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Diabete Mellitus A prevenção da Diabetes começa pequenos hábitos que podem fazer parte da sua rotina. Diabete Mellitus • Objetivo: Apresentar as principais características clínicas e epidemiológicas do diabetes mellitus, com ênfase em seus aspectos preventivos. 1. Dia – Beatriz Oliveira Diabete Mellitus • Epidemiologia da Diabetes Mellitus. 1. Dia – Beatriz Oliveira O Diabetes Mellitus é visto na atualidade como uma epidemia de cunho global, representando um grande desafio para as redes de atenção à saúde mundiais. Fatores como o envelhecimento populacional, a urbanização crescente e adoção de estilos de vida pouco saudáveis como sedentarismo, dieta inadequada e obesidade, bem como o aumento da sobrevida dos pacientes com DM, são os grandes responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência do diabetes em todo o mundo. (BRASIL, 2006; SBD,2009). Diabete Mellitus 1. Dia – Beatriz Oliveira • Impacto global do Diabetes Mellitus em mortabilidade no Brasil. O Brasil é o 5º país em incidência de diabetes no mundo, com 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos), perdendo apenas para China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. A estimativa da incidência da doença em 2030 chega a 21,5 milhões. Esses dados estão no Atlas do Diabetes da Federação Internacional de Diabetes (IDF). América do Sul e Central 5º País Brasil 16,8 milhões de pessoas Diabete Mellitus 1. Dia – Beatriz Oliveira • Impacto global do Diabetes Mellitus em mortabilidade no Brasil. Diabete Mellitus 1. Dia – Beatriz Oliveira • Impacto global do Diabetes Mellitus em mortabilidade no Brasil. A crescente prevalência de diabetes em todo o mundo é impulsionada por uma complexa interação de fatores socioeconômicos, demográficos, ambientais e genéticos. O aumento contínuo se deve, em grande parte, ao aumento do diabetes tipo 2 e dos fatores de risco relacionados, que incluem níveis crescentes de obesidade, dietas não saudáveis e falta de atividade física. Diabete Mellitus • Principios basicos: Avaliação clínica inicial de pacientes com diabetes. 1. Dia – Wagner Silva • Resultados de exames relacionados ao diagnóstico de diabetes ou do controle metabólico. • Sintomas de diabetes (apresentação inicial, evolução, estado atual). • Frequência, gravidade e causa de cetose e cetoacidose. • História ponderal, padrões alimentares, estado nutricional atual; em criança e adolescente, crescimento e desenvolvimento. • Tratamentos prévios, incluindo dieta e automedicação, e tratamento atual. • História familiar de diabetes (pais, irmãos). • Infecções prévias e atuais; atenção especial à pele, pés, dentes e trato urinário. • Uso de medicamentos que alteram a glicemia. • História de atividade física. • Fatores de risco para aterosclerose. • Estilo de vida e outros aspectos que podem afetar o manejo do diabetes. • História obstétrica. • Presença de complicações crônicas do diabetes Diabete Mellitus • Principios basicos: Avaliação com exame físico. 1. Dia – Wagner Silva • Peso, altura e cintura. • Maturação sexual (diabetes tipo 1). • Pressão arterial. • Fundo de olho (diabetes tipo 2). • Tireóide. • Coração. • Pulsos periféricos. • Pés (tipo 2). • Pele (acantose nigricans). Diabete Mellitus • Principios basicos: Avaliação laboratorial de pacientes com diabetes recém-diagnosticado. 1. Dia – Wagner Silva • Glicemia de jejum. • Hemoglobina glicada. (A1C) • Colesterol total, HDL-C e (para avaliar risco Framingham) Triglicerídeos. • Creatinina sérica em adultos. • Exame de urina. • Infecção urinária. • Proteinúria. • Corpos cetônicos. • Microalbuminúria (diabetes tipo 2, se proteinúria negativa). TSH (diabetes tipo 1). • ECG em adultos. Diabete Mellitus • Principios basicos: Avaliação laboratorial de pacientes com diabetes recém-diagnosticado. 1. Dia – Wagner Silva • Glicemia de jejum. • Hemoglobina glicada. (A1C) • Colesterol total, HDL-C e (para avaliar risco Framingham) Triglicerídeos. • Creatinina sérica em adultos. • Exame de urina. • Infecção urinária. • Proteinúria. • Corpos cetônicos. • Microalbuminúria (diabetes tipo 2, se proteinúria negativa). TSH (diabetes tipo 1). • ECG em adultos. Diabete Mellitus • Principios basicos: Avaliação clínica inicial de complicações do diabetes tipo 2. 1. Dia – Wagner Silva Diabete Mellitus • Principios basicos: Exames laboratoriais para o diagnóstico de diabetes e de regulação glicêmica alterada 1. Dia – Wagner Silva • Glicemia de jejum: - nível de Glicemia de jejum glicose sangüínea após um jejum de 8 a 12 horas; • Teste oral de tolerância à glicose (TTG-75g): - O paciente recebe uma carga de 75 g de glicose, em jejum, e a glicemia é medida antes e 120 minutos após a ingestão; • Glicemia casual: - Glicemia casual: tomada sem Glicemia casual: padronização do tempo desde a última refeição. Diabete Mellitus • Principios basicos: Critérios para o diagnóstico de diabetes e de regulação glicêmica alterada. 