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Relatório FINAL Estágio Supervisionado I - DENISE DE OLIVEIRA SUBI

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GRUPO SER EDUCACIONAL 
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU 
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - PEDAGOGIA 
DENISE DE OLIVEIRA SUBI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO PARCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA/CE 
2022 
 
 
DENISE DE OLIVEIRA SUBI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório Parcial apresentado ao 
Curso de Graduação em Pedagogia 
da Faculdade Mauricio de Nassau 
como requisito parcial para 
aprovação na disciplina de Estágio 
Supervisionado I. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA/CE 
2022 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................4 
2. ANÁLISE DOCUMENTAL COMO POSSIBILIDADE DE REFLEXÃO DA 
IDENTIDADE DA ESCOLA ................................................................................5 
3. OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ESCOLA .......................7 
3.1 OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE ..................................................7 
4. CONCLUSÃO ...............................................................................................10 
5. REFERÊNCIAS ............................................................................................10 
6. ANEXO .........................................................................................................11 
7. APÊNDICE ...................................................................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
O presente relatório tem por objetivo relatar as experiências vividas durante as 
atividades propostas pela disciplina Estágio Supervisionado I, na Educação 
Infantil. O estágio foi todo vivenciado durante o primeiro semestre do ano 2022 
na Escola de Ensino Infantil, EEIEF Menino Jesus da Rede Pública Municipal de 
Caucaia, localizada na Rua Francisco Edson da Silva, Mestre Antônio – 
Caucaia/CE. A escola está aberta à comunidade desde 15 de abril de 1988, 
quando foi inaugurada, em uma casa alugada na rua São Judas Tadeu, n°5, 
Parque Itapuã, onde permaneceu por 22 anos, sendo transferida para o 
endereço atual, devido ao crescimento da demanda da escola. Hoje, funciona 
nos turnos matutino (7h as 11h) e vespertino (13h as 17h), atendendo 300 
crianças, níveis de creche (Infantil II e III) e pré-escola (Infantil IV e V). 
Quanto à sua estrutura administrativa, a escola conta com 28 
funcionários (diretora, coordenadora, professora do AEE, professores, 
merendeira e outros). No que diz respeito à estrutura patrimonial, dispõe de 5 
banheiros, 1 cozinha, 1 dispensa, 8 salas de aulas amplas e arejadas com 16 
ventiladores distribuídos 2 em cada sala, lousa, pincéis, 1 sala de professores 
(com banheiro), 1 refeitório que disponibiliza um bebedor podendo atender até 4 
crianças por vez possuindo também pratos, copos, talheres limpos e 
organizados, 1 sala de coordenação (com banheiro), 1 almoxarifado, 1 pátio 
coberto. A escola é toda cercada por muro com 1 portão para entrada e saída 
das crianças. 
A comunidade escolar caracteriza-se por uma constante busca de 
diálogo e compromisso efetivo com uma educação igualitária e transformadora. 
A escola apresenta uma boa localização sendo frequentada por crianças da 
própria comunidade. É comum encontrar pais que já tenham estudado na escola, 
portanto, o contato destes com os funcionários é bastante próximo. Ademais, 
atende uma clientela de nível sociocultural de baixa renda e desprovida de 
benefícios para lazer, encontrando-se inserida em uma área vulnerável ao uso 
de drogas, alto nível de violência e criminalidade. Nesse sentido, uma das 
estratégias da escola é o estabelecimento e a manutenção de vínculos afetivos 
com alunos e pais, onde se busca trabalhar as potencialidades da comunidade, 
favorecendo uma educação transformadora. 
4 
 
