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Diabete Mellitus - Trabalho PPT. (1) fmu

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Diabete Mellitus
A prevenção da Diabetes
começa pequenos hábitos que
podem fazer parte da sua
rotina.
Diabete Mellitus
• Objetivo:
Apresentar as principais características clínicas e epidemiológicas do
diabetes mellitus, com ênfase em seus aspectos preventivos.
1. Dia – Beatriz Oliveira
Diabete Mellitus
• Epidemiologia da Diabetes Mellitus.
1. Dia – Beatriz Oliveira
O Diabetes Mellitus é visto na atualidade como 
uma epidemia de cunho global, representando 
um grande desafio para as redes de atenção à 
saúde mundiais. 
Fatores como o envelhecimento populacional, a 
urbanização crescente e adoção de estilos de 
vida pouco saudáveis como sedentarismo, dieta 
inadequada e obesidade, bem como o aumento 
da sobrevida dos pacientes com DM, são os 
grandes responsáveis pelo aumento da 
incidência e prevalência do diabetes em todo o 
mundo. (BRASIL, 2006; SBD,2009).
Diabete Mellitus
1. Dia – Beatriz Oliveira
• Impacto global do Diabetes Mellitus em mortabilidade no Brasil.
O Brasil é o 5º país em incidência de
diabetes no mundo, com 16,8 milhões de
doentes adultos (20 a 79 anos), perdendo
apenas para China, Índia, Estados Unidos
e Paquistão. A estimativa da incidência
da doença em 2030 chega a 21,5 milhões.
Esses dados estão no Atlas do Diabetes da
Federação Internacional de Diabetes
(IDF).
América do Sul e Central
5º País
Brasil
16,8 milhões de
pessoas
Diabete Mellitus
1. Dia – Beatriz Oliveira
• Impacto global do Diabetes Mellitus em mortabilidade no Brasil.
Diabete Mellitus
1. Dia – Beatriz Oliveira
• Impacto global do Diabetes Mellitus em mortabilidade no Brasil.
A crescente prevalência de diabetes em todo o
mundo é impulsionada por uma complexa
interação de fatores socioeconômicos,
demográficos, ambientais e genéticos.
O aumento contínuo se deve, em grande
parte, ao aumento do diabetes tipo 2 e dos
fatores de risco relacionados, que incluem
níveis crescentes de obesidade, dietas não
saudáveis ​​e falta de atividade física.
Diabete Mellitus
• Principios basicos: Avaliação clínica inicial de pacientes com diabetes.
1. Dia – Wagner Silva 
• Resultados de exames relacionados ao diagnóstico de diabetes ou do controle metabólico. 
• Sintomas de diabetes (apresentação inicial, evolução, estado atual). 
• Frequência, gravidade e causa de cetose e cetoacidose. 
• História ponderal, padrões alimentares, estado nutricional atual; em criança e adolescente, 
crescimento e desenvolvimento. 
• Tratamentos prévios, incluindo dieta e automedicação, e tratamento atual. 
• História familiar de diabetes (pais, irmãos). 
• Infecções prévias e atuais; atenção especial à pele, pés, dentes e trato urinário. 
• Uso de medicamentos que alteram a glicemia. 
• História de atividade física. 
• Fatores de risco para aterosclerose. 
• Estilo de vida e outros aspectos que podem afetar o manejo do diabetes. 
• História obstétrica. 
• Presença de complicações crônicas do diabetes
Diabete Mellitus
• Principios basicos: Avaliação com exame físico.
1. Dia – Wagner Silva 
• Peso, altura e cintura. 
• Maturação sexual (diabetes tipo 1). 
• Pressão arterial. 
• Fundo de olho (diabetes tipo 2). 
• Tireóide. 
• Coração. 
• Pulsos periféricos. 
• Pés (tipo 2). 
• Pele (acantose nigricans).
Diabete Mellitus
• Principios basicos: Avaliação laboratorial de pacientes com 
diabetes recém-diagnosticado.
1. Dia – Wagner Silva 
• Glicemia de jejum. 
• Hemoglobina glicada. (A1C) 
• Colesterol total, HDL-C e (para avaliar risco Framingham) Triglicerídeos. 
• Creatinina sérica em adultos. 
• Exame de urina. 
• Infecção urinária. 
• Proteinúria. 
• Corpos cetônicos. 
• Microalbuminúria (diabetes tipo 2, se proteinúria negativa). TSH (diabetes tipo 1). 
• ECG em adultos.
Diabete Mellitus
• Principios basicos: Avaliação laboratorial de pacientes com diabetes 
recém-diagnosticado.
1. Dia – Wagner Silva 
• Glicemia de jejum. 
• Hemoglobina glicada. (A1C) 
• Colesterol total, HDL-C e (para avaliar risco Framingham) Triglicerídeos. 
• Creatinina sérica em adultos. 
• Exame de urina. 
• Infecção urinária. 
• Proteinúria. 
• Corpos cetônicos. 
• Microalbuminúria (diabetes tipo 2, se proteinúria negativa). TSH (diabetes tipo 1). 
• ECG em adultos.
Diabete Mellitus
• Principios basicos: Avaliação clínica inicial de complicações do 
diabetes tipo 2.
