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PATOLOGIA 1

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ASSUNTOS
Introdução à Patologia (conceitos)
Inflamação aguda e crônica
Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização
Adaptação Celular
Causas de Lesão Celular
Lesões Irreversíveis e Reversíveis
Sistema Imunológico
Necrose e Apoptose
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA
É o estudo (logos) do sofrimento (pathos)
Dedica-se ao estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos que estão relacionados à doença.
Utiliza-se de técnicas moleculares, microbiológicas, imunológicas e morfológicas.
Tenta explicar os porquês dos sinais e sintomas manifestados por pacientes, proporcionando uma base racional para os cuidados clínicos e a terapia 
· Sinal é algo que se pode quantificar
· Sintoma uma análise semiquantitativa (qualitativa)
Exemplo: uma cefaleia pode ser um sintoma, mas se tiver uma escala pra quantificação da dor é um sinal.
O processo Doença envolve 4 aspectos:
· Etiologia: Causa da doença (origem viral, química, agente física, doenças idiopáticas...)
· Doenças Idiopáticas: Doença sem causa ainda conhecida 
· Patogênese: Mecanismos de desenvolvimento da doença 
-Origem da doença 
· Alterações Moleculares e Morfológicas: Alterações bioquímicas e estruturais induzidas nas células e órgãos do corpo pela doença
Manifestações Clínicas: Consequências funcionais das mudanças, sinais e sintomas. 
INFLAMAÇÃO AGUDA E CRÔNICA
Inflamação é uma resposta protetora para livrar o organismo de causas iniciais da lesão celular (por exemplo, os micróbios, toxinas), das consequências de tais lesões (por exemplo, células e tecido necróticos). É uma reação complexa em tecidos que consiste principalmente de respostas dos vasos sanguíneos e leucócitos.
DEFINIÇÃO
As reações vasculares e celulares de inflamação são desencadeadas por fatores solúveis que são produzidos por várias células, derivados de proteínas do plasma que são geradas ou ativadas em resposta ao estímulo inflamatório
Citocinas anti-inflamatórias (IL-1, IL-6 E TNF), que caem no sangue e vão até o fígado, que produz várias substâncias que agem como mediadores inflamatórios como a haptoglobina, proteínas C-reativa, Soro amiloide A, Fibrinogênio.
A inflamação pode ser aguda e crônica, o que vai definir a agudização ou a cronicidade da inflamação é a natureza do estímulo, do agente estressor e da eficácia da reação inicial na eliminação do estímulo ou dos tecidos danificados por esse processo inflamatório 
A inflamação se encerra quando o agente agressor é eliminado 
A resposta inflamatória está estreitamente interligada com o processo de reparação, ou seja, colocar novas células naquele local onde ocorreu o processo inflamatório, sejam células do próprio tecido ou células do tecido conjuntivo 
A inflamação pode ser prejudicial em algumas situações, então é necessário fazer o controle farmacológico ou não farmacológico.
DESTAQUES HISTÓRICOS
· 3000 a.C; primeiras descrições clínicas da inflamação em um papiro egípcio
· Século Id.C; Celso, escritor romano listou os 4 sinais cardinais da inflamação: Rubor (vermelhidão), edema (inchaço), calor e dolor (dor)
· São tipicamente mais proeminentes na inflamação aguda do que na inflamação crônica
· 5º sinal, incluído por Rudolf Virchow no século 19, seria a perda de função (functio laesa)
· Em 1793, cirurgião escocês Jonh Hunter; a inflamação não é uma doença
· Em 1880, biólogo russo Elie Metchnikoff: descobriu o processo de fagocitose (mediada pelos macrófagos)
· Sir Thomas Lewis: Mediador químico: histamina (presente nos mastócitos e que tem uma ação muito importante nos vasos sanguíneos por fazer a vaso dilatação, aumentar a permeabilidade dos vasos) 
SINAIS CARDINAIS DA INFLAMAÇÃO OU SINAIS PRÓDOMICOS
CALOR
- Vaso dilatação das arteríolas e das vênulas mediada pela histamina
RUBOR (VERMELHIDÃO)
- Vaso dilatação das arteríolas e das vênulas mediada pela histamina.
INCHAÇO (EDEMA)
- Aumento na permeabilidade mediado pela histamina.
Edema é o resultado do movimento de fluido da vasculatura para dentro do espaço intersticial; o fluido pode ser pobre em proteínas (transudato) ou rico em proteínas (exsudato).
