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Profa. MSc. Sandra Moretto UNIDADE I Química Analítica A Química Analítica nos permite determinar a composição qualitativa da substância em estudo, ou seja, identificar os elementos ou íons que a constituem e também a composição quantitativa, ou seja, estabelecer as proporções entre os elementos ou íons que tinham já sido identificados. Amostra IDENTIFICAÇÃO QUANTIFICAÇÃO Análise QUALITATIVA Análise QUANTITATIVA A Química Analítica As farmacopeias: Os ensaios farmacopeicos são divididos em três partes: Ensaios de identificação. Ensaios de pureza. Doseamento. A Química Analítica Qualitativa Normalmente, os ensaios de identificação são qualitativos, e os de pureza e doseamento são quantitativos, além de métodos instrumentais. Fonte: livro-texto As reações analíticas qualitativas podem ser classificadas quanto à forma de execução. a) Via seca: São úteis, pois elas fornecem informações úteis em um período de tempo comparativamente mais curto e a um custo infinitamente mais baixo, por isso podem ser encontradas, quando aplicáveis, em ensaios de identificação nas farmacopeias. A Química Analítica Qualitativa Bico de Bunsen: a) Reações por via seca: aplicáveis a substâncias sólidas. Aquecimento. Ensaios do maçarico de sopro. Ensaios de chama. Pérola de bórax. A Química Analítica Qualitativa b) Via úmida: aplicáveis a substâncias em solução. São as reações mais comuns, uma vez que os ensaios via seca são restritos a alguns metais. Nesses ensaios há a necessidade, se for o caso, de dissolver a amostra. É possível identificar uma variação das suas propriedades físicas ou químicas facilmente detectáveis. A Química Analítica Qualitativa . Fonte: livro-texto Precipitados: muitas reações utilizadas em análise qualitativa inorgânica envolvem a formação de precipitados. Ex.: NaCℓ(aq) + AgNO3(aq) → AgCℓ(s) + NaNO3(aq) Ex.: cloretos = Cl- com o Na+ NaCl = solúvel (REGRA) com o Ag+ AgCl = insolúvel (EXCEÇÃO) A Química Analítica Qualitativa ÂNIONS Regra Exceções Tiocianatos e Tiossulfatos Solúveis de prata, chumbo e mercúrio Fluoretos Solúveis de magnésio, cálcio e estrôncio Cloretos, Brometos Iodetos Solúveis de prata, chumbo e mercúrio I Sulfatos Solúveis de prata, chumbo, bário e estrôncio Óxido metálico e hidróxidos Insolúveis de alcalinos, amônio, cálcio, bário e estrôncio Solubilidade de alguns sais em água Fonte: livro-texto Para fins de análise qualitativa sistemática, os cátions são classificados em cinco grupos. Os cátions dos cinco grupos analíticos possuem um reagente precipitante que forma compostos insolúveis com todos os cátions desse grupo em particular. Reagentes podem ser gerais ou específicos. Análise qualitativa de cátions Exemplo: 1º grupo: forma cloretos insolúveis em HCl diluído Grupo da Prata Ag+ na forma de AgCl Pb+2 na forma de PbCl2 Hg2 +2 na forma de Hg2Cl2 Análise qualitativa de cátions Fonte: livro-texto Análise qualitativa de ânions A identificação dos ânions é similar à identificação do cátion, mas não é tão sistemática. Os que envolvem a identificação por produtos voláteis obtidos por tratamento com ácidos e os que dependem de reações em solução respectivamente. Exemplo: carbonato, CO3 -2 Ácido clorídrico diluído: decompõe-se com efervescência, devido à liberação do dióxido de carbono (Reação de Confirmação): CO3 -2 + 2H+ CO2 + H2O CO2 + Ca 2+ + 2OH- CaCO3 + H2O ppt branco Com relação aos ensaios por via seca, é incorreto afirmar que: a) Os ensaios por via seca ocorrem sem dissolver a amostra. b) Esses ensaios podem