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DIREITO PROCESSUAL PENAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA E POLICIAL Lupa Calc. Aluno: DIREITO PROCESSUAL PENAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA E POLICIAL 2022.3 EAD (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 03188ATOS PROCESSUAIS PENAIS 1. Julio Cesar foi denunciado e processado perante o IV Tribunal do Júri da Comarca da Capital. Segundo o Ministério Público, ele teria praticado o crime de homicídio, na modalidade de dolo eventual, previsto no artigo 121, caput do Código Penal. Ao término da primeira fase do procedimento do júri, o juiz pronunciou o acusado. A defesa de Julio Cesar pretende recorrer da decisão de pronúncia e por isso irá interpor o recurso em sentido estrito, previsto no artigo 581, inciso IV do CPP. Considerando que o advogado foi intimado da decisão no dia 12 de abril (terça-feira), o mandado de intimação foi juntado aos autos no dia 19 de abril, e que o prazo para a interposição do aludido recurso é de 5 dias, qual o prazo fatal para a interposição do recurso em sentido estrito? Dia 23 de abril. Dia 24 de abril. Dia 18 de abril. Dia 16 de abril. Dia 17 de abril. Data Resp.: 03/09/2022 12:46:44 Explicação: O prazo no processo penal conta-se da efetiva intimação, excluindo-se o dia do começo e incluindo o último. No entanto, como o último dia cairia em um domingo, prorroga-se para o primeiro dia útil seguinte. Sendo assim, dia 18 de abril, segunda feira. 2. (CESPE-CEBRASP/2022 - Adaptada) Imagine a situação na qual o acusado foi citado pessoalmente na ação penal mas não compareceu em juízo, nem tampouco apresentou justificativa. Nesse caso, o processo seguirá sem a presença dele. o prazo prescricional será interrompido. ele será citado por edital, pelo prazo de 15 dias. o processo ficará suspenso por prazo indeterminado. será determinada a produção antecipada das provas. Data Resp.: 31/08/2022 11:06:58 Explicação: https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp javascript:diminui(); javascript:aumenta(); javascript:calculadora_on(); A resposta se encontra no art. 367 do CPP: O processo seguirá sem a presença do acusado que, citado ou intimado pessoalmente para "qualquer ato, deixar de comparecer sem motivo justificado, ou, no caso de mudança de residência, não comunicar o novo endereço ao juízo". 03189PROVAS NO PROCESSO PENAL 3. O procedimento probatório compreende-se em etapas. Sobre o tema, analise os itens a seguir e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta corretamente etapas do procedimento probatório. I. Proposição. II. Admissão. III. Produção. IV. Valoração. V. Sentença. I, II, III e IV I, II e III II, VI e V II, III e IV I, III, IV e V Data Resp.: 03/09/2022 12:48:43 Explicação: A sentença não corresponde uma etapa do procedimento probatório, eis que a sentença decreta o fim do processo em primeira instância, inclusivamente com a instrução probatória. Os demais itens compreendem as quatro etapas de valoração da prova no processo penal. 4. A interceptação telefônica, medida excepcional em homenagem à cláusula pétrea prevista no art. 5o, XII da CRFB, está regulada na Lei 9.296/1996. A respeito da interceptação telefônica, aponte a proposição correta. O STJ entende que há necessidade de degravação integral dos diálogos objeto de interceptação telefônica. O STJ entende ser desnecessária a realização de perícia para a identificação de voz captada, salvo quando houver dúvida plausível que justifique a medida. O STJ entende ser necessária a realização de perícia para a identificação de voz captada. O STJ já fixou a tese de que não é legítima a prova obtida por meio de interceptação telefônica para apuração de delito punido com detenção, ainda que conexo com outro crime apenado com reclusão. A atribuição para a execução de interceptação telefônica ordenada judicialmente se restringe à polícia civil. Data Resp.: 03/09/2022 12:50:26 Explicação: O STJ entende ser desnecessária a realização de perícia para a identificação de voz captada, salvo quando houver dúvida plausível que justifique a medida, nos termos da jurisprudência do STJ (acórdãos do STJ: HC 453357/SP, AgRg no HC 445823/PR e HC 409551/RJ). As demais alternativas violam entendimentos do STJ, que considera não haver necessidade de degravação integral dos diálogos objeto de interceptação telefônica (HC 422642/SP, AgRg no AREsp 1301242/SP e RHC 92164/RJ), que a atribuição para a execução de interceptação telefônica ordenada judicialmente https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp não restringe à polícia civil (RHC 78743/RJ, RHC 90125/SC e RHC 62067/SP), e que é legítima a prova obtida por meio de interceptação telefônica para apuração de delito punido com detenção, desde que conexo com outro crime apenado com reclusão (HC 366070/RS, AgRg no REsp 1717551/PA e AgRg nos EDcl no HC 293680/PR). 