O edema pode ser causado por: 
· Pressão hidrostática aumentada (p. ex., insuficiência cardíaca)
· Permeabilidade vascular aumentada (p. ex., inflamação) 
· Pressão osmótica coloide diminuída devido à reduzida albumina plasmática 
· Síntese diminuída (p. ex., doença hepática, desnutrição proteica) 
· perda aumentada (p. ex.,síndrome nefrótica) 
· Obstrução linfática (p. ex., inflamação ou neoplasia) 
· Retenção de sódio (p. ex., insuficiência renal)
DOR (dolor)
- Prostaglandinas (PG) E2 sensibiliza terminações nervosas -> efeitos da bradicinica e outros mediadores 
PERDA DA FUNÇÃO
INFLAMAÇÃO AGUDA
O QUE É?
A inflamação aguda é uma resposta rápida que leva leucócitos e proteínas plasmáticas para os locais da adesão. Uma vez lá, os leucócitos removem os invasores e iniciam o processo de digerir e se livrar dos tecidos necróticos
COMPONENTES 
ALTERAÇÕES VASCURALES
Alterações do calibre vascular que resultam em aumento do fluxo sanguíneo (vasodilatação) e alterações nas paredes vasculares que permitem que as proteínas plasmáticas deixem a circulação (aumento da permeabilidade vascular). Além disso, as células endoteliais são ativadas, resultando no aumento de adesão dos leucócitos e sua migração através das paredes dos vasos.
EVENTOS CELULARES
Emigração dos leucócitos da microcirculação e seu acúmulo no foco da lesão (recrutamento e ativação celular), tornando-os aptos para eliminar o agente agressor. Os principais leucócitos na inflamação agudam são os neutrófilos (leucócitos polimorfonucleares).
EVENTOS VASCULARES
1- Vasoconstricção das arteríolas 
Reflexo neurogênico que dura apenas alguns segundos
Pois ela precisa que aja uma retenção do sangue que chega até o local para que as hemácias e os leucócitos que estão trafegando na luz do vaso, possam acessar o endotélio na periferia 
2- Vasodilatação das arteríolas
Vasodilatadores relaxam o músculo liso vascular -> aumento do fluxo sanguíneo -> aumento da pressão hidrostática 
3- Aumento da permeabilidade das vênulas 
Histamina e outros recrutam células endoteliais produzindo lacunas endoteliais. Exsudato se move para dentro do tecido intersticial.
Passam por vasodilatação mediada por histamina, é um local os neutrófilos irão fazer a transmigração (diapedese), essa região aumentada vai permitir com que haja uma geração de edema, importante para a solubização de várias substâncias.
4- Inchaço do tecido (edema):
A saída de líquidos supera a capacidade linfática de remover os fluidos.
5- Redução do fluxo sanguíneo. 
A diminuição na pressão hidrostática é causada pelo escoamento de fluido para dentro do tecido intersticial.
RESUMO 
Reações Vasculares na Inflamação Aguda 
· A vasodilatação é induzida por mediadores químicos como a histamina (descrita mais adiante) e é a causa de eritema e estase do fluxo sanguíneo. 
· O aumento da permeabilidade vascular é induzido pela histamina, cininas e outros mediadores que produzem aberturas entre as células endoteliais; por lesão endotelial direta ou induzida por leucócito e pelo aumento da passagem de líquidos através do endotélio; o aumento da permeabilidade vascular permite a entrada de leucócitos e proteínas plasmáticas nos locais da infecção ou da lesão do tecido; o líquido que extravasa dos vasos sanguíneos resulta em edema
MANIFESTAÇÕES LOCAIS 
Epitélio em um local inflamado, os vasos sanguíneos estão muito dilatados, há grande presença de macrófagos e de neutrófilos fazendo transmigração, saída de água dos vasos sanguíneos e de proteínas para o interstício ajudando no processo inflamatório.
· Dilatação vascular e aumento do fluxo sanguíneo (causando eritema e calor)
· Extravasamento e deposição extravascular de plasma e fluído proteicos (edema)
· O edema pode ser formado tanto por um produto de transudato e exsudato 
· O processo inflamatório pode ser mais prejudicial do que o evento inicial, o edema pode ser mais prejudicial do que o combate ao microorganismo 
· Emigração de leucócitos(macrófagos) eacumulações no local da lesão.
ESTÍMULOS PARA A INFLAMAÇÃO AGUDA
· INFECÇÕES
Estão entre as causas clinicamente importantes mais comuns da inflamação.
