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relatorio de aula pratica de HISTOLOGIA

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS
CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: histologia
NOME DA ALUNA: JULIANA GARCIA DA SILVA
RA: 2143937 POLO: ÁGUAS DE LINDÓIA SP
DATA: 
Introdução
Histologia é uma área biomédica que estuda os tecidos biológicos, seja de animais ou plantas. Na histologia podemos observar, portanto, a formação, a estrutura e a função dos tecidos vivos. É importante ressaltar que os tecidos são formados a partir da junção de várias células, sendo assim as analises são realizadas em escala microscopia, para que seja possível a visualização das células. 
No organismo humano de acordo com a divisão feita histologicamente os tecidos são organizados em quatro grupos básicos: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso, sendo que cada tecido tem organização e funções particulares.
Neste trabalho iremos apresentar os conhecimentos obtidos durante as aulas praticas em laboratório. Na aula 1 aprendemos sobre os cortes histológicos, no roteiro 2 estudamos a coloração de hematoxilina e eosina, no roteiro 3 aprendemos sobre a tireoide e no roteiro 4 da aula 1 estudamos sobre a pele. Na aula 2 roteiro 1 aprendemos sobre a traqueia e os intestino delgado, no roteiro 2 foi a vez de estudarmos sobre bexiga, fígado e glândula salivar e no roteiro 3 sobre tendão e fibras. Na aula 3 aprendemos no roteiro 1 sobre cartilagem, no roteiro 2 sobre otecido ósseo, no roteiro 3 sobre o sangue e no roteiro 4 sobre os órgãos linfoides. Na aula 4 nossa aprendizagem foi: no roteiro 1 sobre o tecido muscular, no roteiro 2 sobre o tecido nervoso e no roteiro 3 sobre a nomenclatura dos tecidos epiteliais.
Nas aulas de histologia foi possível aprender e compreender o quão importante esta área é pois a partir dos estudos em histologia é possível realizar uma serie de diagnósticos comparando tecidos afetados por doenças com tecidos saudáveis. Através dos estudos dos tecidos podemos prevê a analise de sua estrutura, origem e diferenciação.
Durante a aula de laboratório seguimos as orientações do professor através dos roteiros e aprendemos muito sobre a histologia, os tecidos e também sobre os cortes e os corantes utilizados para que as estruturas celulares se destaquem.
Roteiro 1 aula 1 cortes histológicos.
Os estudos do corpo humano são formados por tipos celulares semelhantes que possuem sobretudo funções especificas. Para que possamos estudar os tecidos são realizados cortes muito finos por um aparelho chamado macrometro, esses cortes assim como as células são quase sempre incolores e precisam passar pelo processo de fixação e coloração para que possam ser observados em um microscópio de luz.
As etapas envolvidas para a preparação de permanente para a microscopia de luz são de acordo com a seguinte ordem: fixação, desidratação, inclusão, microtomia, coloração e montagem das lâminas permanentes. Dessa forma é possível que o material permaneça inalterado por muito tempo.
Fixação: tem por objetivo insolubizar as proteínas dos tecidos, evitando, portanto, a autólise dos tecidos, por enzimas e decomposição por bactérias, após a morte das células. Existem dois tipos de fixação, a física que é feita através do congelamento, onde o tecido fresco (não fixado) é congelado rapidamente a 150 ºC ou a 170 ºC pela imersão em nitrogênio líquido, esse método é rápido e seguro, muito utilizado em hospitais quando precisa de um diagnostico rápido em material patológico.
Desidratação: os tecidos em geral têm em sua composição um grande teor de água. Durante o processo de desidratação toda essa água é retirada gradativamente afim de não danificar o tecido. A desidratação é feita com uma serie de concentrações crescentes de álcoois que iniciam em 50% (50% de água e 50% de álcool) ate chegar a 100% (álcool absoluto) isso para que toda a água do tecido seja removida. Em seguida o tecido é submetido a um banho de xilol para que haja o clareamento do tecido para iniciar a fase de inclusão.
Inclusão: o meio de inclusão mais utilizado é a parafina purificada, mas existe outros meios de inclusão, chamados de resinas sintéticas. O objetivo da inclusão é tornar o tecido resistente ao fio de navalha para que se possa realizar o corte do tecido em fatias bem finas. Para realizar a inclusão o tecido é mergulhado em parafina liquida (na estufa em 60 ºC) que penetra no tecido e após esse procedimento o tecido é colocado em forminhas especificas e colocadas para resfriar. O bloco de parafina que se forma após o resfriamento fique duro e pronto para ser cortado pelo micrótomo.
Cortes em microtomia para a microscopia de luz: após todas as etapas descritas acima, os blocos de parafina que contém os tecidos são cortados bem finos de uma forma que a imagem fique bem nítida permitindo dessa forma a visualização detalhada.
Interpretação de ângulos de corte: os principais ângulos de corte são: longitudinal, transversal e obliquo. Sendo assim é importante ressaltar que o estudo de cortes histológicos é sempre um desafio pois é necessário que levamos em consideração que cada corte é apenas uma amostra pequena de um objeto. O corte não revela o que estava no interior do fragmento a frente e atras daquele corte, o corte nem sempre revela a maneira e o ângulo em que o objeto foi seccionado.
 