1. Dia – Wagner Silva 
Diabete Mellitus
• Principios basicos: Exames laboratoriais para o diagnóstico de 
diabetes e de regulação glicêmica alterada 
1. Dia – Wagner Silva 
• Glicemia de jejum: - nível de Glicemia de jejum glicose sangüínea após um 
jejum de 8 a 12 horas; 
• Teste oral de tolerância à glicose (TTG-75g): - O paciente recebe uma carga 
de 75 g de glicose, em jejum, e a glicemia é medida antes e 120 minutos 
após a ingestão; 
• Glicemia casual: - Glicemia casual: tomada sem Glicemia casual: 
padronização do tempo desde a última refeição.
Diabete Mellitus
• Principios basicos: Critérios para o diagnóstico de diabetes e de 
regulação glicêmica alterada.
1. Dia – Wagner Silva 
Quadro 1. Critérios laboratoriais para o diagnóstico de diabetes. 
Diabete Mellitus
• Principios basicos: Critérios para o diagnóstico de diabetes e de 
regulação glicêmica alterada.
1. Dia – Wagner Silva 
Quadro 2. Interpretação dos resultados da glicemia de jejum e do teste de 
tolerância à glicose.
Diabete Mellitus
• Principios basicos: Meta de Controle de Diabete
1. Dia – Wagner Silva 
As metas de controle para o paciente com diabetes vão muito além do controle 
glicêmico, apesar deste ser o ponto central para evitar ocorrência e progressão de 
complicações agudas e crônicas, além de possibilitar melhor qualidade e 
expectativa de vida. Entre os principais alvos podemos citar: 
• glicemia, 
• pressão arterial, 
• colesterol, 
• cuidados com os pés, 
• atividade física, 
• monitorização de função renal,
• saúde dos olhos.
Diabetes tipo 1
Imunomediado
Idiopático
Diabetes tipo 2
Diabetes gestacional
Outros tipos de Diabetes
Defeitos monogênicos na função das células ß pancreáticas
•MODY (Mature Onset Diabetes of the Young)
•Diabetes neonatal transitório ou permanente
•Diabetes mitocondrial
Diabete Mellitus
• Classificação do diabetes mellitus.
1. Dia – Marceli
A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) recomenda a classificação baseada na 
etiopatogenia do diabetes, que compreende o diabetes:
Diabete Mellitus
• Classificação do diabetes mellitus: Tipo 1
1. Dia – Marceli
Diabetes mellitus tipo 1, a doença
acontece porque o pâncreas deixa de
produzir ou produz muito pouca
insulina, causando um desequilíbrio
nos níveis de glicose presentes na
corrente sanguínea do paciente.
Diabete Mellitus
• Classificação do diabetes mellitus: Tipo 2
1. Dia – Marceli
O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não apro-
veita adequadamente a insulina produzida.
A causa do diabetes tipo 2 está diretamente 
relacionado ao sobrepeso, sedentarismo, triglicerí-
deos elevados, hipertensão e hábitos alimentares 
inadequados.
Caracteriza-se, basicamente, no desenvolvimento 
de um processo autoimune do organismo, que 
começa a atacar as células do pâncreas.
Diabete Mellitus
• Classificação do diabetes mellitus: Gestacional
1. Dia – Marceli
Diabetes mellitus gestacional (DMG) é 
uma doença metabólica caracterizada 
pela intolerância à glicose que se inicia 
durante a gestação, em gestantes com 
glicemia normal antes da gestação.
A condição é definida pelos níveis 
elevados de açúcares no sangue.
Diabete Mellitus
• Estágios de desenvolvimento do diabetes: 
1. Dia – Marceli
.É importante perceber que os vários tipos de diabetes podem progredir para 
estágios avançados de doença, em que é necessário o uso de insulina para o 
controle glicêmico. 
Diabete Mellitus
• Rastreamento e prevenção do Diabetes.
Cerca de 50% da população com diabetes não sabe que são portadores da
doença, algumas vezes permanecendo não diagnosticados até quese
manifestem sinais de complicações. Por isso, testes de rastreamento são
indicados em indivíduos assintomáticos que apresentem maior risco da
doença.
Fatores indicativos de maior risco são listados a seguir:
1. Dia – Leticia Almeida
Diabete Mellitus
• Rastreamento do Diabetes.
1. Dia – Leticia Almeida
• Idade >45 anos.
• Sobrepeso (Índice de Massa Corporal IMC >25).
• Obesidade central (cintura abdominal >102 cm para homens e >88 cm
para mulheres, medida na altura das cristas ilíacas).
• Antecedente familiar (mãe ou pai) de diabetes.
• Hipertensão arterial (> 140/90 mmHg).
• Colesterol HDL d”35 mg/dL e/ou triglicerídeos e”150 mg/dL.
• História de macrossomia ou diabetes gestacional.
• Diagnóstico prévio de síndrome de ovários policísticos.
• Doença cardiovascular, cerebrovascular ou vascular periférica definida.
Diabete Mellitus
• Prevenção do Diabetes.
1. Dia – Leticia Almeida
Mudanças de estilo de vida reduziram 58% da incidência de diabetes em 3
anos. Essas mudanças visavam discreta redução de peso (5-10% do peso),
manutenção do peso perdido, aumento da ingestão de fibras, restrição energética
moderada, restrição de gorduras, especialmente as saturadas, e aumento de
atividade física regular.
Intervenções farmacológicas, p.ex., alguns medicamentos utilizados no
tratamento do diabetes, como a metformina, também foram eficazes, reduzindo
em 31% a incidência de diabetes em 3 anos. Esse efeito foi mais acentuado em
pacientes com IMC > 35 kg/m2 .