1. Dia – Wagner Silva Quadro 1. Critérios laboratoriais para o diagnóstico de diabetes. Diabete Mellitus • Principios basicos: Critérios para o diagnóstico de diabetes e de regulação glicêmica alterada. 1. Dia – Wagner Silva Quadro 2. Interpretação dos resultados da glicemia de jejum e do teste de tolerância à glicose. Diabete Mellitus • Principios basicos: Meta de Controle de Diabete 1. Dia – Wagner Silva As metas de controle para o paciente com diabetes vão muito além do controle glicêmico, apesar deste ser o ponto central para evitar ocorrência e progressão de complicações agudas e crônicas, além de possibilitar melhor qualidade e expectativa de vida. Entre os principais alvos podemos citar: • glicemia, • pressão arterial, • colesterol, • cuidados com os pés, • atividade física, • monitorização de função renal, • saúde dos olhos. Diabetes tipo 1 Imunomediado Idiopático Diabetes tipo 2 Diabetes gestacional Outros tipos de Diabetes Defeitos monogênicos na função das células ß pancreáticas •MODY (Mature Onset Diabetes of the Young) •Diabetes neonatal transitório ou permanente •Diabetes mitocondrial Diabete Mellitus • Classificação do diabetes mellitus. 1. Dia – Marceli A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) recomenda a classificação baseada na etiopatogenia do diabetes, que compreende o diabetes: Diabete Mellitus • Classificação do diabetes mellitus: Tipo 1 1. Dia – Marceli Diabetes mellitus tipo 1, a doença acontece porque o pâncreas deixa de produzir ou produz muito pouca insulina, causando um desequilíbrio nos níveis de glicose presentes na corrente sanguínea do paciente. Diabete Mellitus • Classificação do diabetes mellitus: Tipo 2 1. Dia – Marceli O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não apro- veita adequadamente a insulina produzida. A causa do diabetes tipo 2 está diretamente relacionado ao sobrepeso, sedentarismo, triglicerí- deos elevados, hipertensão e hábitos alimentares inadequados. Caracteriza-se, basicamente, no desenvolvimento de um processo autoimune do organismo, que começa a atacar as células do pâncreas. Diabete Mellitus • Classificação do diabetes mellitus: Gestacional 1. Dia – Marceli Diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma doença metabólica caracterizada pela intolerância à glicose que se inicia durante a gestação, em gestantes com glicemia normal antes da gestação. A condição é definida pelos níveis elevados de açúcares no sangue. Diabete Mellitus • Estágios de desenvolvimento do diabetes: 1. Dia – Marceli .É importante perceber que os vários tipos de diabetes podem progredir para estágios avançados de doença, em que é necessário o uso de insulina para o controle glicêmico. Diabete Mellitus • Rastreamento e prevenção do Diabetes. Cerca de 50% da população com diabetes não sabe que são portadores da doença, algumas vezes permanecendo não diagnosticados até quese manifestem sinais de complicações. Por isso, testes de rastreamento são indicados em indivíduos assintomáticos que apresentem maior risco da doença. Fatores indicativos de maior risco são listados a seguir: 1. Dia – Leticia Almeida Diabete Mellitus • Rastreamento do Diabetes. 1. Dia – Leticia Almeida • Idade >45 anos. • Sobrepeso (Índice de Massa Corporal IMC >25). • Obesidade central (cintura abdominal >102 cm para homens e >88 cm para mulheres, medida na altura das cristas ilíacas). • Antecedente familiar (mãe ou pai) de diabetes. • Hipertensão arterial (> 140/90 mmHg). • Colesterol HDL d”35 mg/dL e/ou triglicerídeos e”150 mg/dL. • História de macrossomia ou diabetes gestacional. • Diagnóstico prévio de síndrome de ovários policísticos. • Doença cardiovascular, cerebrovascular ou vascular periférica definida. Diabete Mellitus • Prevenção do Diabetes. 1. Dia – Leticia Almeida Mudanças de estilo de vida reduziram 58% da incidência de diabetes em 3 anos. Essas mudanças visavam discreta redução de peso (5-10% do peso), manutenção do peso perdido, aumento da ingestão de fibras, restrição energética moderada, restrição de gorduras, especialmente as saturadas, e aumento de atividade física regular. Intervenções farmacológicas, p.ex., alguns medicamentos utilizados no tratamento do diabetes, como a metformina, também foram eficazes, reduzindo em 31% a incidência de diabetes em 3 anos. Esse efeito foi mais acentuado em pacientes com IMC > 35 kg/m2 . Diabete Mellitus • Prevenção do Diabetes. 