os controles LOCAIS para modificar as 
reações
VIAS ENTRE SNA E SISTEMA DIGESTÓRIO
ATIVIDADE ELÉTRICA E CONTRAÇÃO
A atividade contrátil do TGI 
pode ser controlada por NT, 
hormônios, fatores 
parácrinos, estiramento da 
membrana
CONTRAÇÃO = CÁLCIO
ATIVIDADE ELÉTRICA E CONTRAÇÃO
Não é necessário um PA para 
ocorrer contração
O PA ocorre quando a 
onda lenta excede o 
limiar elétrico
ATIVIDADE ELÉTRICA E CONTRAÇÃO
Ondas atingem o limiar > 
POTENCIAL DE AÇÃO > ondas 
peristálticas
No FUNDO e no CORPO as 
contrações são fracas
No ANTRO e ESFÍNCTER
PILÓRICO são mais fortes
Esfíncter pilórico
ATIVIDADE ELÉTRICA E CONTRAÇÃO
CÉLULAS
INTERSTICIAIS DE 
CAJAL
Geram as ondas lentas de 
despolarização
Funcionam como “marca-passo”
Transmitem através de junções GAP
ATIVIDADE ELÉTRICA E CONTRAÇÃO
ATIVIDADE ELÉTRICA E CONTRAÇÃO
FUNÇÕES MOTORAS DO ESTÔMAGO
 Armazenamento de alimentos ingeridos até que possam ser esvaziados
 Secreção de HCl (ácido clorídrico) e de enzimas que dão início a digestão de proteínas
 Movimentos de mistura: quimo
1) ENCHIMENTO 2) ARMAZENAMENTO 3) MISTURA 4) ESVAZIAMENTO
FUNÇÕES MOTORAS DO ESTÔMAGO: 
RELAXAMENTO RECEPTIVO GÁSTRICO
 Reflexo que se inicia durante a
deglutição e prepara o estômago
para receber o alimento
 Aumenta a capacidade do 
estômago em acomodar o volume 
adicional de alimento
 É ativado pelo ato de 
comer e mediado pelo 
NERVO VAGO
 Esse relaxamento atrasa o esvaziamento 
gástrico, fornecendo tempo suficiente para 
contato das enzimas gástricas com o bolo 
alimentar
FUNÇÕES MOTORAS DO ESTÔMAGO: MISTURA
Ondas peristálticas que se propagam do corpo para o antro. 
Piloro fechado = quimo sofre retropulsão
FECHADO -
RETROPULSÃO
FECHADO ABERTO – QUIMO 
SAI
FUNÇÕES MOTORAS DO ESTÔMAGO: 
ESVAZIAMENTO GÁSTRICO
É controlado por fatores no duodeno e no estômago
Fatores no estômago: quantidade de quimo
o Distensão do estômago > aumento da motilidade
Plexos intrínsecos, nervo vago e hormônio Gastrina
FUNÇÕES MOTORAS DO ESTÔMAGO: 
ESVAZIAMENTO GÁSTRICO
 Fatores no duodeno: gordura, ácido clorídrico, hipertonicidade, distensão
1 ou mais destes estímulos, dispara uma reação neural ou hormonal para diminuir a 
motilidade
FUNÇÕES MOTORAS DO ESTÔMAGO: ESVAZIAMENTO 
GÁSTRICO – REGULAÇÃO HORMONAL
 Duodeno é o principal regulador do esvaziamento gástrico
 Hormônios que lentificam o esvaziamento gástrico:
GASTRINA
COLECISTOCININA
SECRETINA
PEPTÍDEO INIBITÓRIO 
GÁSTRICO (GIP)
FUNÇÕES MOTORAS DO ESTÔMAGO: ESVAZIAMENTO 
GÁSTRICO – REGULAÇÃO HORMONAL
GASTRINA: secretado no estômago e duodeno, há sua liberação quando na presença de 
proteína, aminoácidos e polipeptídeos > estimula contração antral e do piloro 
(fechamento)
COLECISTOCININA: secretado no duodeno, há sua liberação quando na presença de 
gordura > inibe as contrações antrais
SECRETINA: secretado no duodeno, há sua liberação quando na presença de pH baixo > 