Por exemplo, infecção bacteriana ou viral; fungos e parasitas
· Trauma (corte e penetração) e vários agentes químicos e físicos (lesão térmica, p. ex., queimaduras ou frio profundo; irradiação; toxicidade de algumas substâncias químicas ambientais) lesam as células do hospedeiro e induzem as reações inflamatórias
· Necrose tecidual (de qualquer causa) incluindo isquemia (como no infarto do miocárdio) e lesão química ou física
ISQUEMIA:  é o termo médico que designa a presença de um fluxo de sangue e oxigénio inadequado a uma parte específica do organismo. Pode ocorrer em qualquer local, como o coração, cérebro, membros, intestinos, olhos e resulta, habitualmente, de um estreitamento ou bloqueio das artérias que alimentam a área afetada.
É a diminuição ou suspensão da irrigação sanguínea, numa parte do organismo, ocasionada por obstrução arterial ou por vasoconstrição.
A isquemia é um fenômeno que pode acontecer em qualquer parte do corpo. A isquemia acontece com a obstrução das artérias, determinando, de forma significativa, uma redução no fluxo de sangue e de oxigênio em alguma região do corpo. É possível que o evento isquêmico aconteça em qualquer parte do corpo humano, podendo ocasionar graves lesões aos tecidos acometidos, com significativas sequelas e, até mesmo, a morte.
· Corpos estranhos (farpas, poeira, suturas e depósitos de cristais).
· Reações Imunológicas (também chamadas de reação de hipersensibilidade) contra substâncias ambientais ou contra os próprios tecidos. Como esses estímulos para as respostas inflamatórias não podem ser eliminados ou evitados, as reações tendem a ser persistentes, frequentemente apresentando características de inflamação crônica. O nome “doença inflamatória imunomediada” é usado algumas vezes para se referir a esse grupo de distúrbios.
Por exemplo, reação a uma picada de abelha 
OUTROS ESTÍMULOS:
Infarto agudo do miocárdio (região necrótica, que é o resultado do processo inflamatório), trauma, radiações, queimaduras
RESULTADOS DA INFLAMAÇÃO AGUDA
Embora as consequências da inflamação aguda sejam modificadas pela natureza e intensidade da lesão, pelo local e tecido afetado e pela habilidade do hospedeiro de montar uma resposta, a inflamação aguda possui um dos três resultados
RESOLUÇÃO:
Resolução: A resolução da inflamação aguda envolve neutralização, decomposição ou degradação enzimática dos vários mediadores químicos, normalização da permeabilidade vascular, cessação da migração de leucócitos, com subsequente morte (por apoptose) dos neutrófilos extravasados 
REGENERAÇÃO OU REPARO:
· Reconstitui o tecido
· Substituição por células do mesmo tipo (Fígado, ossos)
· Reconstituição idêntica ao tecido original
· É uma possibilidade de reparo
Ocorre quando a lesão é limitada ou breve, onde há pouca ou nenhuma destruição tecidual e quando o tecido é capaz de se regenerar, o resultado normal é a restauração a uma normalidade estrutural e funcional.
INFLAMAÇÃO CRÔNICA
Pode suceder a inflamação aguda se o agente nocivo não é removido.
Em alguns exemplos, os sinais de inflamação crônica podem estar presentes desde o início da lesão (p. ex., em infecções virais ou respostas imunes a antígenos próprios). Dependendo da extensão da lesão inicial e da sua continuidade, bem como da capacidade de regeneração dos tecidos afetados, a inflamação crônica pode ser sucedida pela restauração da estrutura e função normal ou resultar em cicatrização.
CICATRIZAÇÃO
· É uma possibilidade de reparo
· Substituição do tecido original por tecido conjuntivo (fibrose) (cérebro e coração)
· Reparo por fibrose(cicatriz)
· “remendar” um tecido lesionado para manter saúde e homeostase
É o tipo de reparo que ocorre após destruição tecidual substancial (como na formação de abscesso) ou quando a inflamação atinge tecidos que não regeneram e são substituídos por tecido conjuntivo. Em que órgão nos quais ocorrem depósito extensos de tecido conjuntivo, na tentativa de curar a lesão ou como consequência de inflamação crônica, o resultado é a fibrose, que pode comprometer significativamente a função.
Se a lesão do tecido é grave ou crônica e resulta em dano às células do parênquima e do tecido conjuntivo ou se células que não se dividem forem lesadas, o reparo não pode ser feito apenas por regeneração. Nessas condições, ocorre o reparo por substituição das células não regeneradas por tecido conjuntivo, levando à formação de uma cicatriz ou por combinação de regeneração de algumas células e formação de cicatriz.
