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FP101 – Teorias da aprendizagem e bases metodológicas na formação
	Trabalho conv. ordinária	
Trabalho
Vanderleia Fernandes da Silva;
Vandei Félix da Cruz;
Vanessa Brioschi Martins;
Veronica Flores de Araújo Russell
Grupo: fp _mm_2022_06_pt_3
Data:20/08/2022
PROFESSORES BEM FORMADOS E OS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. OS OBJETIVOS DA AÇÃO FORMATIVA	3
3. O MODELO DE FORMAÇÃO DO PROFESSORADO	4
4. OS TIPOS DE MODALIDADES FORMATIVAS	4
5. OS CONTEÚDOS DA FORMAÇÃO	5
6. A DURAÇÃO DA AÇÃO FORMATIVA…………………………………………………….....6
7. REFÊNCIAS.....................................................................................................................7
1. INTRODUÇÃO 
 Falar em educação, em sua influência para a sociedade bem como para a comunidade acadêmica, mesmo sendo algo que aparece com constância nas pesquisas, continua sendo algo atual e de grande importância. E um dos pontos que permeiam esse grande tema, é a formação continuada e métodos de formação para docentes. Diante disso, a partir de reflexões com base em estudos levantados por outros pesquisadores da área, neste trabalho, discorrer-se-á sobre uma proposta de formação docente destinada a contextos específicos, que sejam:
 “Na Faculdade de Física e Química da Universidade X, há 27 professores. A maioria percebe a necessidade de atualizar-se. Sentem que, por terem tido sua formação em uma concepção de ensino tradicional, necessitam de uma formação específica relacionada às tecnologias e à aplicação de procedimentos metodológicos mais inovadores a permitirem o atendimento adequado às novas demandas e complexidades geradas por sua prática docente atual” (constexto formulado pela Universidad Europea del Atlântico). 
 “Os professores possuem doutorado ou mestrado na área de conhecimento que ensinam, mas poucos dispõem de formação específica em didática (apenas oito). Por outro lado, 17 professores possuem mais de 10 anos de experiência docente universitária, e os demais possuem menos” (constexto formulado pela Universidad Europea del Atlântico).
 Com estes dados, devem ser definidos os seguintes elementos da proposta de formação concreta levando em consideração os seus diversos aspectos, como os objetivos da ação formativa, o modelo de formação do professorado, os tipos de modalidades formativas, os conteúdos da formação e a sua duração.
2. OS OBJETIVOS DA AÇÃO FORMATIVA
 Esta ação formativa tem como objetivo conscientizar e preparar professores com experiência docente, bem como para iniciantes na carreira docente sobre a importância da didática junto a prática docente, pois é a didática e a abertura para novas possibilidades é que vai tornar o ensino e aprendizagem mais possível. Bem com enfatizar sobre a não discriminação do exercício da docência, bem como do ensino em universidades EADs, ou seja, com o ensino a distância, pois, de acordo com Kenski (2015) a diferença deve ser respeitada, “a realidade, seja qual for sua procedência (política, social, religiosa), deve ser reconhecida e tratada, simultaneamente de forma solidária e conflituosa” (CALDAS 2000, apud KENSKI, 2015, p. 429).
3. O MODELO DE FORMAÇÃO DO PROFESSORADO
 Como um dos intuitos e tentar romper com velhos dogmas e ações discriminatórias e reducionistas e com isso conscientizar professores de universidades sobre a importância do domínio de conteúdo específico atrelado a uma didática adequada, bem como para a valorização de outras modalidades de ensino que sejam diferentes do modelo presencial, o qual nos dias atuais não podemos mais chama-lo de modelo padrão, tendo em vista que agora existem “modelos e novos padrões”. Pois, “é preciso substituir um pensamento disjuntivo e redutor por um pensamento do complexo, no sentido originário do termo complexus: o que é tecido junto”. Isso é a reforma do pensamento” (KENSKI, 2015, p. 42
4. OS TIPOS DE MODALIDADES FORMATIVAS
 Levando em consideração o que foi exposto acima, o modelo dessa formação se dará de forma híbrida. Modelo esse em que estará sendo incluso o uso da tecnologia, acervos digitais e um misto de aulas formativas presenciais, virtuais ao vivo e aulas gravadas. Com isso tentaremos colocar esses professores dentro de outras realidades de ensino, das quais alguns deles não estavam habituados e que em alguns casos poderia ter preconceito desse tipo de prática docente ao pensar que elas não fossem eficientes para que o processo de ensino e aprendizagem fluísse. 
 A Universidade deve ser integrada e coesa com a tua função independentemente da modalidade em que atua. Como bem enfatiza Kenski (2015), “o grande desafio está justamente na convergência de todos os participantes dos cursos, independentemente da modalidade, para que ocorra o fortalecimento da formação acadêmica de alta qualidade. Para que isso ocorra, é necessário que ocorra uma integração entre todos os alunos de maneira igual e como iguais.