Diabete Mellitus
• Prevenção do Diabetes.
1. Dia – Leticia Almeida
Casos com alto risco de desenvolver diabetes, incluindo mulheres que
tiveram diabetes gestacional, devem fazer investigação laboratorial periódica
para avaliar sua regulação glicêmica.
Diabete Mellitus
• Monitoramento de glicemia.
2. Dia – Mikeline
A monitorização da glicemia é a principal forma de acompanhar o tratamento do
diabetes e entender o funcionamento do organismo em relação a certos
alimentos, à prática de atividades físicas e à administração dos medicamentos.
Com os dados obtidos por meio do teste de glicemia, é possível:
• Identificar as tendências de oscilação da glicemia
• Conhecer os fatores que podem causar hipoglicemia ou hiperglicemia
• Avaliar o impacto da alimentação, das atividades físicas e dos medicamentos
sobre o diabetes
• Identificar necessidade de mudanças no tratamento
Diabete Mellitus
• Monitoramento de glicemia.
2. Dia – Mikeline
• Saber agir em caso da presença de outras doenças
• Confirmar se determinados sintomas estão relacionados com algum tipo de
descontrole glicêmico
Diabete Mellitus
• Monitoramento de glicemia, 6 passos para um bom controle:
2. Dia – Mikeline
1. Estabelecer, junto ao médico, um objetivo glicêmico
2. Aprender a verificar a glicemia corretamente
3. Estabelecer os horários para monitorar a glicemia (em jejum,
antes e/ou após as refeições)
4. Identificar padrões de glicose no sangue
5. Na presença de qualquer sintoma, monitorar a glicemia
6. Saber agir em caso de hipoglicemia e hiperglicemia
Diabete Mellitus
• Monitoramento de glicemia, quando monitorar?:
2. Dia – Mikeline
A frequência da monitorização glicêmica varia de acordo com a necessidade
de cada pessoa. O ideal é monitorar a glicemia em diferentes momentos do
dia para ter uma ideia da eficácia do tratamento proposto e da necessidade
de mudanças.
• Durante períodos de doença ou estresse
• Em caso de suspeita de hipoglicemia e hiperglicemia
• Quando há mudanças no tratamento - como ajuste nas doses da
medicação, na dieta alimentar ou na prática de exercício físico
• Ao tomar novos medicamentos
• Em caso de gravidez.
Diabete Mellitus
• Monitoramento de glicemia, como monitorar?:
2. Dia – Mikeline
• Lavar bem as mãos com água e sabão ou limpar o dedo (ou
outro local de medição) com álcool 70%. Neste caso, deixe o
álcool secar antes de puncionar (furar) o local
• Seguir as instruções do aparelho para inserir a tira do teste
no local indicado
• Colocar a lanceta no lancetador e puncionar o local de
medição
• Colocar uma pequena gota de sangue em uma tira de teste
• Aguardar o medidor de glicose ler o nível de glicose no
sangue
Diabete Mellitus
• Tratamento do diabete mellitus (medida de estilo de vida - Os 
aspectos principais das orientações a serem dadas aos pacientes 
sobre alimentação e atividade física.
2. Dia – Marcia
Diabete Mellitus
• Tratamento do diabete mellitus: Alimentação
2. Dia – Marcia
A terapia nutricional é parte
fundamental do plano terapêutico
do diabetes, podendo reduzir a
hemoglobina glicada entre 1-2%.
Baseia-se nos mesmos princípios
básicos de uma alimentação
saudável.
Diabete Mellitus
2. Dia – Marcia
A quantidade energética ingerida deve ser
adequada à atividade física e ser fracionada em 5
a 6 refeições/lanches diários.
A ingestão diária deve conter de 50 a 60% de
carboidratos, a maior parte em forma complexa.
Para tanto, os pacientes devem ser encorajados a
comer alimentos ricos em fibras, como frutas,
verduras, legumes, feijões e cereais integrais.
• Tratamento do diabete mellitus: Alimentação
Diabete Mellitus
2. Dia – Marcia
A ingestão diária deve conter no máximo 30%
de gorduras, sendo não mais de um terço sob a
forma de ácidos graxos saturados; não exceder a
300 mg/dia de colesterol.
Alimentos que contêm sacarose (açúcar comum)
devem ser evitados para prevenir oscilações
acentuadas da glicemia. Quando consumidos, o
limite é de 20 a 30g por dia de açúcar de forma
fracionada e substituindo outro carboidrato para
evitar o aumento calórico
• Tratamento do diabete mellitus: Alimentação
Diabete Mellitus
2. Dia – Marcia
Pacientes com hipertrigliceridemia ou mau
controle metabólico não devem ingerir bebidas
alcoólicas.
O uso moderado de adoçantes não-calóricos
(ciclamato, sucralose, sacarina, aspartame,
acesulfame, e stévia) é seguro quando
consumido em quantidades adequadas
• Tratamento do diabete mellitus: Alimentação
Diabete Mellitus
2. Dia – Marcia
Alimentos diet são isentos de sacarose, quando
destinados a indivíduos diabéticos, mas, podem
ter valor calórico elevado, por seu teor de
gorduras ou outros componentes).
Alimentos light são de valor calórico reduzido em
relação aos alimentos convencionais. Os
refrigerantes e as gelatinas dietéticas têm valor
calórico próximo de zero e podem ser
consumidos.