Abscesso: é um cisto (são tipos de nódulos preenchidos com um conteúdo líquido, semi-sólido ou gasoso, como espécies de bolsas, e são, na maior parte dos casos, benignos e assintomáticos) de tamanho variável que abriga em seu interior pus e outros resíduos da atividade do corpo humano.
Fibrose: é a formação de excesso de tecido conjuntivo fibroso em um órgão ou tecido, ela ocorre através de um processo reparador ou reativo, ocasionado geralmente após um trauma, cirurgia ou esforço repetitivo com impacto.
Nódulo: é uma lesão sólida elevada com mais de 1 cm de diâmetro. Geralmente é bem delimitada e de origem epitelial ou conjuntiva. Pequeno inchaço ou saliência com a forma de um nó.
SEQUENCIA DA CICATRIZAÇÃO
1- Inflamação, remoção de tecido danificado ou morto e início de deposito de MEC;
2- Proliferação e migração de células do tecido Conjuntivo;
3- Angiogênese (formação de novos vasos) e tecido de Granulação (Migração e proliferação de fibroblastos e deposição de tecido conjuntivo que, junto com a abundância de vasos e leucócitos dispersos, tem aparência granular e rósea, sendo chamado de tecido de granulação); 
4- Remodelação tecidual (reorganização do tecido fibroso);
5- Contração da ferida e adquiri resistência 
CICATRIZAÇÃO POR 1ª INTENÇÃO
· 1ª HORA
Incisão é preenchida por coágulo
· 3-24 HORAS
O reparo se inicia dentro de 24 horas da lesão por migração dos fibroblastos e indução de proliferação dos fibroblastos e células endoteliais.
Neutrófilos se infiltram no coágulo.
· 24 A 48 HORAS:
Células epiteliais migram para o local da lesão depositando componentes de membrana Basal (Mec)
· 3 DIA
Neutrófilo foram substituídos por Macrófagos. Aparece Tecido de Granulação.
· 5 DIA
Espaço da incisão é totalmente preenchido por tecido de granulação, Angiogênese está no ápice as fibras Colágenas começam a aparecer.
· SEGUNDA SEMANA
Leucócitos, Edema e Vascularização somem por completo, ainda a Fibroblastos e produção de Colágeno (cicatriz)
· Segundo mês: 
Cicatriz é feita de tecido conjuntivo e recoberta por epiderme intacta com resistência para estiramento aumentada.
· 3-5 DIAS
Uma característica do processo de cura é o surgimento do tecido de granulação. O nome tecido de granulação deriva da sua aparência macroscópica, na superfície das feridas. Sua aparência histológica é caracterizada pela proliferação de fibroblastos e por novos e delicados capilares de paredes finas (angiogênese) em MEC frouxa, frequentemente com células inflamatórias, principalmente macrófagos. Progressivamente, o tecido de granulação acumula mais fibroblastos que depositam colágeno, resultando, finalmente, na formação de cicatriz. Com o tempo, as cicatrizes se remodelam.
CICATRIZAÇÃO POR 2ª INTENÇÃO
· Perda mais extensa de tecido, com reação inflamatória é mais intensa e a formação de tecido de granulação também.
· É caracterizada pela contração da Ferida, no qual tenta-se tornar o tamanho da cicatriz acentuadamente parecido com o original(Miofibroblastos).
FASES DA CICATRIZAÇÃO
1- Fase inflamatória- Lesão provoca a inflamação (vasodilatação, edema, fatores mediadores e migração de leucócitos).
2- Fase Proliferativa- Produção de tecido de granulação (fibroblasto e proliferação endotelial).
3- Fase de Maturação- Deposito de MEC e contação da ferida (deposição, agrupamento e remodelação pelo Colágeno e Regressão Endotelial)
CAPACIDADE PROLIFERATIVA DOS TECIDOS
A habilidade dostecidos em se autorreparar é criticamente influenciada por sua capacidade proliferativa(multiplicação) intrínseca.
1- TECIDO DE DIVISÃO CONTÍNUA (LÁBEIS)
· As células desses tecidos são continuamente perdidas e substituídas pela maturação de células-tronco e por proliferação das células maduras.
· Sempre estão no Clico Celular
· Tecidos que estão expostos a estímulos lesivos constantes 
· Pele, mucosa, TGI, boca e Útero
Ex: hematopoiéticas na medula óssea e a maioria dos epitélios de superfície, como o epitélio estratificado escamoso da pele, cavidade oral, vagina e colo uterino; o epitélio cúbico dos ductos das glândulas exócrinas (p. ex., glândulas salivares, pâncreas, vias biliares); o epitélio colunar do trato gastrointestinal, útero e tubas uterinas; e o epitélio de transição do trato urinário.
