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Atividade complementar aprovada para o curso de matemática Unip

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ATIVIDADE COMPLEMENTAR QUE FOI APROVADA PARA O CURSO DE MATEMÁTICA UNIP 
Resumo do filme O homem que viu o infinito
​A história do jovem matemático indiano Srinivasa Ramanujan é contada de forma sincera e um tanto ríspida. Sincera porque somos apresentados ao mundo de ambas as personagens sem muita fantasia ou romantização, a narrativa vai direto ao ponto e nos guia diretamente ao que devemos saber. Ríspida pelo mesmo motivo, não somos dado a oportunidade de imaginar como poderia ter sido diferente tanto para Ramanujan (Dev Patel) quanto para Hardy (Jeremy Irons), aliás, brilhantemente interpretados.
À primeira vista pode haver uma certa confusão com O Jogo da Imitação (The Imitation Game 2014), mas a guerra aqui é apenas um artefato. A genialidade de ambos os matemáticos é basicamente a mesma, mas as consequências do que é feito com os números em cada filme são bem distintas. Se em um deles tivemos a pré-percussão do que um dia seria a internet, no outro somos levados a cálculos que nos colocariam próximos aos famosos buracos negros do universo. Começamos sendo apresentados a ambas personagens e logo somos envolvidos pelo carisma e sabedoria de Ramanujan. Aprendemos rápido o quão devoto à matemática ele consegue ser e ainda percebemos seu senso de luta e ambição, por mais que sua conduta seja sempre humilde e respeitosa na cidade de Madras.
O homem que viu o infinito é um desses filmes que realmente não irão mudar a vida de ninguém, mas que ainda tem seu valor. Especialmente por contar bem uma história e poder trazer mensagens que, por mais surradas que estejam, é sempre bom volta-e-meia sermos atingidos por um sentimento de esperança na raça humana.
O filme mostra que a matemática pode unir os dois elementos — chegar a um desenvolvimento e uma forma.

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