 Proporcionar aos alunos a possibilidade de transição entres duas modalidades de ensino e a inserção diz alunos em projetos de pesquisa, como apresentado por Kenshi (2015) é um fator que pode contribuir para que esse tabu entre essas modalidades seja quebrado. Mas, é importante ressaltar que o corpo docente deverá atuar juntamente com a coordenação da instituição de ensino, sendo necessário que se modernize os currículos e grades curriculares dos cursos para que passem a se enquadrar nesse perfil. Com isso não queremos dizer que todas as instituições de ensino devem se padronizar ao formato híbrido, ou flex, mas sim, que as instituições disponibilizem para os estudantes a possibilidade de uso das tecnologias em aula, bem como para que seja respeitado os demais formatos.
 A ideia de que esses currículos dejam modificados não significa que toda a estrutura do curso ou da instituição de ensino também deva se adequar. A ideia não é padronizar as modalidades de ensino, mas sim de possibilitar o conhecimento de suas funcionalidades.
5. OS CONTEÚDOS DA FORMAÇÃO
 Os conteúdos para esta formação devem ser diversificados, tendo em vista que se tem dois casos e suas especificidades. Ficar presos apenas no conteúdo didático voltado ao curso específico pode direcionar o foco apenas para o que Paulo Freire aponta como sendo “transmissão do conhecimento”, pois, de acordo com o autor" [...] ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as posibilidades para sua própria produção ou a sua construção" (FREIRE, 2014, p. 47).
 De acordo como Rafael Castoldi e Celso Aparecido Polinarski, o processo ensino-aprendizagem a motivação deve estar presente em todos os momentos. Cabe ao professor facilitar a construção do processo de formação, influenciando o aluno no desenvolvimento da motivação da aprendizagem. Ainda de acordo como os autores e pequisadores Ploinarski e Castoldi, as influências dos recursos didático-pedagógicose das atividades criativas e envolventes utilizadas pelos professores para motivação, constatou que os alunos quando motivados demonstram maior interesse na aula e logo começam a participais mais e interagir.
 Assim, os conteúdos serão voltados a metodologia de ensino, ressaltando aspectos da prática didático-pedagógica, pois, levando em consideração que a maioria dos professores, principalmente os de ensino médio e superior possuem um tendência em adotar métodos tradicionalistas de ensino e por este fato, acabam, permitindo que o ensino fique em estado de inércia. 
 A escolha foi feita partindo da ideia de que o ensino de maneira criativa, os recurso didático-pedagógicos acabam, a nosso entender, preenchendo uma lacuna que dificultava na melhoria da qualidade de ensino. Por isso, os contúdos dessa formação seria voltado para:
· Dinámica do ensino superior;
· Pedagogia inclusiva;
· Tecnologias aplicadas ao ensino;
· Saberes disecente e formação docente;
· Didatico-pedagogia aplicada ao ensino superior
6. A DURAÇÃO DA AÇÃO FORMATIVA
 Uma ação formativa não ocorre de um dia para o outro. Pois mesmo com público alvoespecífico, como apresentado na introdução desse texto, que é um grupo de professores que já possuem uma considerável formação acadêmica e experiência com a pratica docente é necessário que o tempo em para esta formação seja minimamente o suficiente para possibilitar a eles que um espaço para que ocorra o processo de assimilação do que for proposto, ou seja, que diante do que for apresentado para esta turma, seja passível e possível que os professores consigam observar durante a sua prática docente e que com isso possam diante do conteúdo implementar e melhorar a tua prática em sala de aula. Com isso deseja-se que o docente seja também um aprendiz.
 E é nessa perspectiva que ao invés de se pensar em algo imediatista resolvemos pensar em algo que seja mais eficiente. Por isso o prazo para essa formação seria de no mínimo três meses e de no máximo seis mêses, mas em dia não contíguos. Por isso, é melhor estabelecer o período de duração por meio de cargas horárias obrigatórias e complementares, podendo ser de no mínimo 180 horas e máximo de 360 horas.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Kenski, V. M. (2015). A urgência de propostas inovadoras para a formação de professores para todos os níveis de ensino.
Revista Diálogo Educacional, 15(45), 423-441.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pedagogia do silêncio: o tamanho do medo. Educação em revista, v. 04, 1986.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974.
CASTOLDI, Rafael; POLINARSKI, Celso Aparecido. A utilização de Recursos Didático-pPedagógicos na Motivação da Aprenzigem
HOEHNKE, K.; KOCH, V.; LUTZ, U. O Objectivismo na Filosofia e na Metodologia do Ensino. Lisboa, 2005. Disponível em. Acesso em 20, ago de 2022.
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