2- TECIDOS QUIESCENTES (ESTÁVEIS)
· Permanecem em repouso ou baixo nível de replicação
· Podem se dividir rapidamente em resposta a lesões(regeneração)
· Fígado, Rins, Músculo Liso e Pâncreas
Em seu estado normal, possuem baixa atividade replicativa.
Essas células são capazes de proliferar em resposta a lesão ou perda de massa tecidual
Ex: células endoteliais, os fibroblastos e as células musculares lisas; As células estáveis constituem o parênquima da maioria dos tecidos sólidos, como fígado, rim e pâncreas.
Com exceção do fígado, os tecidos estáveis possuem capacidade limitada de regeneração após a lesão.
3-TECIDOS NÃO-DIVISORES OU PERMANENTES
· Células que não realizam mitose depois de seu desenvolvimento embrionário
· As células desses tecidos são consideradas terminalmente diferenciadas e não proliferativas na vida pós-natal.
· A morte celular resulta em substituição por tecido conjuntivo, não regenera
· Células Nervosas(neurônios), Músculo Esquelético e Cardíaco.
Assim, uma lesão ao cérebro ou ao coração é irreversível porque os neurônios e os miócitos cardíacos não se regeneram, resultando em cicatriz. Contudo, ocorrem replicação e diferenciação limitada da célula-tronco em algumas áreas do cérebro adulto e existe alguma evidência de que a célula-tronco cardíaca possa proliferar após necrose do miocárdio. Todavia, qualquer que seja a capacidade proliferativa que exista nesses tecidos, ela é insuficiente para regenerar o tecido lesado.
O músculo esquelético é classificado como tecido permanente, porém células satélites, aderidas à bainha endomisial, fornecem alguma capacidade regenerativa a esse tecido. Nos tecidos permanentes, o reparo é tipicamente dominado por formação de cicatriz.
Com exceção dos tecidos compostos primariamente por células permanentes que não se dividem (p. ex., músculo cardíaco, nervo), a maioria dos tecidos maduros contém proporções variáveis dos três tipos celulares: 
· Células em divisão contínua, 
· Células quiescentes que podem retornar ao ciclo celular e 
· Células que perderam a habilidade replicativa.
COMPLICAÇÕES DA CICATRIZAÇÃO
· FORMAÇÃO DEFICIENTE:
Tecido de granulação ou colágeno insuficientes, levando a deiscência e ulceração da ferida.
Não consegue preencher o todo. 
· CICATRIZAÇÃO HIPERTRÓFICA: 
Acontece por excesso de tecido de granulação dentro dos contornos originais da ferida.
Extravasamento para a área não lesionada
· QUELOIDE: 
Tipo de cicatriz hipertrófica onde o tecido de reparo cresce além das bordas originais da ferida, invadindo o tecido integro ao redor.
O acúmulo de quantidade excessiva de colágeno pode gerar uma cicatriz proeminente e elevada conhecida como queloide
· CONTRATURA: 
Exagero no processo de contração da ferida, podendo causar por exemplo mão em garra ou movimentos das articulações limitado
Dificuldade na movimentação de membros.
RESUMO DE REPARO POR FORMAÇÃO DE CICATRIZ 
· Os tecidos podem ser reparados por regeneração que envolve a restauração completa da forma e da função ou por substituição com tecido conjuntivo e formação de cicatriz. 
· O reparo pela deposição de tecido conjuntivo envolve angiogênese, migração e proliferação de fibroblastos, síntese de colágeno e remodelamento do tecido conjuntivo. 
· O reparo por tecido conjuntivo começa com a formação de tecido de granulação e termina com deposição de tecido fibroso. 
· Múltiplos fatores de crescimento estimulam a proliferação dos tipos celulares envolvidos no reparo. 
· OTGF-b é um potente agente fibrogênico; a deposição de MEC depende do equilíbrio entre os agentes fibrogênicos, as metaloproteinases (MMPs) que degradam a MEC e os TIMPs.
RESUMO DA SEQUÊNCIA DE EVENTOS NA INFLAMAÇÃO AGUDA 
· As alterações vasculares na inflamação aguda são caracterizadas por fluxo sanguíneo aumentado devido à dilatação das arteríolas e do leito capilar (eritema e calor). 
· A permeabilidade vascular aumentada, através das junções celulares interendoteliais afastadas ou por lesão direta à célula endotelial, resulta em exsudato de líquido extravascular rico em proteína (edema tecidual). 
