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ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA DO RS

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	identificação das estruturas de mercado	�
42.1	tipos de estruturas de mercado	�
42.1.1	Concorrência Perfeita	�
52.1.1.1	Monopólio	�
62.1.1.2	Concorrência Monopolística	�
72.1.1.3	Oligopólio	�
133	metodos quantitativos	�
133.1	MEDIDAS DE DISPERSÃO	�
143.2	MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL	�
153.3	Técnicas de amostragem probabilística	�
153.3.1	Estatística	�
163.3.2	Apresentação de Dados em Gráficos	�
163.4	Números-índices	�
173.4.1	NÚMEROS ÍNDICES SIMPLES	�
173.4.2	NÚMEROS ÍNDICES COMPOSTOS	�
183.5	Deflação de Dados	�
194	deflação de dados	�
205	Capitalismo em sua Atual Fase de se Tornar Monopolista	�
226	Conclusão	�
23REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A primeira parte do trabalho, capítulo um, destina se a explicar, de forma resumida, as principais estruturas de mercado considerado pela teoria econômica. À concorrência perfeita, ao monopólio e à competição monopolista, será destinada apenas uma breve síntese. Todavia, para o estudo do oligopólio, que mais interessa ao trabalho, as explanações serão mais detalhadas. Essa escolha deve-se à hipótese do autor, Santos, de que a estrutura do setor de supermercados do Rio Grande do Sul é um oligopólio. No próximo capítulo serão abordados, quais os métodos quantitativos e seus conceitos, explicando resumidamente como funciona sua aplicabilidade para uso no dia a dia no mundo dos negócios. E por fim no último capítulo, será abordado o tema de Ética, Política e Sociedade, com o assunto: Capitalismo em sua Atual Fase de se Tornar Monopolista, que devido à entrada de grandes empresas, principalmente internacionais, vem ocupando e dominando a economia nacional, e absorvendo as empresas de pequeno porte.
identificação das estruturas de mercado
Nesse capítulo serão abordadas as principais estruturas de mercado que descrevem os mercados e seus componentes do setor supermercadista do Rio Grande do Sul, definindo a capacidade e a possibilidade dessas empresas de operar tais em concorrência ou não no mercado. O estudo tem como objetivo avaliar o tamanho e a capacidade que uma empresa tem para deter poder de mercado e definir o preço de um produto homogêneo dentro do setor supermercadista. As estruturas de mercado estão condicionadas em: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística (ou imperfeita) e oligopólio. Segundo o trabalho de Santos, a estrutura em que operam as empresas tende a influenciar a conduta, a postura e o desempenho das empresas, o que, por sua vez, traz reflexos sobre o grau de satisfação dos clientes das redes varejistas. Também são considerados como fatores das estruturas de mercado, a diferenciação do produto, o número de firmas produtoras no mercado, distribuição e número de vendedores e compradores, existência de barreiras à entrada de novas empresas, integração vertical, elasticidades de demanda e economias de escala de produção.
tipos de estruturas de mercado
Concorrência Perfeita
A concorrência perfeita consiste em uma estrutura de mercado caracterizada pela existência de muitas empresas atuando num mesmo mercado e produzindo produtos homogêneos. As decisões são tomadas de forma descentralizadas e os produtores são apenas tomadores de preço.
Na concorrência perfeita, a mobilidade de fatores é simples, assim como a circulação de informações, e nenhuma empresa possui poder de mercado. Nessas condições, a empresa apenas escolhe produzir a quantidade correspondente ao seu lucro máximo, que é aquele em que o preço e o custo marginal se igualam. O preço é determinado pelo próprio mercado.
Nesse contexto do setor supermercadista, o comércio sempre apresentou poucas barreiras à entrada de novas empresas, que caracterizam muitas indústrias. No varejo de alimentos, particularmente, a entrada de novos competidores sempre foi fácil. Porém, com a globalização da economia, as mudanças do varejo chegando mais rápido, a introdução de novas tecnologias e a necessidade de escala, vêm mudando esse contexto. No Brasil, a entrada de grandes redes varejistas internacionais vem aumentando a concorrência do setor. Além disso, com o processo de estabilidade econômica, passou-se a se verificar menos disparidades entre os preços praticados reforçando a necessidade de diferenciação. Com isso, o segmento de hiper e supermercados já apresenta uma forte concorrência no país. Os principais fatores de concorrência são preço, crédito ao consumidor e qualidade dos serviços prestados, o que implica investimentos em expansão e busca constante de maior eficiência.