(micrótomo manual) 
Aula 1 roteiro 2 coloração de hematoxilina e eosina 
O material biológico é transparente e incolor, isso dificulta a visualização dos tecidos no microscópio surgindo a necessidade de cora-los. Os corantes podem ser agrupados em dois grandes grupos, sendo, os corantes básicos que coram os componentes ácidos da célula, por exemplo a hematoxilina, e os corantes ácidos, que coram os componentes básicos da célula por exemplo a eosina. A hematoxilina cora os núcleos das células em nuances de azul e a eosina cora o citoplasma em nuances de rosa.
Dentro das células temos: no núcleo, o DNA e o citoplasma que possuem natureza química básica. 
Os componentes que se coram com corantes básicos são chamados de basófilos e de acidófilos os que se ligam a corantes ácidos. A coloração cria um contraste entre as estruturas celulares nos permitindo visualizar e reconhecer o núcleo e o citoplasma de todas as células de forma nítida. 
Abaixo algumas imagens da lâmina de pele grossa.
 
(tecido grosso ocular 40x) ( tecido grosso ocular 100x) (tecido grosso ocular 100x)
Quando usamos o aumento de 40 x é possível observar a camada superficial das células pavimentosas com a presença do núcleo corado pela hematoxilina. Já no aumento de 100 x observa-se a mudança de coloração e o núcleo encontra-se mais visível.
Aula 1 roteiro 3 tireoide
Nessa aula realizamos a visualização da lâmina de tireoide para a visualização do epitélio e do folículo tireoidiano. 
 A tireoide é uma das maiores glândulas do corpo humano, e fica localizada no pescoço. Quando ela está ativa e normal possui unidades funcionais formadas pelos folículos tireoidianos. Essas estruturas são esféricas, densamente agrupadas, compostas por uma única camada de células cubicas que são limitadas por uma membrana basal. Essas células epiteliais dos folículos tireoidianos são responsáveis pela secreção dos hormônios T3(triiodotironina) e T4(tiroxina) e a calcitonina. 
Dentro do folículo está um material coloide homogênea rico em tiroglobulina que é a forma de armazenamento dos hormônios tireoidianos. 
Abaixo imagens obtidas durante a observação da lâmina tireoide.
 