• Tratamento do diabete mellitus: Alimentação
Diabete Mellitus
• Tratamento do diabete mellitus – Atividade Fisica
2. Dia – Marcia
A prática regular de atividade física 
é indicada a todos os pacientes com 
diabetes, pois, melhora o controle 
metabólico, reduz a necessidade de 
hipoglicemiantes, ajuda a promover 
o emagrecimento nos pacientes 
obesos, diminui os riscos de doença 
cardiovascular e melhora a 
qualidade de vida
Diabete Mellitus
2. Dia – Marcia
O exercício deve ser iniciado de forma 
gradual, como caminhadas por 5 a 10 min 
em terreno plano, aumentando
semanalmente até alcançar 30 a 60 min 
diários, 5 a 7 dias por semana.
A intensidade de atividade física deve ser 
aumentada progressivamente, tendo como 
objetivo atingir intensidade moderada (60 
e 80% da frequência cardíaca máxima).
• Tratamento do diabete mellitus – Atividade Fisica
Diabete Mellitus
2. Dia – Marcia
Indivíduos com perda significativa de 
sensibilidade nos pés devem evitar 
caminhar em esteiras ou ao ar livre, nesses 
casos, os exercícios mais recomendados são 
natação, ciclismo, remo e exercícios 
realizados na posição sentada.
Na ausência de contraindicações, deve ser 
encorajada também a prática de exercício 
de resistência 3 vezes por semana, nos 
principais grupos musculares.
• Tratamento do diabete mellitus – Atividade Fisica
Diabete Mellitus
• Tratamento farmacológico para o tratamento da hiperglicemia 
do diabete tipo 2.
2. Dia – Leticia
Diabete Mellitus
• Tratamento farmacológico para o tratamento da hiperglicemia 
do diabete tipo 2.
2. Dia – LeticiaMetformina é o medicamento de escolha para a maioria 
dos pacientes com diabetes tipo 2.
O tratamento intensificado pela metformina reduz 29% das 
complicações microvasculares e 32% dos desfechos 
combinados do diabetes, quanto à redução de eventos 
cardiovasculares e mortalidade, apenas o tratamento 
intensivo com a metformina e o controle intensivo da 
hipertensão mostraram-se efetivos.
Diabete Mellitus
• Tratamento farmacológico para o tratamento da hiperglicemia 
do diabete tipo 2.
2. Dia – Leticia
O efeito das sulfoniluréias na redução de 
eventos cardiovasculares não foi 
demonstrado até o presente momento, mas 
elas podem complementar a metformina no 
controle glicêmico (redução de 1,5 pontos 
percentuais). São contraindicadas em 
pacientes com diminuição da função hepática 
ou renal; acidose ou estado pré-acidótico.
Diabete Mellitus
• Tratamento farmacológico para o tratamento da hiperglicemia 
do diabete tipo 2.
2. Dia – Leticia
Insulina é tão importante em tratamentos de 
diabetes, e controla o nível de glicose no sangue, 
também consegue auxiliar na regulação do 
metabolismo, atuando como uma opção frente 
à deficiência parcial ou total da absorção da 
insulina pelo pâncreas.
Diabete Mellitus
• Diabete Gestacional, o que causa?
3. Dia - Adriana
Alguns hormônios produzidos pela placenta 
diminuem a efetividade da insulina em reduzir a glicose 
do sangue, visando aumentar a oferta de nutrientes para 
o feto. 
Por isso as gestantes precisam produzir mais 
insulina que o habitual para controlar seus níveis de 
açúcar no sangue.
Diabete Mellitus
• Diabete Gestacional, o que causa?
3. Dia - Adriana
Existem alguns fatores de risco que predispõem o desenvolvimento de 
diabetes gestacional. Os principais são:
• Sobrepeso/obesidade antes da gestação;
• Elevação do peso durante a gestação além do considerado normal;
• Síndrome dos ovários policísticos (SOP);
• Uso de medicamentos hiperglicemiantes;
• Hipertensão arterial sistêmica;
• Hipertrigliceridemia;
• Acidentes obstétricos, como perdas gestacionais prévias, história de 
Diabetes gestacional prévio, recém-nascido anterior com peso ≥ 4.000 g.
Diabete Mellitus
• Diabete Gestacional, sintomas?
3. Dia - Adriana
• Cansaço excessivo; 
• Ganho excessivo de peso na gestante ou no bebê; 
• Aumento do apetite; 
• Vontade frequente de urinar; 
• Boca seca; 
• Visão turva; 
• Muita sede; 
• Náuseas. 
É importante dizer que grande parte dos casos são
assintomáticos, sendo necessário realizar os exames
de diagnóstico para identificar e confirmar a
condição.
Diabete Mellitus
• Diabete Gestacional, diagnótisco?
3. Dia - Adriana
Já na primeira consulta de pré-natal, o médico
deverá dosar a glicemia da gestante.
Entre 24 e 28 semanas de gestação, a gestante
deve passar pelo teste de curva glicêmica.
Quando alterados, os resultados abaixo indicam
diabetes gestacional.
Diabete Mellitus
• Diabete Gestacional, tratamento?
3. Dia - Adriana
O tratamento é feito principalmente com 
dieta balanceada, atividade física regular e 
medicamentos, como o uso de insulina 
subcutânea.