Buscando o diferencial para combater a concorrência, os hiper e supermercados estão procurando cada vez mais ampliar seus departamentos de produtos para assim atender consumidores de outras lojas e ganhar vendas de outros setores e produtos como padarias, bicicletas e eletrônicos. Os hipermercados, particularmente, estão aumentando sua linha de atuação, criando departamentos que procuram funcionar como lojas especializadas, oferecendo assessoria, grande mix de produtos, etc.
No setor supermercadista, de modo particular em Porto Alegre, observa-se uma expansão das grandes redes estrangeiras e brasileiras por meio da aquisição de pequenas e médias empresas do setor.
Monopólio
A estrutura de mercado conhecida como monopólio caracteriza-se por apresentar apenas um produtor no mercado. Vários são os motivos que podem levar um mercado a estrutura-se como um monopólio: patentes, licenças, governamentais, propriedade exclusiva de matéria prima ou técnica produtiva, economias de escala que levam ao monopólio natural, etc.
O monopólio apresenta barreiras à entrada de novas empresas. Este modelo é mais comum do que o apresentado anteriormente. Mas a existência de monopólios puros, ou seja, onde a empresa tem pleno controle do setor, já não é tão comum. O monopólio mostrou sua força principalmente no período do mercantilismo, as empresas nesse período tinham a permissão e proteção do Estado para manterem seus domínios.
No texto de Regiane de Oliveira cita como exemplo na cidade de Porto Alegre, a tradicional rede Zaffari, que recentemente abriu uma unidade em São Paulo, que durante muitos anos teve monopólio do setor de supermercados da região. Com tudo uma lei de 18 de janeiro de 2001, proibiu a construção, de novas lojas de varejo de gêneros alimentícios (supermercados e hipermercados) com área superior a 2,5 mil em Porto Alegre. Sendo que para entrar no mercado, os gigantes tiveram que se adaptar, com exceção do Carrefour, primeiro a implantar um hipermercado em Porto Alegre, em 1980, que mesmo assim preferiu concentrar seus esforços nas regiões metropolitanas da capital.
As grandes empresas buscam vencer as barreiras para construção de novos mercados através de fusões e aquisições de empresas menores. Segundo o trabalho de Santos, os grupos estrangeiros estão cada vez mais interessados em investir no Brasil. Exemplos são os grupos, Sonae, Carrefour, Wal Mart e Royal Ahold. O Brasil oferece atrativos para essas grandes redes comerciais, uma vez que há grande mercado consumidor, baixo poder de competi​tividade instalado e pouca restrição da legislação quanto à entrada de novas empresas no mercado.
Concorrência Monopolística
A concorrência monopolística é uma estrutura de mercado que mistura características da concorrência perfeita com o monopólio. A principal característica dessa estrutura de mercado é que as empresas diferenciam seus produtos. Assim, ao mesmo tempo em que os produtos são substituídos entre si, eles também são diferenciados, tal que as empresas conseguem praticar preços acima de seu custo marginal, como no monopólio.
Dessa forma, cada organização apresenta algum poder de mercado que acaba por persuadir o preço dos seus próprios produtos ou serviços. Assim, esse produto particular é diferenciado dos produtos dos outros concorrentes. Os produtos podem ser iguais, mascada empresa vai tentar diferenciar seus artigos. Os maiores exemplos disso estão nas prateleiras dos supermercados, como os cereais: apenas de se lidar do mesmo produto alimentício (cereais) existem diversos formatos, embalagens, gostos, texturas e outras formas para se diferenciar de seus concorrentes.
Nesta estrutura, cada empresa tem certo poder sobre a fixação de preços, no entanto a existência de substitutos próximos permite aos consumidores, alternativas para fugirem de aumentos de preços.
Quando os produtos das empresas são substitutos distantes, ou seja, quando os produtos são muito diferenciados, a curva da demanda é mais inclinada, tendendo a se horizontalizar conforme aumenta o grau de substituição. Na situação em que os produtos são substitutos perfeito, temos uma curva de demanda totalmente horizontal, o que significa que o preço é dado pelo mercado, como na concorrência perfeita.
Oligopólio
Um Oligopólio corresponde a uma estrutura de mercado de concorrência imperfeita, caracterizada pelo fato do mercado ser dominado por um número reduzido de empresas produtoras pelo que, uma única empresa tem algum poder para sozinha influenciarem o preço do bem. Num oligopólio, os bens produzidos podem ser homogêneos ou apresentar alguma diferenciação sendo que, geralmente, a concorrência se efetua mais ao nível de fatores como a qualidade, o serviço pós-venda, a fidelização ou a imagem, e não tanto ao nível do preço.
