critica-historia da saude

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Universidade Potiguar 
Aluna: Alana Cavalcante Modesto 
Curso: Nutrição Turno: Matutino 
RA: 12822123915 
Professora: Amanna Raquel 
 
Documentário: A história da saúde pública no Brasil 
• A saúde pública no século XX em nosso país 
No início do século, quando a economia brasileira se mantinha graças ao café, 
a saúde pública se fazia crucial na época devido ao surto de doenças que 
assolavam a sociedade brasileira, tais como peste, febre amarela, malária e 
entre outras..., no início da obra, é retratado a precariedade do acesso ao 
tratamento de doenças para as classes mais pobres que recebiam auxílio 
apenas de hospitais de caridade chamados de “Santas Casas de Misericórdia”, 
apenas os ricos tinham acesso aos médicos. As epidemias estavam afetando o 
comércio do país e exportações, o governo decidiu agir criando uma lei em que 
a vacinação se tornasse obrigatória no Brasil. A partir disso, gerou a revolta da 
vacina, as pessoas não queriam se vacinar devido à ausência de delicadeza com 
as pessoas, principalmente mulheres, que eram induzidas a receber a vacina 
de forma grotesca, com isso muitas pessoas saíram em protesto. Houve a 
criação da Lei Elói Chaves para que os trabalhadores tivessem acesso a 
assistência medica e aposentadoria. Getúlio Vargas, como presidente da 
república, decretou uniformização nos centros de saúde e, posteriormente, 
Getúlio ampliou a CAPS (Caixas de Aposentadoria e Pensão) para IAPS 
(Instituto de Aposentadoria e Pensão). A constituição de 1934, de Getúlio 
Vargas, concedia direitos aos trabalhadores, como assistência medica e licença 
gestante, além da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) de 1943, que 
determinava aos trabalhadores, benefícios a saúde, que teve um papel 
importante na saúde pública no país. Durante a ditadura em1964, a saúde 
tornou-se algo banal pelo governo, o que intensificou a proliferação de 
algumas doenças até o governo resolver agir. foi criado o INPS, com a 
finalidade de ampliar o atendimento médico, graças aos movimentos em prol 
da saúde em vários locais do país em busca de alternativa a assistência 
hospitalar. Com isso, nos anos 80 urgiu a necessidade e o princípio a saúde 
pública como direito do cidadão, o movimento sanitarista foi de extrema 
importância a evolução do direito a saúde no país. No final da ditadura, as 
propostas de reforma sanitária foram repensadas pelo legislativo e a 
população civil passou a fazer parte da nova formação de saúde pública. Essa 
conferencia resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS), que consiste 
em uma política pública que oferece serviços gratuitos de maneira universal a 
saúde da população brasileira. 
 
• Considerações finais 
Durante a obra, percebe-se a grande luta do povo brasileiro em buscas de 
melhorias no âmbito da saúde, o qual não possuía investimentos, foi de 
extrema importância e benéfico a participação da população civil a criar o SUS, 
órgão de grande importância que mostra avanço em nosso país, que agora já 
possui maior resposta/eficiência de forma rápida e eficaz no tratamento e 
combate a futuras doenças no Brasil.