 
A proposta pedagógica da escola preconiza os princípios éticos, políticos 
e estéticos presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação 
Infantil (DCNEIs) vinculados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e 
asseguram seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento: “... de conhecer-
se e de conviver relacionam-se aos princípios éticos, os direitos de expressar e 
de participar partem dos princípios políticos e os direitos de brincar e de explorar 
contemplam os princípios estéticos” (BRASIL, 2018, p. 36). 
Diante das observações já apresentadas, vale salientar a importância do 
estágio supervisionado na formação do futuro profissional da educação, pois é a 
partir de um diálogo entre teoria e prática que se pode pensar, em coletivo, em 
estratégias de intervenção na realidade. No sentido das contribuições do estágio 
para a formação profissional, Lima (2004) aponta para o fato de que o estágio é 
um retrato vivo da prática docente e garante que o graduando tenha acesso a 
problemas e possibilidades que possam ser pensados à luz de uma 
fundamentação teórica. Ademais, a formação não se encerra com o estágio, 
apenas começa. 
2. A ANÁLISE DOCUMENTAL COMO POSSIBILIDADE DE REFLEXÃO DA 
IDENTIDADE DA ESCOLA 
O estudo deste documento ocorreu durante o período de Conhecimento 
da Escola do Estágio Supervisionado e foi produzido a partir da leitura e 
questionamentos acerca do Projeto Político Pedagógico (PPP), do Planejamento 
Anual e Plano de Ensino, bem como dos documentos que norteiam a elaboração 
destes e de outros materiais da escola, tais como BNCC e DCRC e os órgãos 
que orientam, como Secretaria Municipal de Educação (SME) e Conselho 
Municipal de Educação de Caucaia (CMEC). 
O PPP da escola está atualizado de acordo com as vivências e valores 
culturais, históricas e em conformidade com a BNCC e com a implementação da 
DCRC e da proposta municipal de Caucaia (PMC), preocupando-se em pensar 
uma escola que se considera os princípios éticos, políticos e estéticos, bem 
como fomenta uma gestão participativa entre os segmentos que a compõe, tendo 
como premissa que o processo de ensino e aprendizagem é “um exercício de 
profunda competência do ensinar, favorecendo a descoberta de um sujeito 
criativo, solidário e de trocas que surge como um facilitador da ação do conhecer” 
(LIRA, 2016, p. 39). Desse modo, é interessante observar que o PPP de fato 
5 
 
 
apresenta reflexões que partem das demandas da comunidade, quando, por 
exemplo, se preocupa em conhecer a história da escola e os problemas sociais 
específicos da população que atende. Ao longo do documento, é possível 
compreender a trajetória da escola, onde se situa e onde deseja chegar. Além 
dos elementos já expostos na introdução deste relatório, que se ocupam de 
fornecer dados sobre a organização da escola: identificação da escola, histórico 
de sua criação, recursos físicos, caracterização da comunidade escolar e visão 
estratégica (Valores, Visão de Futuro e Missão), o documento expressa de forma 
clara a descrição da realidade do Distrito e da Escola, qual a escola ideal e os 
desafios enfrentados, pensando em possibilidades de intervenção junto à 
comunidade escolar. 
No contexto atual, pós-pandêmico, a escola precisou passar por 
diversas adaptações para atender as necessidades do seu público, formado por 
crianças cujos pais estão desempregados, muitas delas morando com os avós, 
com pais separados e com pouco acompanhamento pedagógico domiciliar. 
Dessa forma, a escola se coloca como uma parte estruturante da formação das 
crianças, sendo um lugar de apoio, não só para elas, mas para as famílias. 
Logo, as atividades propostas seguem o que é indicado nos documentos 
norteadores e considera a realidade sociocultural e os dilemas próprios de uma 
comunidade carente. Surge neste cenário o desafio de estimular a capacidade 
das crianças naatenção, memória, imaginação, de modo que venham a 
amadurecer no relacionamento social por meio do contato com os colegas e 
adultos que não são do círculo familiar, compreendendo regras de convívio e 
papeis sociais. Contudo, a infrequência ainda é um dos maiores problemas 
enfrentados pela escola. Busca-se reduzir seus impactos por meio da 
comunicação via WhatsApp com a família, uma ação que foi implementada na 
ocasião do isolamento social provocado pela Pandemia, mas que continua 
sendo uma estratégia de contato. 
A proposta curricular da escola segue as Diretrizes Curriculares para 
Educação Infantil e portanto, baseia-se na concepção que une educar e cuidar, 
entendendo o cuidado como algo indissociável do processo educativo. Segundo 
a BNCC, a Educação Infantil, ao acolher: 
 “[...] as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no 
ambiente da família e no contexto de sua comunidade, e articulá-los 
em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo de ampliar o universo 
6 
 
 
de experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças, 
diversificando e consolidando novas aprendizagens, atuando de 
maneira complementar à educação familiar – especialmente quando 
se trata da educação dos bebês e das crianças bem pequenas, que 
envolve aprendizagens muito próximas aos dois contextos (familiar e 
escolar), como a socialização, a autonomia e a comunicação” (BRASIL, 
2018, p. 36) 
 
Desse modo, observa-se a proposta de atividades que consideram 
essas necessidades e visam o desenvolvimento integral dos sujeitos envolvidos, 
privilegiando os direitos e os objetivos de aprendizagem. 
O planejamento diário se preocupa com essas questões que já foram 
levantadas e articula-se ainda, com as especificidades de cada turma. 
Assim como afirma Freire (2003, p. 47) “ensinar não é transferir 
conhecimentos, mas criar possibilidades para a sua produção e sua construção”, 
percebe-se que essa é uma premissa importante que conduz os planos e ações 
da escola acompanhada. 
 
3. OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ESCOLA 
3.1. OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE 
O espaço escolar da Educação Infantil é organizado a partir da 
concepção de que ali é um lugar de aprendizagem, sendo assim, é necessário 
ter, de forma clara, a intencionalidade em relação às experiências e 
oportunidades de aprendizagem que serão propiciadas. Neste lugar, as crianças 
poderão escolher, aprofundar preferências e estabelecer novas interações. Já o 
professor vai observar as crianças em situações espontâneas, perceber quais as 
suas preferências e, a partir de então, planejar novos espaços de convivência e 
aprendizagem. 
O ambiente precisa ser acolhedor e o profissional também, pois este é 
ator importante nos processos de subjetivação que ocorrem na sala de aula. 
Como uma criança vai significar as brincadeiras, a curiosidade, os conflitos, 
passa pela mediação do professor. 
A organização do trabalho pedagógico deve fazer com que a criança se 
aproprie do mundo do objeto e das relações. A sala de aula deve ser um 
ambiente onde a criança se sinta acolhida, satisfeita, segura e capaz de lidar 
com seus desejos, num ambiente rico em experiências, essencial para a 
construção de sua identidade. 
7 
 
 
Na sala do Infantil III B, foi observado uma exposição de alfabeto com 
figuras identificando a primeira letra para o objeto correspondente, calendário ao 
lado do quadro negro onde a professora passa um X na data, explicando o mês 
e o ano para os discentes, um painel representando o aniversariante do dia com 
uma linda decoração para tirar foto com o aniversariante, possui, armários 
contendo materiais de encaixe, jogos, brinquedos, caixas de surpresas de 
historinhas, de músicas, de letras, uma corda na parede para pregar as 
atividades de folha dos discentes e materiais de produção escolar que são 
utilizados para o desenvolvimento de atividades cotidianas. O espaço não é 
amplo, mas a professora procura deixar a sala de aula bem, aconchegante e 
estimulante, organizando o cantinho da mochila, cantinho dos brinquedos e um 
ambiente colorido cheio de exposições dos trabalhos das crianças pregados em 
murais apresentados com temas sobre as atividades. 
Ao todo no Infantil III B contém 22 alunos e formam pequenos grupos 
distribuídos em equipe de quatro crianças por cada mesa escolar, pois não há 
mesa individual, não tem janelas e espelhos, possui um portão de grade e dois 
ventiladores de teto para arejar o ambiente, o que não é suficiente pois as 
crianças estão sempre fazendo alguma atividade lúdica e esquenta bastante. 
Todos os dias as crianças são recebidas pelo professor e auxiliar de 
sala, os pais as deixam na porta da sala de aula o que é muito importante para 
ambos se sentirem seguros e acolhidos pela escola. 
A aula inicia-se as 7 horas as crianças sentam e a professora faz uma 
oração e canta uma música junto com os discentes. Logo após a mesma, inicia-
se com o material didático. Mesmo tendo a existência de um refeitório com mesa, 
bancos, bebedores e pias pequenas apropriada para as crianças o lanche é 
realizado dentro da sala de aula. A escola oferece todos os dias a merendar 
escolar, feita na cantina por duas cozinheiras, mas os discentes podem trazer de 
casa seu lanchinho caso os pais preferirem. Ao término do lanche as crianças 
vão para um salão com um grande espaço pois a escola não possui um pátio 
adequado para as crianças e está aguardando retorno da prefeitura para iniciar 
a obra. O recreio tem duração de 20 minutos as crianças antes de retornar para 
a sala de aula, com o auxílio da auxiliar de sala elas vão ao banheiro, lavam as 
mãos e bebem água. Na escola tem 2 banheiros adequados para educação 
infantil com sanitários pequenos e pias baixas. 
8 
8 
 
 
Depois do recreio realizam as atividades a professora disponibiliza 
tempo para as crianças contarem suas próprias histórias. Durante a aula a 
professora utiliza a folha tradicional para o registro de frequência diária. 
No término da aula as 11 horas as crianças são entregues aos 
responsáveis na porta de sala e a professora faz um rápido diálogo com os pais 
sobre o comportamento do discente. 
Na escola tem alguns brinquedos que ficam à disposição das crianças 
livremente, mas outros só são oferecidos em atividades pedagógicas, com algum 
objetivo específico de aprendizagem, uma vez que se compreende que: 
“brincar é um processo natural do ser humano e pode, ao mesmo 
tempo, enriquecer ou contribuir na formação humana integral da 
criança, pois através do brincar, as crianças se socializam, interagem 
e favorece a ampliação cognitiva, afetivo social e físico da criança” 
(ALBUQUERQUE; ALMEIDA; CARVALHO, 2020, P. 105). 
 