inibe as contrações antrais e do piloro
PEPTÍDEO INIBITÓRIO GÁSTRICO: secretado no duodeno e jejuno, há sua liberação 
quando na presença de gordura, aminoácidos e glicose > inibe motilidade do estômago
FUNÇÕES MOTORAS DO ESTÔMAGO: ESVAZIAMENTO 
GÁSTRICO – REGULAÇÃO NEURAL
Distensão do duodeno, acidez
do quimo, lipídeos, 
carboidratos, hipertonicidade
REFLEXO ENTERO-GÁSTRICO
Impulsos nervosos inibem a estimulação 
parassimpática e estimulam a simpática
Inibição da contração antral e induzem o fechamento do 
piloro
MASTIGAÇÃO
 Principais nervos envolvidos: V (TRIGÊMIO), VII (FACIAL), XII (HIPOGLOSSO)
 Funções:
Reduzir o tamanho do alimento: maior área para as enzimas atuarem
Mistura do alimento com a saliva “lubrificando-o” para a deglutição
DEGLUTIÇÃO
1 – FASE VOLUNTÁRIA: inicia o processo de deglutição
2 – FASE FARÍNGEA: involuntária, faringe para esôfago
3 – FASE ESOFÁGICA: involuntária, esôfago para estômago
REFLEXO DA DEFECAÇÃO
Sinais gerados pela presença de fezes no reto > são levados através das fibras 
aferentes > resposta via nervos pélvicos (parassimpático) > contração do cólon 
ascendente, sigmoide e reto, e relaxamento do esfíncter anal interno
EVACUAÇÃO DEPENDE DO CONTROLE VOLUNTÁRIO DO 
ESFÍNCTER ANAL INTERNO
FUNÇÕES DA SALIVA
PAPEL DIGESTIVO: começa a digestão de carboidratos na boca por meio de ação da 
enzima AMILASE SALIVAR (digestão do amido)
PAPEL LUBRIFICADOR: lubrifica o bolo alimentar através da presença de muco, 
facilitando a deglutição e mastigação
UMIFICAÇÃO: facilita a articulação de palavras
AÇÃO ANTIBACTERIANA: presença da enzima lizosima (lise de bactérias)
XEROSTOMIA
Ausência de saliva
Pode ser fisiológica (durante o sono) ou
patológica
GLÂNDULAS SALIVARES
 PARÓTIDA: secreção serosa – H20, eletrólitos, enzimas
 SUBMANDIBULAR: secreção serosa e mucosa – mista
 SUBLINGUAL: serosa e mucosa
Simpático e Parassimpático aumentam a secreção salivar
PARASSIMPÁTICO
DOMINANTE, fluxo
imediato e abundante –
aquosa e com enzimas
SIMPÁTICO
Volume menor de
saliva – espessa e
rica em muco –
boca seca
SECREÇÃO SALIVAR
Secreta K+ e HCO3-
SECREÇÃO ESOFÁGICA
 Secreção de muco
Lubrificação para a deglutição e proteção 
da parte inferior do esôfago contra acidez 
estomacal
SECREÇÕES GÁSTRICAS
GLÂNDULA GÁSTRICA
 Células mucosas superficiais: muco e bicarbonato
 Células principais: pepsinogênio
 Células parietais: HCl e fator intrínseco (absorção de Vitamina B-12)
 Células semelhantes às enterocromafins: histamina > estimula célula parietal
 Células G: gastrina > estimula célula parietal
SECREÇÃO DE HCL PELA CÉLULA PARIETAL
Fatores que estimulam a secreção: 
 Ação parácrina: HISTAMINA
 Ação endócrina: GASTRINA
 Ação neurócrina: NERVO VAGO (ACETILCOLINA)
AMPc e Cálcio
Aumento da 
atividade da 
célula
Enzima Anidrase Carbônica: HCO3- na corrente sanguínea e H+ pra dentro da célula