(Tireoide ocular 400 x) ( tireoide ocular 100x) (tireoide ocular 40x) 
Aula 1 roteiro 4 pele 
A pele é o maior órgão do nosso corpo e é constituída de derme e epiderme que estão unidos e atuam de forma harmônica e cooperativa.
Epiderme: é formada por epitélio de revestimento que é um tecido estratificado pavimentoso e queratinizado.
Camadas basal e germinativa: é formada por células prismáticas ou cuboides, que estão sobre a membrana basal que separa a epiderme da derme. Essa camada é responsável pela constante renovação do epitéliocom atividade metódica intensa.
Camada espinhosa: possui células com desmossomos e prolongamentos que ajudam a mantê-las bem unidas o que da um aspecto espinhoso. 
Camada granulosa: os queratinócitos quando vão subindo vão achatando e na camada granulosa possuem forma cubica e ficam cheios de granulosos de queratina e passam a ocupar os espaços intercalares. 
Camada córnea: o estrato córneo fica na superfície do corpo, e é formado por células mortas sem núcleo, achatados e queratinizados.
Derme: é a camada de tecido conjuntivo denso localizada logo abaixo da epiderme, nesse local estão os anexos cutâneos, vasos sanguíneos linfáticos e nervos.
As células da epiderme são: 
Queratinócitos: sintetizam a queratina para a construção da camada córnea.
Melanócitos: são células dentritas produtoras de melanina.
Célula de Langerhans: participam da resposta imune, fagocitando antígenos estranhos.
Células de merkel: estão ligadas as terminações nervosas sensoriais e auxiliam na percepção.
Células da derme 
Fibroblastos: são responsáveis pela formação de fibras colágenas, reticulares e elásticas.
Adipócitos: são os responsáveis pelas sínteses e armazenamento das gorduras neutras.
Pericitos: permanecem com papel pluripotencial. Localizados perto dos capilares sanguíneos.
Plasmócitos: originam-se dos linfócitos B.
Mastócitos: armazenam mediadores químicos da inflamação como heparina, histamina e serotonina.
Hipoderme: localizada logo abaixo da derme encontra-se a tela subcutânea que é uma camada de tecido conjuntivo frouxo rica em fibras e células adiposas.
A seguir algumas imagens obtidas durante a aula.
 
(pele grossa ocular 400x) ( pele fina ocular 100x)
Aula 2 roteiro 1 traqueia e intestino delgado 
Nessa aula realizamos a visualização da lâmina de traqueia e de intestino delgado para visualizarmos os diferentes tipos de epitélio e as particularidades que cada lâmina possui.
Intestino delgado: esse possui a estrutura da parede típica dos órgãos do tubo digestivo e é formado pelas camadas mucosa, submucosa, muscular e serosa.
Traqueia: a traqueia é um tubo flexível, sua parede é composta por três túnicas: mucosa, submucosa e adventícia. A mucosa é formada de epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes apoiadas sobre uma lâmina própria constituída de tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas.
É importante ressaltar que os cílios existentes na traqueia são capazes de reter partículas e microrganismos.
Abaixo algumas imagens obtidas na aula. 
 
( pulmão ocular 40 x) ( intestino delgado 100x)
Roteiro 2 roteiro bexiga, fígado e glândula salivar
Nessa aula realizamos a visualização das lâminas de bexiga, de fígado e da glândula salivar e vimos, portanto, a diferença das estruturas.
Bexiga: é um órgão flexível de paredes musculares, localizado na pelve. É formada por um epitélio de transição e por uma lâmina própria de tecido conjuntivo que varia de frouxo ao denso e túnica muscular veja na imagem a seguir.
( bexiga ocular 40x)
Fígado: o fígado é constituído principalmente de células hepáticas ou hepatócitos. Ele é revestido por uma camada de tecido conjuntivo denso não modelado, a capsula de glisson e é recoberto pelo peritônio.
Glândulas salivares: possuem um papel de extrema importância para o processo de digestão, tendo como principais funções: umedecer, lubrificar a cavidade oral e os alimentos iniciando, portanto, a digestão por meio da enzima amilase salivar e ela também secreta substancias antibacterianas.
(glândula salivar ocular 400x)
Aula 2 roteiro 3 tendão e fibras 
Nessa aula realizamos a visualização da lâmina de tendão observando a disposição de feixes e fibras colágenas tipo 1.
Os tendões são estruturas alongadas e cilíndricas constituída por tecido conjuntivo denso e modelado que realizam o ligamento das extremidades dos músculos estriados aos ossos. O tecido conjuntivo é muito importante pois é rico em fibras colágenas dando aos tendões a cor branca e a resistência a tração. Os feixes de colágeno do tendão unem-se em feixes maiores e são envoltos por tecido conjuntivo frouxo com vasos sanguíneos e nervos.
Células do tecido conjuntivo
São células do tecido conjuntivo: fibroblastos, fibróticos, plasmócitos, mastócitos, macrófagos, leococitos e células adiposas.
O tecido conjuntivo é dividido em tecido conjuntivo frouxo e tecido conjuntivo denso.

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