Uma característica importante dos oligopólios é o fato de estarem em setores com fortes barreiras à entrada, sejam elas os elevados custos de entrada, a existência de uma escala mínima de eficiência muito elevada, a existência de fortes economias de experiência, as limitações legais, ou outras. Os oligopólios são muito comuns, sendo muito frequente encontrá-los em alguns setores da indústria, transportes e comunicações, nos quais as barreiras à entrada são elevadas.
A teoria das barreiras de J. Bain é de especial importância para o estudo da formação dos oligopólios, essa teoria à entrada, parte da premissa de que existe um preço adotado pelas empresas do ramo, o que evitará a entrada de novos concorrentes. Para determinar esse preço, Bain estabelece alguns fatores importantes: economias de escala, vantagens absolutas de custos, vantagens de diferenciação dos produtos, vantagens de caráter institucional e de integração vertical.
A partir das ideias de Bain, Carvalho (2000) estabelece quatro tipos de oligopólios:
Oligopólio concentrado – tipo de oligopólio em que os produtos são essencialmente homogêneos e no qual a competição entre as firmas é feita essencialmente através dos investimentos realizados, e não através de preços. Elevadas economias de escala, controle das fontes de insumos, entre outros fatores, são responsáveis pela alta concentração destes oligopólios. Como a relação capital/produto é geralmente elevada, a escala de investimentos também costuma funcionar como barreira à entrada.
Oligopólio diferenciado – Nessa categoria enquadram-se os oligopólios em que as firmas competem através da diferenciação dos produtos. Ou seja, os produtos são substitutos imperfeitos entre si. Apesar de possível, a competição via preço não é comum, pois poderia por em risco a existência das firmas. As empresas sob essa estrutura de mercado dedicam seus esforços, em especial, à publicidade e ao investimento em P&D, com o intuito de diferenciar seu produto e fidelizar os clientes, gerando poder de mercado.
Oligopólio diferenciado-concentrado – Esta estrutura combina características do oligopólio concentrado e do oligopólio diferenciado. Dessa forma, os produtos são diferenciados, e a competitividade requer uma escala mínima de eficiência. As barreiras à entrada provem tanto das economias de escala, características do oligopólio concentrado, quanto das economias de diferenciação, que caracterizam os oligopólios diferenciados. A concentração de mercado nessa estrutura de ficar acima da concentração presente nos oligopólios diferenciados e pode chegar à mesma concentração dos oligopólios concentrados.
Oligopólio Competitivo – Esta estrutura de mercado tem como característica principal a elevada concentração. Neste oligopólio, não há economia de escala importante, e os produtos são poucos diferenciados. Tal configuração cria uma estrutura de mercado em que existem poucas empresas grandes, que competem via preço, juntamente com empresas menores. Como as barreiras à entrada são pouco expressivas, as margens de lucro são limitadas. Essa estrutura é geralmente encontrada em setores de bens de consumo não duráveis e de bens intermediários com reduzida capacidade de diferenciação. 
Segundo Kon (1994), os oligopólios podem estabelecer seus preços a partir de acordos organizados ou não organizados. Os acordos são aqueles em que as firmas de determinado setor se reúnem e combinam o preço a ser estabelecido, como nos cartéis. Esse tipo de acordo é proibido em muitos países.
Por sua vez, os acordos não organizados podem ser do tipo conveniente, em que há um acordo informal entre as firmas, ou não conveniente, em que os preços são estabelecidos por ações independentes, e não excluem de preço.
Desta maneira, segundo o trabalho de Santos até início do Plano Real estava estruturadas as redes Dosul, Zot​tis, Nacional, Econômico, Zaffari, Carrefour e Real, entre os grandes supermercados de Porto Alegre, sendo o consumidor disputado por um maior número de redes. Hoje, todas essas empresas, com exceção do Carrefour e Zaffari, foram adquiridas pelo grupo português Sonae, que posteriormente foi adquirido pelo grupo Wal Mart. Sendo apontada pelo trabalho de Klein (1995) uma situa​ção de concentração de mercado na indústria de supermercados de Porto Alegre, quando, na época, as quatro maiores redes, Cia. Zaffari, Cia. Real, Cia. Dosul e Carrefour respondiam por 69,2% do faturamento do mercado. Constatou ainda, a existência de liderança de preço pelas grandes redes.
No setor supermercadista a tendência nos últimos anos foi a de fusões e aquisições de redes menores por grandes cadeias corporativas com filiais internacionais que atuam em vários países, concentrando as atividades do setor em poucas empresas. As vendas globais das 10 maiores redes mundiais, no ano de 1998, somaram US$ 466,7 bilhões, sendo que, deste total 30% foi efetuado somente pela rede norte-americana Wal-Mart (SAAB E GIMENEZ, 2000).