03190PROCEDIMENTOS PROCESSUAIS PENAIS 5. (MPE-TO - 2022 - CESPE - adaptada) A transação penal consiste em um acordo celebrado entre o MP (ou querelante, nos crimes de ação penal privada) e o autor do fato delituoso, por meio do qual é proposta a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, evitando-se, assim, a instauração do processo. De acordo com a jurisprudência majoritária e atual do STF, a homologação da transação penal prevista na Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais nº 9.099/1995: Não faz coisa julgada material. Contudo, descumpridas suas cláusulas, não pode o Ministério Público dar continuidade à persecução penal, sendo o caso de imediata aplicação das astreintes fixadas pelo juízo. Não faz coisa julgada material. Descumpridas suas cláusulas, possibilita-se ao Ministério Público optar pelo oferecimento da denúncia ou aplicação da penalidade alternativa já pactuada, sendo, todavia, vedada a requisição de abertura de inquérito policial nessa fase processual. Faz coisa julgada material. Descumpridas suas cláusulas, não pode o Ministério Público dar continuidade à persecução penal, devendo ser aplicadas as penas alternativas constantes da própria transação. Faz coisa julgada material. Contudo, descumpridas suas cláusulas, possibilita-se ao Ministério Público a continuidade da persecução penal mediante oferecimento de denúncia, sendo vedada a requisição de novo inquérito policial. Não faz coisa julgada material. Descumpridas suas cláusulas, retoma-se a situação anterior, possibilitando-se ao Ministério Público a continuidade da persecução penal mediante oferecimento da denúncia ou requisição de inquérito policial. Data Resp.: 03/09/2022 12:51:25 Explicação: Conforme a Súmula vinculante 35, a homologação da transação penal prevista no artigo 76 da Lei 9.099/1995 não faz coisa julgada material e, descumpridas suas cláusulas, retoma-se a situação anterior, possibilitando-se ao Ministério Público a continuidade da persecução penal mediante oferecimento de denúncia ou requisição de inquérito policial. 6. (PC-MS - Delegado de Polícia - 2021 - FAPEC - adaptada) Ao contrário do procedimento comum, o procedimento do tribunal do júri é marcado por ser bifásico, estruturado emduas fases distintas. Em matéria de procedimentos, especificamente acerca do rito especial do tribunal do júri, assinale a alternativa correta. Dispõe o CPP que o desaforamento é cabível quando o interesse da ordem pública o reclamar ou houver dúvida sobre a imparcialidade do júri ou a segurança pessoal do acusado, por decisão do Tribunal, a requerimento do Ministério Público, do assistente, do querelante ou mediante representação do juiz competente. O próprio acusado não tem legitimidade para requerê-lo. A decisão de impronúncia, de acordo com a atual sistemática do Código de Processo Penal, é classificada doutrinariamente como decisão interlocutória mista terminativa, produzindo coisa julgada formal e material. O Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a utilização da tese da legítima defesa da honra durante julgamento perante o tribunal do júri, sob pena de nulidade do ato e do julgamento, e deu interpretação conforme a Constituição ao art. 23, II e art. 25, do CP e ao art. 65 do CPP, de modo a excluir a legítima defesa da honra do âmbito do instituto da legítima defesa. De acordo com o julgado, no entanto, a vedação à utilização dessa tese não alcança a autoridade policial, durante o inquérito, ao passo que este é mero procedimento administrativo, dispensável, destituído de contraditório, que não tem o condão de viciar a ação penal. Entende o Superior Tribunal de Justiça que a ausência de exame de corpo de delito inviabiliza a pronúncia do réu, mesmo que presentes outros elementos de prova. De acordo com o que dispõe o CPP, a absolvição sumária do réu, ao final da primeira fase do júri, é cabível quando provada a inexistência do fato; provado não ser ele autor ou partícipe do fato; o fato não constituir infração penal; ou se demonstrada causa de isenção de pena ou de exclusão do crime. Até mesmo o inimputável, em