ser realizados em tubos fechados em uma das extremidades (contendo ou não reagente) e em tubos abertos. c) O aquecimento da amostra (com ou sem reagente) presente em ambos pode ocorrer uma sublimação ou o material pode fundir-se ou se decompor, acompanhado de modificação na cor, ou desprender um gás que pode ser reconhecido por certas propriedades características. d) Pode haver formação de gases ou vapores incolores. e) No ensaio de maçarico de sopro, forma-se uma pérola na extremidade do fio metálico. Interatividade Com relação aos ensaios por via seca, é incorreto afirmar que: a) Os ensaios por via seca ocorrem sem dissolver a amostra. b) Esses ensaios podem ser realizados em tubos fechados em uma das extremidades (contendo ou não reagente) e em tubos abertos. c) O aquecimento da amostra (com ou sem reagente) presente em ambos pode ocorrer uma sublimação ou o material pode fundir-se ou se decompor, acompanhado de modificação na cor, ou desprender um gás que pode ser reconhecido por certas propriedades características. d) Pode haver formação de gases ou vapores incolores. e) No ensaio de maçarico de sopro, forma-se uma pérola na extremidade do fio metálico. Resposta Ácidos de Arrhenius: Todos os ácidos de Arrhenius produzem o íon que caracteriza a solução ácida: o H. Funções inorgânicas – ácidos HCl H+ + Cl- H2SO4 2H + + SO4 -2 A identificação de um ácido de Arrhenius com base em sua fórmula química ocorre com a presença do H como o primeiro elemento (à esquerda na fórmula). Exemplo: HCl: ácido clorídrico H2SO4: ácido sulfúrico H3PO4: ácido fosfórico HNO3: ácido nítrico Funções inorgânicas – ácidos Nomenclatura dos ácidos: Ânion: S-2 = sulfeto: Fórmula e nome do ácido: H2S = ácido sulfídrico. Ânion: NO2 - = nitrito: Fórmula e nome do ácido: HNO2 = ácido nitroso. Ânion: CO3 -2 = carbonato: Fórmula e nome do ácido: ácido carbônico. Funções inorgânicas – ácidos SUFIXOS DO ÂNION SUFIXOS DO ÁCIDO ETO ÍDRICO ATO ICO ITO OSO Bases de Arrhenius: São compostos iônicos formados por cátions, na maioria das vezes de metais, que se dissociam em água, liberando o ânion hidróxido (OH-). Funções inorgânicas – bases Equações de dissociação de bases: NaOH → Na1+ + OH- Ca(OH)2 → Ca 2+ + 2OH- NH4OH → NH4 1+ + OH- Nomenclatura base: Hidróxido + nome do metal Hidróxido de sódio: NaOH Hidróxido de cálcio: Ca(OH)2 Hidróxido de magnésio: Mg(OH)2 Hidróxido de amônio: NH4OH Funções inorgânicas – bases Alguns elementos apresentam mais de um tipo de cátion, isto é, o elemento apresenta mais de um número de oxidação (variável). Por exemplo, o ferro apresenta dois números de oxidação: Fe2+ e Fe3+. a) Fe(OH)2 = Hidróxido de Ferro II b) Fe(OH)3 = Hidróxido de Ferro III Nesse caso, acrescenta-se um algarismo romano aos nomes das bases, sais e óxidos, indicando o número de oxidação do cátion. Funções inorgânicas – bases Sais: HCl (aq) + NaOH (aq) NaCl (aq) + H2O (l) Ácido Base Sal Água O sal formado é composto pelo ânion do ácido (Cl-) e pelo cátion da base (Na+). Funções inorgânicas – sais Outros exemplos: 2 HNO3(aq) + Mg(OH)2(aq) → Mg(NO3)2(aq) + 2 H2O(l) KOH(aq) + H2CO3(aq) → K2CO3(aq) + H2O(ℓ) Os sais sofrem dissociação em água: reação de dissociação do sal: Exemplo água NaCl Na+ + Cl- água CaSO4 Ca +2 + SO4 -2 Funções inorgânicas – sais Nomenclatura dos sais: Nome do ânion + nome do cátion Nomenclatura dos sais Nome do ânion Nome do cátion Nome do sal Cl - = Cloreto Fe+3 = Ferro III FeCl3 = Cloreto de ferro III SO4 2 - = Sulfato Na+ = Sódio Na2SO4 = Sulfato de sódio NO2- = Nitrito K + = Potássio KNO2 = Nitrito de