Canais de K+/Cl- na região basal: = KCl pra dentro da célula > K+ sai
H+/K+ ATPase nas extremidades: trocam o K+ secretado pelo H+
Somatostatina e Prostaglandinas: diminuem AMPc
Aumento da saída de K+ , aumento da saída de Cl- > + entrada de HCO3-
SECREÇÃO PANCREÁTICA
 Enzimas digestivas: TRIPSINA, QUIMIOTRIPSINA, 
CARBOXIPEPTIDASE, AMILASE PANCREÁTICA, LIPASE
 Bicarbonato
Secretadas na forma inativa:
Tripsinogênio: ativada pela enteroquinase > TRIPSINA
Quimiotripsinogênio: ativada pela tripsina > QUIMIOTRIPSINA
Procarboxipeptidade: ativada pela tripsina > CARBOXIPEPTIDASE
Ativadas no ID
Secretadas na forma 
ativa:
Amilase Pancreática:
degrada amido e
glicogênio
Lipase Pancreática: 
degrada gordura
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO PANCREÁTICA
COLECISTOCININA (na presença de gordura): aumenta secreção de enzimas 
e bicarbonato
REFLEXOS VAGO-VAGAIS: aumenta secreção total
SECRETINA: aumenta secreção de bicarbonato
SECREÇÕES DO INTESTINO DELGADO
 Não secreta enzimas digestivas, porém elas atuam dentro da membrana de borda em 
escova (ENTEROQUINASE = ativa tripsinogênio MALTASE, SACARASE, LACTASE= 
completam a digestão de carboidratos (monossacarídeos) AMINOPEPTIDADE = 
digestão completadas proteínas)
 Secreção de muco alcalino (proteção ao ácido) e eletrólitos (NA+, Cl-, HCO3- e H20)
Estímulos vagais e secretina: estimulam a secreção
Simpático: inibe a secreção > diminuição do muco > úlceras
SECREÇÃO HEPÁTICA
 BILE: importante para a digestão e absorção de gorduras > NÃO CONTÉM ENZIMAS
 SAIS BILIARES: ação detergente (emulsificação) e facilitam a absorção de gorduras ao
participarem da formação de micelas
CONTROLE DA SECREÇÃO DE BILE
 COLECISTOCININA: refeição rica em gordura > contrai a vesícula e relaxa o esfíncter
 SECRETINA
 ESTÍMULOS VAGAIS E DE NEURÔNIOS ENTÉRICOS: contração da vesícula e relaxa o esfíncter
BILIRRUBINA
Produto residual excretado na bile, é tóxica ao SNC de bebês
Formada a partir da degradação de eritrócitos velhos, vai 
com a bile pro TGI e dá cor às fezes. Vai pro sangue > rim > 
dá coloração à urinaSe houver problemas nas enzimas hepáticas, 
pode haver quadro de icterícia = níveis 
elevados de bilirrubina no sangue
SECREÇÕES DO INTESTINO GROSSO
 Secreção mucosa
 Secreção aquosa: pequeno volume e rica em K+ e HCO3-
Secreções estimuladas por vias colinérgicas (Acetilcolina) e inibidas pelo 
simpático
FASES DA SECREÇÃO DE HCL
 FASE CEFÁLICA: estímulos gustativos, visuais e olfativos desencadeiam o reflexo, 
utilizando o nervo vago para estimulação das várias vias que a nível da mucosa levam 
a produção e excreção de HCL
 FASE GÁSTRICA: os estímulos para este reflexo são mecânicos (distensão) e
químicos (pH, aminoácidos, peptídeos, cálcio). O estímulo se dá por meio de neurônios
colinérgicos (acetilcolina), gastrina e histamina.