Diabete Mellitus
• Diabete Gestacional, Dieta?
3. Dia - Adriana
Algumas práticas alimentares que podem auxiliar 
na diabetes gestacional são:
• Reduzir o consumo de açúcar e farinhas branca, 
ambos carboidratos simples;
• Dar preferência a carboidratos integrais;
• Priorizar o consumo de alimentos ricos em fibras;
• Se atentar ao consumo de tubérculos e amido;
• Consumir mais proteínas;
• Preferir gorduras boas, como, por exemplo, castanhas 
e azeite de oliva.
Diabete Mellitus
• Diabete Gestacional, Dieta?
3. Dia - Adriana
Algumas práticas alimentares que podem auxiliar 
na diabetes gestacional são:
• Reduzir o consumo de açúcar e farinhas branca, 
ambos carboidratos simples;
• Dar preferência a carboidratos integrais;
• Priorizar o consumo de alimentos ricos em fibras;
• Se atentar ao consumo de tubérculos e amido;
• Consumir mais proteínas;
• Preferir gorduras boas, como, por exemplo, castanhas 
e azeite de oliva.
Diabete Mellitus
• Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus.
3. Dia - Ellen
A Diabete é marcada pelo aparecimento de 
complicações crônicas. Sendo elas:
• Doença macrovascular
• Doença microvascular e neuropática
• Retinopatia diabética (cegueira pós puberdade)
• Nefropatia diabética
• Neuropatia diabética
• Síndrome Hiperosmolar Não-Cetótica
Diabete Mellitus
• Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus.
Avaliação Incial das complicações do diabetes tipo 2.
A avaliação da presença de complicações crônicas feita 
na avaliação inicial deve ser repetida periodicamente.
Importante determinar se existe um problema pré-
existente que requeira um tratamento imediato ou 
investigação mais detalhada, por exemplo: infecção.
3. Dia - Ellen
DIABETES MELLITUS
O controle glicêmico estável – satisfatório – pressupõe variações 
ao longo do dia na faixa de 80 a 160 mg/dL. Pequenos desvios 
podem ocorrer para mais ou para menos, sendo facilmente 
controlados com ajustes de dieta, atividade física, ou 
medicações;
Esses desvios são mais acentuados, caracterizando a 
descompensação hiperglicêmica aguda e a hipoglicemia, 
respectivamente;
O automonitoramento do controle glicêmico e a 
disponibilidade de um serviço de pronto atendimento –
telefônico ou no serviço – são fundamentais para auxiliar o 
paciente a impedir que pequenos desvios evoluam para 
complicações mais graves.
AÇÕES DE PREVENÇÃO DAS COMPLICAÇÕES
• Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus.
3. Dia - Ellen
SÍNDROME HIPEROSMOLAR NÃO-CETÓTICA
➢ É um estado de hiperglicemia grave (> 600 a 800 mg/ dL), desidratação e 
alteração do estado mental – na ausência de cetose. Ocorre apenas no 
diabetes tipo 2.
➢ A prevenção da descompensação aguda que leva à síndrome 
hiperosmolar é semelhante àquela apresentada em relação à cetoacidose 
diabética.
➢ Os indivíduos de maior risco são os idosos (> 60 anos), cronicamente 
doentes, debilitados ou institucionalizados, com mecanismos de sede ou 
acesso à água prejudicados. Fatores precipitantes são doenças agudas 
(acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio ou infecções, 
particularmente pneumonia), uso de glicocorticóides ou diuréticos, cirurgia, 
ou elevadas doses de glicose (nutrição enteral ou parenteral ou, ainda, 
diálise peritoneal).
DIABETES MELLITUS
• Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus.
DESCOMPENSAÇÃO HIPERGLICÊMICA AGUDA
PREVENÇÃO DA CETOSE E CETOACIDOSE
➢ A cetoacidose é uma complicação potencialmente letal, com índices de 
mortalidade entre 5 e 15%. Estima-se que 50% dos casos possam ser 
evitados com medidas simples de atenção.
• Os principais fatores precipitantes são: infecção, omissão da aplicação de 
insulina, abuso alimentar, uso de medicações hiperglicemiantes e outras 
intercorrências graves – como AVC, infarto ou trauma. Indivíduos em mau 
controle – hiperglicêmicos ou instáveis – são particularmente vulneráveis a 
essa complicação.
• O quadro clínico consiste em polidipsia, poliúria, enurese, hálito cetônico, 
fadiga, visão turva, náuseas e dor abdominal, além de vômitos, 
desidratação, hiperventilação e alterações do estado mental. Esse quadro 
pode se agravar, levando a complicações como choque, distúrbio 
hidroeletrolítico, insuficiência renal, pneumonia de aspiração, síndrome de 
angústia respiratória do adulto e edema cerebral em crianças.
• A cetose, que antecede a cetoacidose, pode ser manejada em casa, 
desde que o paciente esteja habituado com o automonitoramento da 
glicemia. Já a cetoacidose em evolução – com presença dos sintomas 
acima – requer tratamento imediato no local de atendimento usual ou em 
serviço de emergência
3. Dia - Ellen
DOENÇA CARDIOVASCULAR
➢ A história natural do diabetes é marcada pelo aparecimento de 
complicações crônicas, geralmente classificadas como 
microvasculares– retinopatia, nefropatia e neuropatia – e 
macrovasculares – doença arterial coronariana, doença 
cerebrovascular e vascular periférica.