No Rio Grande do Sul, as empresas supermercadistas que lideram o ranking das maiores redes de supermercados e hipermercados do Rio Grande do Sul conforme os dados da Agas são as empresas Wal Mart, Zaffari, Unidasul, Peruzzo, Imec, Guanabara, Asun, Rede Vivo, Master ATS e Comercial Zaffari, demonstradas no gráfico da ZH Economia, logo abaixo:
Gráfico 1.
 
Fonte: ZH Economia (2014)
No gráfico acima segundo o levantamento da Agas um dos dados que mais chamam a atenção é o crescimento da concentração de mercado no setor. Juntas, as dez maiores empresas do setor obtiveram um faturamento de R$ 12,09 bilhões, em 2013, representando 55,20% do total do setor. Já em 2012, as dez maiores companhias atuantes no Rio Grande do Sul tinham 50,39% do faturamento do setor.
Segundo o texto da ZH Economia o faturamento dos supermercados do Rio Grande do Sul chegou a quase R$ 18 bilhões em 2013, crescimento real (acima da inflação) de 7,39% em relação ao ano anterior.
Com o crescimento no ano de 2013, o setor supermercadista do Rio Grande do Sul aumentou a participação no cenário nacional, de 7,7% em 2012 para 8,0%.
O setor supermercadista brasileiro registrou um faturamento de R$ 272,2 bilhões em 2013, um crescimento real de 5,8% na comparação com 2012 — lembra Antônio Cesa Longo presidente da Agas.
As 331 empresas gaúchas participantes do levantamento acumularam um faturamento bruto total de R$ 17.979.566.428. Estas companhias representam, de acordo com estimativa da Agas, 81,8% do faturamento total do segmento supermercadistagaúcho. Ao todo, portanto, o setor atinge no Estado um faturamento de R$ 21.969.002.712, representando 7,05% do PIB do RS estimado pela Fundação de Economia e Estatística (FEE), que foi de R$ 310,5 bilhões em 2013.
	Os supermercados do RS
	2011
	2012
	2013
	Faturamento total do setor
	R$ 17,2 bilhões
	R$ 19,3 bilhões
	R$ 21,9 bilhões
	Participação no PIB Estadual
	6,31%
	6,54%
	7,05%
	Participação nas vendas do setor no Brasil
	7,3%
	7,7%
	8,0%
	Número de lojas
	3,9 mil
	4,1 mil
	4,3 mil
	Funcionários
	86.510
	89.095
	91.767
Fonte: Agas (2014)
As principais ações que resultaram no desempenho apresentado são a ampliação da área de vendas e modernização das lojas; reforço do mix e melhoria na qualidade dos perecíveis; maior variedade de marcas como alternativa às diferentes necessidades do consumidor; promoções focadas principalmente em marcas líderes para atrair mais clientes às lojas; ampliação das formas de pagamento e investimentos em divulgação.
Quanto à estrutura e as marcas próprias conforme os dados da Agas:
Estrutura – No que tange à estrutura das empresas do setor, 18% dos supermercados possuem centros de distribuição próprios, e 29,6% possuem frota própria de carros/caminhões. 7,8% dos supermercados gaúchos estão apostando no aluguel de galerias e sub lojas adjacentes ao supermercado, para farmácias, chaveiros e empresas de outros segmentos.
 Marcas próprias – 2013 não foi o melhor ano das marcas próprias para o varejo supermercadista gaúcho. Houve uma diminuição no número de empresas que oferecem estes itens: em 2012, 39% dos supermercados possuíam artigos de marca própria; em 2013, o índice caiu para 16%. “Nenhuma empresa estampará seu nome em um produto de baixa qualidade e, por isso, a marca própria só é produzida quando seu custo-benefício é interessante ao supermercadista e ao consumidor”, explica o presidente da Agas. O mix de itens de marca própria disponível nas gôndolas no total, no Estado, é de 4,4 mil produtos. Para as empresas que possuem estes produtos, a marca própria representa, em média, 4,8% do faturamento.
No trabalho de Santos diz que, caso as quatro maiores firmas do mercado possuam mais de 60% de parcela no mercado (market-share), teremos um caso de oligopólio forte. É considerado oligopólio fraco quando o market-share das quatro maiores empresas não ultrapassar 40% do mercado. Então nesse caso e de acordo com os dados atuais da economia do setor supermercadista do Rio Grande do Sul, temos um oligopólio fraco, já que as 10 maiores empresas do setor representam 55,20% do total do setor que é composta por mais de 331 empresas.
metodos quantitativos
Trata das técnicas de análise de resultados, bem como as ferramentas necessárias para o conhecimento e identificação de situações do dia a dia no mundo dos negócios. O primeiro passo para que se possa caminhar em direção à informação é organizar os dados, em conformidade com a população e/ou com a amostra em estudo, para isso devemos conhecer os vários métodos.