· Os leucócitos, no início predominantemente neutrófilos, aderem ao endotélio através de moléculas de adesão e então deixam a microcirculação e migram para o local da lesão sob a influência dos agentes quimiotáticos. 
· A fagocitose, a destruição e a degradação do agente nocivo se seguem. 
· Os defeitos genéticos ou adquiridos das funções dos leucócitos produzem infecções recorrentes. 
· O resultado da inflamação aguda pode ser a remoção do exsudato, com restauração da arquitetura normal do tecido (resolução), transição para inflamação crônica ou extensa destruição do tecido, resultando em cicatrização.
REAÇÕES VASCULARES DA INFLAMAÇÃO AGUDA
· Incluem basicamente a formação de transudato e Exsudato
· A água contribui para a pressão hidrostática 
· Já as proteínas contribuem para a pressão coloidosmótica (pressão oncótica)
TRANSUDATO
· Pobre em proteínas 
· Se acumulam em várias condições não inflamatórias
· Há apenas a passagem de água dos vasos sanguíneos para os tecidos
· É formado quando há perda de fluido para fora do vaso sanguíneo, devido à pressão hidrostática aumentada ou de pressão osmótica diminuída. 
· É formado quando o fluido extravasa devido ao aumento da pressão hidrostática ou diminuição da pressão osmótica.
EXSUDATO (INFLAMAÇÃO AGUDA)
· Rico em proteínas
· Os exsudatos são típicos da inflamação
· Passagem de água e proteínas 
· É formado na inflamação porque esta aumenta a permeabilidade vascular como um resultado do aumento de espaços Interendoteliais. 
· Formado pela passagem de água e proteínas em um meio adequado pra isso, só que as células precisam ser espaçadas 
Os transudatos contêm baixas concentrações de proteína e pouca ou nenhuma célula sanguínea. O acúmulo de líquido nos espaços extravasculares é chamado de edema; o líquido pode ser transudato ou exsudato.
ADAPTAÇÃO CELULAR
Adaptações Celulares ao Estresse 
Hipertrofia: 
Aumento do tamanho da célula e do órgão, sempre em resposta ao aumento da carga de trabalho; induzida por fatores de crescimento produzidos em resposta ao estresse mecânico ou outros estímulos; ocorre em tecidos incapazes de divisão celular. 
Hiperplasia: 
Aumento do número de células em resposta a hormônios e outros fatores de crescimento; ocorre em tecidos cujas células são capazes de se dividir ou que contenham abundantes células-tronco.
Atrofia:
Diminuição da célula e do órgão, como resultado da diminuição do suprimento de nutrientes ou por desuso; associada à diminuição de síntese celular e aumento da quebra proteolítica das organelas celulares. 
Metaplasia: 
Alteração do fenótipo em células diferenciadas, sempre em resposta a irritação crônica que torna as células mais capazes de suportar o estresse; geralmente induzida por via de diferenciação alterada das células-tronco nos tecidos; pode resultar em redução das funções ou tendência aumentada para transformação maligna.
CAUSAS DE LESÃO CELULAR
Alterações Morfológicas nas Células Lesadas 
Lesão celular reversível: 
Tumefação celular, alteração gordurosa, bolhas na membrana plasmática e perda das microvilosidades, tumefação das mitocôndrias, dilatação do RE, eosinofilia (devida à diminuiçãodo RNA citoplasmático). 
Necrose: 
Aumento da eosinofilia; retração, fragmentação e dissolução nuclear; rompimento da membrana plasmática e das membranas das organelas; abundantes figuras de mielina; extravasamento e digestão enzimática dos conteúdos celulares. 
Padrões de necrose tecidual: 
sob diferentes condições, a necrose tecidual assume padrões específicos: de coagulação, liquefativa, gangrenosa, caseosa, gordurosa e fibrinoide.
LESÕES
REVERSÍVEIS
IRREVERSÍVEIS
A lesão irreversível está associada à intensa tumefação das mitocôndrias, lesão intensa das membranas plasmáticas e tumefação dos lisossomos. Pode ocorrer influxo maciço de cálcio para dentro da célula e acumulação de ERO. A morte é principalmente por necrose, mas a apoptose também contribui; a via apoptótica é ativada pela liberação de moléculas pró-apoptóticas das mitocôndrias. Os componentes celulares são progressivamente degradados e há um extravasamento difuso das enzimas celulares para o espaço extracelular. Finalmente, as células mortas podem ser substituídas por grandes massas compostas de fosfolipídios na forma de figuras de mielina. Estas, então, são fagocitadas por leucócitos ou degradadas em ácidos graxos que podem se tornar calcificados
SISTEMA IMUNOLÓGICO
NECROSE
APOPTOSE
Patologia
1- Qual a diferença entre lesões reversíveis e irreversíveis?