➢ É a complicação de maior morbimortalidade;
➢ Grande parte dos pacientes com diabetes apresenta alto risco 
cardiovascular (risco de doença coronariana e” 20% em 10 anos;
➢ As doenças isquêmicas cardiovasculares são mais frequentes e mais 
precoces em indivíduos com diabetes, comparativamente aos 
demais;
➢ A sintomatologia das três grandes manifestações cardiovasculares –
doença coronariana, doença cerebrovascular e doença vascular 
periférica – é em geral semelhante à de pacientes sem diabetes.
➢ A prevenção e o tratamento da doença cardiovascular no diabetes 
seguem diretrizes semelhantes às para pessoas sem diabetes, isto é, 
são orientadas a partir da avaliação do risco cardiovascular pelo 
escore de Framingham (ver o Caderno de Atenção Básica nº 14 –
Prevenção Clínica das Doenças Cardiovasculares e Renal Crônica).
DIABETES MELLITUS
• Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus.
HIPOGLICEMIA
➢ Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos – com ou sem 
sintomas – para valores abaixo de 60 a 70 mg/dL. Geralmente essa 
queda leva a sintomas neuroglicopênicos (fome, tontura, fraqueza, 
dor de cabeça, confusão, coma, convulsão) e a manifestações de 
liberação do sistema simpático (sudorese, taquicardia, apreensão, 
tremor).
➢ Pode ocorrer em pacientes que utilizam sulfoniluréias, repaglinida, 
nateglinida ou insulina. Com a busca crescente do controle 
metabólico estrito, a ocorrência de hipoglicemia vem aumentando.
➢ A grande maioria das hipoglicemias é leve e facilmente tratável 
pelo próprio paciente. 
ESPECIFICIDADES RELATIVAS AO CUIDADO DE PACIENTES COM DIABETES
Controle da Hipertensão Arterial;
Controle da dislipidemia;
Uso de agentes antiplaquetários;
Controle do tabagismo;
3. Dia - Ellen
DIABETES MELLITUS
• Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus.
RETINOPATIA DIABÉTICA
A retinopatia diabética é a principal forma de cegueira irreversível no 
Brasil. Ela é assintomática nas suas fases iniciais, mas evolui ao longo do 
tempo, acometendo a maioria dos portadores de diabetes após 20 anos 
de doença.
É a danificação dos vasos do fundo do olho que causa hemorragia e 
vazamento de líquido na retina. Podendo ser classificada em RDNP – Ret. 
Diabética Não Proliferativa e RDP Ret. Diabética Proliferativa.
Os fatores de risco são semelhantes aos descritos para doença 
macrovascular, embora para complicações microvasculares, o controle 
da glicemia assume importância maior. A presença de nefropatia e 
gravidez também contribuem para sua evolução.
Para diagnosticar, rastrear e monitorar a retinopatia diabética assim 
como avaliar a necessidade oportuna de fotocoagulação, deve-se 
solicitar o exame de mapeamento de retina, que é feito por 
oftalmologista de retina. Este exame permite a análise de todas as 
estruturas da retina, nervo óptico e vítreo.
3. Dia - Ellen
DIABETES MELLITUS
• Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus.
NEFROPATIA DIABÉTICA
Complicação comum dentre os pacientes com diabetes e frequência inferior 
comparado a retinopatia. 
A nefropatia diabética corresponde a esclerose e fibrose glomerulares 
causadas por alterações metabólicas e hemodinâmicas do diabetes 
mellitus. Manifesta-se como albuminúria lentamente progressiva com 
agravamento da insuficiência renal e hipertensão.
As medidas mais efetivas em reduzir o risco e retardar a progressão da 
nefropatia são o controle glicêmico e da pressão arterial. No 
tratamento da micro e macronefropatia recomenda-se o uso de 
inibidores da ECA, exceto durante a gestação.
Indivíduos com doença renal estabelecida (clearance de creatinina < 60 
ml/min/1,73m²) ou dificuldade de controle da pressão arterial, edema ou 
hiperpotassemia, devem ser acompanhados também por nefrologista. Outras 
terapias renoprotetoras (parar de fumar, inibidores da ECA, outros fármacos 
antihipertensivos, AAS, estatinas) devem ser maximizadas.
3. Dia - Ellen
DIABETES MELLITUS
• Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus.
NEUROPATIA DIABÉTICA
• É a complicação mais comum do diabetes, compreendendo um 
conjunto de síndromes clínicas que afetam o sistema nervoso 
periférico sensitivo, motor e autonômico.
➢ A neuropatia diabética é uma complicação do diabetes, que afeta 
os nervos periféricos (das extremidades, como mãos e pés).
➢ No estágio inicial, a neuropatia diabética pode não causar nenhum 
sintoma, mas, conforme evolui, sintomas como dor, falta de 
sensibilidade no local, formigamentos e falta de força podem surgir.
➢ A forma mais comum é a neuropatia simétrica sensitivo-motora 
distal. Pode se manifestar por sensação de queimação, choques, 
agulhadas, formigamentos, dor a estímulos não-dolorosos, câimbras, 
fraqueza ou alteração de percepção da temperatura, pode ser em 
repouso, com exacerbação à noite e melhora com movimentos.
➢ Não existe tratamento específico para lesão neural, além, do 
controle glicêmico que pode retardar a progressão da doença.