1. Dia – Leticia Almeida Casos com alto risco de desenvolver diabetes, incluindo mulheres que tiveram diabetes gestacional, devem fazer investigação laboratorial periódica para avaliar sua regulação glicêmica. Diabete Mellitus • Monitoramento de glicemia. 2. Dia – Mikeline A monitorização da glicemia é a principal forma de acompanhar o tratamento do diabetes e entender o funcionamento do organismo em relação a certos alimentos, à prática de atividades físicas e à administração dos medicamentos. Com os dados obtidos por meio do teste de glicemia, é possível: • Identificar as tendências de oscilação da glicemia • Conhecer os fatores que podem causar hipoglicemia ou hiperglicemia • Avaliar o impacto da alimentação, das atividades físicas e dos medicamentos sobre o diabetes • Identificar necessidade de mudanças no tratamento Diabete Mellitus • Monitoramento de glicemia. 2. Dia – Mikeline • Saber agir em caso da presença de outras doenças • Confirmar se determinados sintomas estão relacionados com algum tipo de descontrole glicêmico Diabete Mellitus • Monitoramento de glicemia, 6 passos para um bom controle: 2. Dia – Mikeline 1. Estabelecer, junto ao médico, um objetivo glicêmico 2. Aprender a verificar a glicemia corretamente 3. Estabelecer os horários para monitorar a glicemia (em jejum, antes e/ou após as refeições) 4. Identificar padrões de glicose no sangue 5. Na presença de qualquer sintoma, monitorar a glicemia 6. Saber agir em caso de hipoglicemia e hiperglicemia Diabete Mellitus • Monitoramento de glicemia, quando monitorar?: 2. Dia – Mikeline A frequência da monitorização glicêmica varia de acordo com a necessidade de cada pessoa. O ideal é monitorar a glicemia em diferentes momentos do dia para ter uma ideia da eficácia do tratamento proposto e da necessidade de mudanças. • Durante períodos de doença ou estresse • Em caso de suspeita de hipoglicemia e hiperglicemia • Quando há mudanças no tratamento - como ajuste nas doses da medicação, na dieta alimentar ou na prática de exercício físico • Ao tomar novos medicamentos • Em caso de gravidez. Diabete Mellitus • Monitoramento de glicemia, como monitorar?: 2. Dia – Mikeline • Lavar bem as mãos com água e sabão ou limpar o dedo (ou outro local de medição) com álcool 70%. Neste caso, deixe o álcool secar antes de puncionar (furar) o local • Seguir as instruções do aparelho para inserir a tira do teste no local indicado • Colocar a lanceta no lancetador e puncionar o local de medição • Colocar uma pequena gota de sangue em uma tira de teste • Aguardar o medidor de glicose ler o nível de glicose no sangue Diabete Mellitus • Tratamento do diabete mellitus (medida de estilo de vida - Os aspectos principais das orientações a serem dadas aos pacientes sobre alimentação e atividade física. 2. Dia – Marcia Diabete Mellitus • Tratamento do diabete mellitus: Alimentação 2. Dia – Marcia A terapia nutricional é parte fundamental do plano terapêutico do diabetes, podendo reduzir a hemoglobina glicada entre 1-2%. Baseia-se nos mesmos princípios básicos de uma alimentação saudável. Diabete Mellitus 2. Dia – Marcia A quantidade energética ingerida deve ser adequada à atividade física e ser fracionada em 5 a 6 refeições/lanches diários. A ingestão diária deve conter de 50 a 60% de carboidratos, a maior parte em forma complexa. Para tanto, os pacientes devem ser encorajados a comer alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras, legumes, feijões e cereais integrais. • Tratamento do diabete mellitus: Alimentação Diabete Mellitus 2. Dia – Marcia A ingestão diária deve conter no máximo 30% de gorduras, sendo não mais de um terço sob a forma de ácidos graxos saturados; não exceder a 300 mg/dia de colesterol. Alimentos que contêm sacarose (açúcar comum) devem ser evitados para prevenir oscilações acentuadas da glicemia. Quando consumidos, o limite é de 20 a 30g por dia de açúcar de forma fracionada e substituindo outro carboidrato para evitar o aumento calórico • Tratamento do diabete mellitus: Alimentação Diabete Mellitus 2. Dia – Marcia Pacientes com hipertrigliceridemia ou mau controle metabólico não devem ingerir bebidas alcoólicas. O uso moderado de adoçantes não-calóricos (ciclamato, sucralose, sacarina, aspartame, acesulfame, e stévia) é seguro quando consumido em quantidades adequadas • Tratamento do diabete mellitus: Alimentação Diabete Mellitus 2. Dia – Marcia Alimentos diet são isentos de sacarose, quando destinados a indivíduos diabéticos, mas, podem ter valor calórico elevado, por seu teor de gorduras ou outros componentes). Alimentos light são de valor calórico reduzido em relação aos alimentos convencionais. Os refrigerantes e as gelatinas dietéticas têm valor calórico próximo de zero e podem ser consumidos. • Tratamento