potássio Br- = Brometo Ca+2 = Cálcio CaBr2 = Brometo de cálcio Óxidos: São compostos binários que têm dois elementos (podem serviônicos ou moleculares). Exemplos: Ca2O – Óxido de cálcio Al2O3 – Óxido de alumínio Nomenclatura: vai depender se são iônicos ou moleculares. De maneira geral, temos: Funções inorgânicas – óxidos ÓXIDO + NOME DO ELEMENTO Dadas as fórmulas estruturais condensadas na coluna 1,correlacione-as com o nome da função inorgânica apresentada na coluna 2. Coluna 1 Coluna 2 I. H2SO4 ( ) Hidróxido de ferro (III) II. NaNO3 ( ) Nitrato de sódio III. KMnO4 ( ) Permanganato de potássio IV. Fe(OH)3 ( ) Ácido sulfúrico Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo. a) I, III, II, IV. b) II, IV, III, I. c) IV, II, III, I. d) III, I, II, IV. e) IV, II, I, III. Interatividade Dadas as fórmulas estruturais condensadas na coluna 1, correlacione-as com o nome da função inorgânica apresentada na coluna 2. Coluna 1 Coluna 2 I. H2SO4 ( ) Hidróxido de ferro (III) II. NaNO3 ( ) Nitrato de sódio III. KMnO4 ( ) Permanganato de potássio IV. Fe(OH)3 ( ) Ácido sulfúrico Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo. a) I, III, II, IV. b) II, IV, III, I. c) IV, II, III, I. d) III, I, II, IV. e) IV, II, I, III. Resposta Calculamos os resultados de uma análise quantitativa típica a partir de duas medidas. Uma delas é a massa ou o volume de uma amostra que está sendo analisada. A outra é a medida de alguma grandeza proporcional à quantidade do analito presente na amostra, como intensidade de luz ou carga elétrica. Geralmente, essa segunda medida completa a análise e classificamos os métodos analíticos de acordo com a natureza dessa medida final. Métodos analíticos Nos métodos gravimétricos, o constituinte a ser determinado é separado dos demais e pesado direta ou indiretamente. A separação pode ser feita por precipitação química, eletrodeposição, volatilização ou extração. O constituinte é precipitado pela ação de um reagente adequado, por exemplo, na determinação gravimétrica de cloreto, em que a solução é tratada com nitrato de prata em excesso de modo a assegurar a completa precipitação do cloreto, como cloreto de prata, que é então filtrado, lavado, dessecado e pesado. Métodos gravimétricos Os métodos gravimétricos determinam a massa do analito ou de algum composto quimicamente a ele relacionado. Características: São exatos e precisos quando usam balanças analíticas. Controlam com facilidade possíveis fontes de erro. Não é necessário calibrar as vidrarias (medição direta). Podem-se realizar as determinações com aparelhos relativamente baratos (mufla e cadinho de Pt – mais caros). Métodos gravimétricos Em um método volumétrico, mede-se o volume da solução contendo reagente em quantidade suficiente para reagir com todo analito presente. Métodos volumétricos 5 0 4 0 3 0 2 0 1 0 0 Solução de concentração conhecida = titulante Amostra de concentração desconhecida = titulado Fonte: livro-texto Na análise titrimétrica (frequentemente designada por análise volumétrica): A substância a ser analisada reage com um reagente adequado, que é adicionado sob a forma de solução padrão, e determina-se o volume de solução necessário para se completar a reação. Reações de neutralização (ácido-base). Reação de formação de complexos. Reações de precipitação. Reações de óxido-redução. Métodos volumétricos Na escolha do método analítico, vários são os fatores que devem ser considerados. São eles: Quantidade de amostra. Quantidade relativa do constituinte na amostra. Natureza do material. Exatidão