MEDIDAS DE DISPERSÃO
As medidas de dispersão são utilizadas para avaliar o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média.  Para medir a dispersão são usadas mais frequentemente duas medidas: a amplitude e o desvio padrão.
Amplitude - é definida como sendo a diferença entre o maior e o menor valor do conjunto de dados.
Desvio Padrão - Para definirmos desvio padrão é necessário definir variância. A notação mais comumente usada é:
s2: variância amostral.
σ2: variância populacional.
s: desvio padrão amostral.
σ: desvio padrão populacional.
Variância populacional
A variância de uma população {x1,...,xN} de N elementos é a medida de dispersão definida como a média do quadrado do desvios dos elementos em relação à média populacional μ.
Variância amostral
A variância de uma amostra {x1,...,xn} de n elementos é definida como a soma dos quadrados dos desvios de elementos em relação à sua média  dividido por (n-1). Ao utilizarmos a média amostral como estimador de m para calcularmos a variância amostral, perdemos 1 grau de liberdade em relação à variância populacional.
Desvio padrão populacional
O desvio padrão populacional de um conjunto de dados é igual à raiz quadrada da variância populacional.
 
Desvio padrão amostral
O desvio padrão amostral de um conjunto de dados é igual à raiz quadrada da variância amostral. 
Coeficiente de Variação
A variação ou dispersão real, determinada a partir do desvio padrão, ou qualquer outra medida de dispersão, é denominada dispersão absoluta. Se a dispersão absoluta é o desvio padrão e a média é a aritmética, a dispersão relativa é denominada Coeficiente de Variação ou de Dispersão.
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
Medida de tendência central é um valor único que tenta descrever as características de um conjunto de dados, identificando uma posição central dentro do conjunto de dados. As três medidas mais utilizadas são a média, a mediana e a moda.
Média - Média (aritmética) é a soma de todos os valores de um grupo de dados dividida pelo número de dados.
Quando os dados estiverem agrupados numa distribuição de frequência, será utilizada a média aritmética dos valores ponderados pelas respectivas frequências absolutas.
Mediana - É o valor que divide a distribuição eu um conjunto de dados exatamente no meio; a mediana de uma série de observações é o número que fica exatamente no centro da série quando os dados estão ordenados e o número de observações é impar; ou a média aritmética de dois números do meio, quando o número de observações é par. Isto significa que para um conjunto de dados, se os mesmos forem ordenados, a mediana ocupará o centro deste conjunto. Por exemplo, nesse conjunto de dados {0,0,1,1,2,3,4,5,6}, eles estão numericamente ordenados, dividindo o conjunto em partes iguais o número 2 nesse caso é a mediana, pois trata-se série estatística ímpar. Outro exemplo, {0,0,1,1,2,3,3,4,5,6}, nesse caso a série estatística é par, então a mediana aritmética será dois elementos centrais, para sabermos o valor da mediana deveremos somar os dois elementos centrais e dividi-los por 2: mediana= (2+3)/2, ou seja, m=2,50.
Moda - A moda é o valor que aparece com maior frequência em uma distribuição. Ex. Seja x = {0, 1, 0, 2, 3, 4, 4, 0, 3, 2, 5, 6}, a moda é 0. Para calcular a moda em valores agrupados e em intervalos de classe, devemos aplicar a fórmula de CZUBER.
Técnicas de amostragem probabilística
Estatística
Estatística é uma ciência exata que visa fornecer subsídios ao analista para coletar, organizar, resumir, analisar e apresentar dados. Trata de parâmetros extraídos da população, tais como média ou desvio padrão. O objetivo da estatística é extrair informação dos dados para obter uma melhor compreensão das situações que representam.
Dentro da estatística é importante conhecermos algumas definições para melhor compreendermos o propósito da estatística. Os métodos estatísticos são particularmente úteis para estudar, analisar e aprender sobre populações de unidades experimentais.
Estatística Descritiva: utiliza métodos numéricos e gráficos para detectar padrões em um conjunto de dados, para resumir a informação revelada em um conjunto de dados e para apresentar a informação em uma forma conveniente.
Estatística Inferencial: utiliza uma amostra de dados para fazer estimativas, decisões, previsões ou outras generalizações acerca de um conjunto maior de dados.