do diabete mellitus: Alimentação Diabete Mellitus • Tratamento do diabete mellitus – Atividade Fisica 2. Dia – Marcia A prática regular de atividade física é indicada a todos os pacientes com diabetes, pois, melhora o controle metabólico, reduz a necessidade de hipoglicemiantes, ajuda a promover o emagrecimento nos pacientes obesos, diminui os riscos de doença cardiovascular e melhora a qualidade de vida Diabete Mellitus 2. Dia – Marcia O exercício deve ser iniciado de forma gradual, como caminhadas por 5 a 10 min em terreno plano, aumentando semanalmente até alcançar 30 a 60 min diários, 5 a 7 dias por semana. A intensidade de atividade física deve ser aumentada progressivamente, tendo como objetivo atingir intensidade moderada (60 e 80% da frequência cardíaca máxima). • Tratamento do diabete mellitus – Atividade Fisica Diabete Mellitus 2. Dia – Marcia Indivíduos com perda significativa de sensibilidade nos pés devem evitar caminhar em esteiras ou ao ar livre, nesses casos, os exercícios mais recomendados são natação, ciclismo, remo e exercícios realizados na posição sentada. Na ausência de contraindicações, deve ser encorajada também a prática de exercício de resistência 3 vezes por semana, nos principais grupos musculares. • Tratamento do diabete mellitus – Atividade Fisica Diabete Mellitus • Tratamento farmacológico para o tratamento da hiperglicemia do diabete tipo 2. 2. Dia – Leticia Diabete Mellitus • Tratamento farmacológico para o tratamento da hiperglicemia do diabete tipo 2. 2. Dia – LeticiaMetformina é o medicamento de escolha para a maioria dos pacientes com diabetes tipo 2. O tratamento intensificado pela metformina reduz 29% das complicações microvasculares e 32% dos desfechos combinados do diabetes, quanto à redução de eventos cardiovasculares e mortalidade, apenas o tratamento intensivo com a metformina e o controle intensivo da hipertensão mostraram-se efetivos. Diabete Mellitus • Tratamento farmacológico para o tratamento da hiperglicemia do diabete tipo 2. 2. Dia – Leticia O efeito das sulfoniluréias na redução de eventos cardiovasculares não foi demonstrado até o presente momento, mas elas podem complementar a metformina no controle glicêmico (redução de 1,5 pontos percentuais). São contraindicadas em pacientes com diminuição da função hepática ou renal; acidose ou estado pré-acidótico. Diabete Mellitus • Tratamento farmacológico para o tratamento da hiperglicemia do diabete tipo 2. 2. Dia – Leticia Insulina é tão importante em tratamentos de diabetes, e controla o nível de glicose no sangue, também consegue auxiliar na regulação do metabolismo, atuando como uma opção frente à deficiência parcial ou total da absorção da insulina pelo pâncreas. Diabete Mellitus • Diabete Gestacional, o que causa? 3. Dia - Adriana Alguns hormônios produzidos pela placenta diminuem a efetividade da insulina em reduzir a glicose do sangue, visando aumentar a oferta de nutrientes para o feto. Por isso as gestantes precisam produzir mais insulina que o habitual para controlar seus níveis de açúcar no sangue. Diabete Mellitus • Diabete Gestacional, o que causa? 3. Dia - Adriana Existem alguns fatores de risco que predispõem o desenvolvimento de diabetes gestacional. Os principais são: • Sobrepeso/obesidade antes da gestação; • Elevação do peso durante a gestação além do considerado normal; • Síndrome dos ovários policísticos (SOP); • Uso de medicamentos hiperglicemiantes; • Hipertensão arterial sistêmica; • Hipertrigliceridemia; • Acidentes obstétricos, como perdas gestacionais prévias, história de Diabetes gestacional prévio, recém-nascido anterior com peso ≥ 4.000 g. Diabete Mellitus • Diabete Gestacional, sintomas? 3. Dia - Adriana • Cansaço excessivo; • Ganho excessivo de peso na gestante ou no bebê; • Aumento do apetite; • Vontade frequente de urinar; • Boca seca; • Visão turva; • Muita sede; • Náuseas. É importante dizer que grande parte dos casos são assintomáticos, sendo necessário realizar os exames de diagnóstico para identificar e confirmar a condição. Diabete Mellitus • Diabete Gestacional, diagnótisco? 3. Dia - Adriana Já na primeira consulta de pré-natal, o médico deverá dosar a glicemia da gestante. Entre 24 e 28 semanas de gestação, a gestante deve passar pelo teste de curva glicêmica. Quando alterados, os resultados abaixo indicam diabetes gestacional. Diabete Mellitus • Diabete Gestacional, tratamento? 3. Dia - Adriana O tratamento é feito principalmente com dieta balanceada, atividade física regular e medicamentos, como o uso de insulina subcutânea. Diabete Mellitus • Diabete Gestacional, Dieta? 