Pacientes com diabetes devem ser avaliados, anualmente, para 
presença de neuropatia periférica distal, usando testes simples:
3. Dia - Ellen
DIABETES MELLITUS
• Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus.
PÉ DIABÉTICO
➢ O pé diabético é uma série de alterações que podem ocorrer nos pés 
de pessoas com diabetes não controlado.
➢ Infecções ou problemas na circulação dos membros inferiores estão 
entre as complicações mais comuns, provocando o surgimento de 
feridas que não cicatrizam e infecções nos pés
➢ Úlceras de pés e amputação de extremidades são as complicações 
mais graves. Sua prevenção primária visa prevenir neuropatia e 
vasculopatia.
3. Dia - Ellen
DIABETES MELLITUS
• Avaliação e manejo das complições cronicas do diabete mellitus.
PÉ DIABÉTICO
Manejo dos pacientes
❖ Sem risco adicional: Elaborar um plano individualizado de 
manejo que inclua orientações sobre cuidados com os pés. 
❖ Em risco: Agendar consultas de revisão a cada 6 meses com 
uma equipe multidisciplinar* capacitada para manejar o pé 
diabético.
❖ Alto risco: Agendar consultas de revisão a cada 3-6 meses com 
uma equipe multidisciplinar capacitada para manejar o pé 
diabético.
❖ Com presença de ulceração ou infecção (incluindo emergências 
do pé diabético): Encaminhar para uma equipe multidisciplinar 
de atenção ao pé diabético em um prazo de 24 horas para 
manejar adequadamente os ferimentos, com curativo e 
desbridamento conforme indicado.
3. Dia - Ellen
Diabete Mellitus
• Tratamento do diabetes mellitus associado a outras 
comorbidades.
3. Dia - Victoria
A presença da multimorbidade pode dificultar a adesão ao tratamento. 
A tabela descreve algumas comorbidades, além daquelas já discutidas, 
frequentemente encontradas em pessoas com diabetes, com observações e 
condutas sugeridas em relação à elas (ANDERSON et al., 2001; 
COLQUHOUN, 1997). 
Diabete Mellitus
• Tratamento do diabetes mellitus associado a outras comorbidades.
3. Dia - Victoria
Diabete Mellitus
• Tratamento do diabetes mellitus associado a outras comorbidades.
3. Dia - Victoria
Diabete Mellitus
• Diabetes em Foco: Ações educativas de prevenção, 
acompanhamento e cuidado
4. Dia - Patricia
• Promover ações multidisciplinares de Educação em Saúde sobre o manejo com 
o Diabetes;
• Interagir com a comunidade e os profissionais da área da saúde vinculados à 
Unidade Básica de Saúde, a fim de identificar criticamente as condicionantes 
sociais associados ao Diabetes;
• Estudar acerca da rede de cuidados municipal para os pacientes com Diabetes; 
• Estimular o reconhecimento das necessidades de autocuidado pelos usuários 
com Diabetes;
Diabete Mellitus
• Diabetes em Foco: Ações educativas de prevenção, 
acompanhamento e cuidado
4. Dia - Patricia
• Orientar quanto ao manejo terapêutico medicamentoso do Diabetes;• Sensibilizar os familiares e profissionais sobre a importância do apoio no 
tratamento do Diabetes; 
• Investigar as ações desenvolvidas pelas equipes de saúde da família no 
município no que se refere ao Diabetes; 
• Informar, através da educação popular, noções gerais sobre a fisiopatologia da 
doença e os esquemas de tratamentos existentes. 
• Estimular o empoderamento e autonomia do manejo com a doença; 
• Desenvolver estudos acerca da demanda e oferta de cuidados aos usuários com 
Diabetes; 
Diabete Mellitus
• Diabetes em Foco: Ações educativas de prevenção, 
acompanhamento e cuidado
4. Dia - Patricia
• Habilitar os usuários, profissionais, familiares e comunidade acerca das 
estratégias de como operar a doença; 
• Fomentar parcerias intersetoriais a fim de garantir um cuidado integral aos 
pacientes com Diabetes;
• Conscientizar sobre a importância de hábitos alimentares saudáveis e da 
prática regular de exercícios físicos; 
• Avaliar como ocorre a dispensação dos medicamentos necessários ao 
tratamento; 
• Identificar as complicações mais prevalentes relacionadas ao Diabetes;
• Contribuir para a formação e capacitação de profissionais das diversas áreas 
de saúde relacionados aos Diabetes; 
Diabete Mellitus
• Diabetes em Foco: Ações educativas de prevenção, 
acompanhamento e cuidado
4. Dia - Patricia
• Desenvolver trabalhos científicos relacionados à temática do Projeto;
• Inserir os alunos da graduação em atividades extensionistas, aperfeiçoando 
a formação profissional. 
• Promover eventos com a participação de pessoas com diabetes, familiares, 
comunidade e profissionais, de modo a esclarecer que é possível praticar 
atividades físicas com segurança, sem encarar o diabetes como um 
impedimento; 
• Construir modelos didáticos para a realização de oficinas, como cartilhas, 
panfletos, fantoches e álbuns didáticos
Diabete Mellitus
• Estrutura de Rede - UBS
4. Dia - Viviane
Todas as pessoas da comunidade fazem 
parte da atenção do serviço de saúde, com 
foco na promoção da saúde e na prevenção 
do risco de adoecerem. Nesse sentido, as 
UBS articulam-se com os setores da 
educação e assistência social, em 
campanhas e trabalhos conjuntos em prol 
da comunidade. 