População: o grupo inteiro de objetos (unidades) dos quais se pretende obter informações. A população deve ser definida claramente e em termos daquilo que se pretende conhecer.
Unidade: qualquer elemento individual da população.
Amostra: um a parte ou um subconjunto da população usado para obter informação acerca do todo.
Variável: uma característica de uma unidade, que será medida a partir da amostra. As variáveis classificadas em dois tipos: qualitativas e quantitativas.
Dados Quantitativos: são medidas registradasem uma escala numérica de ocorrência natural.
Dados Qualitativos: são mensurações que não podem ser medidas em uma escala numérica natural; eles só podem ser classificados em um grupo de categorias.
Apresentação de Dados em Gráficos
Em estatística a apresentação dos dados tem uma grande importância, uma vez que é através de um gráfico simples e apelativo que podemos exibir, de forma clara, os resultados de um estudo estatístico.
A representação gráfica de um fenômeno deve obedecer a certos requisitos fundamentais para ser realmente útil:
Simplicidade – o gráfico deve ser destituído de detalhes de importância secundária, assim como de traços desnecessários que possam levar o observador a uma análise com erros.
Clareza – o gráfico deve possibilitar uma correta interpretação dos valores representativos do fenômeno em estudo.
Veracidade – o gráfico deve expressar a verdade sobre o fenômeno em estudo.
Números-índices
Números Índices são usados para indicar variações relativas em quantidades, preços e valores de um artigo (ou artigos) durante certo período de tempo ou entre diferentes lugares. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre:
Variações ocorridas ao longo do tempo;
Diferenças entre lugares;
Diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações etc.
É grande a importância dos números-índices para o administrador, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças continuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de números-índices torna-se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais à empresa.
NÚMEROS ÍNDICES SIMPLES 
Um Número Índice simples avalia a variação relativa de um único item ou variável econômica entre dois períodos de tempo. Temos três variáveis em jogo: preço, quantidade e valor.
RELATIVO DE PREÇO - Trata-se do Número Índice mais simples. Relacionando-se o preço de um produto numa época chamada época atual ou época dada, com o de uma época chamada básica ou simplesmente base, teremos um relativo de preço. Fazendo-se t p = preço numa época atual e 0 p = preço na época-base.
RELATIVO DE QUANTIDADE - Assim como podemos comparar os preços de bens, podemos também fazê-lo em relação a quantidades, quer sejam elas produzidas, vendidas ou consumidas. Se fizermos t p = quantidade de um produto na época atual (época t) e 0 q = quantidade desse mesmo produto na época (época 0).
RELATIVO DE VALOR - Se p for o preço de determinado artigo em certa época e q a quantidade produzida ou consumida desse mesmo artigo na mesma época, então, o produto p x q será denominado valor total de produção ou de consumo. Sendo pt e qt respectivamente, o preço e a quantidade de um artigo na época atual (t) e po e qo, o preço e a quantidade do mesmo artigo na época básica (0), definimos como total o valor relativo ou simplesmente valor relativo do quociente.
NÚMEROS ÍNDICES COMPOSTOS
Os Números Índices compostos são usados para indicar uma variação relativa no preço, na quantidade, ou no valor de um grupo de itens. Quando um grupo de artigos é avaliado num determinado espaço de tempo.
Índice de Laspeyres ou índice da época base - O índice de Laspeyres é definido como uma média aritmética ponderada dos relativos, com os pesos sendo definidos na época base.
Deflação de Dados
A "Deflação" caracteriza uma diminuição relativamente longa do nível geral de preços numa zona econômica. Isto significa nomeadamente que a moeda em circulação ganha valor relativamente às mercadorias, serviços e moedas estrangeiras.
A Deflação corresponde à diminuição do Índice dos Preços do Consumidor (IPC). Está desconectada da evolução dos mercados financeiros. 
Os Bancos Centrais têm muito cuidado com os riscos de deflação, porque os instrumentos de politica monetária não funcionam para resolvê-la, e a deflação pode transformar-se numa espiral deflacionista.
Para utilização dos dados, são necessários que, antes, sejam tomados alguns procedimentos prévios, pois são estes que vão fazer com que os dados levantados em uma pesquisa passem a fazer sentido ou permitam atingir um objetivo, ou seja, através de um roteiro de pesquisa e da coletagem de dados é que se pode definir o que pretendemos alcançar com a pesquisa.
Como exemplo de deflação de dados, vamos tomar por base a seguinte tabela:
	Ano
	PIB a preços correntes (trilhões de R$)
	Deflator p/ o PIB 2008=100
	Cálculo do deflacionamento =2/3x 100
	PIB a preços constantes.