3. Dia - Adriana Algumas práticas alimentares que podem auxiliar na diabetes gestacional são: • Reduzir o consumo de açúcar e farinhas branca, ambos carboidratos simples; • Dar preferência a carboidratos integrais; • Priorizar o consumo de alimentos ricos em fibras; • Se atentar ao consumo de tubérculos e amido; • Consumir mais proteínas; • Preferir gorduras boas, como, por exemplo, castanhas e azeite de oliva. Diabete Mellitus • Diabete Gestacional, Dieta? 3. Dia - Adriana Algumas práticas alimentares que podem auxiliar na diabetes gestacional são: • Reduzir o consumo de açúcar e farinhas branca, ambos carboidratos simples; • Dar preferência a carboidratos integrais; • Priorizar o consumo de alimentos ricos em fibras; • Se atentar ao consumo de tubérculos e amido; • Consumir mais proteínas; • Preferir gorduras boas, como, por exemplo, castanhas e azeite de oliva. Diabete Mellitus • Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus. 3. Dia - Ellen A Diabete é marcada pelo aparecimento de complicações crônicas. Sendo elas: • Doença macrovascular • Doença microvascular e neuropática • Retinopatia diabética (cegueira pós puberdade) • Nefropatia diabética • Neuropatia diabética • Síndrome Hiperosmolar Não-Cetótica Diabete Mellitus • Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus. Avaliação Incial das complicações do diabetes tipo 2. A avaliação da presença de complicações crônicas feita na avaliação inicial deve ser repetida periodicamente. Importante determinar se existe um problema pré- existente que requeira um tratamento imediato ou investigação mais detalhada, por exemplo: infecção. 3. Dia - Ellen DIABETES MELLITUS O controle glicêmico estável – satisfatório – pressupõe variações ao longo do dia na faixa de 80 a 160 mg/dL. Pequenos desvios podem ocorrer para mais ou para menos, sendo facilmente controlados com ajustes de dieta, atividade física, ou medicações; Esses desvios são mais acentuados, caracterizando a descompensação hiperglicêmica aguda e a hipoglicemia, respectivamente; O automonitoramento do controle glicêmico e a disponibilidade de um serviço de pronto atendimento – telefônico ou no serviço – são fundamentais para auxiliar o paciente a impedir que pequenos desvios evoluam para complicações mais graves. AÇÕES DE PREVENÇÃO DAS COMPLICAÇÕES • Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus. 3. Dia - Ellen SÍNDROME HIPEROSMOLAR NÃO-CETÓTICA ➢ É um estado de hiperglicemia grave (> 600 a 800 mg/ dL), desidratação e alteração do estado mental – na ausência de cetose. Ocorre apenas no diabetes tipo 2. ➢ A prevenção da descompensação aguda que leva à síndrome hiperosmolar é semelhante àquela apresentada em relação à cetoacidose diabética. ➢ Os indivíduos de maior risco são os idosos (> 60 anos), cronicamente doentes, debilitados ou institucionalizados, com mecanismos de sede ou acesso à água prejudicados. Fatores precipitantes são doenças agudas (acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio ou infecções, particularmente pneumonia), uso de glicocorticóides ou diuréticos, cirurgia, ou elevadas doses de glicose (nutrição enteral ou parenteral ou, ainda, diálise peritoneal). DIABETES MELLITUS • Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus. DESCOMPENSAÇÃO HIPERGLICÊMICA AGUDA PREVENÇÃO DA CETOSE E CETOACIDOSE ➢ A cetoacidose é uma complicação potencialmente letal, com índices de mortalidade entre 5 e 15%. Estima-se que 50% dos casos possam ser evitados com medidas simples de atenção. • Os principais fatores precipitantes são: infecção, omissão da aplicação de insulina, abuso alimentar, uso de medicações hiperglicemiantes e outras intercorrências graves – como AVC, infarto ou trauma. Indivíduos em mau controle – hiperglicêmicos ou instáveis – são particularmente vulneráveis a essa complicação. • O quadro clínico consiste em polidipsia, poliúria, enurese, hálito cetônico, fadiga, visão turva, náuseas e dor abdominal, além de vômitos, desidratação, hiperventilação e alterações do estado mental. Esse quadro pode se agravar, levando a complicações como choque, distúrbio hidroeletrolítico, insuficiência renal, pneumonia de aspiração, síndrome de angústia respiratória do adulto e edema cerebral em crianças. • A cetose, que antecede a cetoacidose, pode ser manejada em casa, desde que o paciente esteja habituado com o automonitoramento da glicemia. Já a cetoacidose em evolução – com presença dos sintomas acima – requer tratamento imediato no local de atendimento usual ou em serviço de emergência 3. Dia - Ellen DOENÇA CARDIOVASCULAR ➢ A história natural do diabetes é marcada pelo aparecimento de complicações crônicas, geralmente classificadas como microvasculares– retinopatia, nefropatia e neuropatia – e macrovasculares – doença arterial coronariana, doença cerebrovascular e