desejada. Outros fatores: tempo, aparelhagem disponível etc. Seleção do método analítico Titrimetria, análise volumétrica ou volumetria, continua sendo uma técnica de análise quantitativa muito utilizada, apesar de relativamente antiga, pois apresenta como vantagens a economia e a confiabilidade. Sobre esse método, é incorreto afirmar que: a) A análise titrimétrica está baseada na operação de titulação de uma solução por outra, cujas características devem ser perfeitamente conhecidas e com concentrações o mais exatas possível. b) Classifica-se a análise em titrimetria ácido-base, titrimetria de óxido-redução, titrimetria de complexação e titrimetria de precipitação. c) Na volumetria de óxido-redução, utilizam-se agentes oxidantes para a titulação de agentes redutores e vice-versa, tendo preferencialmente uma grande diferença entre os potenciais de oxidação e redução. d) Na titrimetria de precipitação, o agente titulante forma um produto insolúvel e é efetuada com técnicas semelhantes às da gravimetria, estando limitada pela necessidade de uma massa final mensurável para a quantificação dos resultados. e) Em um método volumétrico, mede-se a massa da solução contendo reagente em quantidade suficiente para reagir com todo analito presente. Interatividade Titrimetria, análise volumétrica ou volumetria, continua sendo uma técnica de análise quantitativa muito utilizada, apesar de relativamente antiga, pois apresenta como vantagens a economia e a confiabilidade. Sobre esse método, é incorreto afirmar que: a) A análise titrimétrica está baseada na operação de titulação de uma solução por outra, cujas características devem ser perfeitamente conhecidas e com concentrações o mais exatas possível. b) Classifica-se a análise em titrimetria ácido-base, titrimetria de óxido-redução, titrimetria de complexação e titrimetria de precipitação. c) Na volumetria de óxido-redução, utilizam-se agentes oxidantes para a titulação de agentes redutores e vice-versa, tendo preferencialmente uma grande diferença entre os potenciais de oxidação e redução. d) Na titrimetria de precipitação, o agente titulante forma um produto insolúvel e é efetuada com técnicas semelhantes às da gravimetria, estando limitada pela necessidade de uma massa final mensurável para a quantificação dos resultados. e) Em um método volumétrico, mede-se a massa da solução contendo reagente em quantidade suficiente para reagir com todo analito presente. Resposta O que determina a diferença entre esses dois equipamentos de laboratório é justamente o grau de precisão. A balança analítica pode obter uma precisão de 0,0001 g, já a balança semianalítica pesa com precisão até 0,001 g. A balança analítica Fonte: livro-texto A balança é um equipamento de medição sujeito a fraudes e influências e, por isso, possui uma legislação específica, a Portaria do Inmetro n. 236/94. A Portaria divide as balanças em 4 classes de exatidão: I (Fina). II (Especial). III (Média). IV (Ordinária). Os erros máximos permissíveis variam de acordo com essas classes. Erro máximo aceitável para uma balança Para o erro máximo permitido, primeiramente é necessário saber a classe da balança e o “e” (divisão de verificação). Essas informações estão na chapa de identificação. Cálculo do erro Fonte: https://www.toledobrasil.com.br/blog/artigos/detalhe/aprenda-a-calcular-o-erro-maximo-permitido-de-uma-balanca Erros máximos permitidos em verificação inicial Para as cargas m, expressas em valores de divisão de verificação e Classe Classe Classe Classe + 0,5 e 0 < m < 50 000 0 < m < 