razão de doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado (art. 26, caput, do CP), pode ser absolvido sumariamente, desde que esta seja a única tese defensiva. Data Resp.: 03/09/2022 12:53:35 Explicação: https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp Segundo o art. 415 do CPP, o juiz, fundamentadamente, absolverá desde logo o acusado, quando: I - provada a inexistência do fato; II - provado não ser ele autor ou partícipe do fato; III - o fato não constituir infração penal; IV - demonstrada causa de isenção de pena ou de exclusão do crime. Entretanto, não se aplica a absolvição sumária ao caso de inimputabilidade, salvo quando esta for a única tese defensiva. Como não há análise do mérito, a decisão de impronúncia só produz coisa julgada formal. Para STJ , a ausência de exame de corpo de delito não inviabiliza a pronúncia do réu (RHC 62.807/AL). Art. 427. Se o interesse da ordem pública o reclamar ou houver dúvida sobre a imparcialidade do júri ou a segurança pessoal do acusado, o Tribunal, a requerimento do Ministério Público, do assistente, do querelante ou do acusado ou mediante representação do juiz competente, poderá determinar o desaforamento do julgamento para outra comarca da mesma região, onde não existam aqueles motivos, preferindo-se as mais próximas. Por fim, segundo o STF, "(a) defesa, a acusação, a autoridade policial e o juízo são proibidos de utilizar, direta ou indiretamente, a tese de legítima defesa da honra (ou qualquer argumento que induza à tese) nas fases pré-processual ou processual penais, bem como durante julgamento perante o tribunal do júri, sob pena de nulidade do ato e do julgamento." (STF. Plenário. ADPF 779 MC-Ref/DF, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 13/3/2021) 03191RECURSOS NO PROCESSO PENAL 7. (OAB/2016) Antônio foi denunciado e condenado pela prática de um crime de roubo simples à pena privativa de liberdade de 4 anos de reclusão, a ser cumprido em regime fechado, e 10 dias-multa. Publicada a sentença no Diário Oficial, o advogado do réu se manteve inerte. Antônio, que estava preso, foi intimado pessoalmente, em momento posterior, manifestando interesse em recorrer do regime de pena aplicado. Diante disso, 2 dias após a intimação pessoal de Antônio, mas apenas 10 dias após a publicação no Diário Oficial, sua defesa técnica interpôs recurso de apelação. O juiz de primeira instância denegou a apelação, afirmando a intempestividade. Contra essa decisão, o advogado de Antônio deverá apresentar Recurso em Sentido Estrito. Recurso Extraordinário. Recurso de Agravo. Recurso Ordinário Constitucional. Carta Testemunhável. Data Resp.: 03/09/2022 12:55:04 Explicação: Gabarito: Recurso em Sentido Estrito. Justificativa: Recurso em Sentido Estrito - art. 581, XV, do CPP -, lembrando que o apelo é tempestivo, vez que o prazo de cinco dias (art. 593 do CPP) começa a fluir da última intimação - no caso em tela, Antônio, e não o defensor. 8. (OAB/2018 - adaptada) Pablo e Leonardo foram condenados, em primeira instância, pela prática do crime de furto qualificado, à pena de 02 anos e 06 meses de reclusão e 12 dias-multa, por fatos que teriam ocorrido quando Pablo tinha 18 anos e Leonardo, 21 anos. A pena-base foi aumentada, não sendo reconhecidas atenuantes ou agravantes nem causas de aumento ou diminuição. Intimados da sentença, o promotor e o advogado de Leonardo não tiveram interesse em apresentar recurso, mas o advogado de Pablo apresentou recurso de apelação. Por ocasião do julgamento do recurso, entenderam os desembargadores por reconhecer que o crime restou tentado, bem como que deveria ser aplicada a atenuante da menoridade relativa a Pablo. Com base nas informações expostas, os efeitos da decisão do Tribunal poderão ser parcialmente estendidos a Leonardo, aplicando-se a causa de diminuição de pena da tentativa, mas não a atenuante. não poderão ser estendidos a Leonardo, pois, ainda que sem trânsito em julgado, em recurso exclusivo de Pablo não poderia haver reformatio in mellius para o corréu. poderão ser integralmente estendidos a Leonardo, aplicando-se a atenuante e a causa de diminuição de pena da tentativa. não poderão ser estendidos a Leonardo, pois inexiste efeito extensivo nos recursos. não poderão ser estendidos a Leonardo, tendo em vista que houve trânsito em julgado da sua condenação. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp Data Resp.: 03/09/2022 12:56:40 Explicação: Gabarito: poderão ser parcialmente estendidos a Leonardo, aplicando-se a causa de diminuição de pena da tentativa, mas não a atenuante. Justificativa: Poderão ser parcialmente estendidos a Leonardo, aplicando-se a causa de diminuição de pena da tentativa, mas não a atenuante, haja vista o art. 580 do CPP, afinal o reconhecimento da tentativa aproveita Leonardo, mas a menoridade de 21 anos não, porque personalíssima, atinente apenas a Pablo. 03192AÇÕES AUTÔNOMAS DE IMPUGNAÇÃO 9. Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: OAB Prova: FGV - 2016 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XX - Primeira Fase - ADAPTADA José foi absolvido em 1ª instância após ser denunciado pela prática de um crime de extorsão em face de Marina. O Ministério Público interpôs recurso de apelação, sendo a sentença de primeiro grau reformada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina para condenar o réu à pena de 05 anos, sendo certo que o acórdão transitou em julgado. Sete anos depois da condenação, já tendo cumprido integralmente a pena, José vem a falecer. Posteriormente, Caio, filho de José, encontrou um vídeo no qual foi gravada uma conversa de José e Marina, onde esta admite que mentiu ao dizer que foi vítima do crime pelo qual José foi condenado, mas que a atitude foi tomada por ciúmes. Caio,então, procura o advogado da família. Diante da situação narrada, é correto afirmar que Caio, através de seu advogado, poderá apresentar revisão criminal, sendo competente o STJ. não poderá apresentar revisão criminal, pois o acusado, que é quem teria legitimidade, já é falecido. poderá apresentar revisão criminal, sendo competente para julgamento o Tribunal de Justiça de Santa Catarina. poderá apresentar revisão criminal, sendo competente para julgamento o Superior Tribunal de Justiça. não poderá apresentar revisão criminal, pois a pena de José já havia sido extinta pelo cumprimento. Data Resp.: 03/09/2022 12:57:38 Explicação: Poderá apresentar revisão criminal, sendo competente para julgamento o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, como base nos arts. 621, III, 622, caput, e 623, todos do CPP, decorrendo a competência do TJ/SC do preceituado no art. 108, I, b da CRFB/88, extensível aos Tribunais de Justiça. 10. Ano: 2019 Banca: FGV Órgão: OAB Prova: FGV - 2019 - OAB - Exame de Ordem Unificado XXIX - Primeira Fase - ADAPTADA Vanessa foi condenada pela prática de um crime de furto qualificado pela 1ª Vara Criminal de Curitiba, em razão de suposto abuso de confiança que decorreria da relação entre a vítima e Vanessa. Como as partes não interpuseram recurso, a sentença de primeiro grau transitou em julgado. Apesar de existirem provas da subtração de coisa alheia móvel, a vítima não foi ouvida por ocasião da instrução por não ter sido localizada. Durante a execução da pena por Vanessa, a vítima é localizada, confirma a subtração por Vanessa, mas diz que sequer conhecia a autora dos fatos antes da prática delitiva. Vanessa procura seu advogado para esclarecimento sobre eventual medida cabível. Considerando apenas as informações narradas, o advogado de Vanessa deve esclarecer que: não poderá apresentar revisão criminal em favor da cliente, tendo em vista que a nova prova não é apta a justificar a absolvição de Vanessa, mas tão só a redução da pena. caberá apresentação de habeas corpus. caberá apresentação de revisão criminal, podendo Vanessa apresentar a ação autônoma independentemente de estar assistida por advogado, ou por meio de procurador legalmente habilitado. não poderá apresentar revisão criminal, tendo em vista que a pena já está sendo executada, mas poderá ser buscada reparação civil. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_ensineme.asp caberá apresentação de revisão criminal, sendo imprescindível a representação de Vanessa por advogado, devendo a medida ser iniciada perante o próprio juízo da condenação. Data Resp.: 03/09/2022 12:58:28 Explicação: A revisão criminal é factível, com lastro no art. 621, III, do CPP, objetivando decotar a qualificadora correspondente ao abuso de confiança, desclassificando o furto para a modalidade simples, reunindo a condenada capacidade postulatória, sem a necessidade de constituição de advogado, presente o art. 623 do CPP. Descabe HC, porque haverá dilação probatória, extrapolando a via cognitiva mais estreita do HC. Ademais, em regra não se admite HC substitutivo da revisão criminal, ressalvados casos excepcionais, não sendo a hipótese.
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