vascular periférica. ➢ É a complicação de maior morbimortalidade; ➢ Grande parte dos pacientes com diabetes apresenta alto risco cardiovascular (risco de doença coronariana e” 20% em 10 anos; ➢ As doenças isquêmicas cardiovasculares são mais frequentes e mais precoces em indivíduos com diabetes, comparativamente aos demais; ➢ A sintomatologia das três grandes manifestações cardiovasculares – doença coronariana, doença cerebrovascular e doença vascular periférica – é em geral semelhante à de pacientes sem diabetes. ➢ A prevenção e o tratamento da doença cardiovascular no diabetes seguem diretrizes semelhantes às para pessoas sem diabetes, isto é, são orientadas a partir da avaliação do risco cardiovascular pelo escore de Framingham (ver o Caderno de Atenção Básica nº 14 – Prevenção Clínica das Doenças Cardiovasculares e Renal Crônica). DIABETES MELLITUS • Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus. HIPOGLICEMIA ➢ Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos – com ou sem sintomas – para valores abaixo de 60 a 70 mg/dL. Geralmente essa queda leva a sintomas neuroglicopênicos (fome, tontura, fraqueza, dor de cabeça, confusão, coma, convulsão) e a manifestações de liberação do sistema simpático (sudorese, taquicardia, apreensão, tremor). ➢ Pode ocorrer em pacientes que utilizam sulfoniluréias, repaglinida, nateglinida ou insulina. Com a busca crescente do controle metabólico estrito, a ocorrência de hipoglicemia vem aumentando. ➢ A grande maioria das hipoglicemias é leve e facilmente tratável pelo próprio paciente. ESPECIFICIDADES RELATIVAS AO CUIDADO DE PACIENTES COM DIABETES Controle da Hipertensão Arterial; Controle da dislipidemia; Uso de agentes antiplaquetários; Controle do tabagismo; 3. Dia - Ellen DIABETES MELLITUS • Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus. RETINOPATIA DIABÉTICA A retinopatia diabética é a principal forma de cegueira irreversível no Brasil. Ela é assintomática nas suas fases iniciais, mas evolui ao longo do tempo, acometendo a maioria dos portadores de diabetes após 20 anos de doença. É a danificação dos vasos do fundo do olho que causa hemorragia e vazamento de líquido na retina. Podendo ser classificada em RDNP – Ret. Diabética Não Proliferativa e RDP Ret. Diabética Proliferativa. Os fatores de risco são semelhantes aos descritos para doença macrovascular, embora para complicações microvasculares, o controle da glicemia assume importância maior. A presença de nefropatia e gravidez também contribuem para sua evolução. Para diagnosticar, rastrear e monitorar a retinopatia diabética assim como avaliar a necessidade oportuna de fotocoagulação, deve-se solicitar o exame de mapeamento de retina, que é feito por oftalmologista de retina. Este exame permite a análise de todas as estruturas da retina, nervo óptico e vítreo. 3. Dia - Ellen DIABETES MELLITUS • Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus. NEFROPATIA DIABÉTICA Complicação comum dentre os pacientes com diabetes e frequência inferior comparado a retinopatia. A nefropatia diabética corresponde a esclerose e fibrose glomerulares causadas por alterações metabólicas e hemodinâmicas do diabetes mellitus. Manifesta-se como albuminúria lentamente progressiva com agravamento da insuficiência renal e hipertensão. As medidas mais efetivas em reduzir o risco e retardar a progressão da nefropatia são o controle glicêmico e da pressão arterial. No tratamento da micro e macronefropatia recomenda-se o uso de inibidores da ECA, exceto durante a gestação. Indivíduos com doença renal estabelecida (clearance de creatinina < 60 ml/min/1,73m²) ou dificuldade de controle da pressão arterial, edema ou hiperpotassemia, devem ser acompanhados também por nefrologista. Outras terapias renoprotetoras (parar de fumar, inibidores da ECA, outros fármacos antihipertensivos, AAS, estatinas) devem ser maximizadas. 3. Dia - Ellen DIABETES MELLITUS • Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus. NEUROPATIA DIABÉTICA • É a complicação mais comum do diabetes, compreendendo um conjunto de síndromes clínicas que afetam o sistema nervoso periférico sensitivo, motor e autonômico. ➢ A neuropatia diabética é uma complicação do diabetes, que afeta os nervos periféricos (das extremidades, como mãos e pés). ➢ No estágio inicial, a neuropatia diabética pode não causar nenhum sintoma, mas, conforme evolui, sintomas como dor, falta de sensibilidade no local, formigamentos e falta de força podem surgir. ➢ A forma mais comum é a neuropatia simétrica sensitivo-motora distal. Pode se manifestar por sensação de queimação, choques, agulhadas, formigamentos, dor a estímulos não-dolorosos, câimbras, fraqueza ou alteração de percepção da