Essa articulação também ocorre na busca 
por pessoas com risco para
Diabete Mellitus
4. Dia - Viviane
O percurso da pessoa a partir do 
seu acolhimento na UBS, com o 
estabelecimento do diagnóstico e 
a classificação de risco. 
Entretanto, todas as pessoas da 
comunidade fazem parte da 
atenção do serviço de saúde, com 
foco na promoção da saúde e na 
prevenção do risco de adoecerem.
• Estrutura de Rede - UBS
Diabete Mellitus
4. Dia - Viviane
• Estrutura de Rede - UBS
Periodicidade indicada para consultas na APS, segundo estratificação de 
risco. 
Diabete Mellitus
4. Dia - Viviane
• Estrutura de Rede - UBS
Parâmetros acompanhamento do 
DM e estimativa de necessidades 
anuais de exames por pessoa com 
DM
Diabete Mellitus
4. Dia - Aline
• Atribuições de Profissionais – Atenção Primária à Saúde
• Agente Comunitário de Saúde (ACS) 
• Auxiliar/Técnico de Enfermagem 
• Enfermeiro(a) 
• Médico(a)
• Cirurgião Dentista 
• Fisioterapeuta 
• Farmacêutico 
• Psicólogo
• Educador físico 
• Nutricionista
Diabete Mellitus
4. Dia - Aline
• Atribuições de Profissionais
A atribuição dos profissionais envolvidos nos pontos de atenção, baseia-se em 
alguns pressupostos: 
• Ênfase nas ações educativas e no autocuidado, considerando a pessoa como 
protagonista do plano de cuidado; 
• Ênfase na abordagem integral do processo saúde-doença com atividades 
voltadas à promoção, prevenção, tratamento, cura e reabilitação;
• Estímulo à formulação de plano de cuidado em qualquer unidade do sistema, 
o que pressupõe atuação multiprofissional e interdisciplinar; 
• Coordenação do cuidado pela equipe da APS; 
Diabete Mellitus
• Atribuições de Profissionais
• Monitoramento sistemático da adesão do usuário ao plano de cuidado 
proposto; 
• Estratificação de risco para identificar os casos que exigem maior atenção; 
definir o fluxo mais adequado para cada situação; e, otimizar os recursos 
existentes; 
• Fluxo da pessoa determinado pela necessidade detectada a cada passo do 
processo assistencial, de forma flexível e multidirecional, permitindo o 
acompanhamento paralelo em diferentes unidades de atenção e permitindo que 
a pessoa mantenha o vínculo com sua unidade básica de saúde de origem.
4. Dia - Aline
Diabete Mellitus
• Conclusão.
4. Dia - Patricia
Diante deste cenário de investigação clínica e epidemiológica do 
Diabetes Mellitus e da sua extensão enquanto doença metabólica 
crônica, observa-se a necessidade de uma atenção holística 
multidisciplinar, em especial no tocante à promoção da saúde, 
promovendo atividades físicas e alimentação saudável, autocuidado 
e suporte familiar. 
Diabete Mellitus
• Referencias:
https://bvsms.saude.gov.br/26-6-dia-nacional-do-diabetes-4/
https://cdbh.com.br/diabetes/metas-de-controle/
https://diretriz.diabetes.org.br/classificacao-do-diabetes/
https://www.bd.com/pt-br/our-products/diabetes-care/diabetes-learning-center/diabetes-
education/blood-glucose-monitoring/how-to-use-the-monitor
https://salomaozoppi.com.br/saude/diabetes-mellitus-gestacional
https://www.ufpe.br/documents/38978/1841380/Diabetes+em+Foco+-
+A%C3%A7%C3%B5es+educativas+de+preven%C3%A7%C3%A3o%2C+acompanhamento+e+cuidado.p
df/f2c13ddd-c74d-4b08-80a7-6e7ddc9024c7
https://bvsms.saude.gov.br/26-6-dia-nacional-do-diabetes-4/
https://cdbh.com.br/diabetes/metas-de-controle/
https://diretriz.diabetes.org.br/classificacao-do-diabetes/
https://www.bd.com/pt-br/our-products/diabetes-care/diabetes-learning-center/diabetes-education/blood-glucose-monitoring/how-to-use-the-monitor
https://salomaozoppi.com.br/saude/diabetes-mellitus-gestacional
https://www.ufpe.br/documents/38978/1841380/Diabetes+em+Foco+-+A%C3%A7%C3%B5es+educativas+de+preven%C3%A7%C3%A3o%2C+acompanhamento+e+cuidado.pdf/f2c13ddd-c74d-4b08-80a7-6e7ddc9024c7
Adriana Marques da Silva RA: 3221255
Aline Alcalde Ghirardi Camargo RA: 3276879
Beatriz José de Oliveira RA: 3211322
Ellen Conceição Evangelista RA: 3223685
Letícia Carolina Artimundo Silva RA: 2878662
Leticia da Silva Almeida RA: 2654450
Marcia Bezerra de Paula RA: 3244237
Marceli Pereira Rufino RA: 3338425
Patricia de Souza Alves RA: 5605399
Victoria Azevedo Morales Fernandes RA: 3216780
Viviane Floreste de Albuquerque RA: 3254429
Wagner Mateus da Silva RA: 3819333
Diabete Mellitus
• Nomes/RA:

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