R= LESÃO REVERSÍVEL: é quando a célula passa por um estresse leve e/ou transitório, fazendo com que haja estimulo nocivo e a célula tende-se a voltar a sua homeostasia.
 LESÃO IRREVERSÍVEL: é quando a célula passa por uma lesão intensa fazendo com que tenha perda da função (morte celular)
2- Cite 3 causas de lesões celulares
R- Hipóxia, agentes químicos, agentes infecciosos, reações imunológicas e etc..
3- Como se classificam as lesões reversíveis?
R= as lesões reversíveis se classificam como hidrópica, gordurosa, hiealina, degeneração glicogênica, 
4- Cite duas alterações celulares reversíveis e duas irreversíveis.
R= ALTERAÇÕES REVERSIVEIS: tumefação celular; dilatação do 
reticulo endoplasmático.
 ALTERAÇÕES IRREVERSIVEIS:necrose; apoptose.
5- Conceitue necrose e cite seus tipos.
R= A necrose é um tipo de morte celular que resulta em uma diminuição no aporte de sangue ou falta de oxigênio nas células.
Os tipos são: necrose de coagulação; necrose de liquefação; necrose caseosa; necrose gordurosa/enzimática; necrose gangrenosa.
6- Conceitue inflamação.
R= A inflamação é uma resposta protetora, projetada para livrar o organismo de invasores estranhos e tecidos necróticos.
7- Descreva a diferença entre inflamação aguda e crônica
R= INFLAMAÇÃO AGUDA: É uma resposta rápida que leva leucócitos e proteínas plasmáticas para os locais da lesão.
 INFLAMAÇÃO CRONICA: É uma inflamação onde a duração é prolongada (semanas/meses e/ou anos), na inflamação crônica ocorre inflamação ativa, ou seja, é simultâneo ocorrer destruição tecidual e reparação por fibrose.
8- Descreva as alterações que ocorrem na inflamação aguda
R= ALTERAÇÕES VASCULARES: É uma alteração do calibre vascular, onde se tem o aumento do fluxo sanguíneo (vasodilatação) e alterações nas paredes vasculares que permitem que as proteínas deixem a circulação (aumento da permeabilidade vascular).
EVENTOS CELULARES: É uma emigração dos leucócitos da microcirculação e seu acumulo no foco da lesão (recrutamento da ativação celular), tornando aptos para eliminar o agente agressor.
9- Cite os sinais da inflamação.
R= 1) rubor/eritema (vermelhidão local)
 2) dor
 3) calor (aquecimento do foco inflamatório)
 4) edema/tumor
 5) perda de função
10-Qual o papel das Selectinas e Integrinas
R= SELECTINAS: São proteínas responsáveis pela adesão de leucócitos ao endotélio vascular na cascata precoce de eventos que levam ao processo de inflamação. As selectinas são necessárias para migração de leucócitos, sendo o passo inicial da sequencia de eventos que resultará no extravasamento dos netrofilos nos sítios de injuria. A interação das selectinas com seus ligantes resulta num declínio dramático da velocidade dos neutrófilos, o que permite que as proteínas conhecidas como integrinas promovam ligamentos firmes dos neutrófiloscom o endotélio.
 INTEGRINAS: Desempenham um papel fundamental nesta cascata, mediando a retenção dos leucócitos no endotélio inflamado e coordenado a transmigração através da membrana basal para permitir o deslocamento ao local da inflamação ou infecção.
11-Conceitue mediadores químicos e cite os que atuam na inflamação aguda.
R= MEDIADORES QUÍMICOS: São substancias que se encontram distribuídas por todo o organismo, com capacidade de desencadear respostas a nível local ou sistêmico.
MEDIADORES QUE ATUAM NA INFLAMAÇÃO AGUDA: Interleucina; Interleucina 6; bradicininas; prostaglandinas; fibrinopeptideos.
12-Cite a diferença entre regeneração e cicatrização.
R= REGENERAÇÃO: Ocorre quando os tecidos são capazes de restituir os componentes lesados e retornam ao seu estado normal.
 CICATRIZAÇÃO: Ocorre quando os tecidos lesados não são capazes de se reconstruírem por completo, na qual há deposição de tecido fibroso.
13-Qual a diferença entre tecidos lábeis, estáveis e permanentes.