 FASE INTESTINAL: estímulo se dá por meio da entrada do alimento no duodeno, 
sendo: peptídeos e aminoácidos – GASTRINA (aumenta motilidade e HCL), pH baixo –
SECRETINA e GIP (inibe GASTRINA e diminui secreção de HCL), gordura –
COLECISTOCININA (diminui GASTRINA e diminui secreção de HCL)
ABSORÇÃO NO TGI
MAIOR PARTE DA 
ABSORÇÃO OCORRE NO 
INTESTINO DELGADO
MICROVILOSIDADES
ABSORÇÃO DE SAIS E ÁGUA
 Duodeno: secreção de água para que o quimo se torne isosmótico ao plasma 
 Absorção de água é maior no jejuno
A medida que os íons e nutrientes são absorvidos, a 
água é também absorvida 
ABSORÇÃO DE SAIS E ÁGUA
ABSORÇÃO DE NA+
 Cotransporte NA+ - glicose
 Cotransporte NA+ - aminoácidos
 Contratransporte NA+ - H+ no jejuno > absorção de HCO3-
Água é absorvida juntamente (pelo 
arraste, osmoticamente)
ABSORÇÃO DE SAIS E ÁGUA
ABSORÇÃO DE K+
 Principalmente no jejuno e íleo: a absorção é dependente da absorção de água 
(arraste pelo solvente)
 Perda severa de K+ na diarréia e vômito: hipocalemia = baixo potássio
ABSORÇÃO DE SAIS E ÁGUA
ABSORÇÃO DE CA2+
Principalmente no duodeno
Regulada de acordo com a necessidade do organismo através do Paratormônio e 
Calcitriol
Pouca absorção de cálcio: crescimento anormal de ossos
ABSORÇÃO DE SAIS E ÁGUA
DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS
 Começa na boca com a enzima Amilase Salivar: 20-40%
 Amilase pancreática no lúmen do ID: 50%-80%
 Enzimas (maltase, galactase, sacarase) presentes na borda em escova do ID: 100%
Apenas monossacarídeos são absorvidos pelas células epiteliais do ID
*Pessoas sem a presença da enzima lactase na borda em escova apresentam intolerância a 
lactose
ABSORÇÃO DE CARBOIDRATOS
 A absorção se dá através do cotransporta NA+ - glicose , NA+ - galactose
DIGESTÃO DE PROTEÍNAS
 Tem início no estômago com ação da enzima Pepsina: 10-20%
 Duodeno e jejuno pelas enzimas: tripsina, quimiotripsina, carboxipeptidase, elastase
 Peptidases presentes na borda em escova degradam o restante
ABSORÇÃO DE PROTEÍNAS
 Cotransporte NA+ - aminoácidos
 Cotransporte H+ - dipeptídeos e tripeptídeos
DIGESTÃO DE GORDURAS
 No duodeno há ação da enzima Lipase, que age sobre os triglicerídeos, porém estas 
moléculas de gordura se juntam pois são hidrofóbicas e se tornam gotas de gorduras 
maiores.
 Os sais biliares (secreção do pâncreas) possuem carga NEGATIVA, e envolvem as 
moléculas já quebradas pela lipase, NEGATIVO com NEGATIVO = se repelem, não se 
juntam mais
 A junção dos sais biliares + lecitina (fosfolipídeo) se dá o nome de MICELAS, que são
transportadores destas moléculas já lisadas até a mucosa para serem absorvidas
DIGESTÃO DE GORDURAS
 As MICELAS são hidrossolúveis, portanto quando chegam próximas à parede do 
intestino, onde possui uma camada estacionária de água, se dissolvem liberando as 
moléculas, as quais são absorvidas pelos enterócitos
 Após a absorção, as moléculas passam por um processo chamado REESTERIFICAÇÃO,
que é a formação de triacilglicerídeo novamente

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