temperatura, pode ser em repouso, com exacerbação à noite e melhora com movimentos. ➢ Não existe tratamento específico para lesão neural, além, do controle glicêmico que pode retardar a progressão da doença. Pacientes com diabetes devem ser avaliados, anualmente, para presença de neuropatia periférica distal, usando testes simples: 3. Dia - Ellen DIABETES MELLITUS • Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus. PÉ DIABÉTICO ➢ O pé diabético é uma série de alterações que podem ocorrer nos pés de pessoas com diabetes não controlado. ➢ Infecções ou problemas na circulação dos membros inferiores estão entre as complicações mais comuns, provocando o surgimento de feridas que não cicatrizam e infecções nos pés ➢ Úlceras de pés e amputação de extremidades são as complicações mais graves. Sua prevenção primária visa prevenir neuropatia e vasculopatia. 3. Dia - Ellen DIABETES MELLITUS • Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus. PÉ DIABÉTICO Manejo dos pacientes ❖ Sem risco adicional: Elaborar um plano individualizado de manejo que inclua orientações sobre cuidados com os pés. ❖ Em risco: Agendar consultas de revisão a cada 6 meses com uma equipe multidisciplinar* capacitada para manejar o pé diabético. ❖ Alto risco: Agendar consultas de revisão a cada 3-6 meses com uma equipe multidisciplinar capacitada para manejar o pé diabético. ❖ Com presença de ulceração ou infecção (incluindo emergências do pé diabético): Encaminhar para uma equipe multidisciplinar de atenção ao pé diabético em um prazo de 24 horas para manejar adequadamente os ferimentos, com curativo e desbridamento conforme indicado. 3. Dia - Ellen Diabete Mellitus • Tratamento do diabetes mellitus associado a outras comorbidades. 3. Dia - Victoria A presença da multimorbidade pode dificultar a adesão ao tratamento. A tabela descreve algumas comorbidades, além daquelas já discutidas, frequentemente encontradas em pessoas com diabetes, com observações e condutas sugeridas em relação à elas (ANDERSON et al., 2001; COLQUHOUN, 1997). Diabete Mellitus • Tratamento do diabetes mellitus associado a outras comorbidades. 3. Dia - Victoria Diabete Mellitus • Tratamento do diabetes mellitus associado a outras comorbidades. 3. Dia - Victoria Diabete Mellitus • Diabetes em Foco: Ações educativas de prevenção, acompanhamento e cuidado 4. Dia - Patricia • Promover ações multidisciplinares de Educação em Saúde sobre o manejo com o Diabetes; • Interagir com a comunidade e os profissionais da área da saúde vinculados à Unidade Básica de Saúde, a fim de identificar criticamente as condicionantes sociais associados ao Diabetes; • Estudar acerca da rede de cuidados municipal para os pacientes com Diabetes; • Estimular o reconhecimento das necessidades de autocuidado pelos usuários com Diabetes; Diabete Mellitus • Diabetes em Foco: Ações educativas de prevenção, acompanhamento e cuidado 4. Dia - Patricia • Orientar quanto ao manejo terapêutico medicamentoso do Diabetes;• Sensibilizar os familiares e profissionais sobre a importância do apoio no tratamento do Diabetes; • Investigar as ações desenvolvidas pelas equipes de saúde da família no município no que se refere ao Diabetes; • Informar, através da educação popular, noções gerais sobre a fisiopatologia da doença e os esquemas de tratamentos existentes. • Estimular o empoderamento e autonomia do manejo com a doença; • Desenvolver estudos acerca da demanda e oferta de cuidados aos usuários com Diabetes; Diabete Mellitus • Diabetes em Foco: Ações educativas de prevenção, acompanhamento e cuidado 4. Dia - Patricia • Habilitar os usuários, profissionais, familiares e comunidade acerca das estratégias de como operar a doença; • Fomentar parcerias intersetoriais a fim de garantir um cuidado integral aos pacientes com Diabetes; • Conscientizar sobre a importância de hábitos alimentares saudáveis e da prática regular de exercícios físicos; • Avaliar como ocorre a dispensação dos medicamentos necessários ao tratamento; • Identificar as complicações mais prevalentes relacionadas ao Diabetes; • Contribuir para a formação e capacitação de profissionais das diversas áreas de saúde relacionados aos Diabetes; Diabete Mellitus • Diabetes em Foco: Ações educativas de prevenção, acompanhamento e cuidado 4. Dia - Patricia • Desenvolver trabalhos científicos relacionados à temática do Projeto; • Inserir os alunos da graduação em atividades extensionistas, aperfeiçoando a formação profissional. • Promover eventos com a participação de pessoas com diabetes, familiares, comunidade e profissionais, de modo a esclarecer que é possível praticar atividades físicas com segurança, sem encarar o diabetes como um impedimento; • Construir modelos