	2006
	2,3
	95
	2,3/ 95 x 100=
	2,42
	2008
	3,0
	100
	3,0/ 100 x 100=
	3,0
	2010
	3,6
	116
	3,6/ 100 x 100=
	3,10
 
Nessa tabela procedimento consiste no seguinte. Escolhe-se como base um ano qualquer em que o índice é igual a 100; a partir deste ano-base calcula-se o comportamento da inflação nos anos subsequente através dos números-índices correspondentes. A seguir o PIB, calculado a preços correntes, é dividido pelo índice de inflação ocorrida em cada ano e depois multiplicada por 100. O resultado final será o valor do PIB a preços constantes, vigentes no ano-base.
Conclusão, tomado por base o ano de 2008, temos a Deflação representada pela coluna de “Cálculo do deflacionamento” e a Inflação representada pela coluna “PIB a preços constantes”. É necessário deflacionar o valor do PIB a fim de que ele revele precisamente o crescimento ocorrido em termos efetivos.
deflação de dados
A "Deflação" caracteriza uma diminuição relativamente longa do nível geral de preços numa zona econômica. Isto significa nomeadamente que a moeda em circulação ganha valor relativamente às mercadorias, serviços e moedas estrangeiras.
A Deflação corresponde à diminuição do Índice dos Preços do Consumidor (IPC). Está desconectada da evolução dos mercados financeiros. 
Os Bancos Centrais têm muito cuidado com os riscos de deflação, porque os instrumentos de politica monetária não funcionam para resolvê-la, e a deflação pode transformar-se numa espiral deflacionista.
Para utilização dos dados, são necessários que, antes, sejam tomados alguns procedimentos prévios, pois são estes que vão fazer com que os dados levantados em uma pesquisa passem a fazer sentido ou permitam atingir um objetivo, ou seja, através de um roteiro de pesquisa e da coletagem de dados é que se pode definir o que pretendemos alcançar com a pesquisa.
Como exemplo de deflação de dados, vamos tomar por base a seguinte tabela:
	Ano
	PIB a preços correntes (trilhões de R$)
	Deflator p/ o PIB 2008=100
	Cálculo do deflacionamento =2/3x 100
	PIB a preços constantes.
	2006
	2,3
	95
	2,3/ 95 x 100=
	2,42
	2008
	3,0
	100
	3,0/ 100 x 100=
	3,0
	2010
	3,6
	116
	3,6/ 100 x 100=
	3,10
 
Nessa tabela procedimento consiste no seguinte. Escolhe-se como base um ano qualquer em que o índice é igual a 100; a partir deste ano-base calcula-se o comportamento da inflação nos anos subsequente através dos números-índices correspondentes. A seguir o PIB, calculado a preços correntes, é dividido pelo índice de inflação ocorrida em cada ano e depois multiplicada por 100. O resultado final será o valor do PIB a preços constantes, vigentes no ano-base.
Conclusão, tomado por base o ano de 2008, temos a Deflação representada pela coluna de “Cálculo do deflacionamento” e a Inflação representada pela coluna “PIB a preços constantes”. É necessário deflacionar o valor do PIB a fim de que ele revele precisamente o crescimento ocorrido em termos efetivos.
Capitalismo em sua Atual Fase de se Tornar Monopolista 
O sistema que influencia todas as atividades das pessoas no cotidiano é o capitalismocujas diretrizes são baseadas no constante acúmulo de capital e na busca pelo poder mediante os objetos e, principalmente, os seres.
Como todo setor da economia capitalista, porém, os supermercados são dominados por grandes monopólios nacionais e internacionais. No Rio Grande do Sul podemos citar as duas maiores redes do setor supermercadista, Cia. Zaffari e Walmart, que detém mais de 60% do faturamento dentre as 10 maiores empresas do setor. Esses dados demonstram a elevada concentração de riqueza, que por sua vez acaba por prejudicar empresas de pequeno porte e chega às vezes a serem eliminadas do setor devido à concorrência desleal.
Dentro do contexto do capitalismo temos que, a concentração da produção e a centralização do capital conduzem aos monopólios e oligopólios, as gigantescas organizações capitalistas que passam a dominar, de modo quase absoluto, um ou vários setores da economia. No capitalismo monopolista, os monopólios eram a consequência lógica da concentração da produção e do capital.
A concorrência entre os grandes capitalistas tornara-se, particularmente, aguda e destruidora. Cada um procurava conquistar os mercados e aniquilar os seus rivais.