5 000 0 < m < 500 0 < m < 50 + 1,0 e 50 000 < m < 200 000 5 000 < m < 20 000 500 < m < 2 000 50 < m < 200 + 1,5 e 200 000 < m 20 000 < m < 100 000 2 000 < m < 10 000 200 < m < 1 000 I II III IIII Na balança acima “e” = 1 g e classe de exatidão III. Com essas informações, consulta-se a tabela na coluna que corresponde à classe III, pois temos uma balança classe III. Na faixa de 2000e < m ≤ 10000e, ou seja, caso o peso a ser medido esteja na faixa de acima de 2000 g até 10000 g, o erro máximo permitido é de ±1,5e ou ±1,5 g. Nesse caso, a balança do exemplo tem capacidade máxima de 3 kg ou 3000 g. Veja um exemplo da chapa de identificação Fonte: https://www.toledobrasil.com.br/blog/artigos/detalhe/aprenda-a-calcular-o-erro-maximo-permitido-de-uma-balanca MODELO: 9094 SÉRIE: 10163987 CONSUMO: 10-50w ANO: 2006 PORT: INMETRO: 109/94 Máx: = 3 kg Mín: = 20 g e = d = 1 g III Ou seja, para a balançado exemplo, de 0 a 500 g ela não pode errar e de 500 g até 3 kg ela pode errar 1 g. Desta forma, estaria dentro da tolerância perante a legislação. Sempre que realizamos a verificação de uma balança, é recomendado comparar os resultados aos erros máximos permitidos apresentados pela Portaria 236/94. A importância do erro máximo permitido arredondar para 0 arredondar para 1 Após a realização de uma calibração ou verificação, e os resultados apresentados indicarem que a balança não atende aos erros máximos permitidos, é recomendado que a balança passe por reparo/ajuste, pois estará sujeita a multas e sanções por estar em desacordo com o regulamento metrológico nacional. Calibração As mãos do operador devem estar limpas e secas. Durante as pesagens, as portas laterais devem ser mantidas fechadas. Nunca pegar diretamente com os dedos o objeto que vai ser pesado. Conforme o caso, usar uma pinça ou uma tira de papel impermeável. Nunca colocar ou retirar massas do prato sem antes ter travado a balança. Retornar os pesos a zero e descarregar imediatamente após a pesagem. Sempre usar a mesma balança para sucessivas pesagens no decorrer de uma análise. O recipiente e/ou as substâncias que vão ser pesadas devem estar em equilíbrio térmico com o ambiente. Cuidados durante a pesagem Todas as casas decimais obtidas na pesagem devem ser anotadas, jamais arredondar valores obtidos após uma pesagem. O status de calibração da balança deve ser observado. Registro da massa Fonte: http://www.splabor.com.br/blog/balanca-de-precisao/cuidados-com-a-balanca-digital- analitica Um dos instrumentos mais importantes do químico analista é a balança. Sobre esse equipamento, é correto afirmar que: a) A balança pode ser colocada sobre uma mesa firme em qualquer local do laboratório. b) O prato da balança é resistente a qualquer reagente químico. c) A massa a ser pesada não pode exceder o limite de peso indicado na balança. d) O nivelamento da balança é feito com o uso de padrões de referência. e) Um sólido higroscópico pode ser pesado em um béquer. Interatividade Um dos instrumentos mais importantes do químico analista é a balança. Sobre esse equipamento, é correto afirmar que: a) A balança pode ser colocada sobre uma mesa firme em qualquer local do laboratório. b) O prato da balança é resistente a qualquer reagente químico. c) A massa a ser pesada não pode exceder o limite de peso indicado na balança. d) O nivelamento da balança é feito com o uso de padrões de referência. e) Um sólido higroscópico pode ser pesado em um béquer. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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