As brincadeiras livres são de grande importância no contexto da educação 
infantil e observa-se que estão presentes na escola. De acordo com a BNCC 
(2017), o brincar compõe um dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento 
na Educação Infantil e prevê brincadeiras: 
“[...] cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e 
tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e 
diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, 
sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, 
corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais” 
(BNCC, 2017, P. 38) 
 
Além disso, às sextas-feiras as crianças levam um brinquedo de casa para 
compartilhar com a turma. Neste dia as crianças podem também levar fantasias, 
maquiagem e o faz-de-conta é bastante estimulado. Em uma dessas atividades, as 
crianças foram incentivadas a conhecer a cultura indígena. Para isto, a professora 
trouxe uma historinha e propôs uma música que foi acompanhada com um 
instrumento musical produzido em sala de aula – chocalho, feito com garrafa pet e 
arroz. 
As regras das brincadeiras são introduzidas de forma gradual, para que as 
crianças se apropriem lentamente.Algumas brincadeiras realizadas foram: morto 
vivo, estátua, não me faça rir, teatro de fantoches, batata quente e outras. 
Nestas atividades, a professora intervém no sentido que facilitar com que 
as crianças lidem com a frustração, quando perdem. 
 
9 
9 
 
 
4. CONCLUSÃO 
O estágio supervisionado I foi minha primeira experiência prática como 
estudante do curso de Pedagogia. Entendo este momento como uma 
oportunidade de colocar em prática um pouco do saber construído ao longo 
desse tempo, mas também de muito aprender, pois não há nada como interagir 
com os profissionais e as crianças no dia a dia. 
Durante as etapas do estágio, foi muito significativo observar e 
desenvolver um pouco do trabalho na educação infantil, me fez refletir e perceber 
que escolhi a área certa. Percebo que há uma série de desafios e limites na 
atuação do professor, mas também que há imensa potência em seu fazer, afinal, 
o contato com a criança contribui para sua formação e desenvolvimento. 
Neste momento, me despeço desta etapa pensando: que tipo de 
profissional desejo ser? Como posso contribuir de modo que a escola seja essa 
referência de aprendizagem e desenvolvimento para nossas crianças? 
 
5. REFERÊNCIAS 
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. 
Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. 
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 
2018. 
FREIRE, Paulo . Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática 
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2004. 
LIRA, Bruno Carneiro. Práticas pedagógicas para o século XXI: a 
sociorientação digital e o humanismo ético. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. 
LIMA, M. S. L.; PIMENTA, S. G. ESTÁGIO E DOCÊNCIA: DIFERENTES 
CONCEPÇÕES. Poíesis Pedagógica, Goiânia, v. 3, n. 3 e 4, p. 5–24, 2006. 
DOI: 10.5216/rpp.v3i3e4.10542. Disponível em: 
https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/10542. Acesso em: 22 jun. 2022. 
ALBUQUERQUE, G.F.O.; ALMEIDA, I. N.S.; CARVALHO, V.D.R. A 
concepção do Brincar na Base Comum Curricular. Revista Multi Debates, 
v4, n 2 Palmas-TO junho 2020 INSS:2594-4568 
 
 
 
10 
 
 
6. ANEXO 
 
 
 
 
11 
 
 
7. APÊNDICE 
Fotografia 1: Mural dos aniversariantes 
 
Fonte: Denise de Oliveira Subi (2022) 
 
 
 
 
Fonte: Denise de Oliveira Subi (2022) 
 
 
 
 
 
Fotografia 2: Cantinho da leitura 
12 
 
 
Fotografia 3: Espaço de leitura 
 
 
Fotografia 4: Espaço de leitura 
 
 
Fotografia 5: Mural com o alfabeto 
 
 
 
 
 
Fonte: Denise de Oliveira Subi (2022) 
 
 
 
 
 
Fonte: Denise de Oliveira Subi (2022) 
 
 
 
Fonte: Denise de Oliveira Subi (2022) 
 
13 
 
 
Fotografia 6: Atividade lúdica 
 
 
 
 
Fonte: Denise de Oliveira Subi (2022) 
 
Fotografia 7: Atividade da caixa musical 
 
Fonte: Denise de Oliveira Subi (2022) 
 
Fotografia 8: Mural das fábulas 
 
Fonte: Denise de Oliveira Subi (2022) 
 
14

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