R= Tecidos lábeis: têm uma regeneração continuada, repetitiva, sem que haja necessidade de uma lesão prévia.
 Tecidos estáveis: têm principalmente uma regeneração em resposta à uma agressão sobre determinadas estruturas
 Tecidos permanentes: não têm a capacidade de regeneração.
14-Conceitue hipertrofia, hipotrofia, hiperplasia e hipoplasia
R= Hiperplasia: É o aumento no número de células (proliferação) em um tecido ou órgão o qual também pode mostrar aumento de volume, ou de parte do corpo.
Hipoplasia: É a diminuição da população celular de um tecido, órgão ou parte do corpo.
Hipertrofia: É o aumento do tamanho das células e, consequentemente, dos órgãos, e de parte do corpo. As células hipertróficas têm aumento na síntese de suas estruturas subcelulares (organelas, citoesqueleto, etc
Hipotrofia, Atrofia: É a redução quantitativa dos componentes estruturais celulares, com diminuição do volume das células e dos órgãos (dependendo do número de células envolvidas) ou de parte do corpo.
15-Qual a principal função do sistema imunológico
R= garante proteção ao nosso corpo, evitando que substâncias estranhas e patógenos afetem negativamente nossa saúde. É um sistema complexo que envolve uma série de células e órgãos que funcionam, em conjunto, como uma grande barreira de proteção.
16-Qual a diferença entre imunidade inata e imunidade adquirida
 R= imunidade inata constitui a primeira linha de defesa do organismo e caracteriza-se pela rápida resposta à agressão, independentemente de estímulo prévio.
imunidade adaptativa compreende a linha de defesa específica que é adquirida após o contato com os patógenos, como através das vacinas, por exemplo.
17-Quais os componentes da imunidade inata
R= Barreiras físicas e mecânicas: Retardam/impedem a entrada de moléculas e agentes infecciosos (pele, trato respiratório, membranas, mucosas, fluidos corporais, tosse, espirro).
Barreiras fisiológicas: Inibem/eliminam o crescimento de microrganismos patogênicos devido à temperatura corporal e à acidez do trato gastrointestinal; rompem as paredes celulares e lisas (rompem) células patogênicas através 
de mediadores químicos (lisozimas, interferon, sistema complemento);
Barreiras celulares: Endocitam/fagocitam as partículas e microrganismos estranhos, eliminando-os (linfócitos natural killer e leucócitos fagocíticos –neutrófilos, monócitos e macrófagos);
Barreira inflamatória: Reação a infecções com danos teciduais; induzem células fagocitárias para a área afetada.
18-Cite os subtipos de imunidade adaptativa
R= imunidade humoral e a imunidade celular.
19-Conceitue imunidade humoral ativa e passiva
R=A imunidade ativa é aquela que ocorre quando o próprio corpo do indivíduo produz uma resposta imune, enquanto a passiva é aquela em que o indivíduo recebe anticorpos já prontos, sem que seu sistema imunológico seja estimulado.
20- Cite eexplique as fases da resposta imunológica
1) Reconhecimento de antígenos por linfócitos T: Os linfócitos T reconhecem apenas fragmentos de peptídeos derivados do processamento do antígeno. Os fragmentos são então apresentados na superfície de uma célula apresentadora de antígeno através de moléculas MHC, gerando resposta.
2) Ativação e proliferação dos linfócitos: para que se diferenciem em células efetoras e de memória.
3) Eliminação dos microrganismos: tentativa de conter a infecção
4) Declínio da resposta imunológica e memória duradoura: É a capacidade do 
sistema imune de reconhecer rapidamente e especificamente um antígeno 
invasor que tenha entrado em contato, seja por infecções ou por vacinação
1- Cite e explique a função do Sistema Imunológico 
2- Quais os tipos de imunidade e cite as diferenças entre elas?
3- Qual a diferença entre imunidade ativa natural e ativa artificial?
4- Cite as células que atuam no sistema imunológico 
5- Cite e explique as reações da imunidade inata
6- Cite e explique os tipos de imunidade adquirida
7- conceitue inflamação 
8- cite os sinais da inflamação
9- quais os tipos de inflamação e quais as características da inflamação crônica
10- quais as proteínas que atuam nos fenômeno exudativos da inflamação aguda 
11- quais os componentes do granuloma 
12- explique as alterações vasculares que ocorrem na inflamação aguda 
13- o que são mediadores químicos, quais os mediadores que atua na inflamação aguda, e de que maneira eles atuam 
14- quais as alterações que ocorrem na inflamação crônica
15- qual ou quais as diferenças entre inflamação aguda e crônica

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