didáticos para a realização de oficinas, como cartilhas, panfletos, fantoches e álbuns didáticos Diabete Mellitus • Estrutura de Rede - UBS 4. Dia - Viviane Todas as pessoas da comunidade fazem parte da atenção do serviço de saúde, com foco na promoção da saúde e na prevenção do risco de adoecerem. Nesse sentido, as UBS articulam-se com os setores da educação e assistência social, em campanhas e trabalhos conjuntos em prol da comunidade. Essa articulação também ocorre na busca por pessoas com risco para Diabete Mellitus 4. Dia - Viviane O percurso da pessoa a partir do seu acolhimento na UBS, com o estabelecimento do diagnóstico e a classificação de risco. Entretanto, todas as pessoas da comunidade fazem parte da atenção do serviço de saúde, com foco na promoção da saúde e na prevenção do risco de adoecerem. • Estrutura de Rede - UBS Diabete Mellitus 4. Dia - Viviane • Estrutura de Rede - UBS Periodicidade indicada para consultas na APS, segundo estratificação de risco. Diabete Mellitus 4. Dia - Viviane • Estrutura de Rede - UBS Parâmetros acompanhamento do DM e estimativa de necessidades anuais de exames por pessoa com DM Diabete Mellitus 4. Dia - Aline • Atribuições de Profissionais – Atenção Primária à Saúde • Agente Comunitário de Saúde (ACS) • Auxiliar/Técnico de Enfermagem • Enfermeiro(a) • Médico(a) • Cirurgião Dentista • Fisioterapeuta • Farmacêutico • Psicólogo • Educador físico • Nutricionista Diabete Mellitus 4. Dia - Aline • Atribuições de Profissionais A atribuição dos profissionais envolvidos nos pontos de atenção, baseia-se em alguns pressupostos: • Ênfase nas ações educativas e no autocuidado, considerando a pessoa como protagonista do plano de cuidado; • Ênfase na abordagem integral do processo saúde-doença com atividades voltadas à promoção, prevenção, tratamento, cura e reabilitação; • Estímulo à formulação de plano de cuidado em qualquer unidade do sistema, o que pressupõe atuação multiprofissional e interdisciplinar; • Coordenação do cuidado pela equipe da APS; Diabete Mellitus • Atribuições de Profissionais • Monitoramento sistemático da adesão do usuário ao plano de cuidado proposto; • Estratificação de risco para identificar os casos que exigem maior atenção; definir o fluxo mais adequado para cada situação; e, otimizar os recursos existentes; • Fluxo da pessoa determinado pela necessidade detectada a cada passo do processo assistencial, de forma flexível e multidirecional, permitindo o acompanhamento paralelo em diferentes unidades de atenção e permitindo que a pessoa mantenha o vínculo com sua unidade básica de saúde de origem. 4. Dia - Aline Diabete Mellitus • Conclusão. 4. Dia - Patricia Diante deste cenário de investigação clínica e epidemiológica do Diabetes Mellitus e da sua extensão enquanto doença metabólica crônica, observa-se a necessidade de uma atenção holística multidisciplinar, em especial no tocante à promoção da saúde, promovendo atividades físicas e alimentação saudável, autocuidado e suporte familiar. Diabete Mellitus • Referencias: https://bvsms.saude.gov.br/26-6-dia-nacional-do-diabetes-4/ https://cdbh.com.br/diabetes/metas-de-controle/ https://diretriz.diabetes.org.br/classificacao-do-diabetes/ https://www.bd.com/pt-br/our-products/diabetes-care/diabetes-learning-center/diabetes- education/blood-glucose-monitoring/how-to-use-the-monitor https://salomaozoppi.com.br/saude/diabetes-mellitus-gestacional https://www.ufpe.br/documents/38978/1841380/Diabetes+em+Foco+- +A%C3%A7%C3%B5es+educativas+de+preven%C3%A7%C3%A3o%2C+acompanhamento+e+cuidado.p df/f2c13ddd-c74d-4b08-80a7-6e7ddc9024c7 https://bvsms.saude.gov.br/26-6-dia-nacional-do-diabetes-4/ https://cdbh.com.br/diabetes/metas-de-controle/ https://diretriz.diabetes.org.br/classificacao-do-diabetes/ https://www.bd.com/pt-br/our-products/diabetes-care/diabetes-learning-center/diabetes-education/blood-glucose-monitoring/how-to-use-the-monitor https://salomaozoppi.com.br/saude/diabetes-mellitus-gestacional https://www.ufpe.br/documents/38978/1841380/Diabetes+em+Foco+-+A%C3%A7%C3%B5es+educativas+de+preven%C3%A7%C3%A3o%2C+acompanhamento+e+cuidado.pdf/f2c13ddd-c74d-4b08-80a7-6e7ddc9024c7 Adriana Marques da Silva RA: 3221255 Aline Alcalde Ghirardi Camargo RA: 3276879 Beatriz José de Oliveira RA: 3211322 Ellen Conceição Evangelista RA: 3223685 Letícia Carolina Artimundo Silva RA: 2878662 Leticia da Silva Almeida RA: 2654450 Marcia Bezerra de Paula RA: 3244237 Marceli Pereira Rufino RA: 3338425 Patricia de Souza Alves RA: 5605399 Victoria Azevedo Morales Fernandes RA: 3216780 Viviane Floreste de Albuquerque RA: 3254429 Wagner Mateus da Silva RA: 3819333 Diabete Mellitus • Nomes/RA:
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