Na época do imperialismo, a massa fundamental das mercadorias não se vende a preços formados, livremente, no mercado. Os monopólios têm a possibilidade de estabelecer preços mais altos que lhes assegurem um superlucro, à custa do empobrecimento do proletariado e de outras camadas trabalhadoras. Tendo acumulado volumosos capitais, os monopólios procuram colocá-los em circulação. Não satisfeitos com os rentáveis investimentos de capital na economia nacional, procuram, incansavelmente, novos campos de atividade, exportando capitais, cada vez em proporções maiores, investindo em empresas industriais e comerciais estrangeiras. 
O que acontece nos tempos atuais é a absorção de empresas menores por empresas maiores, na maioria dos casos em que ocorrem as fusões, é apenas uma forma das empresas de grande porte eliminar a concorrência e manter o controle do mercado.
No trabalho de Santos, conforme a ABRAS, o processo de aquisição de redes menores pelas redes maiores se iniciou no Sul e se espalhou pelo País. O fenômeno deve se estabilizar, de acordo com os dados da Associação, quando cerca de 50% das vendas estiverem nas mãos das cinco maiores redes do ramo.
Nos dias de hoje, em que o capitalismo se utiliza de novas formas econômicas, sociais, políticas e ideológicas para expandir seus domínios no mundo, mantendo vivas as práticas e tendências imperialistas inerentes ao seu desenvolvimento, o capitalismo monopolista de Estado continua a ser a expressão da união da força dos monopólios com o poder do Estado, visando manter e fortalecer as posições da burguesia monopolista, para prolongar a existência do regime capitalista. A vigência do capitalismo monopolista de Estado não significou, portanto, a passagem a uma nova etapa diferente do imperialismo, mas continuou a ser o mesmo capitalismo na sua fase imperialista de desenvolvimento. O capitalismo monopolista prejudica o consumidor ao restringir a produção e a variedade, e ao obrigá-lo a pagar preços arbitrariamente fixados pelo monopólio. Também se assinala que a ausência de concorrência pode incidir negativamente sobre a redução dos custos e levar à subutilização dos recursos produtivos.
Conclusão
Por fim concluímos que, a formação dos supermercados no Rio Grande do Sul passou por um importante período de consolidação e de expansão, ganhando expressão a cada década que se passava, assim como ocorreu em todo o Brasil. Durante a década de 90, com a abertura econômica, grandes redes internacionais de varejo começaram a se interessar em abrir suas lojas no Rio Grande do Sul passando a dominar o setor e o tornando um setor oligopolista, que corresponde a uma estrutura de mercado de concorrência imperfeita, caracterizada pelo fato do mercado ser dominado por um número reduzido de empresas produtoras. 
O Método Quantitativo é um recurso indispensável, uma vez que se apresenta como uma ferramenta para a tomada racional de decisões gerenciais, substituindo as decisões empíricas utilizadas em grande escala. O objetivo deste ramo do conhecimento é resolver problemas de decisão nas áreas de economia, administração, finanças e organização em geral. O método de pesquisa quantitativa, como o próprio nome já diz significa quantificar dados, fatos ou opiniões, nas formas de coleta de informações, como também com o emprego de técnicas e recursos simples de estatística, tais como média, percentagem, moda, desvio padrão e mediana, etc. O Método Quantitativo é bastante usado no desenvolvimento das pesquisas nos campos social, mercadológico, administrativo e econômico, representando de forma geral a garantia de precisão dos resultados, evitando enganos e distorções na interpretação dos dados.
No estudo sobre o Capitalismo em sua Atual fase em se tornar monopolista, concluímos que o sistema que influencia todas as atividades das pessoas no cotidiano é o capitalismo cujas diretrizes são baseadas no constante acúmulo de capital e na busca pelo poder mediante os objetos e, principalmente, os seres. Também conhecido como capitalismo financeiro, esta fase do capitalismo surgiu após a crise de 1929. Neste período começam a surgir rapidamente várias empresas, motivadas pelo processo de concentração e centralização de capitais: indústrias, bancos, corretoras de valores, casas comerciais, etc. A acirrada concorrência favoreceu as grandes empresas, levando a fusões e incorporações que resultaram, a partir do fim do século XIX, na monopolização ou oligopolização de muitos setores da economia.
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO
úrsula nadine chaves ferreira
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Porto Velho
2014
ÚRSULA NADINE CHAVES FERREIRA
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Ética, Política e Sociedade, Métodos Quantitativos e Microeconomia e Macroeconomia.
Orientadores: Prof. José Adir Lins Machado, Prof.ª Paula Cristina de Oliveira Klefens e Prof.ª Regina Lúcia Sanches Malassise.
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