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• Fase aguda: Febre, mal estar, mialgia, cefaleia, náuseas e vômitos; hepatoesplenomegalia; sinal de Romaña; chagoma de inoculação; • Fase crônica: distúrbios no coração, esôfago ou intestino. ➢ Diagnóstico: exame de sangue; • Combate ao vetor: barbeiro; • Utilização de inseticidas; • Tratamento: Antiparasitário (clindamicina, pirimetamina, sulfadiazina); • Ingestão de alimentos contaminados com as fezes do vetor; • Congênita: mãe para o filho ➢ No inseto barbeiro: • Tripomastigotas sanguíneos são absorvidos pelo inseto barbeiro e contaminam o mesmo. • Tripomastigotas sanguíneos se transformam em epimastigota no intestino do inseto e se multiplicam. • Após a multiplicação os epimastigotas se transformam em tripomastigotas metacíclico (forma infectante para o homem). ➢ No homem: • O barbeiro pica e defeca ao mesmo tempo no homem, onde nas fezes estão os tripomastigotas metacíclicos e adentram as células através da ferida • Nas células os tripomastigotas se transformam em amastigotas que se multiplicam por reprodução assexuada. • Os amastigotas se transformam em tripomostigota e destroem as células saindo para o sangue onde vai adentrar uma nova célula e se transformam e se multiplicam novamente em amastigota. Doença de chagas ➢ Agente etiológico: Trypanosoma cruzi; ➢ Vetor: Tryatoma Infestans (barbeiro) ➢ Hospedeiro definitivo: homem; ➢ Forma infectante para o homem: Tripomastigota metacíclico; ➢ Forma infectante para o vetor: Tripomastigota sanguíneo; Arlindo Neto – Odontologia
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